terça-feira, 7 de maio de 2024

NA REFORMA TRIBUTÁRIA NÃO HÁ COMO FALAR EMSIMPLIFICAÇÃO SE AUMENTAM TRÊS VEZES O NÚMERO DE DISPOSITIVOS A SEREM CONSIDERADOS

 

Ives Gandra da Silva Martins – Professor

Recentemente, participei do XXXVII Congresso de Direito Tributário, promovido pelo Instituto Geraldo Ataliba – IDEPE, em que analisei, ao lado dos melhores tributaristas do Brasil, a reforma tributária em curso.

Quero trazer aos leitores parte da preocupação que externei em minha palestra. Tenho a impressão, pela forma como reagiu o auditório, que os presentes também demonstram a mesma apreensão.

Todas as notícias propaladas pelos veículos de Comunicação são no sentido de que teremos uma simplificação do sistema tributário advinda da reforma.

Simplificação significa que, do sistema extensivo atual, deveremos ter um sistema muito mais simples, mais compreensível.

Contudo, o que ocorre? A Emenda 132, da Constituição Federal, criou três vezes mais dispositivos do que o sistema atual. Acho muito difícil algo simplificar aumentando o número de dispositivos a serem interpretados.

Revelei a minha grande preocupação, quando o projeto foi aprovado, no ano passado, no Congresso, pois não é possível falar em simplificação se, em nível constitucional, há um aumento considerável de três vezes mais disposições do que se tinha no sistema anterior.

De qualquer forma, ficamos dependentes das disposições dos novos projetos que estão sendo encaminhados.

O primeiro assusta. Para regular 1/3 do novo sistema e substituir em parte o CTN (Código Tributário Nacional) – que possui 218 artigos para disciplinar todos os tributos -, temos um projeto de 360 páginas e 499 artigos!!!

O que vale destacar é que o nosso Código Tributário, discutido durante 15 anos e que vigorou até agora, tem, repito, 218 artigos, enquanto apenas uma das leis complementares que visam simplificar o sistema tem 499 artigos. E não é a única, teremos outras.

Importante também salientar que, para que se avalie se o sistema vai dar certo ou não, até 2032, quando entrará em vigor, primeiro o CBS em 2026 e depois o IBS, em 2029, teremos dois sistemas vigorando: o atual complexo e caótico, e o novo que terá que ser estudado com três vezes mais disposições constitucionais e com o primeiro dos projetos regulamentadores com 360 páginas e 499 artigos.

Acredito que enfrentaremos um processo extremamente complicado.

As empresas necessitarão manter seu atual sistema de controle ao lado de um novo regime. Somente para aplicar o novo sistema com tantos artigos e tantas disposições haverá, certamente, que acrescentar uma nova equipe especializada.

Assim, para simplificar e manter-se até 2032, os dois sistemas juntos, a vida será mais difícil para as empresas. Estou falando do mandato do atual presidente, daquele que vai substituí-lo de 2027 a 2030, e do outro que presidirá o Brasil a partir de 2030. Durante todo esse tempo teremos os dois sistemas juntos. Alerto, pois, para a insegurança juridica que tudo isso trará.

Quero trazer um último aspecto neste artigo, dentre os outros que abordei em minha palestra: todos os Estados e unicípios médios e grandes que são chamados exportadores líquidos de bens e serviços, pois  passam para os outros Estados mais mercadorias e mais serviços do que recebem, como a incidência será no destino e não mais grande parte na origem, uma parte menor no destino, perderão receita.

Os que vão ganhar ficarão muito satisfeitos, os que vão perder serão compensados pela União, na medida das suas perdas. A União deverá destinar, teoricamente, todo ano R$ 60 bilhões tanto para cuidar das suas perdas quanto para financiar outras finalidades. Terá, portanto, que destinar todo esse enorme montante para compensar quem vai perder. Será suficiente? Não se sabe.

Se uns ganham, outros não perdem, e a União precisa repassar R$ 60 bilhões, de quem é que ela retirará o recurso? Ou do aumento de tributação ou de endividamento público.

Então, apesar de querer aceitar a reforma, cada vez mais chego à conclusão de que nós corremos o risco de entrar em um caos tributário e, creio que por essa razão, eles estabeleceram o ano de 2032 para ver se tudo vai correr bem. Esta é a ideia que levou a manter o atual sistema com o novo sistema e à medida que se reduzirem as alíquotas do antigo, aumentar-se-ão as do novo.

Em outras palavras, a sensação que tenho é que corremos o risco, em 2032, – evidentemente, com 89 anos, eu não estarei aqui para ver, mas todos os leitores poderão constatar -, de continuação do velho sistema, porque o novo não deu certo.

Me sinto como naquela piada, pedindo perdão ao meu anjo da guarda por brincar com aquele que é meu protetor e cada um de nós tem um seu anjo da guarda.

É a história daquele cidadão que vem em alta velocidade em um carro, há um sinal amarelo e ele pergunta ao anjo da guarda, vou ou não vou? E ouve do anjo: “vai que dá”. E quando ele está no meio do caminho, vem uma jamanta e as últimas palavras que ele ouviu ainda vivo foi do anjo da guarda, que dizia: “não deu, não”.

Tenho receio que chegaremos em 2032 e concluiremos que “não deu não” e vamos continuar com o velho sistema.

É bem possível que às minhas objeções os sábios da reforma respondam, como Hegel a um discípulo, quando confrontado entre suas ideias e os fatos, “Pior para os fatos”.

Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho ( Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).

AS EMPRESAS DEVEM APRENDER A VENCER A BARREIRA DO NÃO DOS SEUS CLIENTES

 

Fabio Ricotta – Agência Mestre

Todo dono de agência sabe que para manter o negócio e o faturamento em constante crescimento, é importante ter o objetivo de fechar novos contratos todos os meses. Para isso, é fundamental aprender a vencer o “não” inicial de diversos prospects.

Leia este artigo para descobrir estratégias de como quebrar objeções na venda de gestão de tráfego e conquiste mais clientes para a sua agência!

O que são objeções?

As objeções são barreiras que o cliente vai colocar entre a sua proposta e a consolidação da venda. Existe algumas bastante comuns, como:

    falta de dinheiro;

    falta de tempo para cumprir com a parte que lhe cabe do trabalho;

    necessidade de validação do parceiro;

    medo da falha;

    dúvida a respeito da efetividade do investimento.

É importante mapeá-las para entender o melhor caminho de driblá-las e convencer o prospect, para fechar projetos rentáveis para sua agência.

Como quebrar objeções na venda de gestão de tráfego?

Para entender como quebrar as objeções na venda de gestão de tráfego, é importante conhecer as particularidades dos clientes que procuram esse serviço.

Confira as objeções abaixo, as principais angústias dos prospects que os levam a fazer cada uma delas e estratégias de como convencê-los:

1. Muito caro, não consigo pagar

O lead que aponta essa objeção provavelmente tem alguma questão interna que não compartilhou. Assumindo que, na sua pesquisa prévia, você já entendeu qual é o perfil do prospect e sabe que muito provavelmente a “falta de dinheiro” está sendo usada apenas como bode expiatório para outra objeção que ele não quer revelar, rebata com a pergunta:

“Se dinheiro não fosse um problema, o que te impediria de fechar esse negócio agora?”.

É importante isolar a objeção do dinheiro para descobrir o que realmente está por trás disso.

2. O serviço é muito sofisticado

Esse tipo de objeção normalmente quer dizer que você foi muito técnico na apresentação da proposta e não conseguiu passar a mensagem com clareza ao cliente. É preciso que o discurso seja adaptado para a linguagem do prospect.

Para facilitar, você pode usar exemplos e metáforas. O importante é conduzir a pessoa para que ela entenda o seu serviço e como ele pode impactar na empresa dela.

3. Não preciso desse serviço

Você sabe o quanto uma boa gestão de tráfego pago faz a diferença nos resultados da empresa, mas o cliente não sabe. Seu papel aqui é explicar para ele.

A boa notícia é que não é difícil encontrar exemplos de como os concorrentes estão aproveitando essas estratégias e ocupando o espaço que poderia ser dele. Mostre como eles estão bem posicionados no Google mediante estratégias que a empresa em questão acha que “não precisa” utilizar.

4. Do jeito que está, está bom

O cliente que está na zona de conforto deve ser inspirado a inovar, o que pode ser feito por meio de cases de sucesso! Mostre exemplos de clientes que já melhoraram muito os próprios resultados utilizando os mesmos serviços que você está tentando vender e, sempre que possível, tangibilize o retorno que pode existir naquele tipo de trabalho.

É mais difícil permanecer no comodismo quando há a possibilidade comprovada de aumentar muito o faturamento.

5. Você garante que vai dar resultado?

Com essa objeção você precisa ter muita cautela e resistir ao ímpeto de prometer um resultado específico, porque se ele não for atingido o cliente pode pedir a devolução dos valores e a quebra do contrato.

Eu entendo que você quer vender, mas isso não deve ser feito a qualquer custo, com promessas levianas. Faça sempre o papel do vendedor sincero, sem prometer o que você não pode entregar.

A única coisa que pode ser prometida é a entrega do escopo de trabalho contratado, e na hora de explicar, atrele a esse escopo a possibilidade dos resultados alcançados pelos cases de sucesso.

6. Estou indo para a terceira agência, como sei que vocês vão dar resultado?

Nesse caso, escute atentamente a história do cliente, buscando os furos que ele identificou na execução do trabalho realizado anteriormente, tanto a parte que era de responsabilidade da agência quanto a parte dele.

A partir disso, evidencie como a sua metodologia de trabalho resolveria esse tipo de situação, além de mostrar os diferenciais da sua agência. Como complemento, é uma boa estratégia também apresentar cases de sucesso alcançados pelos seus serviços para empresas parecidas com as dele.

7. Terei resultado no primeiro mês?

Uma vantagem na hora de quebrar objeções na venda de gestão de tráfego pago é que os resultados costumam ser gerados rapidamente, em contraponto a estratégias que demandam médio e longo prazo, como SEO e produção de conteúdo — mas isso não quer dizer que você deve prometer que os resultados aparecerão logo no primeiro mês.

Para falar da possibilidade de bons resultados a curto prazo, deixe claro que existem variáveis que você não controla sozinho, como acesso às contas, reuniões de briefing das primeiras campanhas, aprovação dos criativos e entendimento do público.

Crie expectativas razoáveis e menores para os resultados do primeiro mês, porque isso pode acalmar os ânimos do prospect e estabelecer uma certa expectativa, sem exageros.

8. Essa estratégia não dá resultado

Essa objeção necessita puramente da comprovação de resultados por meio dos já citados cases de sucesso. Se precisar, não tenha medo de inundar a sua apresentação com a comprovação de que você sabe gerar resultados por meio desse serviço.

Inclusive, o ideal é antecipar essa objeção ao já prever na proposta comercial os cases de sucesso de gestão de tráfego da sua agência.

9. Não é prioridade no momento

Para quebrar objeções na venda de gestão de tráfego pago relacionadas à prioridade do cliente, você precisa mostrar o quanto custa não resolver os problemas que existem na empresa dele.

Conseguindo tangibilizar o tanto de dinheiro que ele poderia ganhar ao começar a implementar as estratégias propostas pela sua agência digital, você tem grandes chances de provar que essa contratação deveria sim se tornar prioridade.

10. Estou investindo em outras coisas no momento + tenho outra iniciativa que pode me dar mais ROI

Nesse caso, reforce que é possível ganhar ainda mais investindo no tráfego pago e diz que um investimento não deveria anular o outro. Mostre para o cliente que abrir novas portas tem muito mais a ajudar do que a atrapalhar.

11. Tempo de contrato muito longo

Entre os que eu considero itens indispensáveis para ter em seus contratos está o tempo. Trabalhar com prazos maiores é fundamental para a profissionalização da sua agência, visando evitar o gasto de recursos e de tempo com clientes que passam apenas poucos meses na casa.

No entanto, trabalhar com esse tipo de contrato de tempo estabelecido pode gerar mais uma objeção no cliente. Para vencê-la, foque no compromisso que sua agência está fazendo de oferecer resultados por todo esse tempo.

Pronto: agora você está munido de uma série de estratégias para quebrar objeções na venda de tráfego pago e está muito mais preparado para fechar contratos lucrativos para sua agência! Para complementar seus conhecimentos sobre o assunto, aproveite para assistir também o vídeo que saiu lá no meu canal do YouTube.

A importância do bom site da Valeon para o seu negócio

Moysés Peruhype Carlech

Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.

De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as primeiras letras do alfabeto.

As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros recursos, ele pesquisa por informações na internet.

O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24 horas por dia.  Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente, com identidade para ser reconhecida na internet. 

Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o produto ou a empresa procurada.

A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET

Moysés Peruhype Carlech

Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver, gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados satisfatórios para o seu negócio.

Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.

Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?

Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto resulta em mais vendas.

Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?

A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas considerações importantes:

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

    valeonbrasil@gmail.com – Fone: (31) 98428-0590

segunda-feira, 6 de maio de 2024

MACRON ALERTA QUE A EUROPA TEM ENORMES RISCOS GEOPOLÍTICOS E PODE MORRER

O alerta de Macron deve ser ouvido

Byvaleon

Mai 6, 2024

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Em um discurso na Sorbonne, o presidente francês, Emmanuel Macron, alertou: “A Europa pode morrer”. Em entrevista à revista The Economist, ele aumentou a voltagem: o fim pode ser “brutal”, “muito mais rápido do que imaginamos”. Sob essa fraseologia apocalíptica, não se pode excluir interesses eleitorais, ambições sobre a União Europeia ou seu próprio ego (o gosto pelas “grandes ideias” já lhe rendeu o adjetivo “jupiteriano”). Seria reconfortante se essas fossem suas únicas motivações, se tudo isso fossem só hipérboles alarmistas. Mas sua análise aponta antes para uma realidade alarmante, não só para a Europa, mas para as democracias liberais. “É um risco existencial triplo”, disse: além de militar e econômico, há o perigo da “incoerência interna e de ruptura do funcionamento de nossas democracias”.

Na linha de frente do primeiro risco está a ameaça russa. Outrora afeito a “ambiguidades estratégicas”, Macron fala agora com a paixão de um convertido. A Rússia, diz, fez uma escolha “radical” em 2022: violou o direito internacional, lançou uma guerra de agressão a um país soberano europeu, cometeu crimes de guerra e, agora, assume uma “lógica de guerra total”. Com “ameaças nucleares”, agressões “híbridas”, “ameaças no espaço e no mar”, a Rússia hoje é “um poder de desestabilização regional onde puder ser”. Entre as hesitações ocidentais, hoje Macron vocaliza a clareza moral: “Se a Rússia vencer na Ucrânia, não haverá segurança na Europa. Quem pode fingir que a Rússia parará lá?”. E quem pode garantir que a Europa sempre contará com os EUA? “Temos de nos preparar para proteger a nós mesmos.”

O segundo desafio é “econômico e tecnológico”. No início dos anos 2000, esperava-se que a China jogasse pelas regras do comércio internacional e até se democratizasse. Mas, ao contrário, os ocidentais estão emulando o modelo chinês, injetando subsídios e erguendo barreiras protecionistas. Nas fronteiras tecnológicas a Europa pode ficar para trás, a uma distância irrecuperável.

Finalmente, o continente que “inventou a democracia liberal” se vê ameaçado pelo ressurgimento de nacionalismos e populismos turbinados por redes de desinformação.

O diagnóstico é mais inequívoco que as soluções. Ante a volubilidade da política externa americana, Macron está certo em propor um “arcabouço” de defesa europeu distinto, mas não separado, da Otan. Mas há o risco de incitar ainda mais os apetites isolacionistas dos EUA, provocando efetivamente a “morte cerebral” que ele atribuiu à Otan em 2019. Macron defende uma restauração das regras de comércio internacional, mas admite que a realidade impõe o dirigismo em áreas estratégicas, combinado com a desregulação do mercado para facilitar negócios e atrair investidores. Mas há o risco de que os governos implementem o dirigismo, sem a liberalização, prejudicando ainda mais a competitividade. É preciso, como ele diz, cooperar com a China em desafios globais, como o meio ambiente ou a proliferação nuclear, e buscar uma reciprocidade econômica mutuamente vantajosa. Mas será isso possível ante a divergência política cada vez maior do regime autocrático chinês com os valores democráticos ocidentais? E em relação às ameaças domésticas, a estratégia de isolar e demonizar extremistas não comporta o risco de radicalizá-los e fortalecê-los ainda mais?

“Ainda sou um otimista”, disse Macron. “Mas o mundo é um lugar mais tenebroso. É preciso ser lucidamente otimista e determinado. Tivemos a pandemia de covid. Temos a guerra da agressão da Rússia. Temos uma tensão sino-americana sem precedentes. Temos uma guerra terrível no Oriente Médio, que está abalando nossas sociedades em suas bases. Temos divisões massivas na Europa. Temos enormes riscos geopolíticos.”

Suas soluções podem ser questionáveis. Mas, sob elas, há um alerta incontornável. Em meio à Grande Guerra, o poeta francês Paul Valéry advertiu: “Nós, as civilizações modernas, aprendemos a reconhecer que também somos mortais como as outras”. É essa a lição que Macron quer recuperar e que nenhuma democracia pode se permitir ignorar.

 

TURISTAS CHINESES PREFEREM VISITAR PAÍSES COM ISENÇÃO DO VISTO

História de NELSON DE SÁ – Folha de S. Paulo

PEQUIM, CHINA (FOLHAPRESS) – As reservas de voos para o exterior no Dia do Trabalho na China, na última quarta (1º), superaram em 20% os níveis de 2019, antes da pandemia, segundo a plataforma de viagens e hospedagem Qunar, de Pequim. O aumento foi acima da média para os países que passaram a oferecer isenção de visto aos turistas chineses, como Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Geórgia.

Outro levantamento divulgado nesta quinta, pela consultoria espanhola ForwardKeys, de análise da indústria de turismo, apontou que entre 27 de abril e 5 de maio as viagens de chineses ao exterior estão apenas 7% abaixo daquelas de 2019, para o período. Avaliou ser “o ressurgimento das viagens internacionais”, pós-pandemia.

Wang Yalei, analista da Trip.com, maior agência chinesa de turismo, divulgou dados na mesma direção e avaliou que o setor na China está mais conectado com o mundo devido à adoção de medidas para facilitar viagens.

Os três levantamentos confirmam pesquisa divulgada uma semana atrás pela empresa de marketing Dragon Trail, baseada em Pequim e Londres, apontando que os países que reduziram entraves aos turistas chineses seriam os mais favorecidos.

Sessenta e três por cento dos mil entrevistados na China continental se declararam prontos a viajar ao exterior. Desses, metade apontou, entre os principais motivos para retomar o turismo internacional, a maior facilidade para viagem, citando especificamente a isenção de visto para países no Sudeste Asiático e Oriente Médio.

O retorno dos chineses, que agora também podem renovar seus passaportes pela internet, já estimula a demanda para que o Brasil ofereça isenção de visto a Pequim, a exemplo do que faz com Washington. Três semanas atrás, sob pressão da indústria de turismo, o governo Lula prorrogou mais uma vez a medida, adotada unilateralmente no governo Jair Bolsonaro em 2019.

Para Daniela Tassy, CEO da consultoria de turismo 我们走吧 (Vamos, em chinês), de Pequim, “a isenção seria, com certeza, uma ótima oportunidade de aproximar o Brasil da China”, em meio aos esforços de ampliação do intercâmbio que vêm sendo feitos pelo governo chinês.

“Muitas pessoas acham que temos poucas coisas em comum, mas o que temos de mais diferente é a posição geográfica no mapa”, acrescenta ela. “A isenção de visto facilitará muito essa aproximação.”

Tassy é mais conhecida hoje na China como atriz, pelo papel da astronauta brasileira Emília em “Terra à Deriva 2”, ficção científica baseada no escritor Liu Cixin e segunda maior bilheteria do cinema chinês no ano passado, com 4,03 bilhões de yuans (US$ 565 milhões).

Pelo que foi possível levantar, ainda não há conversas bilaterais sobre isenção, mas dois meses atrás foram introduzidas melhorias, com chineses e brasileiros podendo solicitar agora, para vistos de negócios, turismo e visitas familiares, validade de até dez anos e entradas múltiplas.

Também foram retomados no último domingo os serviços da Air China entre Pequim e São Paulo, sem troca de avião –apenas uma escala técnica em Madri, na Espanha. O primeiro, saindo do Aeroporto International da Capital para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, transportou mais de 263 passageiros, segundo a agência Xinhua, que acompanhou o embarque.

De início, serão dois voos de ida e dois de volta, por semana. “Aumentaremos de acordo com as condições do mercado”, disse Zhou Yeting, gerente de planejamento de viagens de longo prazo da companhia aérea. “A Air China também promoverá a cooperação com as companhias brasileiras, acelerará a restauração da conectividade da rede e otimizará continuamente os serviços.”

Não é só para o Brasil. A empresa anunciou novas rotas para Arábia Saudita, Bangladesh e Cuba. Outras duas, China Southern Airlines e China Eastern Airlines, anunciaram voos ligando diversas cidades chinesas a países como Tailândia, Cingapura, Japão e Rússia. E regras recém-anunciadas permitem agora aos chineses renovar o passaporte pela internet.

 

PRIMEIRO RÉU A SER CONDENADO PELO CRIME DE VIOLÊNCIA DE GENÊRO NO PAÍS

 

História de ITALO NOGUEIRA – Folha de S. Paulo

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Rodrigo Amorim (União Brasil), pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, é o primeiro réu a ser condenado pelo crime de violência de gênero do país, tipificação criada em 2021.

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro o condenou nesta quinta (2), por maioria (4 a 3), a um ano, quatro meses e 13 dias de prestação de serviços comunitários junto à população de rua.

O bolsonarista foi acusado pela Procuradoria Eleitoral de proferir um discurso que assediou, constrangeu e humilhou Benny Briolly (PSOL-RJ), vereadora em Niterói, por sua condição de mulher trans. Em discurso na Assembleia Legislativa em 2022, Amorim chamou Briolly de “aberração da natureza” e “boizebu”, entre outras ofensas.

Em nota, o deputado afirmou que “o resultado do julgamento é satisfatório”, mas que vai recorrer da decisão.

“Os três votos pela absolvição deixaram claro que há entendimentos contrários à tese de que houve crime. O processo não acabou e eu usarei do meu direito, garantido em lei, de interpor recurso à decisão. Sigo defendendo a liberdade de expressão, sobretudo a de um parlamentar em plenário”, disse Amorim.

Ele afirmou também que “a conduta que originou o processo se deu no calor de intensos debates ideológicos na Assembleia Legislativa, no qual não havia como obstar o mandato parlamentar de alguém que sequer é da mesma casa legislativa”.

A vereadora comemorou a decisão em suas redes sociais.

“Essa vitória é um marco na luta das mulheres no Brasil. Com ela, se fortalece a necessidade de construir a Lei de Violência Política de Gênero, que garante a segurança das mulheres, principalmente das negras e LGBTs, em seu ingresso e permanência na política.”

Amorim ficou nacionalmente conhecido na campanha de 2018 ao quebrar a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros em março daquele ano. Ele atualmente é pré-candidato à prefeitura da capital com apoio do presidente da Assembleia, Rodrigo Bacellar (União Brasil).

A decisão do TRE, porém, pode gerar sua inelegibilidade em razão da Lei da Ficha Limpa. O tema chegou a ser mencionado pelos magistrados no julgamento, que não tomaram decisão sobre o tema.

Na acusação, a Procuradoria Eleitoral afirmou que Amorim teve “o claro propósito de dificultar o desempenho do mandato eletivo da parlamentar”, condição para denúncia do tipo.

“O acusado buscou menosprezar a parlamentar, chamando-a de aberração entre outras ofensas, para tirar dela a legitimidade de propor e defender pautas de gênero”, disse a procuradora Neide de Oliveira.

O crime de violência política de gênero foi criado em agosto de 2021 na Lei 14.192, uma vitória da bancada feminina no Congresso. A legislação estabelece regras para prevenir, reprimir e combater a violência política contra mulheres, alterando o Código Eleitoral, a Lei dos Partidos Políticos e a das Eleições.

A eleição de 2022 foi a primeira em que é considerado crime assédio, constrangimento, humilhação, perseguição e ameaça de uma candidata ou a uma política já eleita. Ainda estabelece que é ilegal atuar com menosprezo ou discriminação à condição de mulher, sua cor, raça ou etnia.

A punição é de até quatro anos de prisão e multa. Se a violência ocorrer pela internet, a pena é mais dura, podendo chegar a seis anos.

Qualquer candidato ou político pode ser vítima de violência política, um ato que tenta minar uma candidatura com ameaça e intimidação, de forma organizada ou não. A segmentação do gênero, entretanto, foi resultado dos debates sobre igualdade de gênero na política e os efeitos da violência em candidaturas femininas, bem como nas da população LGBTQIA+, de negros e indígenas.

A lei brasileira considera a violência política contra a mulher “toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos da mulher”.

Ela garante, também, que sejam cumpridos os direitos de participação política da mulher, “vedadas a discriminação e a desigualdade de tratamento em virtude de sexo ou de raça”.

TARCÍSIO GOVERNADOR DE S. PAULO ABRAÇA TEMA IDEOLÓGICO - DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA

História de ANA LUIZA ALBUQUERQUE – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando Tarcísio de Freitas (Republicanos) perguntou à sua equipe de marketing como vencer as eleições para governador de São Paulo em 2022, recebeu como resposta que ele precisava de Jair Bolsonaro (PL) -mas que o apoio do ex-presidente não seria o bastante. Ele também necessitava do voto de centro, refratário à radicalização representada pelo bolsonarismo.

Advindo do Ministério da Infraestrutura e com longa trajetória no setor, Tarcísio apostou na imagem de político técnico e moderado para conquistar o eleitor paulista. Mostrava gratidão ao ex-mandatário, mas nas entrevistas e discursos tentava se descolar da ideologia bolsonarista, estratégia que manteve durante o primeiro ano de governo.

“Somos pessoas diferentes, com perfis diferentes. Eu tenho uma cultura muito voltada para o resultado. Não mantive uma postura ideológica na condução do Ministério da Infraestrutura”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo em junho de 2022. “Eu nunca fui bolsonarista raiz. Não vou entrar em guerra ideológica e cultural”, disse à CNN Brasil seis meses depois.

Tarcísio levou para o seu entorno figuras que costumam transitar entre governos de diferentes orientações ideológicas. Assumiu a coordenação da transição Guilherme Afif (PSD), empresário paulista com décadas de experiência política e participação nas administrações de Dilma Rousseff (PT) e de Jair Bolsonaro. Afif é do grupo de Gilberto Kassab (PSD), que também ganhou posto-chave como secretário de Governo, aumentando a influência do PSD em São Paulo sob Tarcísio enquanto garantia para o partido três ministérios no governo Lula.

A proximidade e a influência de Kassab foi um dos motivos que causaram irritação entre os bolsonaristas no primeiro ano de gestão. Tarcísio também foi criticado por ter mantido relações republicanas com o presidente Lula e, em certos momentos, ter inclusive elogiado o governo -como no fim do ano passado, quando afirmou à revista Veja que Fernando Haddad (Fazenda) estava “fazendo a coisa certa”. O governador mantinha a postura de não encampar temas ideológicos, e isso incomodava os bolsonaristas.

Nos últimos dois meses, porém, quando seu nome começou a aparecer com mais força como herdeiro de Bolsonaro, inelegível, despontando como a principal alternativa da direita para as eleições presidenciais de 2026, Tarcísio deu mostras de que tem se sentido mais confortável para abraçar o bolsonarismo -e sua ideologia.

O ponto de virada foi na manifestação na avenida Paulista em defesa de Bolsonaro, no fim de fevereiro. Tarcísio rasgou elogios ao aliado, acuado diante do avanço das investigações que apuram se houve tentativa de golpe para mantê-lo na Presidência. O governador afirmou que Bolsonaro, que se hospedou no Palácio dos Bandeirantes naquela passagem pela cidade, não era mais só uma pessoa, mas sim a representação de um movimento.

“Você representa todos eles que descobriram que vale a pena brigar pela família, pela pátria, pela liberdade”, disse Tarcísio.

Ao fim do mês de março, na filiação da então secretária Sonaira Fernandes ao PL, o governador voltou a repetir o lema ideológico do bolsonarismo: “Bolsonaro representa o que o PL representa hoje: Deus, pátria, família, liberdade. É o que a gente está falando o tempo todo”.

O que hoje se fala o tempo todo não se falava tanto antes. O governador já havia repetido o mote anteriormente, em março de 2022, quando se filiou ao Republicanos, comandado pelo bispo licenciado Marcos Pereira. Mas essas palavras não eram constantes no vocabulário de Tarcísio, e a tônica também não esteve presente em seu programa de governo.

Com origem no fascismo italiano, o mote “Deus, pátria e família” foi adotado pelos integralistas brasileiros e pela ditadura de António de Oliveira Salazar em Portugal, no meio do século passado. Esses pilares também são a base do governo do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, aliado de Bolsonaro. O lema revela a base do orbanismo e do bolsonarismo: o nacionalismo cristão. Essa ideologia associa a identidade de um país e o pertencimento a ele à religião cristã e seus valores morais e culturais.

O dia da filiação de Sonaira ao PL foi também quando o The New York Times revelou que Bolsonaro havia dormido na embaixada húngara, poucos dias depois de ter tido seu passaporte apreendido pela PF. A notícia não provocou desconforto em Tarcísio, que disse que Bolsonaro era um líder como nunca viu igual. “Prazer de servir a esse grande líder e viver este sonho com ele”, afirmou.

Dois dias depois, questionado pela Folha sobre o episódio da embaixada, Tarcísio disse que não via “nada de mais”. No mesmo dia, em meio à pressão que fazia para o apadrinhado se filiar ao PL, Bolsonaro afirmou que um governador “peso pesado” estaria negociando a troca para o partido. “Pessoas que somam, com pensamento muito semelhante ao nosso, que tem na cabeça Deus, pátria, família e liberdade”, disse o ex-presidente.

No mês de abril, Tarcísio continuou a tecer elogios públicos ao aliado e tomou duas decisões alinhadas ao grupo.

Primeiro, no início do mês, nomeou para a secretaria da Mulher a então deputada Valéria Bolsonaro, mantendo o alinhamento ideológico ao bolsonarismo em uma pasta cujas questões têm sido centrais para a direita. Valéria, que adotou o sobrenome ao se casar com um parente distante do ex-presidente, tem uma visão conservadora sobre gênero e família, temas morais que têm sido muito explorados por políticos de direita para mobilizar suas bases.

Depois, no fim de abril, após críticas de bolsonaristas, Tarcísio revogou uma resolução da secretaria de Saúde que submetia à consulta pública uma proposta voltada para a população LGBTQIA+, criada pela própria pasta. O texto falava em “garantir acesso universal e integral às demandas pelo processo transexualizador das pessoas travestis, transexuais e pessoas com outras variabilidades de gênero na rede SUS-SP”.

No mesmo dia, no interior de São Paulo, Tarcísio desfilou ao lado de Bolsonaro, em meio à Agrishow. O ex-presidente disse que, mesmo que não retornasse ao cargo, havia plantado sementes. O governador continuou a elencar elogios ao padrinho político e puxou um coro de “Volta, Bolsonaro!”, publicado em suas redes sociais. E completou: “Hoje ninguém tem vergonha de dizer Deus, pátria, família”.

 

LULA PROMETE DESTRAVAR RECURSOS PARA O RIO GRANDE DO SUL

 

História de CARLOS VILLELA E JOÃO PEDRO PITOMBO – Folha de S, Paulo

PORTO ALEGRE, RS, E SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (4) que vai destravar obstáculos da burocracia para garantir o socorro ao Rio Grande do Sul e prometeu ações de longo prazo, com a criação de um “plano de prevenção de acidente climático”.

“É preciso que a gente pare de correr atrás da desgraça. É preciso que a gente veja com antecedência o que pode acontecer de desgraça”, afirmou o presidente, que desembarcou pela segunda vez em uma semana no Rio Grande do Sul para acompanhar os impactos das chuvas que deixaram 75 pessoas mortas.

O plano de prevenção, disse Lula, deverá ser desenvolvido ministra Marina Silva (Meio Ambiente).

Lula desembarcou na base aérea de Canoas (20 km de Porto Alegre) na manhã deste domingo acompanhado de uma comitiva de ministros e sobrevoou municípios da região metropolitana para ver o impacto das enchentes que já afetaram 332 municípios.

Acompanharam o presidente no sobrevoo o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB), e os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Em pronunciamento à imprensa após sobrevoar as áreas atingidas, o presidente destacou a importância do Rio Grande do Sul para o país e prometeu mobilizar o governo para ajudar no socorro e na reconstrução da infraestrutura do estado.

“Não haverá impedimento da burocracia para que a gente recupere a grandiosidade desse estado”, prometeu o presidente, que ainda afirmou que o Brasil “deve muito” ao Rio Grande do Sul, sobretudo no desenvolvimento da sua agricultura.

“Como a gente deve muito ao Rio Grande o Sul, eu queria dizer que o que estamos fazendo é dar ao Rio Grande do Sul aquilo que ele merece. Se ele sempre ajudou o Brasil, eu acho que está na hora do Brasil ajudar o Rio Grande do Sul”, afirmou o presidente.

Acompanhado de uma comitiva de ministros, o presidente prometeu ao governador ajuda na reconstrução das estradas estaduais.

Eduardo Leite afirmou que os impactos das chuvas e enchentes trazem reflexos em cadeia para o estado, na distribuição de suprimentos e no colapso de serviços. São mais de cem pontos de bloqueio terrestre no estado, e o aeroporto de Porto Alegre está com atividades paralisadas.

Segundo Leite, serão necessárias diversas medidas para reconstrução do Rio Grande do Sul em um cenário de “pós-guerra”, incluindo linhas de crédito, planos de recuperação para a agricultura e medidas ambientais para recuperação de locais degradados.

As medidas, disse, serão necessárias para auxiliar na reconstrução de um estado que ainda não se recuperou das enchentes de setembro e novembro do ano passado. “São dez eventos climáticos extremos em menos de um ano”, disse o governador.

Leite ainda alertou que a economia do Rio Grande do Sul já está comprometida pelos problemas econômicos prévios, a alta dívida per capita e as regras do Regime de Recuperação Fiscal.

“A máquina pública está sufocada com essa situação e não vai conseguir dar respostas se não tomarmos medidas excepcionais”, disse Leite, que pediu uma espécie de “Plano Marshall” para reerguer a infraestrutura do estado.

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), afirmou que cerca de 70% da cidade está sem água tratada, e os caminhões-pipa estão ficando sem combustível para circular.

“Estão faltando barcos na cidade, estão faltando botes, estão faltando coletes”, disse Melo, que cobrou ajuda imediata ao município e defendeu uma desburocratização no acesso a recursos federais.

O general Hertz Pires do Nascimento, coordenador da Operação Taquari 2, disse que são 13,6 mil militares envolvidos nas atividades de socorro às vítimas

Na região de Santa Maria, visitada por Lula na quarta-feira, nove cidades estão inacessíveis por via terrestre. “As forças que estão atuando lá estão abrindo caminho à mão, à enxada”, disse o general.

O general falou que a preocupação é com o resgate de vulneráveis, como a ação de evacuação do Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre. Ao todo, 110 hospitais gaúchos foram afetados.

Nesta segunda-feira (6), deve ser instalado um hospital de campanha em Canoas, terceira maior cidade do Rio Grande do Sul, onde mais de 150 mil pessoas foram atingidas pelas enchentes. Outro hospital será montado em São Leopoldo, afetada pela cheia do rio dos Sinos.

O governo federal ainda informou vai abrir um gabinete de crise em Porto Alegre na agência da Caixa na avenida Independência.

GREVE NO ENSINO FEDERAL DEVIDO DEFASAGEM SALARIAL E CORTES SISTEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO

História de Rui Martins – Correio do Brasil

A greve do Colégio Pedro II – o mais antigo colégio de ensino médio do Brasil, com quase 190 anos de história – completou 1 mês nesta sexta-feira, 03/04. Junto a ele, praticamente todas as instituições de ensino federais estão em greve, total ou parcialmente. Na última semana, os docentes do CEFET/RJ e da UFF também se declararam em greve, deixando no Rio de Janeiro apenas a UFRJ com os professores fora do movimento. Coincidência ou não, o sindicato dos professores dessa universidade é ligado ao PT.

Há uma falha do governo Lula no setor da Educação© Fornecido por Correio do Brasil

Sem dúvida, é uma das maiores greves do ensino federal em muito tempo, resultado de anos de defasagem salarialcorte sistemático do orçamento da educação e precarização em série das carreiras de técnicos e docentes. O desastre no ensino público federal pode ser medido pelo altíssimo grau de evasão dos técnicos, atraídos por carreiras mais vantajosas em outros segmentos do poder público, o que leva ao quadro de grave carência de servidores para trabalhar em diversas áreas cruciais do atendimento educacional.

Na infraestrutura das instituições é também patente o estado de deterioração abandono. Não raro existem campi com blocos condenados, salas interditadas, paredes desmoronando, elevadores sem condições de uso, etc. Também nessa semana, a reitora do Colégio Pedro II, Ana Paula Giraux, deu entrevista anunciando que o campus Centro, o mais antigo da instituição, onde o próprio Dom Pedro II ia para participar dos exames finais, corre sério risco de pegar fogo. Isso sem contar centenas de Institutos Federais país afora que ainda funcionam em prédios improvisados, mais de uma década após terem sido inaugurados pelo próprio Lula.

Mas qual a proposta do governo? Uma recomposição salarial tímida, que não chega à metade do que foi pedido, o que já era bem inferior às perdas reais acumuladas. Pior, fizeram uma proposta de ajuste idêntica para professores e técnicos, mesmo sendo as perdas dos últimos muito maiores, e lançaram a deixa na mesa de negociação em Brasília: “levem para as assembleias, quem sabe não aceitam?”. A estratégia era claríssima, fazer os professores aceitarem a oferta e induzir que esses abandonem a greve, deixando apenas os técnicos, parte menos visível para a opinião pública. Ato sórdido de um governo sórdido!

Recusada em massa a proposta, pois em nenhum lugar os servidores a aceitaram, o governo decidiu partir para nova estratégia, o isolamento da educação dentro do funcionalismo público. Para isso, esperará o dia  13 de maio para nova rodada de negociações com os servidores desse setor, enquanto avança com outros. O objetivo é fechar acordos com setores estratégicos e de peso, deixando professores e técnicos com o ônus de uma greve longa e desgastante. Mais sordidez!

Tudo em nome do sacrossanto Teto de Gastos, rebatizado eufemisticamente de Arcabouço Fiscal. Haddad, o pior ministro do governo, cão de guarda do capital, já disse não existir espaço no orçamento para os servidores e que a meta é o déficit zero, o qual só pode ser conquistado às custas dos servidores, dos serviços públicos, da saúde e da educação, sobretudo.

Lula se elegeu dizendo defender a educação. Mas em que tal defesa vai além de mera retórica oportunista ainda não foi mostrado. Até agora o que vemos é desrespeito, sordidez, demagogia e compromisso com a precarização do ensino público! (por David Coelho) 

Direto da Redação é um fórum de debates publicado no jornal Correio do Brasil pelo jornalista Rui Martins.

 

CUIDADO COM GOLPES EM DOAÇÕES AO RIO GRANDE DO SUL

História de CRISTINA CAMARGO – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), fez um alerta na noite deste domingo (5) contra golpistas que aproveitam o momento catastrófico vivido pelo estado para tentar ganhar dinheiro.

“No meio de tanta solidariedade, tem aproveitadores que usam a sensibilidade das pessoas para aplicar golpes. Isso é lamentável”, disse.

Sem dar detalhes, Leite informou que as tentativas de golpe envolvem o canal de doações SOS Rio Grande do Sul, que usa a chave PIX com o CNPJ 92.958.800/0001-38.

“Quando forem fazer a doação, é o SOS Rio Grande do Sul que aparece como destinatário e a instituição é o Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul)”, afirmou. “Se não aparecer isso na hora da doação é porque é um golpe”.

Os valores doados serão revestidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes. Até a noite de domingo já haviam sido arrecadados R$ 38,2 milhões.

O governador agradeceu as doações e informou que o dinheiro não vai para a conta do governo. “Tem muita fake news, muita gente que aproveita o momento para gerar confusão”, alertou.

Segundo ele, o dinheiro será administrado por um comitê gestor, com participação de entidades que trabalham com a área social.

“Esse recurso vai ajudar as famílias, vai ajudar micro e pequenos empreendedores que perderam seus negócios, que foram devastados, para que eles possam se reerguer”.

Leite disse ainda que ações do governo, como obras e compra de equipamentos, serão realizadas com recursos do orçamento estadual e apoio do governo federal.

O canal de doações SOS Rio Grande do Sul é o mesmo usado em 2023, quando o estado também sofreu com enchentes, principalmente em cidades do Vale do Taquari.

“Quero deixar todo mundo que já fez doação muito tranquilo. Esse recurso vai ser utilizado de forma clara, transparente, com prestação de contas, com dados abertos para as famílias impactadas, para micro e pequenos empreendedores”, completou.

O Rio Grande do Sul chegou, neste domingo (5), à marca de 78 mortes em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região ao longo da última semana. É a pior tragédia climática já vista no estado, com todos os serviços básicos afetados.

 

COM A AJUDA DAS IAs A TECNOLOGIA PASSOU A AGILIZAR MAIS OS PROCESSOS COM MENOS BUROCRACIA

 

Fabio Becker, CSM da Microsoft, defende que a IA pode ajudar empresas a encontrarem o match perfeito com outras futuras parceiras – Unentel

O mercado já considera indiscutível o impacto do uso da Inteligência Artificial (IA) nos últimos anos, em todos os segmentos. Mas, no B2B, observa-se até mesmo um aumento na concorrência, com tantas novas formas de se destacar no meio digital com a ajuda das IAs. A tecnologia passou a redefinir processos e gerar interações comerciais com muito mais agilidade e muito menos burocracia.

Por meio dos algoritmos e análises de dados, ficou mais fácil captar novos clientes e crescer de forma orgânica, pois a tecnologia é capaz de identificar padrões, comportamentos e preferências, facilitando o match comercial. Segundo pesquisa divulgada pela Gartner, empresa americana de consultoria, 60% do trabalho dos vendedores B2B serão executados por meio de interfaces geradas por IA até 2028.

Mas nada disso deve ser motivo para pânico. Fábio Becker, customer success manager da Microsoft, acredita que o trabalho humano não será substituído, e sim aprimorado de maneiras notáveis. “Para que possamos usufruir ao máximo da Inteligência Artificial, a palavra-chave é integração. A integração das aplicações corporativas com IA e as diversas bases de dados forma um suporte muito poderoso. Quando bem utilizado, potencializa a entrega dos colaboradores e das empresas”, analisa Becker.

Identificar as escolhas dos clientes e de seus parceiros pode ser um processo ampliado e se tornar menos complicado com o uso da IA, atuando na fidelização entre as empresas. “Com uma base de dados à disposição, a tecnologia consegue apresentar importantes percepções sobre o comportamento e as preferências do consumidor final e intermediário, além de personalizar experiências e permitir que as empresas criem estratégias de engajamento. Dessa forma, a inteligência artificial contribui para a construção de relacionamentos mais sólidos entre companhias”, comenta Vera Thomaz, diretora comercial da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para companhias.

Becker defende que, embora os benefícios mais comentados da IA envolvam seu uso no dia a dia, como buscar conteúdos ou ter respostas rápidas a questões variadas, a capacidade que a tecnologia tem de aumentar a criatividade e produtividade é bem mais importante.

“Abrir espaço na agenda para produzir e criar é uma das dificuldades que mais observo nas pessoas atualmente. Por isso, automatizar tarefas repetitivas, economizar tempo e esforço ao corrigir erros nos códigos e melhorar a qualidade e eficiência no desenvolvimento de sistemas é uma das maiores qualidades da IA. Ela permite focar no que importa de fato”, afirma.

Com toda a transformação no mercado, ainda é preciso falar sobre segurança tecnológica. À medida que a IA avança, a responsabilidade e a ética devem acompanhá-la. “Um dos pilares mais importantes do uso da IA, mesmo com todos os benefícios, é a atenção aos dados. O cuidado com a informação precisa estar em primeiro lugar para que empresas parceiras e clientes não sejam expostos”, finaliza Fábio.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

O SUPREMO DELEGADO FEDERAL DO STF

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