Recentemente, participei do XXXVII Congresso de Direito Tributário,
promovido pelo Instituto Geraldo Ataliba – IDEPE, em que analisei, ao
lado dos melhores tributaristas do Brasil, a reforma tributária em
curso.
Quero trazer aos leitores parte da preocupação que externei em minha
palestra. Tenho a impressão, pela forma como reagiu o auditório, que os
presentes também demonstram a mesma apreensão.
Todas as notícias propaladas pelos veículos de Comunicação são no
sentido de que teremos uma simplificação do sistema tributário advinda
da reforma.
Simplificação significa que, do sistema extensivo atual, deveremos ter um sistema muito mais simples, mais compreensível.
Contudo, o que ocorre? A Emenda 132, da Constituição Federal, criou
três vezes mais dispositivos do que o sistema atual. Acho muito difícil
algo simplificar aumentando o número de dispositivos a serem
interpretados.
Revelei a minha grande preocupação, quando o projeto foi aprovado, no
ano passado, no Congresso, pois não é possível falar em simplificação
se, em nível constitucional, há um aumento considerável de três vezes
mais disposições do que se tinha no sistema anterior.
De qualquer forma, ficamos dependentes das disposições dos novos projetos que estão sendo encaminhados.
O primeiro assusta. Para regular 1/3 do novo sistema e substituir em
parte o CTN (Código Tributário Nacional) – que possui 218 artigos para
disciplinar todos os tributos -, temos um projeto de 360 páginas e 499
artigos!!!
O que vale destacar é que o nosso Código Tributário, discutido
durante 15 anos e que vigorou até agora, tem, repito, 218 artigos,
enquanto apenas uma das leis complementares que visam simplificar o
sistema tem 499 artigos. E não é a única, teremos outras.
Importante também salientar que, para que se avalie se o sistema vai
dar certo ou não, até 2032, quando entrará em vigor, primeiro o CBS em
2026 e depois o IBS, em 2029, teremos dois sistemas vigorando: o atual
complexo e caótico, e o novo que terá que ser estudado com três vezes
mais disposições constitucionais e com o primeiro dos projetos
regulamentadores com 360 páginas e 499 artigos.
Acredito que enfrentaremos um processo extremamente complicado.
As empresas necessitarão manter seu atual sistema de controle ao lado
de um novo regime. Somente para aplicar o novo sistema com tantos
artigos e tantas disposições haverá, certamente, que acrescentar uma
nova equipe especializada.
Assim, para simplificar e manter-se até 2032, os dois sistemas
juntos, a vida será mais difícil para as empresas. Estou falando do
mandato do atual presidente, daquele que vai substituí-lo de 2027 a
2030, e do outro que presidirá o Brasil a partir de 2030. Durante todo
esse tempo teremos os dois sistemas juntos. Alerto, pois, para a
insegurança juridica que tudo isso trará.
Quero trazer um último aspecto neste artigo, dentre os outros que
abordei em minha palestra: todos os Estados e unicípios médios e grandes
que são chamados exportadores líquidos de bens e serviços, pois passam
para os outros Estados mais mercadorias e mais serviços do que recebem,
como a incidência será no destino e não mais grande parte na origem,
uma parte menor no destino, perderão receita.
Os que vão ganhar ficarão muito satisfeitos, os que vão perder serão
compensados pela União, na medida das suas perdas. A União deverá
destinar, teoricamente, todo ano R$ 60 bilhões tanto para cuidar das
suas perdas quanto para financiar outras finalidades. Terá, portanto,
que destinar todo esse enorme montante para compensar quem vai perder.
Será suficiente? Não se sabe.
Se uns ganham, outros não perdem, e a União precisa repassar R$ 60
bilhões, de quem é que ela retirará o recurso? Ou do aumento de
tributação ou de endividamento público.
Então, apesar de querer aceitar a reforma, cada vez mais chego à
conclusão de que nós corremos o risco de entrar em um caos tributário e,
creio que por essa razão, eles estabeleceram o ano de 2032 para ver se
tudo vai correr bem. Esta é a ideia que levou a manter o atual sistema
com o novo sistema e à medida que se reduzirem as alíquotas do antigo,
aumentar-se-ão as do novo.
Em outras palavras, a sensação que tenho é que corremos o risco, em
2032, – evidentemente, com 89 anos, eu não estarei aqui para ver, mas
todos os leitores poderão constatar -, de continuação do velho sistema,
porque o novo não deu certo.
Me sinto como naquela piada, pedindo perdão ao meu anjo da guarda por
brincar com aquele que é meu protetor e cada um de nós tem um seu anjo
da guarda.
É a história daquele cidadão que vem em alta velocidade em um carro,
há um sinal amarelo e ele pergunta ao anjo da guarda, vou ou não vou? E
ouve do anjo: “vai que dá”. E quando ele está no meio do caminho, vem
uma jamanta e as últimas palavras que ele ouviu ainda vivo foi do anjo
da guarda, que dizia: “não deu, não”.
Tenho receio que chegaremos em 2032 e concluiremos que “não deu não” e vamos continuar com o velho sistema.
É bem possível que às minhas objeções os sábios da reforma respondam,
como Hegel a um discípulo, quando confrontado entre suas ideias e os
fatos, “Pior para os fatos”.
Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades
Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das
Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de
Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região,
professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin
de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das
Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da
Universidade do Minho ( Portugal), presidente do Conselho Superior de
Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras
(APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
Todo dono de agência sabe que para manter o negócio e o faturamento
em constante crescimento, é importante ter o objetivo de fechar novos
contratos todos os meses. Para isso, é fundamental aprender a vencer o
“não” inicial de diversos prospects.
Leia este artigo para descobrir estratégias de como quebrar objeções
na venda de gestão de tráfego e conquiste mais clientes para a sua
agência!
O que são objeções?
As objeções são barreiras que o cliente vai colocar entre a sua
proposta e a consolidação da venda. Existe algumas bastante comuns,
como:
falta de dinheiro;
falta de tempo para cumprir com a parte que lhe cabe do trabalho;
necessidade de validação do parceiro;
medo da falha;
dúvida a respeito da efetividade do investimento.
É importante mapeá-las para entender o melhor caminho de driblá-las e
convencer o prospect, para fechar projetos rentáveis para sua agência.
Como quebrar objeções na venda de gestão de tráfego?
Para entender como quebrar as objeções na venda de gestão de tráfego,
é importante conhecer as particularidades dos clientes que procuram
esse serviço.
Confira as objeções abaixo, as principais angústias dos prospects que
os levam a fazer cada uma delas e estratégias de como convencê-los:
1. Muito caro, não consigo pagar
O lead que aponta essa objeção provavelmente tem alguma questão
interna que não compartilhou. Assumindo que, na sua pesquisa prévia,
você já entendeu qual é o perfil do prospect e sabe que muito
provavelmente a “falta de dinheiro” está sendo usada apenas como bode
expiatório para outra objeção que ele não quer revelar, rebata com a
pergunta:
“Se dinheiro não fosse um problema, o que te impediria de fechar esse negócio agora?”.
É importante isolar a objeção do dinheiro para descobrir o que realmente está por trás disso.
2. O serviço é muito sofisticado
Esse tipo de objeção normalmente quer dizer que você foi muito
técnico na apresentação da proposta e não conseguiu passar a mensagem
com clareza ao cliente. É preciso que o discurso seja adaptado para a
linguagem do prospect.
Para facilitar, você pode usar exemplos e metáforas. O importante é
conduzir a pessoa para que ela entenda o seu serviço e como ele pode
impactar na empresa dela.
3. Não preciso desse serviço
Você sabe o quanto uma boa gestão de tráfego pago faz a diferença nos
resultados da empresa, mas o cliente não sabe. Seu papel aqui é
explicar para ele.
A boa notícia é que não é difícil encontrar exemplos de como os
concorrentes estão aproveitando essas estratégias e ocupando o espaço
que poderia ser dele. Mostre como eles estão bem posicionados no Google
mediante estratégias que a empresa em questão acha que “não precisa”
utilizar.
4. Do jeito que está, está bom
O cliente que está na zona de conforto deve ser inspirado a inovar, o
que pode ser feito por meio de cases de sucesso! Mostre exemplos de
clientes que já melhoraram muito os próprios resultados utilizando os
mesmos serviços que você está tentando vender e, sempre que possível,
tangibilize o retorno que pode existir naquele tipo de trabalho.
É mais difícil permanecer no comodismo quando há a possibilidade comprovada de aumentar muito o faturamento.
5. Você garante que vai dar resultado?
Com essa objeção você precisa ter muita cautela e resistir ao ímpeto
de prometer um resultado específico, porque se ele não for atingido o
cliente pode pedir a devolução dos valores e a quebra do contrato.
Eu entendo que você quer vender, mas isso não deve ser feito a
qualquer custo, com promessas levianas. Faça sempre o papel do vendedor
sincero, sem prometer o que você não pode entregar.
A única coisa que pode ser prometida é a entrega do escopo de
trabalho contratado, e na hora de explicar, atrele a esse escopo a
possibilidade dos resultados alcançados pelos cases de sucesso.
6. Estou indo para a terceira agência, como sei que vocês vão dar resultado?
Nesse caso, escute atentamente a história do cliente, buscando os
furos que ele identificou na execução do trabalho realizado
anteriormente, tanto a parte que era de responsabilidade da agência
quanto a parte dele.
A partir disso, evidencie como a sua metodologia de trabalho
resolveria esse tipo de situação, além de mostrar os diferenciais da sua
agência. Como complemento, é uma boa estratégia também apresentar cases
de sucesso alcançados pelos seus serviços para empresas parecidas com
as dele.
7. Terei resultado no primeiro mês?
Uma vantagem na hora de quebrar objeções na venda de gestão de
tráfego pago é que os resultados costumam ser gerados rapidamente, em
contraponto a estratégias que demandam médio e longo prazo, como SEO e
produção de conteúdo — mas isso não quer dizer que você deve prometer
que os resultados aparecerão logo no primeiro mês.
Para falar da possibilidade de bons resultados a curto prazo, deixe
claro que existem variáveis que você não controla sozinho, como acesso
às contas, reuniões de briefing das primeiras campanhas, aprovação dos
criativos e entendimento do público.
Crie expectativas razoáveis e menores para os resultados do primeiro
mês, porque isso pode acalmar os ânimos do prospect e estabelecer uma
certa expectativa, sem exageros.
8. Essa estratégia não dá resultado
Essa objeção necessita puramente da comprovação de resultados por
meio dos já citados cases de sucesso. Se precisar, não tenha medo de
inundar a sua apresentação com a comprovação de que você sabe gerar
resultados por meio desse serviço.
Inclusive, o ideal é antecipar essa objeção ao já prever na proposta
comercial os cases de sucesso de gestão de tráfego da sua agência.
9. Não é prioridade no momento
Para quebrar objeções na venda de gestão de tráfego pago relacionadas
à prioridade do cliente, você precisa mostrar o quanto custa não
resolver os problemas que existem na empresa dele.
Conseguindo tangibilizar o tanto de dinheiro que ele poderia ganhar
ao começar a implementar as estratégias propostas pela sua agência
digital, você tem grandes chances de provar que essa contratação deveria
sim se tornar prioridade.
10. Estou investindo em outras coisas no momento + tenho outra iniciativa que pode me dar mais ROI
Nesse caso, reforce que é possível ganhar ainda mais investindo no
tráfego pago e diz que um investimento não deveria anular o outro.
Mostre para o cliente que abrir novas portas tem muito mais a ajudar do
que a atrapalhar.
11. Tempo de contrato muito longo
Entre os que eu considero itens indispensáveis para ter em seus
contratos está o tempo. Trabalhar com prazos maiores é fundamental para a
profissionalização da sua agência, visando evitar o gasto de recursos e
de tempo com clientes que passam apenas poucos meses na casa.
No entanto, trabalhar com esse tipo de contrato de tempo estabelecido
pode gerar mais uma objeção no cliente. Para vencê-la, foque no
compromisso que sua agência está fazendo de oferecer resultados por todo
esse tempo.
Pronto: agora você está munido de uma série de estratégias para
quebrar objeções na venda de tráfego pago e está muito mais preparado
para fechar contratos lucrativos para sua agência! Para complementar
seus conhecimentos sobre o assunto, aproveite para assistir também o
vídeo que saiu lá no meu canal do YouTube.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que
tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET
Moysés Peruhype Carlech
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como:
Em um discurso na Sorbonne, o presidente francês, Emmanuel Macron, alertou: “A Europa pode morrer”. Em entrevista à revista The Economist,
ele aumentou a voltagem: o fim pode ser “brutal”, “muito mais rápido do
que imaginamos”. Sob essa fraseologia apocalíptica, não se pode excluir
interesses eleitorais, ambições sobre a União Europeia ou seu próprio
ego (o gosto pelas “grandes ideias” já lhe rendeu o adjetivo
“jupiteriano”). Seria reconfortante se essas fossem suas únicas
motivações, se tudo isso fossem só hipérboles alarmistas. Mas sua
análise aponta antes para uma realidade alarmante, não só para a Europa,
mas para as democracias liberais. “É um risco existencial triplo”,
disse: além de militar e econômico, há o perigo da “incoerência interna e
de ruptura do funcionamento de nossas democracias”.
Na linha de frente do primeiro risco está a ameaça russa. Outrora
afeito a “ambiguidades estratégicas”, Macron fala agora com a paixão de
um convertido. A Rússia, diz, fez uma escolha “radical” em 2022: violou o
direito internacional, lançou uma guerra de agressão a um país soberano
europeu, cometeu crimes de guerra e, agora, assume uma “lógica de
guerra total”. Com “ameaças nucleares”, agressões “híbridas”, “ameaças
no espaço e no mar”, a Rússia hoje é “um poder de desestabilização
regional onde puder ser”. Entre as hesitações ocidentais, hoje Macron
vocaliza a clareza moral: “Se a Rússia vencer na Ucrânia, não haverá
segurança na Europa. Quem pode fingir que a Rússia parará lá?”. E quem
pode garantir que a Europa sempre contará com os EUA? “Temos de nos
preparar para proteger a nós mesmos.”
O segundo desafio é “econômico e tecnológico”. No início dos anos
2000, esperava-se que a China jogasse pelas regras do comércio
internacional e até se democratizasse. Mas, ao contrário, os ocidentais
estão emulando o modelo chinês, injetando subsídios e erguendo barreiras
protecionistas. Nas fronteiras tecnológicas a Europa pode ficar para
trás, a uma distância irrecuperável.
Finalmente, o continente que “inventou a democracia liberal” se vê
ameaçado pelo ressurgimento de nacionalismos e populismos turbinados por
redes de desinformação.
O diagnóstico é mais inequívoco que as soluções. Ante a volubilidade
da política externa americana, Macron está certo em propor um
“arcabouço” de defesa europeu distinto, mas não separado, da Otan. Mas
há o risco de incitar ainda mais os apetites isolacionistas dos EUA,
provocando efetivamente a “morte cerebral” que ele atribuiu à Otan em
2019. Macron defende uma restauração das regras de comércio
internacional, mas admite que a realidade impõe o dirigismo em áreas
estratégicas, combinado com a desregulação do mercado para facilitar
negócios e atrair investidores. Mas há o risco de que os governos
implementem o dirigismo, sem a liberalização, prejudicando ainda mais a
competitividade. É preciso, como ele diz, cooperar com a China em
desafios globais, como o meio ambiente ou a proliferação nuclear, e
buscar uma reciprocidade econômica mutuamente vantajosa. Mas será isso
possível ante a divergência política cada vez maior do regime
autocrático chinês com os valores democráticos ocidentais? E em relação
às ameaças domésticas, a estratégia de isolar e demonizar extremistas
não comporta o risco de radicalizá-los e fortalecê-los ainda mais?
“Ainda sou um otimista”, disse Macron. “Mas o mundo é um lugar mais
tenebroso. É preciso ser lucidamente otimista e determinado. Tivemos a
pandemia de covid. Temos a guerra da agressão da Rússia. Temos uma
tensão sino-americana sem precedentes. Temos uma guerra terrível no
Oriente Médio, que está abalando nossas sociedades em suas bases. Temos
divisões massivas na Europa. Temos enormes riscos geopolíticos.”
Suas soluções podem ser questionáveis. Mas, sob elas, há um alerta
incontornável. Em meio à Grande Guerra, o poeta francês Paul Valéry
advertiu: “Nós, as civilizações modernas, aprendemos a reconhecer que
também somos mortais como as outras”. É essa a lição que Macron quer
recuperar e que nenhuma democracia pode se permitir ignorar.
PEQUIM, CHINA (FOLHAPRESS) – As reservas de voos para o exterior no
Dia do Trabalho na China, na última quarta (1º), superaram em 20% os
níveis de 2019, antes da pandemia, segundo a plataforma de viagens e
hospedagem Qunar, de Pequim. O aumento foi acima da média para os países
que passaram a oferecer isenção de visto aos turistas chineses, como
Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Geórgia.
Outro levantamento divulgado nesta quinta, pela consultoria espanhola
ForwardKeys, de análise da indústria de turismo, apontou que entre 27
de abril e 5 de maio as viagens de chineses ao exterior estão apenas 7%
abaixo daquelas de 2019, para o período. Avaliou ser “o ressurgimento
das viagens internacionais”, pós-pandemia.
Wang Yalei, analista da Trip.com, maior agência chinesa de turismo,
divulgou dados na mesma direção e avaliou que o setor na China está mais
conectado com o mundo devido à adoção de medidas para facilitar
viagens.
Os três levantamentos confirmam pesquisa divulgada uma semana atrás
pela empresa de marketing Dragon Trail, baseada em Pequim e Londres,
apontando que os países que reduziram entraves aos turistas chineses
seriam os mais favorecidos.
Sessenta e três por cento dos mil entrevistados na China continental
se declararam prontos a viajar ao exterior. Desses, metade apontou,
entre os principais motivos para retomar o turismo internacional, a
maior facilidade para viagem, citando especificamente a isenção de visto
para países no Sudeste Asiático e Oriente Médio.
O retorno dos chineses, que agora também podem renovar seus
passaportes pela internet, já estimula a demanda para que o Brasil
ofereça isenção de visto a Pequim, a exemplo do que faz com Washington.
Três semanas atrás, sob pressão da indústria de turismo, o governo Lula
prorrogou mais uma vez a medida, adotada unilateralmente no governo Jair
Bolsonaro em 2019.
Para Daniela Tassy, CEO da consultoria de turismo 我们走吧 (Vamos, em
chinês), de Pequim, “a isenção seria, com certeza, uma ótima
oportunidade de aproximar o Brasil da China”, em meio aos esforços de
ampliação do intercâmbio que vêm sendo feitos pelo governo chinês.
“Muitas pessoas acham que temos poucas coisas em comum, mas o que
temos de mais diferente é a posição geográfica no mapa”, acrescenta ela.
“A isenção de visto facilitará muito essa aproximação.”
Tassy é mais conhecida hoje na China como atriz, pelo papel da
astronauta brasileira Emília em “Terra à Deriva 2”, ficção científica
baseada no escritor Liu Cixin e segunda maior bilheteria do cinema
chinês no ano passado, com 4,03 bilhões de yuans (US$ 565 milhões).
Pelo que foi possível levantar, ainda não há conversas bilaterais
sobre isenção, mas dois meses atrás foram introduzidas melhorias, com
chineses e brasileiros podendo solicitar agora, para vistos de negócios,
turismo e visitas familiares, validade de até dez anos e entradas
múltiplas.
Também foram retomados no último domingo os serviços da Air China
entre Pequim e São Paulo, sem troca de avião –apenas uma escala técnica
em Madri, na Espanha. O primeiro, saindo do Aeroporto International da
Capital para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, transportou mais de
263 passageiros, segundo a agência Xinhua, que acompanhou o embarque.
De início, serão dois voos de ida e dois de volta, por semana.
“Aumentaremos de acordo com as condições do mercado”, disse Zhou Yeting,
gerente de planejamento de viagens de longo prazo da companhia aérea.
“A Air China também promoverá a cooperação com as companhias
brasileiras, acelerará a restauração da conectividade da rede e
otimizará continuamente os serviços.”
Não é só para o Brasil. A empresa anunciou novas rotas para Arábia
Saudita, Bangladesh e Cuba. Outras duas, China Southern Airlines e China
Eastern Airlines, anunciaram voos ligando diversas cidades chinesas a
países como Tailândia, Cingapura, Japão e Rússia. E regras
recém-anunciadas permitem agora aos chineses renovar o passaporte pela
internet.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Rodrigo Amorim
(União Brasil), pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, é o
primeiro réu a ser condenado pelo crime de violência de gênero do país,
tipificação criada em 2021.
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro o condenou
nesta quinta (2), por maioria (4 a 3), a um ano, quatro meses e 13 dias
de prestação de serviços comunitários junto à população de rua.
O bolsonarista foi acusado pela Procuradoria Eleitoral de proferir um
discurso que assediou, constrangeu e humilhou Benny Briolly (PSOL-RJ),
vereadora em Niterói, por sua condição de mulher trans. Em discurso na
Assembleia Legislativa em 2022, Amorim chamou Briolly de “aberração da
natureza” e “boizebu”, entre outras ofensas.
Em nota, o deputado afirmou que “o resultado do julgamento é satisfatório”, mas que vai recorrer da decisão.
“Os três votos pela absolvição deixaram claro que há entendimentos
contrários à tese de que houve crime. O processo não acabou e eu usarei
do meu direito, garantido em lei, de interpor recurso à decisão. Sigo
defendendo a liberdade de expressão, sobretudo a de um parlamentar em
plenário”, disse Amorim.
Ele afirmou também que “a conduta que originou o processo se deu no
calor de intensos debates ideológicos na Assembleia Legislativa, no qual
não havia como obstar o mandato parlamentar de alguém que sequer é da
mesma casa legislativa”.
A vereadora comemorou a decisão em suas redes sociais.
“Essa vitória é um marco na luta das mulheres no Brasil. Com ela, se
fortalece a necessidade de construir a Lei de Violência Política de
Gênero, que garante a segurança das mulheres, principalmente das negras e
LGBTs, em seu ingresso e permanência na política.”
Amorim ficou nacionalmente conhecido na campanha de 2018 ao quebrar a
placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a
tiros em março daquele ano. Ele atualmente é pré-candidato à prefeitura
da capital com apoio do presidente da Assembleia, Rodrigo Bacellar
(União Brasil).
A decisão do TRE, porém, pode gerar sua inelegibilidade em razão da
Lei da Ficha Limpa. O tema chegou a ser mencionado pelos magistrados no
julgamento, que não tomaram decisão sobre o tema.
Na acusação, a Procuradoria Eleitoral afirmou que Amorim teve “o
claro propósito de dificultar o desempenho do mandato eletivo da
parlamentar”, condição para denúncia do tipo.
“O acusado buscou menosprezar a parlamentar, chamando-a de aberração
entre outras ofensas, para tirar dela a legitimidade de propor e
defender pautas de gênero”, disse a procuradora Neide de Oliveira.
O crime de violência política de gênero foi criado em agosto de 2021
na Lei 14.192, uma vitória da bancada feminina no Congresso. A
legislação estabelece regras para prevenir, reprimir e combater a
violência política contra mulheres, alterando o Código Eleitoral, a Lei
dos Partidos Políticos e a das Eleições.
A eleição de 2022 foi a primeira em que é considerado crime assédio,
constrangimento, humilhação, perseguição e ameaça de uma candidata ou a
uma política já eleita. Ainda estabelece que é ilegal atuar com
menosprezo ou discriminação à condição de mulher, sua cor, raça ou
etnia.
A punição é de até quatro anos de prisão e multa. Se a violência
ocorrer pela internet, a pena é mais dura, podendo chegar a seis anos.
Qualquer candidato ou político pode ser vítima de violência política,
um ato que tenta minar uma candidatura com ameaça e intimidação, de
forma organizada ou não. A segmentação do gênero, entretanto, foi
resultado dos debates sobre igualdade de gênero na política e os efeitos
da violência em candidaturas femininas, bem como nas da população
LGBTQIA+, de negros e indígenas.
A lei brasileira considera a violência política contra a mulher “toda
ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou
restringir os direitos políticos da mulher”.
Ela garante, também, que sejam cumpridos os direitos de participação
política da mulher, “vedadas a discriminação e a desigualdade de
tratamento em virtude de sexo ou de raça”.
História de ANA LUIZA ALBUQUERQUE – Folha de S. Paulo
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando Tarcísio de Freitas
(Republicanos) perguntou à sua equipe de marketing como vencer as
eleições para governador de São Paulo em 2022, recebeu como resposta que
ele precisava de Jair Bolsonaro (PL) -mas que o apoio do ex-presidente
não seria o bastante. Ele também necessitava do voto de centro,
refratário à radicalização representada pelo bolsonarismo.
Advindo do Ministério da Infraestrutura e com longa trajetória no
setor, Tarcísio apostou na imagem de político técnico e moderado para
conquistar o eleitor paulista. Mostrava gratidão ao ex-mandatário, mas
nas entrevistas e discursos tentava se descolar da ideologia
bolsonarista, estratégia que manteve durante o primeiro ano de governo.
“Somos pessoas diferentes, com perfis diferentes. Eu tenho uma
cultura muito voltada para o resultado. Não mantive uma postura
ideológica na condução do Ministério da Infraestrutura”, afirmou ao
jornal O Estado de S. Paulo em junho de 2022. “Eu nunca fui bolsonarista
raiz. Não vou entrar em guerra ideológica e cultural”, disse à CNN
Brasil seis meses depois.
Tarcísio levou para o seu entorno figuras que costumam transitar
entre governos de diferentes orientações ideológicas. Assumiu a
coordenação da transição Guilherme Afif (PSD), empresário paulista com
décadas de experiência política e participação nas administrações de
Dilma Rousseff (PT) e de Jair Bolsonaro. Afif é do grupo de Gilberto
Kassab (PSD), que também ganhou posto-chave como secretário de Governo,
aumentando a influência do PSD em São Paulo sob Tarcísio enquanto
garantia para o partido três ministérios no governo Lula.
A proximidade e a influência de Kassab foi um dos motivos que
causaram irritação entre os bolsonaristas no primeiro ano de gestão.
Tarcísio também foi criticado por ter mantido relações republicanas com o
presidente Lula e, em certos momentos, ter inclusive elogiado o governo
-como no fim do ano passado, quando afirmou à revista Veja que Fernando
Haddad (Fazenda) estava “fazendo a coisa certa”. O governador mantinha a
postura de não encampar temas ideológicos, e isso incomodava os
bolsonaristas.
Nos últimos dois meses, porém, quando seu nome começou a aparecer com
mais força como herdeiro de Bolsonaro, inelegível, despontando como a
principal alternativa da direita para as eleições presidenciais de 2026,
Tarcísio deu mostras de que tem se sentido mais confortável para
abraçar o bolsonarismo -e sua ideologia.
O ponto de virada foi na manifestação na avenida Paulista em defesa
de Bolsonaro, no fim de fevereiro. Tarcísio rasgou elogios ao aliado,
acuado diante do avanço das investigações que apuram se houve tentativa
de golpe para mantê-lo na Presidência. O governador afirmou que
Bolsonaro, que se hospedou no Palácio dos Bandeirantes naquela passagem
pela cidade, não era mais só uma pessoa, mas sim a representação de um
movimento.
“Você representa todos eles que descobriram que vale a pena brigar pela família, pela pátria, pela liberdade”, disse Tarcísio.
Ao fim do mês de março, na filiação da então secretária Sonaira
Fernandes ao PL, o governador voltou a repetir o lema ideológico do
bolsonarismo: “Bolsonaro representa o que o PL representa hoje: Deus,
pátria, família, liberdade. É o que a gente está falando o tempo todo”.
O que hoje se fala o tempo todo não se falava tanto antes. O
governador já havia repetido o mote anteriormente, em março de 2022,
quando se filiou ao Republicanos, comandado pelo bispo licenciado Marcos
Pereira. Mas essas palavras não eram constantes no vocabulário de
Tarcísio, e a tônica também não esteve presente em seu programa de
governo.
Com origem no fascismo italiano, o mote “Deus, pátria e família” foi
adotado pelos integralistas brasileiros e pela ditadura de António de
Oliveira Salazar em Portugal, no meio do século passado. Esses pilares
também são a base do governo do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán,
aliado de Bolsonaro. O lema revela a base do orbanismo e do
bolsonarismo: o nacionalismo cristão. Essa ideologia associa a
identidade de um país e o pertencimento a ele à religião cristã e seus
valores morais e culturais.
O dia da filiação de Sonaira ao PL foi também quando o The New York
Times revelou que Bolsonaro havia dormido na embaixada húngara, poucos
dias depois de ter tido seu passaporte apreendido pela PF. A notícia não
provocou desconforto em Tarcísio, que disse que Bolsonaro era um líder
como nunca viu igual. “Prazer de servir a esse grande líder e viver este
sonho com ele”, afirmou.
Dois dias depois, questionado pela Folha sobre o episódio da
embaixada, Tarcísio disse que não via “nada de mais”. No mesmo dia, em
meio à pressão que fazia para o apadrinhado se filiar ao PL, Bolsonaro
afirmou que um governador “peso pesado” estaria negociando a troca para o
partido. “Pessoas que somam, com pensamento muito semelhante ao nosso,
que tem na cabeça Deus, pátria, família e liberdade”, disse o
ex-presidente.
No mês de abril, Tarcísio continuou a tecer elogios públicos ao aliado e tomou duas decisões alinhadas ao grupo.
Primeiro, no início do mês, nomeou para a secretaria da Mulher a
então deputada Valéria Bolsonaro, mantendo o alinhamento ideológico ao
bolsonarismo em uma pasta cujas questões têm sido centrais para a
direita. Valéria, que adotou o sobrenome ao se casar com um parente
distante do ex-presidente, tem uma visão conservadora sobre gênero e
família, temas morais que têm sido muito explorados por políticos de
direita para mobilizar suas bases.
Depois, no fim de abril, após críticas de bolsonaristas, Tarcísio
revogou uma resolução da secretaria de Saúde que submetia à consulta
pública uma proposta voltada para a população LGBTQIA+, criada pela
própria pasta. O texto falava em “garantir acesso universal e integral
às demandas pelo processo transexualizador das pessoas travestis,
transexuais e pessoas com outras variabilidades de gênero na rede
SUS-SP”.
No mesmo dia, no interior de São Paulo, Tarcísio desfilou ao lado de
Bolsonaro, em meio à Agrishow. O ex-presidente disse que, mesmo que não
retornasse ao cargo, havia plantado sementes. O governador continuou a
elencar elogios ao padrinho político e puxou um coro de “Volta,
Bolsonaro!”, publicado em suas redes sociais. E completou: “Hoje ninguém
tem vergonha de dizer Deus, pátria, família”.
História de CARLOS VILLELA E JOÃO PEDRO PITOMBO – Folha de S, Paulo
PORTO ALEGRE, RS, E SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (4) que vai destravar
obstáculos da burocracia para garantir o socorro ao Rio Grande do Sul e
prometeu ações de longo prazo, com a criação de um “plano de prevenção
de acidente climático”.
“É preciso que a gente pare de correr atrás da desgraça. É preciso
que a gente veja com antecedência o que pode acontecer de desgraça”,
afirmou o presidente, que desembarcou pela segunda vez em uma semana no
Rio Grande do Sul para acompanhar os impactos das chuvas que deixaram 75
pessoas mortas.
O plano de prevenção, disse Lula, deverá ser desenvolvido ministra Marina Silva (Meio Ambiente).
Lula desembarcou na base aérea de Canoas (20 km de Porto Alegre) na
manhã deste domingo acompanhado de uma comitiva de ministros e sobrevoou
municípios da região metropolitana para ver o impacto das enchentes que
já afetaram 332 municípios.
Acompanharam o presidente no sobrevoo o governador do estado, Eduardo
Leite (PSDB), e os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira
(PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Em pronunciamento à imprensa após sobrevoar as áreas atingidas, o
presidente destacou a importância do Rio Grande do Sul para o país e
prometeu mobilizar o governo para ajudar no socorro e na reconstrução da
infraestrutura do estado.
“Não haverá impedimento da burocracia para que a gente recupere a
grandiosidade desse estado”, prometeu o presidente, que ainda afirmou
que o Brasil “deve muito” ao Rio Grande do Sul, sobretudo no
desenvolvimento da sua agricultura.
“Como a gente deve muito ao Rio Grande o Sul, eu queria dizer que o
que estamos fazendo é dar ao Rio Grande do Sul aquilo que ele merece. Se
ele sempre ajudou o Brasil, eu acho que está na hora do Brasil ajudar o
Rio Grande do Sul”, afirmou o presidente.
Acompanhado de uma comitiva de ministros, o presidente prometeu ao governador ajuda na reconstrução das estradas estaduais.
Eduardo Leite afirmou que os impactos das chuvas e enchentes trazem
reflexos em cadeia para o estado, na distribuição de suprimentos e no
colapso de serviços. São mais de cem pontos de bloqueio terrestre no
estado, e o aeroporto de Porto Alegre está com atividades paralisadas.
Segundo Leite, serão necessárias diversas medidas para reconstrução
do Rio Grande do Sul em um cenário de “pós-guerra”, incluindo linhas de
crédito, planos de recuperação para a agricultura e medidas ambientais
para recuperação de locais degradados.
As medidas, disse, serão necessárias para auxiliar na reconstrução de
um estado que ainda não se recuperou das enchentes de setembro e
novembro do ano passado. “São dez eventos climáticos extremos em menos
de um ano”, disse o governador.
Leite ainda alertou que a economia do Rio Grande do Sul já está
comprometida pelos problemas econômicos prévios, a alta dívida per
capita e as regras do Regime de Recuperação Fiscal.
“A máquina pública está sufocada com essa situação e não vai
conseguir dar respostas se não tomarmos medidas excepcionais”, disse
Leite, que pediu uma espécie de “Plano Marshall” para reerguer a
infraestrutura do estado.
O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), afirmou que cerca
de 70% da cidade está sem água tratada, e os caminhões-pipa estão
ficando sem combustível para circular.
“Estão faltando barcos na cidade, estão faltando botes, estão
faltando coletes”, disse Melo, que cobrou ajuda imediata ao município e
defendeu uma desburocratização no acesso a recursos federais.
O general Hertz Pires do Nascimento, coordenador da Operação Taquari
2, disse que são 13,6 mil militares envolvidos nas atividades de socorro
às vítimas
Na região de Santa Maria, visitada por Lula na quarta-feira, nove
cidades estão inacessíveis por via terrestre. “As forças que estão
atuando lá estão abrindo caminho à mão, à enxada”, disse o general.
O general falou que a preocupação é com o resgate de vulneráveis,
como a ação de evacuação do Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre. Ao
todo, 110 hospitais gaúchos foram afetados.
Nesta segunda-feira (6), deve ser instalado um hospital de campanha
em Canoas, terceira maior cidade do Rio Grande do Sul, onde mais de 150
mil pessoas foram atingidas pelas enchentes. Outro hospital será montado
em São Leopoldo, afetada pela cheia do rio dos Sinos.
O governo federal ainda informou vai abrir um gabinete de crise em Porto Alegre na agência da Caixa na avenida Independência.
Agreve do Colégio Pedro II – o mais antigo colégio de ensino médio do Brasil, com quase 190 anos de história – completou 1 mês nesta sexta-feira, 03/04.
Junto a ele, praticamente todas as instituições de ensino federais
estão em greve, total ou parcialmente. Na última semana, os docentes do
CEFET/RJ e da UFF também se declararam em greve, deixando no Rio de
Janeiro apenas a UFRJ com os professores fora do movimento. Coincidência
ou não, o sindicato dos professores dessa universidade é ligado ao PT.
Sem dúvida, é uma das maiores greves do ensino federal em muito tempo, resultado de anos de defasagem salarial, corte sistemático do orçamento da educação e precarização em
série das carreiras de técnicos e docentes. O desastre no ensino
público federal pode ser medido pelo altíssimo grau de evasão dos
técnicos, atraídos por carreiras mais vantajosas em outros segmentos do
poder público, o que leva ao quadro de grave carência de servidores para
trabalhar em diversas áreas cruciais do atendimento educacional.
Na infraestrutura das instituições é também patente o estado de deterioração e abandono. Não raro existem campi com
blocos condenados, salas interditadas, paredes desmoronando, elevadores
sem condições de uso, etc. Também nessa semana, a reitora do Colégio
Pedro II, Ana Paula Giraux, deu entrevista anunciando
que o campus Centro, o mais antigo da instituição, onde o próprio Dom
Pedro II ia para participar dos exames finais, corre sério risco de pegar fogo.
Isso sem contar centenas de Institutos Federais país afora que ainda
funcionam em prédios improvisados, mais de uma década após terem sido
inaugurados pelo próprio Lula.
Mas qual a proposta do governo? Uma recomposição salarial tímida, que não chega à metade do que foi pedido,
o que já era bem inferior às perdas reais acumuladas. Pior, fizeram uma
proposta de ajuste idêntica para professores e técnicos, mesmo sendo as
perdas dos últimos muito maiores, e lançaram a deixa na mesa de
negociação em Brasília: “levem para as assembleias, quem sabe não aceitam?”.
A estratégia era claríssima, fazer os professores aceitarem a oferta e
induzir que esses abandonem a greve, deixando apenas os técnicos, parte
menos visível para a opinião pública. Ato sórdido de um governo sórdido!
Recusada em massa a proposta, pois em nenhum lugar os servidores a aceitaram, o governo decidiu partir para nova estratégia, o isolamento da educação dentro do funcionalismo público.
Para isso, esperará o dia 13 de maio para nova rodada de negociações
com os servidores desse setor, enquanto avança com outros. O objetivo é
fechar acordos com setores estratégicos e de peso, deixando professores e
técnicos com o ônus de uma greve longa e desgastante. Mais sordidez!
Tudo em nome do sacrossanto Teto de Gastos,
rebatizado eufemisticamente de Arcabouço Fiscal. Haddad, o pior ministro
do governo, cão de guarda do capital, já disse não existir espaço no
orçamento para os servidores e que a meta é o déficit zero, o qual só pode ser conquistado às custas dos servidores, dos serviços públicos, da saúde e da educação, sobretudo.
Lula se elegeu dizendo defender a educação. Mas em que tal defesa vai
além de mera retórica oportunista ainda não foi mostrado. Até agora o
que vemos é desrespeito, sordidez, demagogia e compromisso com a
precarização do ensino público! (por David Coelho)
Direto da Redação é um fórum de debates publicado no jornal Correio do Brasil pelo jornalista Rui Martins.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador do Rio Grande do Sul,
Eduardo Leite (PSDB), fez um alerta na noite deste domingo (5) contra
golpistas que aproveitam o momento catastrófico vivido pelo estado para
tentar ganhar dinheiro.
“No meio de tanta solidariedade, tem aproveitadores que usam a
sensibilidade das pessoas para aplicar golpes. Isso é lamentável”,
disse.
Sem dar detalhes, Leite informou que as tentativas de golpe envolvem o
canal de doações SOS Rio Grande do Sul, que usa a chave PIX com o CNPJ
92.958.800/0001-38.
“Quando forem fazer a doação, é o SOS Rio Grande do Sul que aparece
como destinatário e a instituição é o Banrisul (Banco do Estado do Rio
Grande do Sul)”, afirmou. “Se não aparecer isso na hora da doação é
porque é um golpe”.
Os valores doados serão revestidos para o apoio humanitário às
vítimas das enchentes. Até a noite de domingo já haviam sido arrecadados
R$ 38,2 milhões.
O governador agradeceu as doações e informou que o dinheiro não vai
para a conta do governo. “Tem muita fake news, muita gente que aproveita
o momento para gerar confusão”, alertou.
Segundo ele, o dinheiro será administrado por um comitê gestor, com participação de entidades que trabalham com a área social.
“Esse recurso vai ajudar as famílias, vai ajudar micro e pequenos
empreendedores que perderam seus negócios, que foram devastados, para
que eles possam se reerguer”.
Leite disse ainda que ações do governo, como obras e compra de
equipamentos, serão realizadas com recursos do orçamento estadual e
apoio do governo federal.
O canal de doações SOS Rio Grande do Sul é o mesmo usado em 2023,
quando o estado também sofreu com enchentes, principalmente em cidades
do Vale do Taquari.
“Quero deixar todo mundo que já fez doação muito tranquilo. Esse
recurso vai ser utilizado de forma clara, transparente, com prestação de
contas, com dados abertos para as famílias impactadas, para micro e
pequenos empreendedores”, completou.
O Rio Grande do Sul chegou, neste domingo (5), à marca de 78 mortes
em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região ao longo da
última semana. É a pior tragédia climática já vista no estado, com todos
os serviços básicos afetados.
Fabio Becker, CSM da Microsoft, defende que a IA pode ajudar empresas
a encontrarem o match perfeito com outras futuras parceiras – Unentel
O mercado já considera indiscutível o impacto do uso da Inteligência
Artificial (IA) nos últimos anos, em todos os segmentos. Mas, no B2B,
observa-se até mesmo um aumento na concorrência, com tantas novas formas
de se destacar no meio digital com a ajuda das IAs. A tecnologia passou
a redefinir processos e gerar interações comerciais com muito mais
agilidade e muito menos burocracia.
Por meio dos algoritmos e análises de dados, ficou mais fácil captar
novos clientes e crescer de forma orgânica, pois a tecnologia é capaz de
identificar padrões, comportamentos e preferências, facilitando o match
comercial. Segundo pesquisa divulgada pela Gartner, empresa americana
de consultoria, 60% do trabalho dos vendedores B2B serão executados por
meio de interfaces geradas por IA até 2028.
Mas nada disso deve ser motivo para pânico. Fábio Becker, customer
success manager da Microsoft, acredita que o trabalho humano não será
substituído, e sim aprimorado de maneiras notáveis. “Para que possamos
usufruir ao máximo da Inteligência Artificial, a palavra-chave é
integração. A integração das aplicações corporativas com IA e as
diversas bases de dados forma um suporte muito poderoso. Quando bem
utilizado, potencializa a entrega dos colaboradores e das empresas”,
analisa Becker.
Identificar as escolhas dos clientes e de seus parceiros pode ser um
processo ampliado e se tornar menos complicado com o uso da IA, atuando
na fidelização entre as empresas. “Com uma base de dados à disposição, a
tecnologia consegue apresentar importantes percepções sobre o
comportamento e as preferências do consumidor final e intermediário,
além de personalizar experiências e permitir que as empresas criem
estratégias de engajamento. Dessa forma, a inteligência artificial
contribui para a construção de relacionamentos mais sólidos entre
companhias”, comenta Vera Thomaz, diretora comercial da Unentel,
distribuidora de soluções tecnológicas para companhias.
Becker defende que, embora os benefícios mais comentados da IA
envolvam seu uso no dia a dia, como buscar conteúdos ou ter respostas
rápidas a questões variadas, a capacidade que a tecnologia tem de
aumentar a criatividade e produtividade é bem mais importante.
“Abrir espaço na agenda para produzir e criar é uma das dificuldades
que mais observo nas pessoas atualmente. Por isso, automatizar tarefas
repetitivas, economizar tempo e esforço ao corrigir erros nos códigos e
melhorar a qualidade e eficiência no desenvolvimento de sistemas é uma
das maiores qualidades da IA. Ela permite focar no que importa de fato”,
afirma.
Com toda a transformação no mercado, ainda é preciso falar sobre
segurança tecnológica. À medida que a IA avança, a responsabilidade e a
ética devem acompanhá-la. “Um dos pilares mais importantes do uso da IA,
mesmo com todos os benefícios, é a atenção aos dados. O cuidado com a
informação precisa estar em primeiro lugar para que empresas parceiras e
clientes não sejam expostos”, finaliza Fábio.
ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON
1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?
O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do
Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes,
lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos
consumidores e usuários a sua audiência.
A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e
especialmente aos pequenos e microempresários da região que não
conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que
ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com
CNPJ ou não e coloca-las na internet.
2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?
A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora
disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e
Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem
concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades
locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer
outro meio de comunicação.
Viemos para suprir as demandas da região no que tange a
divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de
serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e
públicos.
O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao
resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus
clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que
permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa
expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao
utilizar a plataforma da ValeOn.
3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?
Estratégias para o crescimento da nossa empresa
Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro,
controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que
devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de
crescer.
Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se
estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao
destino final.
Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a
Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.
O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para
conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas
de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.
Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e
entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um
cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas
é um equívoco geralmente fatal.
Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao
estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as
melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos
identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim,
desenvolver a bossa empresa.
4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo
eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa?
Descreva suas marcas.
Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área,
sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas
competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que
desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.
Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é
formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de
TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no
mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.
5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?
A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e
concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo,
desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem
de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que
representem mudanças catastróficas.
“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle,
professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg
School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.
6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?
A escalabilidade é um conceito administrativo usado para
identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento,
sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou
seja: a arte de fazer mais, com menos!
Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é
aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem
aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida
por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem
acertadas.
Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também
passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o
funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e
eliminando a ociosidade.
Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável
até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se
trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.
Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:
objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
gerenciamento de recursos focado em otimização.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (WAp)