por Rodrigo Costa, Head de Digital Business da Kron Digital
Imagine um mundo onde cada pedaço de conteúdo que você cria não é
apenas altamente relevante, mas também adaptado às necessidades
específicas do seu público. Este é o futuro do marketing com RAG
(Geração Aumentada de Recuperação). Esta tecnologia de ponta está
mudando a forma como as equipes desenvolvem e entregam conteúdo,
garantindo que ele seja preciso e envolvente.
Mas por que isso é significativo para seus esforços? Como líder, você
entende os desafios de manter uma voz de marca consistente e, ao mesmo
tempo, produzir conteúdo que impulsione engajamento e conversões. O RAG
aborda esses pontos problemáticos automatizando o processo de criação de
conteúdo, permitindo que sua equipe se concentre em estratégia e
criatividade. Essa tecnologia é particularmente valiosa para startups e
empresas em crescimento que precisam dimensionar sua produção de
conteúdo sem sacrificar a qualidade.
O RAG combina as capacidades generativas de LLMs (Grandes Modelos de
Linguagem) com a precisão da recuperação de informações direcionadas. Em
essência, ele aplica o poder da Inteligência Artificial Generativa (Gen
AI) a contextos altamente personalizáveis, alavancando conjuntos de
dados proprietários baseados em texto.
Em termos simples, alavancar o RAG é como fazer o modelo fazer um
exame de livro aberto, enquanto você pede ao chatbot para responder a
uma pergunta com todas as informações prontamente disponíveis. Mas como o
RAG opera em um nível de infraestrutura? Com uma mistura de serviços
de Plataforma como Serviço (PaaS), a tecnologia pode ser executada com
sucesso e facilidade, permitindo resultados de IA generativos para
organizações em todos os setores usando LLMs.
De acordo com uma pesquisa da IBM, cerca de 42% das empresas
pesquisadas têm IA em uso em seus negócios. Dentre os que estamos mais
familiarizados estão os assistentes virtuais de IA de processamento de
linguagem natural.
No entanto, mesmo com a adoção generalizada de diferentes IAs, as
empresas ainda estão ocasionalmente enfrentando alguns desafios. Os LLMs
tradicionais são treinados em vastos conjuntos de dados, frequentemente
chamados de conhecimento mundial, que podem produzir resultados
inconsistentes, pois são extraídos de grandes armazenamentos de dados,
os quais podem não ser relevantes para a consulta. Assim, esses dados de
treinamento genéricos nem sempre são aplicáveis a contextos
comerciais específicos.
O RAG surgiu como uma solução promissora para fundamentar os modelos
de linguagens nas informações mais precisas e atualizadas. Por exemplo,
se sua empresa opera em um nicho de mercado, seus documentos internos e
conhecimentos são muito mais valiosos do que informações generalizadas.
Ao criar um LLM para seu negócio, especialmente um projetado para
aprimorar as experiências do cliente, é crucial que o modelo tenha
profundo conhecimento do seu ambiente de negócios específico. É aqui que
o RAG entra em cena, pois permite que o LLM acesse e raciocine com o
conhecimento que realmente importa para sua organização, resultando em
respostas precisas e altamente relevantes para suas necessidades de
negócios.
O poder da personalização
A personalização pode melhorar significativamente a precisão e a
relevância das respostas, especialmente para casos que precisam explorar
dados novos e em tempo real.
O RAG não é a única estratégia de personalização; o ajuste fino e
outras técnicas podem desempenhar papéis importantes na personalização
de LLMs e na construção de aplicativos de IA generativa. Mas, à medida
que o RAG evolui e suas capacidades se expandem, ele continuará a servir
como uma maneira rápida e fácil de começar com IA generativa e garantir
respostas melhores e mais precisas, construindo confiança entre
funcionários, parceiros e clientes.
Ao integrar o RAG à sua estratégia de IA, você garante que seu LLM
não seja apenas uma ferramenta genérica, mas um assistente especializado
que entende as nuances das suas operações comerciais, produtos e
serviços.
Nesta segunda-feira (14), é celebrado o Dia Nacional da Pecuária, é
uma atividade econômica voltada para a criação de animais. As atividades
pecuárias correspondem à criação e comercialização de animais diversos,
como frangos, porcos e bois.
A origem do termo pecuária, na língua latina, remete justamente à
criação de animais, no caso específico dessa terminologia, criação de
gado. Sendo assim, é um importante ramo da economia, em especial, por
propiciar o abastecimento de alimentos para a população. Ademais, a
pecuária também fornece matéria-prima para a indústria, como couro e lã.
Uma das engrenagens fortes que giram a economia brasileira se dá no
setor do agronegócio do país, com a união de agricultura, pecuária e
demais atividades do campo.
O setor tem crescido ano a ano e a expectativa é que cresça ainda
mais, sendo responsável pelo abastecimento de alimentos, como produtos
cárneos e laticínios, não só do Brasil, mas também de diversos países.
A pecuária é considerada uma das práticas humanas mais antigas, sendo
realizada desde períodos pré-históricos. Por meio do seu
desenvolvimento nos tempos antigos, os seres humanos passaram a fixar-se
no território, além de obter seu próprio alimento. A domesticação de
animais foi fundamental para a iniciação da prática pecuária e, por
consequência, a diminuição da dependência da coleta e da caça para a
sobrevivência dos homens desse período.
Com o passar dos anos, a pecuária se desenvolveu como uma importante
atividade econômica, inclusive, como um meio de geração de renda para a
população. A partir do advento das mudanças no espaço agrário, como a
modernização das práticas pecuárias, houve uma forte expansão das
atividades econômicas ligadas à criação de animais.
Ademais, esse cenário foi fomentado ainda pelo crescimento do consumo de carne entre as populações. Portanto,
na atualidade, a atividade pecuária é uma das mais importantes da
economia mundial. Há inclusive muitos países que dependem diretamente
dela, principalmente os subdesenvolvidos. O hábito de consumir carne se
tornou preponderante em todo o mundo, aumentando a necessidade de
produção desse alimento. Mesmo assim, ainda há movimentos importantes de
vegetarianos e grupos correlatos, que optam pela ausência de carne em
suas refeições diárias.
Como na pecuária a finalidade da criação e a comercialização da
carne, tudo aquilo enjerido pelo animal permanece em seu organismo, pode
assim influenciar posteriormente no consumidor final da carne bovina. É
nesta questão que vemos a importância da água utilizada na nutrição do
rebanho, ter uma água limpa, livre de contaminantes ou agrotóxicos e
bebedouros para gado adequados garantindo a saúde da produção animal, e
da carne que será comercializada posteriormente.
A celebração do Dia Nacional da Pecuária, portanto, serve como um
reconhecimento justo a uma parte essencial da nossa economia,
ressaltando o trabalho árduo e a dedicação dos profissionais que atuam
nesse setor. Além disso, é uma oportunidade para conscientizar a
população sobre a relevância da pecuária não apenas para a nossa
autossuficiência alimentar, mas também para a contribuição do Brasil no
cenário internacional.
CURIOSIDADES
Você sabia que a casca de pepino melhora a saúde do coração e excelente para refirmar a pele flácida?
A casca de pepino contém sílica, excelente para refirmar a pele
flácida. O Pepino contém ainda ácido cafeico, um oxidante, conhecido
pelas suas propriedades antienvelhecimento, que ajudam a suavizar as
linhas de expressão. O Pepino é rico em vitamina C, com uma ação
revitalizante natural e uniformizadora para a pele.
É Um vegetal nutritivo e baixo em calorias, já que é rico em água,
minerais e antioxidantes. Possui também diversos benefícios para a saúde
como favorecer a perda de peso, manter o organismo hidratado e melhorar
o funcionamento do intestino.
Além disso, o pepino ajuda a diminuir a gordura do organismo, o
açúcar no sangue e a pressão arterial. Por isso, seu consumo é
recomendado para auxiliar no tratamento de doenças como aterosclerose,
diabetes e hipertensão arterial.
Também é muito utilizado para refrescar e tonificar a pele, podendo
ser consumido em saladas, sucos ou na preparação de máscaras faciais.
O pepino possui poucas calorias e é rico em água e em fibras,
ajudando a aumentar a saciedade entre as refeições por mais tempo,
reduzindo, assim, o apetite, sendo um alimento recomendado para usar em
dietas para emagrecer.
Por ser constituído por 95% de água e conter importantes quantidades
de eletrólitos, o pepino pode prevenir a desidratação durante a prática
de atividade física, por exemplo. Por isso, esse vegetal pode ser
consumido naturalmente ou na forma de bebida refrescante com água e
hortelã, por exemplo, mantendo o corpo hidratado.
Pode ser consumido cru, adicionado em sucos e vitaminas ou consumido
na forma de picles, que conserva o alimento por mais tempo. Porém, nem
todas as pessoas conseguem digerir de forma eficiente o pepino, e uma
boa alternativa para ingerir fibras e vitaminas com poucas calorias é
comendo abobrinha ou berinjela.
O pepino aplicado diretamente na pele tem um efeito refrescante que
ajuda a manter a pele revitalizada e atua como um calmante, já que
diminui o inchaço e a irritação da pele, podendo aliviar as queimaduras
solares ou diminuir a inflamação dos olhos.
Você sabia que a camomila ajudar a tratar ansiedade e estresse?
Considerando todas as propriedades calmantes, e promovem o
relaxamento do corpo, o chá de camomila se torna um grande aliado no
controle da ansiedade. Além de relaxar os músculos e diminuir os níveis
de cortisol, a planta também tem efeito calmante.
O chá de camomila pode ajudar no tratamento da ansiedade, estresse e
hiperatividade, porque contém apigenina, um flavonoide que acalma o
sistema nervoso central e diminui os níveis de cortisol no organismo, um
hormônio que está relacionado com o estresse. Conheça outros chás que
ajudam no tratamento da ansiedade e estresse.
Possui propriedades digestivas e anti-inflamatórias que ajudam a
aliviar problemas no estômago, como náuseas, azia e má digestão.
Além disso, graças às suas propriedades antimicrobianas, o chá de
camomila pode ajudar a prevenir o crescimento da Helicobacter pylori,
que é uma bactéria relacionada com a gastrite e o surgimento de úlceras
estomacais.
As folhas e flores secas ou frescas da camomila podem ser consumidas
em forma de chás (infusão) puras ou misturadas a outras ervas, como a
Melissa (erva-cidreira), para aumentar seu poder de ação. Além disso,
podem ser usadas como compressas sobre a pele ou para produção de
vapores inalatórios por possuir também alguns óleos essenciais voláteis.
A camomila é rico em luteolina, quercetina e esculetina,
antioxidantes que evitam a oxidação das células de gordura, ajudando a
equilibrar os níveis de colesterol total e colesterol “ruim”, o LDL, no
sangue, prevenindo, assim, o surgimento que doenças, como infarto e
derrame.
Além disso, os flavonoides presentes no chá de camomila também
promovem a elasticidade e a saúde das artérias, melhorando a circulação
de sangue e ajudando a evitar a pressão alta.
Você deve se perguntar o que beija-flor come e como ele consegue se alimentar com aquele bico tão alongado:
Mas saiba que o bico do beija-flor é especializado para que ele
consiga se alimentar e ainda polinizar as flores ao espalharem seu
pólen.
Eles se alimentam do néctar das flores e seu bico comprido permite
que ele consiga extrair o néctar com facilidade. Este, aliás, fornece
energia rápida para eles, que possuem metabolismo acelerado.
Os beija-flores se alimentam diversas vezes durante o dia, cerca de
cinco a oito vezes por hora, já que seu metabolismo rápido faz com que a
energia seja também gasta de forma rápida. Em cada refeição, eles
conseguem comer cerca de oito a dez vezes o peso do seu próprio corpo.
Segundo a crença asteca, os guerreiros falecidos voltavam à terra
como beija-flores. No xamanismo, o beija-flor é símbolo da graça, cura e
amor romântico.
Por ser uma ave com aproximadamente 320 espécies, existem muitas
crenças e significados que foram dados ao beija-flor com o passar dos
anos. Em especial por sua graciosidade. Mas existem muitas outras
curiosidades sobre beija-flores que vão além do significado que foi dado
ao animal pelas diferentes culturas.
Entretanto, a maioria delas vive em climas tropicais e subtropicais.
Por isso, são animais muito presentes no Brasil e no Equador.
Algumas pessoas acreditam que o bater das asas do beija-flor é no mesmo ritmo de sua frequência cardíaca. Quando,
na verdade, as asas batem aproximadamente 120 vezes por minuto enquanto
a frequência cardíaca é de 80 batimentos por minuto.
As aves por vezes possuem muitas vocalizações, sejam elas um canto
característico de cada espécie, inclusive é uma das maneiras que os
ornitólogos e nós entusiastas identificamos quem é aquele indivíduo
cantando.
Alguns possuem vocalizações de alerta contra predadores, às vezes um
canto mais elaborado que eles costumam performar quando estão pousados. Então, quando você achar que um beija-flor está gritando, ele pode estar cantando ou emitindo sim um som de alerta.
Por muitos anos, as pessoas acreditavam que o beija-flor não tinha um
canto específico, no entanto, a espécie tem sua própria vocalização,
assim como ocorre com as demais aves.
Alessandra Santos – Produtora de conteúdo da StartSe
O autoconhecimento é fundamental para o sucesso de qualquer CEO.
Através dele, são desenvolvidas habilidades essenciais para a tomada de
decisões, comunicação e liderança, além de melhorar o clima
organizacional e impulsionar os resultados do negócio. Mas, quais são os
sinais de que um CEO precisa investir mais tempo em seu
autoconhecimento? Saiba mais abaixo.
Homem pensativo ( shapecharge via Getty Images)
Já falamos anteriormente que autoconhecimento é papo de CEO.
Isso porque, o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal de
um CEO impactam diretamente na cultura da organização e,
consequentemente, no próprio negócio.
Mas quais são os sinais de que um CEO precisa desenvolver seu autoconhecimento?
Roberto Publio, empresário, especialista em liderança e cultura, falou um pouco sobre isso para a StartSe.
Primeiro, é importante lembrar que cuidar do autoconhecimento é
algo sempre necessário, pois ser especialista em si mesmo, como Roberto
Publio define, nos coloca em conformidade com o mundo exterior, o que
automaticamente nos transforma num profissional melhor, em todos os
âmbitos.
“Eu tenho uma premissa de que o autoconhecimento é quase que um dever
do ser humano, porque a gente pode conhecer a máquina primeiro e depois
entender o mundo”, completa Roberto Publio.
Apesar disso, nem todos os CEOs, empresários ou c-levels parecem se preocupar tanto quanto deveriam com a temática.
No meio de uma agenda turbulenta com milhões de demandas urgentes,
pode mesmo ser difícil arranjar espaço para cuidar do próprio
desenvolvimento pessoal. Mas uma hora a conta chega, e o sinais começam a
aparecer.
Mas, afinal, quais são os sinais de que um CEO precisa investir mais tempo no seu autoconhecimento?
1 – Insatisfação
Segundo Roberto Publio, o primeiro sinal é uma insatisfação pessoal.
“Eu reconheço que eu não estou conseguindo fazer o que eu quero fazer.
Eu quero conversar com essas pessoas e estou fugindo, estou
procrastinando escolhas importantes. Então, eu estou incomodado com isso
em mim mesmo”, comenta ele.
E esse incômodo, por sua vez, pode levar a vários outros problemas dentro do negócio. Como,
por exemplo, a dificuldade de lidar com situações complexas, a
incapacidade de identificar e avaliar diferentes perspectivas, tomada de
decisões impulsivas e falta de clareza sobre os próprios valores e
objetivos.
2- Desconexão
O segundo sinal é quando, a partir de feedbacks de funcionários e
colegas de trabalho, o CEO sente um sentimento de desconexão com os
próprios princípios.
“Não é sobre agradar as pessoas ou pensar se elas estão
felizes ou não com o que eu digo. É o que eu estou deixando nas pessoas,
e que não converge, não tem congruência com aquilo que eu tenho em
mente como legado”, comenta Roberto Publio.
Essa desconexão costuma gerar, inclusive, uma dificuldade na comunicação
e na liderança. Além da falta da capacidade de se conectar com os
outros e acabar criando um ambiente de trabalho pesado e até tóxico.
3 – Os sinais organizacionais
Por último, mas não menos importante, estão os sinais de negócio.
Segundo Roberto Publio, o terceiro sinal aparece quando você percebe que
está com dificuldade de atingir os objetivos do seu negócio ou de
expandi-lo.
Mas esse sinal não se manifesta apenas no resultado
financeiro da organização, mas também no clima organizacional. Se o
resultado está bom, mas os funcionários estão adoecendo, por exemplo,
algo está errado.
O ponto aqui é: são vários os sinais organizacionais
que exigem novas escolhas. E, para fazer essas escolhas de maneira mais
consciente e virtuosa, precisa-se começar da origem das coisas, que é o
nosso estado interno – por meio, sempre, do autoconhecimento.
Apesar disso, vale lembrar que o autoconhecimento é, sobretudo, algo
muito pessoal. Logo, os sinais de que você está precisando investir
tempo nisso, também podem ser.
“A vida está sempre nos dando sinais, por isso é um movimento muito
contínuo. Todo dia tem um sinal para pensar sobre isso, todo dia tem um
sinal para pensar sobre autoconhecimento”, finaliza Roberto Publio.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
Bioma concentra mais da metade dos 223 mil km² devastados
pelo fogo no Brasil neste ano. Condições climáticas e ação criminosa
ajudam a explicar fenômeno.
Os incêndios pelo
Brasil devastaram 223 mil km² de janeiro a setembro deste ano – uma
área equivalente a quase 2,5 vezes o tamanho de Portugal. A Amazônia foi
o bioma mais atingido, contabilizando mais da metade, 51%, da área
queimada até agora em 2024. A extensão do estrago espanta até quem está
acostumada a estudar o comportamento do fogo.
“É assustador. É um dado muito impactante comparando com os outros
anos e o quanto de Floresta Amazônica foi queimada nesses meses”,
comenta Ane Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia (Ipam).
Na Amazônia, em setembro foram queimados no bioma mais de 56 mil km²,
ao todo no ano já foram 113 mil km². No mês passado, foram devastados
30 mil km² dos 47 mil km² queimados este ano somente na floresta nativa –
o que corresponde a cerca de 20% de toda a área destruída pelo fogo no
país em 2024.
Alencar é uma das cientistas que analisa os dados coletados pelo
Monitor do Fogo, do Mapbiomas. O levantamento mais recente, divulgado
nesta sexta-feira (11/10), mostra que mais da metade da área queimada no
Brasil (56%) fica em três estados: Mato Grosso, Pará e Tocantins.
A análise mostra que, na Amazônia, a situação foi mais crítica de janeiro a setembro em Terras Indígenas,
grandes propriedades e florestas públicas não destinadas. O fogo nesta
época não começa de forma espontânea, mas é iniciado por ação em humana
em mais de 90% dos casos.
“Nas grandes fazendas, quando queima começa, há grande dificuldade para controlar o fogo”, comenta Alencar.
O papel do clima
A extrema escassez de água e
o calor intenso ao longo de todo o ano têm um papel-chave neste
cenário, afirmam todas as fontes ouvidas pela DW. Segundo especialistas
em clima, a seca já teria começado na primavera do ano passado, e a
estação chuvosa, no início de 2024, chegou tarde e fraca.
“É um ano muito atípico. 2023 foi o mais quente da história e 2024
deve superá-lo. Esse calor e o déficit hídrico são fatores determinantes
para aumentar o risco de incêndio”, diz José Marengo, coordenador-geral
de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e
Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Em 2023, dez ondas de calor foram registradas no Brasil, sete delas
chegaram depois de agosto. Até setembro de 2024, o país já enfrentou
oito eventos do tipo. “O preocupante é que ainda teremos dois meses
bastante quentes pela frente”, alerta Marengo.
Em alguns pontos do Brasil, não há sinal de chuva há mais de um ano.
As cidades de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas, vivem
16 meses de seca, aponta o índice acompanhado pelo Cemaden. Isso
diminuiu a umidade do solo, prolonga a estiagem porque plantas, lagos e
rios transpiram menos – o que reduz a formação de nuvens de chuva.
“As condições climáticas certamente têm um peso grande. Numa situação
como essa, qualquer ‘foguinho’ vira um grande incêndio. As chamas
escapam e queimam grandes áreas”, comenta Alencar.
Bombeiros e brigadistas costumam se referir ao fenômeno “30, 30, 30”
para calcular o risco de incêndio. O primeiro deles diz respeito à
temperatura: quando ela atinge ou ultrapassa os 30°C, o ar fica mais
seco e facilita a propagação do fogo. O outro é a marca em percentagem
da umidade relativa do ar que, quando é menor que 30%, a vegetação fica
mais inflamável. O terceiro tem a ver com a velocidade do vento, um
“propagador” de chamas quando chega a 30 km/h.
A ligação com o desmatamento
Pesquisadores buscam também entender o que mais pode explicar a
existência de tantos focos de calor mesmo com o desmatamento na Amazônia
em queda. Historicamente, o fogo é usado para limpar a área depois que
as árvores são cortadas principalmente de forma criminosa.
“Se a gente não tivesse reduzido o desmatamento na Amazônia nesses
dois anos, eu diria que hoje estaríamos numa situação absolutamente
catastrófica. Teríamos muitos incêndios que realmente já teriam
totalmente perdido o controle e queimado 100% de área de floresta”,
argumenta André Lima, secretário de Controle dos Desmatamentos e
Ordenamento Ambiental e Territorial do Ministério do Meio Ambiente
(MMA).
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam
que, de janeiro a setembro, houve redução de 24% de derrubada da
Amazônia em relação ao mesmo período anterior. Ainda assim, a área de
florestas atingidas pelo fogo cresceu de uma média de 10% para 35% do
total, admite Lima.
Quando olha para os gráficos, Ane Alencar vê semelhanças entre 2024 e
2010, que registrou queimadas em nível semelhante ao atual. Naquele
ano, o Brasil tinha quase o mesmo nível de desmatamento de agora e uma
situação climática grave. Com um El Niño instalado e o aquecimento das
águas do Atlântico Norte, a bacia Amazônica sofreu com a pior seca
registrada até então.
“Isso indica que ter reduzido o desmatamento teve uma contribuição
importante, caso contrário poderia haver muito mais fogo na paisagem”,
avalia Alencar.
Uma nova categoria de crime
A desconfiança é de que a facilidade para incendiar uma floresta mais
seca tenha tornado o fogo uma arma. Beto Mesquita, engenheiro florestal
e membro da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, vê a
possiblidade de as chamas serem usadas intencionalmente em maior
proporção para eliminar mata
“Se a pessoa desmata, ela corre o risco de ser pega pela fiscalização
e pelo satélite. Então ela pula esta etapa e já taca fogo poque a
floresta está seca. Em condições normais, a Floresta Amazônica não
pegaria fogo tão facilmente”, diz Mesquita.
André Lima, do MMA, também enxerga a mesma possiblidade. Ele diz que é
muito difícil alguém ser pego em flagrante provocando um incêndio,
principalmente na Amazônia, e isso encoraja grupos criminosos que
invadem terras públicas. “É mais difícil ser punido por este crime, é
difícil multar uma pessoa por este ato porque é necessário comprovar que
ela ateou fogo”, afirma Lima.
De toda a área queimada de floresta, não se sabe exatamente o quanto
dos incêndios começaram dentro da mata, ou chegaram até a vegetação
nativa vindos de outra parte. Mas o aumento significativo desse tipo de
ocorrência reforça a hipótese de ação criminosa.
“É um indício muito forte de que realmente foi colocado fogo na
floresta, vamos dizer assim, é uma nova estratégia de quem está ocupando
áreas ilegalmente na Amazônia”, diz Lima.
Saídas para a crise
Para José Marengo, está cada vez mais evidente o efeito catastrófico
das mudanças climáticas no país. “Elas estão afetando a intensidade dos
eventos extremos e isso está gerando um clima bastante diferente”, diz o
pesquisador do Cemaden.
Diante da indicação de que o quadro irá se repetir nos próximos anos,
com estiagens severas e prolongadas, o caminho é prevenir, treinar
pessoal e afinar a coordenação das ações em todos os níveis de governos,
opina Mesquita.
“Nós não temos só floresta tropical. Nós temos savana tropical, o
Cerrado, que é muito mais vulnerável. Nós temos áreas de campos, nós
temos o Pantanal, Caatinga, temos outras áreas que antes não queimavam
tanto e que hoje estão queimando muito mais. Então temos muito trabalho
pela frente”, pontua Mesquita.
O uso do fogo, mesmo que autorizado, talvez tenha que ser revisto,
sugere Mesquita. “O fogo ainda é um elemento de uso para limpeza de
pastagens, e a maior parte da pastagem brasileira é extensiva, ela não é
manejada de maneira tecnificada. E sob as condições climáticas que
estamos vivendo, isso não será mais possível”, conclui.
Está instalada uma nova polêmica no futebol brasileiro. Lula da Silva
nunca escondeu a paixão pelo futebol, mas a opinião do presidente sobre
as estrelas da canarinha é tudo menos consensual – e a solução
apresentada pelo próprio mudaria por completo o paradigma.
Numa entrevista à rádio O Povo/CBN, que aconteceu um dia depois do
triunfo da seleção brasileira sobre o Chile, por 2-1, Lula frisou que o
país “não tem nenhum craque” jogando no exterior e que esses atletas não
são, de todo, melhores do que os que jogam no campeonato brasileiro.
“Os que jogam lá fora não são melhores que os que jogam aqui. Há
muito que venho defendendo que a seleção brasileira tenha jogadores que
atuam no país. Os dois jogadores que fizeram os gols ontem [Igor Jesus e
Luiz Henrique, do Palmeiras], jogam no Brasileirão. Temos de dar
oportunidades aos jogadores daqui, não a convidados de fora”, afirmou.
Seguindo esta opinião, a seleção brasileira deixaria de poder contar
com jogadores como Neymar, do Al Hilal, Rodrygo, Endrick e Vinícius
Júnior, que atuam no Real Madrid, Raphinha, que representa o Barcelona,
ou Ederson, jogador do Manchester City, entre vários outros atletas que
habitualmente compõem as convocações.
A discussão teve ainda a revelação, feita por Lula, de que esta ideia
já foi deixada pelo próprio numa reunião com Ednaldo Rodrigues,
presidente da Confederação Brasileira de Futebol.
História de JULIA CHAIB E CAMILA MATTOSO – Folha de S. Paulo
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Vice-presidente do União Brasil, o
ex-deputado federal e ex-prefeito Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) diz
que as eleições municipais mostraram um presidente Lula (PT)
enfraquecido e afastado das ruas, o que abre caminho para seus
adversários em 2026.
ACM Neto, que integra a ala do partido mais refratária ao governo,
defende esse enfrentamento com o PT, e diz que Lula faz um governo de
esquerda, apesar de o próprio União Brasil, além de PSD, MDB, PP e
Republicanos somarem 11 ministros na Esplanada.
“Se os outros campos políticos se organizarem, é possível ter uma
eleição competitiva em 2026”, diz o político baiano, que foi derrotado
pelo PT nas eleições para governador em 2022.
*Folha – Qual é o balanço dessa eleição municipal e o recado que sai das urnas em termos de força de campos políticos?*
*ACM Neto -* O fator preponderante para a escolha do candidato a
prefeito é a realidade de cada cidade. Isso tem muito mais peso do que
as influências políticas externas. Sem desprezar situações específicas,
ficou claro que a eleição foi municipal, muito mais do que nacional.
O segundo ponto é a ausência do presidente Lula, que, historicamente,
participou de maneira muito ativa das eleições municipais. Em
pouquíssimos lugares ele compareceu fisicamente e, mesmo os vídeos que
gravou, na minha opinião, não tiveram maior efeito. Mostra que Lula não
tem mais a liderança e o capital político que já teve, quando muitos
acreditavam que apenas pela vinculação com ele já seria o suficiente
para decidir uma eleição.
*Folha – Por que acha que ele não participou?*
*ACM Neto -* O momento do governo não é extraordinário, ele não está
no auge da popularidade. E a gente percebe certa dificuldade nesse
governo de contato com as ruas.
*Folha – Aliados de Lula dizem que ele não quis rachar a base, a qual seu partido integra, para evitar indisposições.*
*ACM Neto -* Não acho que tenha sido o propósito principal. Até
porque não houve nenhuma conversa prévia de coordenação política para
dizer: olha, o presidente não vai se envolver, porque aqui há dois, três
partidos da base. Acho que [se ausentou] foi por medo de trazer a
derrota para o colo do governo.
*Folha – O que significa para 2026 essa sua constatação de que Lula não tem mais a força que tinha?*
*ACM Neto -* O presidente se elegeu em 2022 com o país muito
dividido. Quem foi preponderante para a eleição dele não foi a esquerda,
foram muitos eleitores de centro que rejeitavam Bolsonaro. De certa
forma, todos os principais movimentos do governo, desde que o presidente
assumiu, desconsideraram esses eleitores.
Tudo isso fez com que eles fossem perdendo, gradualmente, uma parte
da força e do capital que acumularam na eleição. Aí entra um horizonte
para frente. Se os outros campos políticos se organizarem, é possível
ter uma eleição competitiva em 2026.
*Folha – Qual campo saiu vitorioso?*
*ACM Neto -* Dá para ver claramente quem foi o derrotado: o PT, que
até agora, em primeiro turno, não elegeu um prefeito de capital. Quando a
gente vai observar do ponto de vista quantitativo, você tem alguns
partidos que se destacaram: PSD, MDB, Progressistas, União Brasil. Esses
partidos saem vitoriosos.
*Folha – Vê o enfraquecimento da polarização nessa eleição?*
*ACM Neto -* A eleição municipal não necessariamente segue esse
caminho, apesar de, em alguns lugares, isso ter acontecido. Mas o país
continua polarizado e a dinâmica para a eleição presidencial é
diferente. A tendência é que ainda exista, sim, uma polarização, talvez
não com o desenho de 2022.
*Folha – Qual a avaliação sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro?*
*ACM Neto -* Ele teve uma participação muito mais presente do que
Lula, mas não acho que a eleição municipal tenha sido decidida por
Bolsonaro ou Lula. Ninguém está anulando a força nem dele, nem do Lula.
Mas uma coisa é ter peso, outra é decidir a eleição.
*Folha – Sobre São Paulo, o que aconteceu com Pablo Marçal representa uma perda de controle do Bolsonaro sobre o eleitorado?*
*ACM Neto -* Houve uma época em que você colocava o poste e elegia o
poste, apenas pela força do padrinho. Isso é cada vez menor no país. E
aí você vem para o fenômeno, por exemplo, do Pablo Marçal. Ele, da forma
como ele é, representando um certo setor da direita, acabou puxando
esses votos, independente de Bolsonaro querer evitar ou impedir isso.
Essa coisa de que Bolsonaro ou Lula manda nos votos acabou. E São Paulo é
uma prova disso.
*Folha – Qual o seu diagnóstico em relação à direita? [O pastor]
Silas Malafaia criticou Bolsonaro, Ricardo Nunes não quer o apoio de
Marçal, Ciro Nogueira falou sobre os erros de Bolsonaro…*
*ACM Neto -* Os comentários mostram a relevância e o protagonismo que
a direita teve na eleição. O próprio Tarcísio levando o Nunes para o
segundo turno sai com um tamanho político maior. Ronaldo Caiado em Goiás
fez 94 prefeitos. Você tem hoje no campo da direita nomes novos, e não
acho necessariamente ruim.
*Folha – Falando de eleição da Câmara, um dos seus principais
aliados, o Elmar Nascimento [BA], é candidato e tem buscado Lula por
apoio. Ele mantém a candidatura e ele quer ser o candidato do governo?*
*ACM Neto -* Primeiro, o Elmar é o candidato à presidência da Câmara
do União Brasil. Eu sempre compreendi que o papel dele como deputado
federal é diferente do meu. Da mesma forma, eu sei que ele compreende
que eu tenho de fazer oposição ao PT. Ninguém se elege presidente da
Câmara de si próprio ou de um partido só. E qualquer um dos nomes que
estão aí deseja ter o apoio do governo. Óbvio.
*Folha – Vocês têm dois candidatos, um na Câmara e um Senado, com
Elmar e o senador Davi Alcolumbre. Se tiverem que abrir mão de um, em
nome de um acordo com os partidos, vocês abrem mão de quem?*
*ACM Neto -* Não misture alhos e bugalhos. Eu era presidente do
Democratas, tínhamos uma bancada diminuta, e elegemos Rodrigo Maia e
Davi Alcolumbre presidentes das duas Casas. Então não existe isso ‘ah,
porque é do mesmo partido’. A dinâmica das eleições são bem separadas.
Eu não perco o meu sono com essa preocupação de ter que escolher um e
entregar a cabeça do outro.
*RAIO-X*
Antônio Carlos Magalhães Neto, 45
É vice-presidente do União Brasil. Formado em direito pela UFBA
(Universidade Federal da Bahia), foi deputado federal por três mandatos.
Eleito pela primeira vez em 2002, renunciou ao mandato em 2012 para
assumir a prefeitura de Salvador. Em 2016, foi reeleito prefeito.
Disputou o governo da Bahia em 2022 e acabou derrotado.
Ary Toledo,
um dos principais nomes da história do humor no Brasil, morreu aos 87
anos, em São Paulo, na manhã deste sábado, 12. Ele estava internado no
Hospital Sírio Libanês, no centro da capital.
A informação foi confirmada pela família através do perfil oficial do
humorista. Segundo o hospital, a causa da morte foi pneumonia. Toledo
já vinha enfrentando problemas de saúde e chegou a ser internado neste
ano por conta uma pneumonia. O comediante também já utilizava cadeira de
rodas.
“Com profundo pesar, anunciamos o falecimento de Ary Christoni de
Toledo, um humorista brilhante que iluminou nossas vidas com seu talento
e risadas. Que sua memória continue a trazer sorrisos a todos nós…
Sentiremos a sua falta Mestre”, anuncia a publicação.
Ary Toledo, nome histórico do humor brasileiro, fotografado em 2019 Foto: Christina Rufatto/Estadão
O velório acontece na tarde deste sábado, a partir das 14h, no centro
de São Caetano do Sul, e a cerimônia de despedida está prevista para as
19h.
Nascido em Martinópolis, no interior de São Paulo, em 1937, Toledo
passou a infância na cidade de Ourinhos e se mudou para São Paulo aos 22
anos, quando começou a fazer shows como cantor, humorista e ator.
Ele fez carreira na televisão e no rádio contando histórias
engraçadas e piadas normalmente baseadas em temas sexuais ou
politicamente incorretos.
Em plena ditadura militar, protagonizou um dos episódios mais famosos
da época, quando disse em uma de suas apresentações: “Quem não tem cão,
caça com gato e quem não tem gato, cassa com ato” referindo-se ao Ato
Institucional V. Imediatamente, ele foi preso mas logo liberado, devido
ao grande carisma que tinha, inclusive junto aos censores.
As piadas de Ary Toledo eram baseadas em temas sexuais ou politicamente incorretos Foto: Divulgação/Acervo Estadão
Toledo teve trabalhos em emissoras de televisão como TV Tupi, Record e SBT. Ele participava frequentemente do Programa Silvio Santos e do A Praça É Nossa.
Além de ter lotado espetáculos em salas de teatros, também escreveu livros de humor, dentre eles Os Textículos de Ary Toledo (a anarquia da filosofia). Muitas de suas piadas foram gravadas em CDs e/ou musicadas, como O Rico e o Pobre.
Ary foi casado por mais de 40 anos com a atriz e diretora de teatro Marly Marley, conhecida por ter sido jurada do Programa Raul Gil. Ela morreu em 2014.
Se for aprovado na CCJ, o texto seguirá para a análise no plenário da Câmara • 09/10/2024 – Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Após a aprovação do pacote de propostas que atingem os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF),
deputados governistas temem uma nova derrota na votação do projeto de
lei que anistia pessoas com envolvimento no ato de 8 de Janeiro do ano
passado.
A avaliação é que o PL da Anistia pode ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde a oposição tem conseguido se impor.
O projeto perdoa quem participou, fez doações ou apoiou por meio de redes sociais os ataques do 8 de janeiro, por exemplo.
Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dizem que o
texto poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de alguma
forma, o que os apoiadores do ex-mandatário negam.
“Vamos buscar convencer os parlamentares de que não é razoável a CCJ
votar uma matéria como essa, flagrantemente inconstitucional”, declarou o
deputado Helder Salomão (PT-ES).
Leia mais
Se abrirmos esse precedente, nós vamos rasgar a Constituição e dar o
seguinte sinal para a população brasileira: você pode praticar crimes,
pode invadir a sede dos Poderes, defender o fechamento do Congresso e
intervenção militar, e está tudo bem. Pode tentar explodir o aeroporto
de Brasília e, olha, você vai ser anistiadoHelder Salomão
Pausa
Na semana passada, a votação do projeto da anistia foi adiada após
um pedido de vista – mais tempo para análise do assunto. No entanto, o
movimento por parte dos governistas já era esperado e tem base
regimental. Portanto, não chegou a causar surpresa.
Para retornar à pauta da CCJ, é necessário que sejam realizadas duas sessões deliberativas do plenário.
Integrante da base governista, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)
avalia que a oposição tem maioria na CCJ e, por isso, o projeto não deve
encontrar dificuldades para ser aprovado. No entanto, o congressista
diz esperar que o governo “se interesse e mobilize sua base” para tentar
barrar o avanço do texto.
“Essa é uma ‘anistia fake’. Na verdade, um salvo conduto para novos
atentados ao nosso já frágil Estado Democrático de Direito”, disse
Alencar à CNN.
Próximos passos
A presidente da CCJ, Caroline De Toni (PL-SC), integrante da
oposição, aguarda a definição das próximas reuniões do plenário para
definir a pauta da comissão. Cabe ao presidente da Câmara, Arthur Lira
(PP-AL), convocar as sessões.
O projeto tem como relator o deputado Rodrigo Valadares (União-SE). O
congressista projetava a votação do texto já na próxima semana, mas,
desde terça-feira (8), o plenário não contou com deliberações.
Para pautar o texto, De Toni também pondera a influência da sucessão à
presidência da Câmara no caso. Para ela, o debate do projeto foi contaminado pela
disputa sobre quem será o novo sucessor de Lira. Isso porque o avanço
da proposta foi colocado por alguns deputados como uma condição para
apoiar candidatos.
Se for aprovado na CCJ, o texto seguirá para a análise no plenário,
onde é necessária a maioria simples dos votos para ser aprovado.
Sim, reaquecer arroz cozido pode representar riscos à saúde se não
for manuseado e armazenado adequadamente. A principal preocupação gira
em torno do potencial crescimento de Bacillus cereus,
um tipo de bactéria que pode causar intoxicação alimentar. Aqui estão
alguns pontos importantes a considerar sobre a segurança de reaquecer
arroz cozido:
Esporos de Bacillus cereus: O arroz cozido pode
conter esporos de Bacillus cereus, que podem sobreviver ao cozimento. Se
o arroz for deixado em temperatura ambiente por muito tempo, esses
esporos podem germinar e se multiplicar, produzindo toxinas que podem
causar doenças transmitidas por alimentos.
Armazenamento adequado: Para reduzir o risco de
intoxicação alimentar, é crucial armazenar o arroz sobras adequadamente.
O arroz deve ser resfriado rapidamente (dentro de uma hora) após o
cozimento e, em seguida, refrigerado a uma temperatura abaixo de 40°F (4°C). É melhor armazená-lo em recipientes rasos para ajudar a esfriar de maneira uniforme e rápida.
Reaquecimento: Ao reaquecer arroz cozido, ele deve ser aquecido a uma temperatura de 165°F (74°C)
em toda a sua extensão para garantir que qualquer bactéria potencial
seja eliminada. É aconselhável reaquecer apenas a porção que você
planeja consumir, em vez de reaquecer repetidamente todo o lote.
Tempo de sobra: O arroz cozido deve ser idealmente consumido dentro de 3 a 4 dias
após ser armazenado na geladeira. Se o arroz tiver sido deixado em
temperatura ambiente por mais de duas horas, é mais seguro descartá-lo
em vez de reaquecer.
Congelamento: Se você tiver um grande lote de arroz
cozido que não consumirá dentro de alguns dias, considere congelá-lo. O
arroz pode ser congelado com segurança por até 1 mês. Quando você estiver pronto para usá-lo, descongele na geladeira antes de reaquecer.
Em conclusão, embora reaquecer arroz cozido possa ser seguro, é
importante manuseá-lo e armazená-lo corretamente para minimizar o risco
de doenças transmitidas por alimentos. Sempre garanta que o arroz seja
resfriado rapidamente, armazenado a temperaturas seguras, reaquecer
completamente e consumido dentro de um prazo razoável.
Especialista alerta à necessidade de extração de minerais pesados,
como lítio, cobalto e níquel, para a produção de baterias elétricas
Nos últimos anos, o uso de carros elétricos no Brasil tem aumentado
significativamente. Apenas no primeiro semestre de 2024, o mercado
nacional emplacou 94.616 veículos leves eletrificados, ultrapassando os
93.927 de janeiro a dezembro de 2023 – que já tinha sido o melhor ano da
história da eletromobilidade no Brasil. Mas será que os carros
elétricos são realmente uma solução sustentável ou podem se tornar uma
armadilha ambiental e social?
Um dos principais problemas dos carros elétricos está na produção de
baterias, que requer a extração de minerais como lítio, cobalto e níquel
– operações de mineração comumente associadas a trabalho infantil e
análoga à escravidão. “A sustentabilidade não se resume à emissão zero
durante o uso do veículo”, aponta o especialista em ESG, Gustavo Loiola.
“Temos que pensar em toda a cadeia do carro elétrico. Muitos dos
materiais usados nas baterias vêm de áreas com práticas de extração
ambientalmente degradantes e socialmente exploradoras”, acrescenta.
Além disso, o destino das baterias descartadas é um desafio
crescente, visto que não existe globalmente uma infraestrutura robusta
para a reciclagem desses equipamentos. “A gente ainda não consegue dar
um fim adequado a essas baterias. Elas contêm metais pesados que, se
descartados de forma incorreta, podem causar danos ao solo e aos corpos
d’água”, alerta.
Neste cenário, o etanol, um biocombustível produzido no Brasil,
continua sendo uma solução viável e sustentável para o setor de
transportes. “O etanol produzido a partir da cana-de-açúcar tem um ciclo
de carbono quase neutro, pois durante o crescimento da cana, a planta
absorve os gases de efeito estufa que são emitidos durante sua queima”,
explica.
Além disso, o etanol é um recurso renovável e que já conta com uma
infraestrutura consolidada no país. “Quando falamos em sustentabilidade,
o etanol tem uma grande vantagem. Ele é um combustível brasileiro, com
baixo impacto de emissões, e não depende de extração mineral nem gera os
resíduos tóxicos associados aos carros elétricos. O grande desafio é o
custo x eficiência”, afirma o especialista.
Lei do Combustível do Futuro
No dia 8 de outubro, o governo brasileiro sancionou a Lei do
Combustível do Futuro, que visa promover combustíveis sustentáveis e
estimular ainda mais o uso do etanol e de outros biocombustíveis. “Essa
lei vai ajudar a potencializar o mercado de combustíveis sustentáveis no
Brasil, trazendo mais subsídios e incentivos para tornar o etanol ainda
mais atraente para o consumidor”, ressalta Gustavo Loiola.