segunda-feira, 6 de novembro de 2023

LIDERANÇAS DO SENADO E DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMEÇAM A ESCOLHER OS SEUS SUBSTITUTOS

 

Mayara da PazMarcos Amorozo da CNN

Eleições para presidência da Câmara e do Senado ocorrerão apenas em 2025, mas sucessão de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) já vem sendo tratada em conversas reservadas

Pacheco e Lira buscam cacifar seus sucessoresPacheco e Lira buscam cacifar seus sucessores12/12/2022 REUTERS/Ueslei Marcelino

Sem a possibilidade de se reelegerem em seus respectivos postos de comando no Congresso Nacional, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), têm traçado estratégias em busca de cacifar seus sucessores.

Enquanto o futuro político de cada um é organizado, os dois tentam manter a influência no Parlamento após a eleição legislativa, em fevereiro de 2025, e transferir o capital político que hoje possuem para seus substitutos.

Ainda que longe, líderes admitem que a sucessão de Pacheco e Lira já vem sendo tratada em conversas reservadas entre parlamentares e membros do governo.

Enquanto o atual presidente do Senado tenta emplacar a volta de Davi Alcolumbre (União-AP) ao cargo, Arthur Lira, que é um dos principais líderes do Centrão, articula as negociações entre Elmar Nascimento (União-BA) e Marcos Pereira (Republicanos-SP), que têm se movimentado para sucedê-lo.

Além desses nomes, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) também tenta retornar à Presidência do Senado. Já os deputados Antônio Brito (PSD-BA) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL) se articulam para ocupar o posto atual de Lira.

Nesse cenário, pautas consideradas prioritárias pelo governo, em especial econômicas, têm sido usadas para viabilizar eventuais candidaturas.

Num cenário em que o governo apoie os sucessores de Lira e Pacheco, fazer acenos ao Palácio do Planalto é considerado de “bom tom”, por isso, o interesse dos postulantes em se alinhar a pautas do governo.

Um exemplo disso foi a negociação entre deputados sobre o projeto de lei que prevê a taxação das offshores e dos fundos exclusivos. Ela teve sua primeira versão do relatório apresentada no início de outubro, mas só foi votada três semanas depois.

Parte das negociações em torno do texto aconteceram durante a ausência de Arthur Lira, que passou duas semanas cumprindo agenda na Ásia. Nesse período, o vice, Marcos Pereira, tentou articular a votação do texto, mas não houve acordo.

À reportagem, deputados disseram que a tentativa de Pereira de pautar o assunto na ausência de Lira evidenciou as articulações pela sucessão da presidência da Câmara.

A pauta é considerada essencial pela equipe econômica do governo para aumentar a arrecadação federal em 2024 e zerar o déficit nas contas públicas.

Além das offshores, o avanço de outras propostas do governo devem ser usadas nos planos pela sucessão de comandos no Congresso. São elas:

  • Reforma tributária – o projeto está no Senado, mas deve retornar à Câmara;
  • Subvenção do ICMS – o assunto chegou ao Congresso como uma medida provisória, mas a tramitação poderá ocorrer por meio de um projeto de lei;
  • Orçamento de 2024 – o tema está em discussão no Parlamento desde agosto e mobiliza o empenho de lideranças das duas Casas.

Os postulantes evitam falar sobre a sucessão de Lira e Pacheco, alegando que seria um “desrespeito” com a gestão dos dois. Nos bastidores, porém, aliados admitem que grande parte dos movimentos são feitos pensando no comando da presidência da Câmara e do Senado.

Aliado de Lira

Mirando a sucessão de Lira, o líder do União Brasil na Câmara, o deputado Elmar Nascimento (BA), reduziu o tom combativo que adotava em relação ao Planalto.

O deputado, por exemplo, tem um histórico antagônico com o atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, que já governou a Bahia. Elmar tem ensaiado aproximações, mas ainda enfrenta resistência entre dirigentes do PT que frequentam o Palácio do Planalto.

O atual presidente da Câmara também tem delegado a Elmar negociações de agendas de destaque. Em maio, por exemplo, em um momento de tensão entre Câmara e Planalto, o deputado se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tratar sobre a votação da reestruturação da Esplanada dos Ministérios.

Segundo interlocutores, outro ponto considerado importante para a mudança de postura de Elmar foi a troca no comando do Ministério do Turismo, que levou à demissão de Daniela Carneiro (União-RJ) e à nomeação de Celso Sabino (União-PA).

A troca fez com que o União passasse a contribuir mais com o governo em votações importantes na Câmara.

Pauta ruralista e reação ao STF

Outras propostas, estas são alinhadas com o Planalto, também têm sido usadas na corrida pela sucessão de comando no Congresso. Com o objetivo de cacifar Davi Alcolumbre como seu sucessor no Senado, Pacheco tem buscado o apoio da oposição, composta por uma maioria ruralista.

Senadores da oposição dizem que num cenário em que as candidaturas de Alcolumbre e Renan Calheiros se concretizem, o caminho mais lógico seria apoiar o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Eles ressaltam, porém, que ainda é cedo e que “a política é dinâmica e passível de mudanças”.

O movimento de aproximação de Pacheco também é visto como forma de conquistar apoio do setor do agronegócio em Minas Gerais, caso o atual presidente do Senado venha a concorrer ao governo do estado nas eleições de 2026.

Em um revés para a base governista, Pacheco pautou e o Senado aprovou o projeto de lei que estabelece um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. A votação foi costurada em meio a conversas com o presidente da bancada ruralista, deputado Pedro Lupion (PP-PR).

O presidente Lula vetou a proposta, que já foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. A Corte tem sido alvo de críticas, sobretudo de senadores, por “interferir” em temas já em discussão no Congresso Nacional.

Foi nesse sentido que o atual presidente do Senado acenou à direita e apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de drogas, tema que é analisado pelo Supremo.

Além disso, Pacheco também tem articulado o avanço de outros projetos que impõem limites à atuação de tribunais superiores, como a restrição de decisões monocráticas e a fixação de mandatos no STF.

O ORÇAMENTO LIBERA VERBAS PARA OS PARTIDOS FORMAREM LIDEDRANÇAS POLÍTICAS

História por Notas & Informações  • Jornal Estadão

É recorrente e justificada a crítica sobre a falta de lideranças no País, especialmente no âmbito público. Essa ausência é muito notada em época de eleições, mas na verdade seus efeitos são sentidos continuamente. E cabe acrescentar: ela não está restrita a determinado campo ideológico. O fenômeno é geral, atingindo as mais variadas orientações políticas.

A percepção do problema e de sua gravidade fez surgir, na sociedade, iniciativas privadas de formação de lideranças políticas. Fundado em 2017 pelo empresário Eduardo Mufarej, o RenovaBR formou desde então mais de 2 mil pessoas interessadas em entrar na política. Outra iniciativa é a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), criada em 2012. Seu principal programa se destina a capacitar e desenvolver líderes políticos. Neste ano, chegou à 10.ª edição.

Tais iniciativas são muito positivas e merecem apoio e incentivo. Mas, junto a esse reconhecimento, é preciso lembrar que existe no País uma série de entidades, bancadas com dinheiro público, que podem e devem fazer muito mais pela formação de novas lideranças políticas. São as fundações e os institutos vinculados aos partidos políticos, que, por lei, recebem ao menos 20% dos recursos do Fundo Partidário. No ano passado, o valor total destinado às legendas por meio desse fundo foi de R$ 986 milhões. Ou seja, essas entidades receberam, só em 2022, cerca de R$ 200 milhões dos cofres públicos.

Apesar de pouco conhecido, trata-se de assunto importante – não apenas porque envolve recursos públicos, mas por sua relevância para a democracia. Segundo a legislação eleitoral, todo partido político deve ter uma fundação ou instituto de direito privado “destinado ao estudo e pesquisa, à doutrinação e à educação política”.

Tal disposição legal expressa um aspecto fundamental da natureza dos partidos políticos. Eles não são meras agremiações de pessoas. Devem ter um ideário e um conteúdo programático e, para tanto, precisam ser um espaço de pesquisa e foro de reflexão sobre os assuntos públicos. Mas não apenas isso. As legendas devem, como parte essencial de sua missão, formar pessoas – atrair e formar novas lideranças políticas.

Esse trabalho de reflexão, debate e formação de pessoas é fundamental para a democracia. Não basta haver Constituição e leis. Não basta ter sofisticadas estruturas burocráticas. Para que o regime democrático funcione é necessário ter pessoas bem formadas, com cultura política, com visão madura de país e de sociedade, com um olhar acurado sobre os problemas, os desafios e as oportunidades nacionais. Por isso, também em função da pluralidade que deve existir no cenário público, é natural que cada partido invista recursos na formação de seus quadros e lideranças.

Cabe aqui fazer uma advertência. A princípio, nenhum recurso público deveria ser destinado aos partidos políticos. Eles são entidades privadas que devem ser mantidas por contribuições de seus associados e dos entusiastas do seu ideário. No entanto, se existe, no sistema partidário, uma destinação apta a merecer verba estatal em função de sua relevância pública, essa finalidade são as fundações e institutos de estudo, pesquisa e formação vinculados aos partidos.

Por óbvio, não deve haver ingenuidade. Muitos recursos destinados a essas entidades não são bem gastos. É preciso transparência, controle e, a depender do caso, a devida responsabilização jurídica. Mas isso não altera esta realidade fundamental: não existe democracia representativa forte sem partidos fortes. E não há partidos fortes sem conteúdo programático vivo e sem a permanente formação de novas lideranças.

Neste ano, as fundações do Cidadania, do União Brasil e da Rede Sustentabilidade assinaram acordos de cooperação com o RenovaBR, para a realização de cursos e outros eventos formativos. Trata-se de ótima notícia – mas é preciso ir além. Uma genuína renovação política passa necessariamente pelos partidos – e as fundações e institutos (que já existem, não precisa inventar nada) são fundamentais nesse processo.

 

AVIÕES ELÉTRICOS PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E CARGAS EM PEQUENAS DISTÂNCIAS

 

História por Niraj Chokshi  • Jornal Estadão

The New York Times – Chris Caputo estava na pista do Aeroporto Internacional de Burlington, em Vermont (EUA), no início de outubro, olhando para as nuvens ao longe. Ele já havia pilotado aeronaves militares e comerciais em sua longa carreira, acumulando milhares de horas de voo, mas a viagem que estava prestes a fazer seria muito diferente.

Isso porque o avião que Caputo pilotaria funciona com baterias. Ao longo dos 16 dias seguintes, ele e seus colegas voaram o modelo CX300, construído por seu empregador, a Beta Technologies, pela costa leste. Fizeram quase duas dezenas de paradas para descansar e recarregar, voando pelo espaço aéreo congestionado de Boston, Nova York, Washington e outras cidades.

Quando a jornada chegou ao fim na Flórida, a Beta entregou o avião à Força Aérea, que fará experimentos com ele nos próximos meses. A viagem ofereceu uma visão do que a aviação poderá ser daqui a alguns anos – uma aviação em que os céus estarão cheios de aeronaves que não emitem os gases de efeito estufa que estão aquecendo perigosamente a Terra.

“Estamos realizando um trabalho realmente significativo para o nosso Estado, o nosso país e o planeta”, disse Caputo. “É difícil não querer fazer parte disso.”

Durante a maior parte da história da aviação, aeronaves elétricas não passavam de uma fantasia. Mas avanços tecnológicos, particularmente em baterias, e bilhões de dólares em investimentos ajudaram a tornar o transporte aéreo elétrico de curta distância viável – e, seus defensores esperam, comercialmente lucrativo.

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Foto:© Fornecido por Estadão

A Beta, uma empresa privada, arrecadou mais de US$ 800 milhões de investidores como Fidelity, o Climate Pledge Fund da Amazon e a empresa de private equity TPG Capital. A empresa emprega cerca de 600 pessoas, principalmente em Vermont, e recentemente terminou a construção de uma fábrica em Burlington, onde planeja produzir em massa suas aeronaves, que ainda não foram certificadas pela Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA.

A primeira será a CX300, uma aeronave futurista com uma envergadura de 15 metros, janelas amplas e hélice traseira. Essa aeronave é projetada para transportar cerca de 567 kg de carga e será seguida em breve pela A250, que compartilha cerca de 80% do design da CX300 e é equipada com rotores de sustentação para decolagem e aterrissagem como um helicóptero. Ambas as aeronaves, que a Beta comercializa como Alia, transportarão eventualmente passageiros, segundo a empresa.

A Beta é uma das muitas empresas que trabalham na aviação elétrica. Na Califórnia, a Joby Aviation e a Archer Aviation estão desenvolvendo aeronaves movidas a bateria capazes de voar verticalmente, que, segundo eles, transportarão um punhado de passageiros em curtas distâncias. Essas empresas têm apoiadores como ToyotaStellantisUnited AirlinesDelta Air Lines e grandes firmas de investimento. Fabricantes estabelecidos como AirbusBoeing Embraer também estão trabalhando em aeronaves elétricas.

O governo dos EUA também está apoiando a indústria. A FAA visa a apoiar operações de aeronaves que utilizam novos meios de propulsão em escala em um ou mais lugares até 2028. E a Força Aérea está concedendo contratos e testando veículos, incluindo o CX300 da Beta e uma aeronave entregue pela Joby na Base da Força Aérea de Edwards, na Califórnia, em setembro.

Avião silencioso

O avião da Beta não é tão grande e poderoso quanto os jatos que Caputo pilotou para a Força Aérea, a Guarda Nacional Aérea ou a Delta. Mas o que falta em peso, ele compensa em charme, disse ele, observando que o avião é incrivelmente silencioso e responsivo, tornando-o um prazer de pilotar.

“Você pode ouvir e sentir o ar passando pelas superfícies de controle de voo. Usamos capacetes agora porque é experimental e a segurança é primordial, mas podemos literalmente tirar os capacetes dentro da aeronave e conversar entre nós.”

Caputo disse que o CX300 e outras aeronaves elétricas poderiam abrir novas oportunidades, como conectar melhor áreas rurais que têm pouco ou nenhum serviço aéreo direto.

Foto:© Fornecido por Estadão

A aeronave da Beta voou até 240 km com uma única carga, mas a empresa disse que espera que seus clientes a utilizem principalmente para realizar viagens de 160 km a 240 km. A viagem do avião para a Flórida foi permitida sob autorização limitada concedida pela FAA.

Além de não produzirem emissões, as aeronaves elétricas são projetadas para serem mais simples de operar e manter do que helicópteros e aviões convencionais. No entanto, não se espera que tomem os céus em grande número por alguns anos. Inicialmente, suas viagens provavelmente serão curtas – de Manhattan ao Aeroporto Internacional Kennedy, em Nova York, por exemplo, ou de Burlington a Syracuse, Nova York.

As baterias modernas podem suportar alcance e peso limitados. Como resultado, as aeronaves que elas alimentam geralmente podem transportar apenas um punhado de passageiros ou a carga equivalente.

No início, espera-se que as aeronaves elétricas compitam principalmente com helicópteros e carros e caminhões. Nas cidades, voos generalizados não serão possíveis sem infraestrutura expandida, como locais de pouso e decolagem verticais e apoio público. O custo de produção de tais aeronaves também será alto no início, limitando seu uso a pessoas ricas e a serviços críticos, como evacuações médicas, afirmaram especialistas.

Em alguns aspectos, o desafio e a promessa da aviação elétrica hoje são semelhantes aos do automóvel no início do século XX, afirmou Kevin Michaels, diretor-gerente da AeroDynamic Advisory, uma empresa de consultoria em aviação.

“Havia centenas de fabricantes em todo o mundo, cada um com suas abordagens únicas para fabricar essas máquinas, mas não havia estradas, não havia semáforos, não havia seguros”, disse ele. No entanto, acrescentou que a indústria eventualmente encontrou seu caminho. “As coisas se estabilizaram 20 anos depois, os custos eventualmente caíram e os vencedores surgiram. E isso mudou a maneira como as coisas eram feitas, a maneira como as pessoas viviam.”

JANJA QUER GABINETE FORMAL NO PALÁCIO EM BRASÍLIA

História por admin3  • 

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, afirmou que deseja ter um gabinete próprio no Palácio do Planalto, onde seu marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, despacha com auxiliares. “A primeira-dama dos Estados Unidos tem um”, argumentou em entrevista publicada neste domingo, 5, no jornal O Globo, na qual rebate críticas de aliados do governo de que atua como se tivesse sido ela a eleita.

“Falam muito de eu não ter um gabinete, mas precisamos recolocar essa questão. Nos EUA, a primeira-dama tem. Tem também agenda, protagonismo, e ninguém questiona. Por que se questiona no Brasil? Vou continuar fazendo o que acho correto. Sei os limites. Eu quero saber das discussões, me informar, não quero ouvir de terceiros”, justificou.

Ela diz que “não participa” de reuniões de trabalho de Lula. “O povo acha que eu fico lá sentada. Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, no fim de semana, quando a gente toma uma cerveja. Quando estou incomodada, eu vou lá e questiono. Não é porque eu sou mulher do presidente que vou falar só de marca de batom”, disse.

A influência de Janja sobre Lula tem motivado ataques de opositores e preocupação no governo, que, por ora, vetou a instalação de um gabinete para ela no Planalto, onde o presidente despacha. Uma das críticas recorrentes é de que ela extrapola os limites da atuação de uma primeira-dama e tenta influenciar em decisões que caberiam a políticos eleitos.

Na entrevista, Janja reconhece que “há pouquíssimas mulheres” no entorno do presidente e disse que “faz parte” a demissão de ministras do governo. As agora ex-ministras do Turismo Carneiro Daniela Carneiro e do Esporte Ana Moser, além da presidente da Caixa, Rita Serrano, foram demitidas para acomodar homens indicados por partidos do Centrão, ala fisiológica do Congresso.

“Já nos recusamos a sair na foto como cota. Na transição, falamos de mais mulheres nos ministérios. Isso de alguma forma foi atendido. Passamos (ela e o presidente) os fins de semana a sós e conversamos muito. Às vezes, a gente tem umas discussões um pouco mais assim… fortes. Mas é isso. Tivemos duas perdas (de mulheres) no governo”, disse ela. A entrevista foi feita um dia antes da demissão de Rita Serrano na Caixa.

Janja também protestou contra protocolos de cerimônias do Brasil e do exterior em que as mulheres das autoridades são posicionadas atrás dos maridos. “Não, amor, eu não fico atrás do presidente. Sempre fico ao lado dele”, contou ter dito ao cerimonial do Parlamento português, durante um evento em Lisboa, em abril.

Janja faz ensaio de moda com Bob Wolfenson

Para a entrevista, Janja fez uma sessão exclusiva de fotos com Bob Wolfenson, fotógrafo especializado em moda de renome internacional. As fotos produzidas mostram a primeira-dama em poses pelo Palácio do Alvorada, residência oficial dos presidentes da República.

O guarda-roupas de Janja também rende comentários e não raramente críticas. Ela diz usar sua visibilidade para divulgar a estilistas brasileiros.

“Faço questão de usar sempre uma roupa diferente quando vou aos eventos internacionais, porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira e divulgar nossos estilistas.”

Sobre o dia a dia no governo, Janja afirma que continua indo ao supermercado e à farmácia. “Às vezes, tenho saudade de passar um pano no chão. Antes de ele ser eleito, me ajudava a lavar louça, coisa que talvez ele não fizesse antes, mas nunca perguntei.”

O post Janja quer gabinete formal no Palácio do Planalto: ‘A primeira-dama dos EUA tem’ apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

 

GOVERNO VAI CONTGRATAR 200 NOVOS PROFISSIONAIS TEMPORÁRIOS PARA O PROGRAMA "STARTUP GOV.BR"

 

História por PODER360  

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos vai contratar 200 novos profissionais temporários para reforçar o programa “Startup GOV.BR”, iniciativa para apoiar e acelerar projetos estratégicos de transformação digital do governo federal.

O prazo de duração dos contratos será de 4 anos, que podem ser prorrogados desde que haja justificativa com base na necessidade de conclusão das atividades. A autorização para os contratos foi publicada no Diário Oficial da União na 3ª feira (31.out.2023). Eis a íntegra (PDF – 59 kB).

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Publicado em: 31/10/2023 | Edição: 207 | Seção: 1 | Página: 40
Órgão: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos/Gabinete da Ministra
PORTARIA/MGI Nº 6.726, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023
A MINISTRA DE ESTADO DA GESTÃO E DA INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas
atribuições, e em conformidade com o disposto no art. 5º da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e na
Instrução Normativa nº 1, de 27 de agosto de 2019, da extinta Secretaria Especial de Desburocratização,
Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, e conforme as informações do Processo nº
19974.100545/2022-50, resolve:
Art. 1º Autorizar o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), contratar, por
tempo determinado, o quantitativo máximo de 200 (duzentas) pessoas, para atender a necessidade
temporária de excepcional interesse público, na forma do art. 2º, inciso VI, alínea “j”, da Lei nº 8.745, de 9 de
dezembro de 1993, conforme Anexo.
Parágrafo único. As pessoas de que trata o caput serão contratadas para desenvolverem
atividades relativas aos projetos de transformação digital do governo federal, especialmente no que tange
ao programa Startup GOV.BR.
Art. 2º O recrutamento das pessoas de que trata esta Portaria dependerá de prévia aprovação
das candidatas e dos candidatos em processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, nos termos
do art. 3º da Lei nº 8.745, de 1993.
Parágrafo único. Caberá ao MGI observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas
de reserva de vagas em processos seletivos simplificados e assegurar que as ações e procedimentos
previstos no certame estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas.
Art. 3º O prazo de duração dos contratos será de até 4 (quatro) anos, prorrogável conforme o
previsto no inciso IV do parágrafo único do art. 4º da Lei nº 8.745, de 1993, desde que a prorrogação seja
devidamente justificada com base nas necessidades de conclusão das atividades de que trata o parágrafo
único do art. 1º desta Portaria.
Art. 4º O MGI definirá a remuneração das pessoas a serem contratadas em conformidade com a
importância de que trata o inciso II do art. 7º da Lei nº 8.745, de 1993, e do Decreto nº 6.479, de 11 de junho
de 2008.
Art. 5º O prazo para publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo
simplificado será de até 6 (seis) meses, contado a partir da publicação desta Portaria.
Art. 6º As despesas com as contratações autorizadas por esta Portaria correrão à conta das
dotações orçamentárias consignadas no Grupo de Natureza de Despesa – GND “1 – Pessoal e Encargos
Sociais”, tendo em vista que visam à substituição de servidores e empregados públicos.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ESTHER DWECK
ANEXO
Função Qtd
Especialista em Gestão de Projetos 45
Especialista em Infraestrutura de Tecnologia da Informação TI 15
Especialista em Ciência de Dados 35
PORTARIA/MGI Nº 6.726, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023 – PORTARIA/…º 6.726, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023 – DOU – Imprensa Nacional 02/11/2023 18:57
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria/mgi-n-6.726-de-30-de-outubro-de-2023-520026568 Página 2 de 2
Especialista em Segurança da Informação e Proteção de Dados 20
Especialista em Análise de Processos de Negócios 30
Especialista em Experiência do Usuário (UX) 15
Especialista em Desenvolvimento de Software 40
TOTAL 200

O ministério procura especialistas em Gestão de Projetos, Infraestrutura de Tecnologia da Informação TI, Ciência de Dados, Segurança da Informação e Proteção de Dados, Análise de Processos de Negócios, UX (Experiência do Usuário) e Desenvolvimento de Software.

A escolha dos profissionais será por processo seletivo simplificado. O Ministério da Gestão ficará responsável por assegurar as ações e procedimentos para a efetividade das políticas de reservar, tal como observar as leis e os regulamentos para as mesmas.

O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições é de 6 meses.

Leia abaixo o número de vagas para cada cargo:

  • especialista em Gestão de Projetos: 45;
  • especialista em Infraestrutura de Tecnologia da Informação TI: 15;
  • especialista em Ciência de Dados: 35;
  • especialista em Segurança da Informação e Proteção de Dados: 20;
  • especialista em Análise de Processos de Negócios: 30;
  • especialista em Experiência do Usuário: 15; e
  • especialista em Desenvolvimento de Software: 40.

STARTUP GOV.BR

O programa tem como público-alvo os órgãos do governo federal que têm projetos estratégicos de transformação digital, que podem resultar em valor para a população.

Os projetos são selecionados a partir dos seguintes critérios:

  • número de beneficiários potenciais;
  • potencial de desenvolvimento econômico e social; e
  • economia de recursos para a administração pública.

O programa tem foco em iniciativas de impacto social, potencial de desenvolvimento econômico e economia aos cofres públicos.

CONSUMIDORES CONSULTAM O WHATSAPP ANTES DE EFETUAR UMA COMPRA

 

Tiago Sanches – Gerente comercial da Total IP

Essa solução está em alta e pode revolucionar o atendimento

De acordo com um estudo da Fortunly, mais de 80% dos consumidores usam o WhatsApp para perguntar sobre os produtos ou serviços antes de efetuar uma compra. Esse meio está se tornando cada vez mais popular, tanto por sua simplicidade para uso cotidiano quanto pela utilidade, principalmente impulsionada pela pandemia. Nesse sentido, empresas do mundo todo estão adaptando suas metodologias para permanecerem competitivas.

Como surgiu o WhatsApp e qual é o funcionamento?

Essa vertente do aplicativo foi lançada em 2018, pela corporação Meta, também responsável pelo Instagram e Facebook. Entretanto, antes de trazer uma solução voltada para o âmbito empresarial, o WhatsApp já era febre entre os usuários. Segundo um relatório de 2022, produzido pelo Hootsuite em parceria com o We Are Social, o software está presente em cerca de 99% dos smartphones ativos no Brasil.

Pela acessibilidade, o app conquista gradativamente mais espaço na vida dos brasileiros, por isso, as companhias não podem ficar de fora. “Existe muito potencial em contatar o cliente pelo ‘Wpp’, pois as funcionalidades da API da Total IP facilitam todo o suporte, desde a primeira solicitação”, comenta o gerente comercial da Total IP, Tiago Sanches.

Com isso em mente, as marcas perceberam a importância de iniciarem suas táticas nesse canal. Isso porque, conforme um levantamento do Instituto QualiBest, 59% dos entrevistados preferem falar com um empreendimento por intermédio dessa via. “O aplicativo já é bastante conhecido, mas com a API o empresário tem acesso a várias possibilidades únicas, consegue criar outros tipos de perfis e estender as funcionalidades”, explica Sanches. Assim, a conta comercial chegou para aproximar a instituição do público-alvo.

Quais as diferenças do WhatsApp para a API WhatsApp Business?

No modelo convencional, ou seja, aquele mais conhecido entre os internautas, a troca de informações entre duas pessoas ou um grupo pode ser feita por meio de mensagens de texto, áudios, vídeos, imagens, documentos, além de compartilhamento de outros contatos e localização. Para agregá-lo no celular, basta executar o download de forma gratuita, na loja de apps do próprio aparelho. “Essa é mais uma vantagem do mecanismo: está disponível para qualquer tipo de mobile”, acrescenta Sanches.

Em seguida, basta criar um perfil com dados pessoais básicos e cadastrar o número de telefone para estar apto a permutar recados com amigos ou demais interessados. “O WhatsApp Business chegou justamente quando essa facilidade precisava se estender às empresas”, contextualiza o gerente comercial da Total IP. Por isso, sua principal diferença é ser voltado para pessoas jurídicas, logo, CNPJ.

Todavia, essa versão também é gratuita e ligada principalmente com o suporte em grande escala. Além das serventias citadas, nessa opção você consegue classificar contatos com etiquetas a partir de critérios específicos do negócio, ter um catálogo de produtos e serviços expostos para quem abrir a conta vê-lo em primeiro lugar. Por fim, ainda é possível automatizar mensagens rápidas, como as de saudação e apresentação.

A API WhatsApp Business é a melhor estratégia

Além de todos os pontos listados, a API WhatsApp Business da Total IP permite à companhia enviar milhares de recados ativos, utilizando templates pré-cadastrados e homologados junto ao Facebook, por exemplo. “Para o conteúdo mais técnico, toda a documentação de integração é disponibilizada de maneira on-line, sendo 100% em português a fim de facilitar todo o entendimento”, complementa Sanches. Ao ser integrado no sistema, o recurso maximiza a credibilidade com clientes, pois evidencia uma conta oficial, verificada tanto pelo Facebook quanto pelo próprio WhatsApp.

Outro ponto de destaque são os alertas e notificações. Desse modo, é possível estar ligado em todos os acontecimentos e ser avisado quando algo novo aparecer. “As aplicações otimizam o suporte tanto para o colaborador quanto para quem precisa resolver pendências na corporação, também permite uma melhoria na logística de status do pedido, ressaltando se está em produção, se já foi enviado ou qual o estado atual”, exemplifica o especialista.

Com a Total IP, há segurança em todos os trâmites. “O empresário consegue cadastrar a autenticação de dois fatores, recebendo o código para o acesso pelo e-mail ou SMS”, pontua Sanches. Esse recurso é fundamental, pois os ataques cibernéticos estão, cada vez mais, inusitados e alarmantes.

Isso porque o Brasil foi o país mais atacado por phishing no WhatsApp em 2022, com mais de 76 mil tentativas de fraudes, conforme aponta um relatório da Kaspersky. Algumas empresas foram vítimas dessas investidas e tiveram inúmeras informações pessoais dos parceiros vazadas pela Internet.

O WhatsApp Business turbina o atendimento ao consumidor!

Ainda sobre a presença do WhatsApp no cotidiano, segundo pesquisa da Techcrunch, o aplicativo tem cerca de 2 bilhões de usuários no mundo todo. No isolamento social, por exemplo, em outubro de 2020, aproximadamente, 100 bilhões de trocas por dia. Atualmente, os números aumentaram e o mecanismo é gradativamente mais utilizado.

Conforme levantamento do Mobile Time, cerca de 5 milhões de companhias ao redor do planeta são adeptas do sistema e a perspectiva é uma crescente nas métricas. Por ser onipresente nos celulares, a plataforma é responsável por permitir o alcance de mais pessoas, de diferentes nichos. De acordo com a pesquisa Mensageria no Brasil, cerca de 76% dos brasileiros a usam regularmente. Por fim, a API do WhatsApp Business pode ser a maior aliada da operação, aumentando a satisfação do time e do consumidor.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

domingo, 5 de novembro de 2023

QUAL É O PAPEL DA CHINA NA GUERRA ISRAEL E HAMAS

 

História por Tessa Wong – BBC News  • BBC News Brasil

Wang voou para Washington para discutir o conflito com Antony Blinken© Getty Images

Conforme o conflito entre Israel e o Hamas se intensifica, começa a se desenhar um desdobramento improvável – a China como mediadora da paz entre os dois lados. Mas há limites para o que é possível alcançar.

O principal diplomata da China, Wang Yi, discutiu o conflito com autoridades em Washington no fim de semana, em meio a temores de uma guerra regional mais ampla.

Os EUA prometeram trabalhar com a China na tentativa de encontrar uma solução.

Wang também falou com os seus homólogos israelense e palestino depois do enviado especial da China para o Médio Oriente, Zhai Jun, ter se encontrado na região com líderes árabes. Ele também tem sido um dos defensores mais veementes de um cessar-fogo nas reuniões da ONU.

Há esperanças de que a China possa aproveitar sua relação próxima com o Irã, que apoia o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano, para acalmar a situação. Autoridades dos EUA aparentemente pressionaram Wang para “pedir calma” aos iranianos, informou o Financial Times.

A China é o maior parceiro comercial do Irã. No início deste ano, Pequim intermediou uma rara distensão entre Irã e Arábia Saudita. Teerã afirma que “está pronto para fortalecer a comunicação com a China” para resolver a situação em Gaza.

Como o governo chinês tem tido uma relação relativamente equilibrada com todos os atores no conflito, ele pode ser visto como um mediador honesto, disse Dawn Murphy, professora associada que estuda a política externa chinesa na Escola Nacional de Guerra do Departamento de Defesa dos EUA.

Em particular, a China tem relações positivas com os palestinos, os árabes, a Turquia e o Irã, disse ela. “Juntamente com os EUA, que têm boas relações com Israel, poderiam trazer todos os jogadores para a mesa.”

Mas outros observadores salientam que a China continua a ser um ator secundário na política do Oriente Médio.

“A China não é um ator sério nesta questão. Falando com as pessoas da região, ninguém espera que a China contribua para a solução”, disse Jonathan Fulton, membro sênior especializado nas relações da China com o Médio Oriente do think tank Atlantic Council.

A primeira declaração da China sobre o conflito irritou Israel, que expressou “profunda decepção” pelo fato de a China não ter condenado o Hamas nem mencionado o direito de Israel de se defender.

Homens armados do Hamas lançaram um ataque sem precedentes contra Israel a partir da Faixa de Gaza, em 7 de outubro, matando mais de 1.400 pessoas e fazendo pelo menos 239 reféns.

Desde então, Israel tem levado a cabo ataques em Gaza, nos quais mais de 8.000 pessoas foram mortas, segundo o Ministério da Saúde gerido pelo Hamas. Israel também enviou agora tropas e tanques para o território.

Após o furor provocado pela sua primeira declaração, Wang disse mais tarde a Israel que “todos os países têm direito à autodefesa” – mas também disse em outros lugares que as ações de Israel foram “além do âmbito da autodefesa”.

A China enfrenta um difícil equilíbrio porque há muito que simpatiza abertamente com a causa palestiniana.

Remonta ao fundador do Partido Comunista Chinês, Mao Zedong, que enviou armas aos palestinos em apoio aos chamados movimentos de “libertação nacional” em todo o mundo.

Mao chegou a comparar Israel a Taiwan – ambos apoiados pelos EUA – como bases do imperialismo ocidental.

No passado, China ficou do lado da causa palestina© Getty Images

Nas décadas seguintes, a China se abriu economicamente e normalizou suas relações com Israel, com quem tem agora trocas comerciais de milhares de milhões de dólares.

Mas a China deixou claro que continua apoiando os palestinos.

Em suas observações sobre este conflito, autoridades chinesas e até o Presidente Xi Jinping sublinharam a necessidade de um Estado palestino independente.

Um efeito colateral disso é o aumento do antissemitismo online, propagado por blogueiros nacionalistas. Algumas pessoas nas redes sociais chinesas equiparam as ações de Israel ao nazismo, acusando-os de levar a cabo um genocídio contra os palestinos, o que provocou uma repreensão da embaixada alemã em Pequim.

O esfaqueamento de um familiar de um funcionário da embaixada israelense em Pequim também aumentou o mal-estar.

Tudo isto abala a imagem de uma China que tenta engajar o governo israelense em conversas sobre o conflito.

Dadas as incertezas, porque é que a China está se envolvendo?

Uma das razões são seus interesses econômicos no Oriente Médio, que ficariam ameaçados se o conflito se agravar.

Pequim depende agora fortemente de importações de petróleo e analistas estimam que cerca de metade vem do Golfo. Os países do Oriente Médio são cada vez mais importantes na Iniciativa do Cinturão e Rota, conhecida como nova rota da seda, um ponto fundamental da sua política externa e econômica.

O presidente chinês Xi Jinping deu as boas-vindas ao presidente palestino Mahmoud Abbas em 2017© Getty Images

Mas outro motivo é que o conflito traz uma oportunidade de ouro para Pequim melhorar sua reputação.

A China acredita que “defender os palestinos repercute nos países árabes, nos países de maioria muçulmana e em grandes porções do sul global”, destaca Murphy.

A guerra eclodiu em um momento em que a China se apresenta para o mundo como um pretendente melhor do que os EUA. Desde o início do ano, o país tem promovido uma visão de uma ordem mundial liderada pela China, ao mesmo tempo que critica o que vê como os fracassos da liderança hegemônica dos EUA.

Oficialmente, a China se absteve de criticar os EUA por seu apoio a Israel. Mas, ao mesmo tempo, meios de comunicação estatais estão “iniciando a resposta nacionalista (…) associando o que está acontecendo no Oriente Médio com o apoio dos EUA a Israel”, observa Murphy.

O jornal militar chinês PLA Daily acusou os EUA de “colocar lenha na fogueira” – a mesma retórica que Pequim usou para criticar Washington por ajudar Kiev na guerra na Ucrânia.

O jornal estatal de língua inglesa The Global Times publicou uma caricatura do Tio Sam com as mãos manchadas de sangue.

Uma opinião entre observadores é de que Pequim está contrastando a sua posição com a dos EUA para abalar a posição global de seu rival ocidental. Mas ao não condenar explicitamente o Hamas, a China também corre o risco de minar a sua própria posição.

A China enfrenta desafios em suas ambições de longo prazo.

Um deles é conciliar sua posição diplomática com o seu próprio histórico.

Embora expresse solidariedade com nações de maioria muçulmana e se oponha à ocupação dos territórios palestinos por Israel, Pequim continua sendo acusada de cometer abusos e genocídio da minoria muçulmana uigure, bem como de assimilação forçada no Tibet.

Observadores dizem que isso provavelmente não seria um problema para o mundo árabe, dadas as relações fortes que a China construiu com estes países.

O maior problema é que Pequim corre o risco de ser vista como superficial no seu envolvimento ou, pior ainda, de capitalizar o conflito Israel-Hamas para promover seus próprios interesses.

A China assume que “ao dizer que apoia a Palestina, ganhará pontos com os países árabes, e essa é uma abordagem padronizada”, diz Fulton, observando que não há uma voz unificada entre os Estados árabes sobre esta questão altamente divisiva.

Wang disse que a China só procura a paz para o Oriente Médio e não tem “interesses egoístas na questão palestina”.

O desafio será convencer o mundo de que isso é verdade.

Com reportagem adicional do BBC Monitoring.

PERDA NA GUERRA DA CORRUPÇÃO E CRÍTICAS AO GOVERNO DIZ MORO

 

História por JOELMIR TAVARES  • Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) rebateu críticas à Operação Lava Jato e respondeu ao presidente Lula (PT) durante o congresso nacional do MBL (Movimento Brasil Livre), neste sábado (4). Ele alertou a plateia, formada por simpatizantes da direita, sobre o que considera risco às liberdades no país.

“A gente não pode esquecer o que aconteceu nesse país. Porque, hoje, se a gente for esquecer […], nós estamos perdendo essa guerra”, discursou, afirmando lamentar o processo de revisão da Lava Jato e o que considera paralisia do combate à corrupção no país.

Moro aproveitou a participação para atacar a gestão Lula também pela atuação em áreas como política internacional, segurança pública e agronegócio, falando em “direção péssima” e “desastre”. Ele afirmou mais de uma vez contar com o MBL nas respostas ao governo e às mobilizações da esquerda.

“Hoje em dia, se você não for chamado de fascista por esse pessoal, você está fazendo alguma coisa errada”, disse, em tom de ironia. Mais adiante, ele conclamou o público a se manter vigilante diante do que julga ser o risco de “perder nossas liberdades fundamentais”.

“O que eles mataram foi o combate à corrupção”, afirmou o senador, para quem há um esforço em “reescrever a história para dizer que ladrão não é ladrão e que a Petrobras não foi roubada”.

“Resgatar a verdade é importante para a gente fazer oposição ao presidente e construir o nosso futuro”, continuou, descrevendo o que chamou de desmanche do combate à corrupção e à criminalidade em geral.

Ainda segundo ele, “não tem um corrupto preso no Brasil” hoje porque “ninguém está investigando”. Moro disse que procuradores e magistrados que atuem no tema passarão a ser perseguidos e sofrem processos disciplinares em órgãos das carreiras, como o CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O painel, divulgado com o título “Moro reage”, compôs a programação do oitavo congresso nacional do movimento, realizado em um espaço de eventos na Mooca (zona leste). Foram vendidos cerca de 2.500 ingressos, segundo a organização. Circularam pelo local membros de vários estados.

Segundo a assessoria do grupo, a palestra do ex-juiz tinha a finalidade de defender o legado da Lava Jato. “Meu pecado era ser um juiz duro”, disse ele. “Não dava moleza, não.” Ele reiterou que suas decisões como magistrado foram confirmadas na época por instâncias superiores.

O coordenador nacional do MBL, Renan Santos, afirmou que a atividade no congresso era um ato de desagravo a Moro e ao legado da operação.

Juiz da Lava Jato, Moro abandonou a magistratura para assumir o Ministério da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), com quem se desentendeu, o que motivou seu pedido de demissão.

Em 2021, Moro sofreu uma dura derrota no STF (Supremo Tribunal Federal), que o considerou parcial nas ações em que atuou como juiz federal contra Lula. Com isso, foram anuladas ações dos casos tríplex, sítio de Atibaia e Instituto Lula.

Diferentes pontos levantados pela defesa de Lula levaram à declaração de parcialidade de Moro, como condução coercitiva sem prévia intimação para oitiva, interceptações telefônicas do ex-presidente, familiares e advogados antes de adotadas outras medidas investigativas e divulgação de grampos.

Além disso, mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas pelo site e por outros órgãos de imprensa, como a Folha, expuseram a proximidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato e colocaram em dúvida a imparcialidade dele como juiz no julgamento dos processos da operação.

Em resumo, no contato com os procuradores, Moro indicou testemunha que poderia colaborar para a apuração sobre Lula, orientou a inclusão de prova contra um réu em denúncia que já havia sido oferecida pelo Ministério Público Federal, sugeriu alterar a ordem de fases da operação Lava Jato e antecipou ao menos uma decisão judicial.

O MBL foi entusiasta e apoiador da pré-candidatura de Moro à Presidência da República em 2022, que acabou não se concretizando. Membros do movimento chegaram a se filiar em massa ao Podemos (à época partido do ex-juiz) para reforçar a campanha nacional. O ex-magistrado acabou sendo eleito senador pelo Paraná.

Moro participou do congresso anual do MBL em 2021, quando já tinha deixado de ser ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro. O ex-juiz, à época filiado ao Podemos, respondeu a perguntas de Danilo Gentili, apresentador do SBT e simpatizante do movimento, e foi ovacionado por suas falas.

O movimento anunciou durante o congresso deste ano o início do processo de criação de um partido próprio, batizado de Missão. O grupo, que considera o projeto o maior de sua história, alocou seus candidatos desde 2016 em diferentes legendas, como União Brasil, Patriota e Novo.

O plano é iniciar a coleta das assinaturas necessárias para oficializar o pedido no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). É preciso reunir 492 mil apoios, distribuídos por ao menos nove estados. A expectativa é que o partido esteja formado para as eleições de 2026. Nas de 2024, o formato atual será mantido.

Fundado em 2014 como um movimento em defesa do liberalismo, o MBL convocou protestos de rua contra o PT e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ajudou a impulsionar a direita no país pós-2013, ganhou popularidade nas redes sociais e desde 2016 tem braços na política institucional, com membros eleitos com o apoio do grupo.

Depois de apoiar a eleição de Jair Bolsonaro (à época no PSL, hoje no PL), o movimento rompeu com o presidente no início do governo, o que levou o grupo a um reposicionamento político e acabou mais tarde provocando a saída de membros e uma reorganização da base de militantes.

O BANCO CENTRAL INTEGRARÁ A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM ATÉ 2 ANOS

 

História por PODER360  

O presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, disse que a autoridade monetária tem planos de implementar inteligência artificial no sistema financeiro brasileiro até 2025. Segundo ele, o objetivo é “usar IA para fazer o processo [financeiro] melhor para as pessoas”.

A declaração se deu em uma gravação transmitida na 6ª feira (3.nov.2023) no evento Mind Grenades, organizado pela startup DrumWave Inc. O presidente do BC foi convidado para falar sobre o processo de inovação tecnológica no sistema financeiro, iniciado com a criação do Pix. 

O projeto de incorporar a tecnologia seria a última etapa de um processo de inovação no sistema financeiro do Brasil, elaborado em 4 blocos:

  • Pix – o sistema de transações instantâneo; 
  • open banking – integração de dados entre bancos; 
  • internacionalização da moeda – mudar leis e regulações para facilitar transações internacionais;
  • Drex – criação do real digital.

Campos neto disse que o maior benefício do Drex não é a facilidade para realização de transações. “A maioria das vantagens de pagamentos nós já temos com o Pix”, afirmou. De acordo com ele, a nova tecnologia vai baratear processos que precisam de intermediação, como contratos. Falou em “inserir mais tecnologia e menos custos”.

Também mencionou benefícios para as instituições financeiras: “Os bancos vão começar a olhar para o ativo e para o passivo de uma forma mais ‘tokenizada’, o que vai melhorar a eficiência de securitização, gerenciamento de risco”.

ESCOLAS DO BRASIL ESTÃO ENTRE AS MELHORES DO MUNDO NAS CAUSAS SOCIAIS

História por Reuters  

Prêmio Melhores Escolas do Mundo tem duas finalistas brasileiras. Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Joaquim Bastos Gonçalves, de Carnaubal (CE), uma das finalistas. Foto: Twitter/Governo do Ceará

LONDRES (Reuters) – Cinco escolas, incluindo uma bilíngue e integrada entre judeus e árabes em Jerusalém, triunfaram nos prêmios da Melhor Escola do Mundo com feitos como promoção da unidade, auxílio à comunidade local e apoio à saúde mental.

Os vencedores, também de Brasil, Colômbia, Índia e África do Sul, compartilharam 250.000 dólares em prêmios na cerimônia, lançada ano passado pela T4 Education, uma rede global de educadores.

A escola Max Rayne Hand in Hand de Jerusalém ganhou o prêmio Superando Adversidade pela sua integração de estudantes judeus e árabes.

As aulas são dadas tanto em hebraico quanto em árabe para mais de 600 estudantes. A escola venceu o prêmio durante a guerra de Israel em Gaza, que começou em resposta ao ataque fatal do grupo militante palestino Hamas no sul de Israel em 7 de outubro.

“Ganhar um prêmio de ‘melhor escola do mundo’ normalmente seria motivo de comemoração. Com a guerra em andamento e milhares de vidas preciosas perdidas, este não é um momento de comemoração. É um momento de resolução”, disse o executivo chefe da rede de escolas Hand in Hand, Dani Elazar, em um comunicado.

O prêmio de colaboração na comunidade foi para a SPARK Soweto, sediada na cidade sul-africana onde o ex-presidente Nelson Mandela um dia viveu.

Ela foi reconhecida por ensinar os alunos a votar, reduzir a poluição por resíduos e abordar a violência baseada no gênero. Seus alunos também ensinam as crianças mais novas a ler.

A Institución Educativa Municipal Montessori, da Colômbia, sediada na cidade de Pitalito, ganhou o prêmio de ação ambiental por um programa estudantil que transforma resíduos de polpa de café em produtos ecologicamente corretos, como sabão orgânico.

A escola EEMTI Joaquim Bastos Gonçalves, em Carnaubal, Brasil, ganhou o prêmio de apoio à vida saudável por proporcionar aos alunos acesso a psicólogos e ensino sobre saúde mental após a pandemia de Covid-19.

O prêmio de inovação foi atribuído à Riverside School, em Ahmedabad, na Índia, pela sua abordagem centrada no aluno e pelo seu programa centrado no cultivo da empatia, da criatividade e da responsabilidade social.

O prêmio inaugural de escolha comunitária, votado pelo público, foi para a Escola Municipal Professor Edson Pisani, em Belo Horizonte, Brasil, por iniciativas locais, incluindo uma nova rota de ônibus e projeto de resíduos comunitários.

“Educadores de todo o mundo deveriam olhar para os exemplos brilhantes de suas escolas na diferença que vocês fizeram em tantas vidas”, disse a T4 Education e o fundador dos prêmios, Vikas Pota. “Os governos devem olhar para o trabalho pioneiro que realizaram enquanto procuram respostas para os grandes desafios que enfrentamos hoje.”

(Reportagem de Marie-Louise Gumuchian e Lara Brehmer)

 

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