domingo, 5 de novembro de 2023

A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PODE ULTRAPASSAR A HABILIDADE HUMANA

 

História por Vika Rosa  • IGN Brasil

Inteligência artificial ultrapassa pela primeira vez uma habilidade humana crucial© Fornecido por IGN Brasil

Recentemente o IGN Brasil trouxe um artigo falando sobre o fato de que a IA está longe de escrever bem como um humano. Quanto à arte visual, existe um novo programa que envenena sistemas generativos para que não construam imagens. Apesar disso, ao que parece a tecnologia conseguiu reproduzir uma inteligência crucial: a generalização compositiva.

Uma inteligência humana agora é reproduzida com sucesso

Aprender o significado de uma palavra e depois aplicá-lo a outros conceitos linguísticos é uma capacidade comum ao ser humano. Conseguimos abstrair ideias e reconhecer objetos por sua forma, mesmo que seja diferente ou esteja em outra cor e material. Vemos formatos nas nuvens.

Este ingrediente bastante conhecido da nossa inteligência pode ser chamado de generalização compositiva. Dois cientistas cognitivos chamados Jerry Fodor e Zenon Pylyshyn afirmaram que as redes neurais artificiais seriam capazes de fazer estas conexões, mas desde meados de 1980 esta área não obteve suceso… até agora.

Investigadores da Universidade de Nova Iorque e da Universidade Pompeu Fabra, na Espanha, já trabalham nesta área há algum tempo e desenvolveram uma nova técnica que visa precisamente esta capacidade.

O estudo, publicado na revista científica Nature, revela como ferramentas similares ao ChatGPT podem fazer essas generalizações compositivas por meio do chamado “Meta-aprendizado para composicionalidade” (MLC).

Testes realizados na prática

De acordo com os testes realizados, a inteligência artificial não apenas poderia se igualar à inteligência humana, mas superá-la nesta importante capacidade cognitiva.

O processo foi feito por meio de prática e não o aprendizado. O sistema recebe uma palavra e é solicitado a aplicá-la em um outro contexto. Por exemplo a IA recebe a palavra “falar” e pedem para que criem um contexto, como “falar muito” ou “falar pouco” ou “falar baixo” e “falar alto”.

Conforme a inteligência artificial avança, ela conseguiria desenvolver contextos como “falar abobrinha” ou “falar besteira”, tanto no sentido literal quanto no figurativo (é só um exemplo). Desta forma aumentando muito o alcance de sua linguagem.

Esses novos avanços são promissores para a área de programação, já que sistemas poderão receber, entender e responder à muito mais comandos, mesmo que eles sejam mais complexos.

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MOSQUITOS DA DENGUE MODIFICADOS REDUZEM CASOS DE DENGUE

 

História por admin3  • Revista Planeta

cretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quinta-feira (14) o quarto caso de febre amarela no Estado. A pessoa infectada é de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, mas o local de infecção ainda está sob investigação. Tags: Mosquito, Aedes Aegypt, pernilongo,

Estudo na Colômbia indica queda de 97% nas infecções após liberação de mosquitos infectados com a bactéria ‘Wolbachia’. Método foi testado também no Brasil.Mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia podem estar associados a uma queda de 97% nas infecções de dengue em três cidade do vale de Aburra, nna Colômbia, segundo o resultado de um estudo realizado pelo programa sem fins lucrativos World Mosquito, que foi divulgado no final de outubro.

Pesquisadores do World Mosquito buscam diminuir a disseminação de doenças potencialmente mortais transmitidas por mosquitos, como dengue, zika e febre amarela, espalhando milhões deste tipo de inseto infectados por Wolbachia em regiões onde essas doenças são comuns.

A bactéria Wolbachia diminui significativamente a capacidade dos mosquitos Aedes aegypti – um dos maiores transmissores de doenças vetoriais em todo o mundo – de transmitirem doenças. A fêmea infectada transmite a bactéria aos filhotes, perpetuando a Wolbachia nas próximas gerações. O cruzamento natural garante a perpetuação dos mosquitos com a bactéria e não exige novas liberações depois que a população de mosquitos com a Wolbachia se estabelece.

Após uma fase inicial de testes na cidade colombiana de Bello, em 2015, os pesquisadores ampliaram a liberação destes mosquitos infectados para Medellín e Itagui. Apesar de pesquisas semelhantes ocorrerem em outras partes do mundo, esta é a maior já realizada pelo programa.

Em abril de 2022, os cientistas concluíram que cerca de 80% de todos os mosquitos em Bello e Itagui e 60% em Medellín haviam sido contaminados pela bactéria através da reprodução cruzada. Para verificar o impacto desta mudança na transmissão da dengue, foram avaliados o número de casos reportados durante a liberação dos mosquitos infectados até julho de 2022.

Eficácia real

Os pesquisadores concluíram que a introdução dos mosquitos infectados nas populações locais de mosquitos esteve “associada a uma redução significativa” dos casos de dengue em até 97% em cada cidade, em comparação com os dados registrados dez anos antes do início do experimento.

Também foi realizado um estudo de controle de casos em Medellín, onde foi encontrada uma associação causal entre a chegada dos mosquitos infectados e a redução dos casos de dengue. Segundo os pesquisadores, os resultados demonstraram uma diminuição de 47% na incidência de dengue nos bairros onde esses mosquitos foram liberados.

Eles afirmam que essa foi a maior liberação contínua desses insetos. Os resultados positivos “destacam a viabilidade operacional e a eficácia no mundo real da liberação em grandes contextos urbanos e a reprodutibilidade dos benefícios para a saúde pública em contextos ecológicos diferentes”.

Apesar de o estudo realizado na Colômbia ser o mais amplo já concluído, os pesquisadores do programa World Mosquito realizam experimentos semelhantes em outros países. Um estudo em Yogyakarta, na Indonésia, mostrou uma redução de 77% nos casos de dengue após a aplicação deste método. No Brasil, até o momento, foi registrada uma diminuição de 38%.

“Uma vez introduzidos nas populações locais, os mosquitos com Wolbachia permanecem por lá. Não é necessário liberar mais mosquitos”, explicou à DW o biólogo Rafael Maciel de Freitas, da Fundação Oswaldo Cruz e do Instituto de Medicina Tropical Bernhard Nocht.

Freitas, porém, alertou para a preocupação de que esse método possa não funcionar para sempre, dada a grande possibilidade de o patógeno da dengue encontrar um meio de se adaptar e contornar a bactéria Wolbachia. “O vírus provavelmente encontrará um caminho para superar esse efeito”, observou.

“Eu não diria que a Wolbachia é a solução para a dengue, mas acho que temos uma resposta melhor para a doença através desse caminho”, disse Freitas.

Ressalvas

Tudo isso soa como uma boa notícia, e pode até ser. Há, porém, algumas ressalvas, como o alto custo de implementação dos métodos do programa World Mosquito.

Além disso, ainda não está claro se a diminuição dos casos de dengue observada na Colômbia e em outros lugares pode ser atribuída somente a esse método. A doença ocorre em ondas, ou seja, cidades com muitos e frequentes casos no passado podem passar anos sem novos surtos.

Há também algumas regiões onde os mosquitos infectados pela Wolbachia parecem não reduzir os casos de dengue ou houve uma diminuição moderada em comparação com outros locais. Os cientistas ainda não sabem quais fatores deixam algumas regiões mais resistentes a esse método.

O programa World Mosquito quer ampliar suas operações na próxima década, já tendo anunciado os planos de construção de uma fábrica no Brasil para produzir 5 bilhões de mosquitos infectados com Wolbachia por ano.

O post Mosquitos modificados podem reduzir casos de dengue apareceu primeiro em Planeta.

A SEMANA DE QUATRO DIAS DE TRABALHO SERÁ TESTADA NO BRASIL PARTIR DE NOVEMBRO

Paulo Oliveira, Gerente de Marketing da Apdata

A semana de quatro dias de trabalho será testada no Brasil a partir de novembro. O projeto, liderado pela Reconnect Happiness at Work, em parceria com a 4 Day Week Global e o Boston College, selecionou 20 empresas que irão reduzir a jornada para 32 horas até maio de 2024. A ideia é usar a lógica “100 – 80 – 100“, que significa 100% do salário, 80% do tempo e 100% de produtividade.

As empresas participantes da iniciativa estão recebendo orientações e treinamentos desde junho. Vale destacar que não é algo implantado instantaneamente, é preciso planejamento para reestruturar os processos, a comunicação, a gestão de tempo e as métricas. Por isso, o RH é peça-chave para que a jornada de quatro dias tenha sucesso em uma empresa. Para isso, o setor precisa contar com soluções que automatizem as rotinas e forneçam indicadores e relatórios facilmente.

O projeto já foi testado em diversos países como Bélgica, Islândia, Nova Zelândia, Espanha e Reino Unido. De acordo com Reconnect Happiness at Work, muitas empresas relataram redução no absenteísmo. Mas para isso ser avaliado de forma efetiva, contar com um sistema de gestão de RH faz muita diferença, já que é possível acessar facilmente esses dados e gerar relatórios para mensurá-los.

O projeto coloca as pessoas no centro das tomadas de decisões, por isso o RH deverá acompanhar e analisar os impactos da nova jornada nos colaboradores. Avaliar os níveis de produtividade e engajamento no teste da semana de quatro dias é fundamental. Para que isso seja possível, é fundamental que as tarefas rotineiras e manuais sejam automatizadas, e os profissionais de recursos humanos possam se concentrar nessas avaliações e estratégias.

Para compreender melhor como o novo modelo está impactando no dia a dia dos colaboradores, o RH pode aplicar pesquisas. Neste sentido, os questionários devem ser bem estruturados para que os resultados mostrem de forma assertiva como está sendo a experiência. Ou seja, a tecnologia aqui também é primordial, pois manualmente seria totalmente inviável um levantamento como esse.

Também é certo que haja muitas dúvidas dos colaboradores, e contar com uma comunicação assertiva fará toda a diferença. Ter um portal que permita compartilhar as informações com os colaboradores traz mais segurança e clareza durante esse processo. Além disso, incentiva mais autonomia ao contratado, que pode fazer solicitações, consultar e atualizar os dados, e até mesmo gerar declarações automaticamente.

Na medida em que o mundo continua a evoluir de modo acelerado, o modelo de trabalho tradicional está perdendo espaço, seja para o formato remoto, híbrido e agora com semana de quatro dias. O RH está no centro dessas mudanças e para conseguir que sejam implementadas com sucesso, garantindo a produtividade e uma boa experiência do colaborador, é essencial contar com a tecnologia.

Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores

Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT

O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo. Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.

Um ecossistema empresarial abrangente:

O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as oportunidades certas para expandir seus negócios.

Notícias e insights atualizados:

Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se manterem à frente da concorrência.

Diversão e engajamento:

Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma comunidade unida e fortalecendo os laços na região.

Foco no empreendedorismo:

O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos, também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais, estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.

Geração de leads para os empresários:

Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.

Conclusão:

O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo, e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso empresarial.

A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a atenção para as seguintes questões:

• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.

• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas

para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.

• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.

• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.

• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação, vendas, etc.

• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:

a) Digitalização dos Lojistas;

b) Apoio aos lojistas;

c) Captura e gestão de dados;

d) Arquitetura de experiências;

e) Contribuição maior da área Mall e mídia;

f) Evolução do tenant mix;

g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;

h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;

i) Convergência do varejo físico e online;

j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;

k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;

l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;

m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.

Vantagens competitivas da Startup Valeon:

• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.

• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do Aço para os nossos serviços.

• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.

• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.

• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Proposta:

Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.

Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços, telefone, WhatsApp, etc.

O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua empresa seja oficializada.

A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores marcas do varejo e um mix de opções.

O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.

Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.

Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:

  • O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
  • A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
  • Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.
  • No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
  • O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/)  tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 223.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
  • O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
  • A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.

                                                                                                                                                                   Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.

Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

 

sábado, 4 de novembro de 2023

LULA DÁ MOSTRAS QUE ESTÁ SE RECUPERANDO DAS CIRURGIAS

Na quinta semana do pós-operatório, presidente divulgou registros seus fazendo musculação e disse que imagens demonstram seu breve retorno à agenda de viagens nacionais

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu retomar a agenda de viagens pelo Brasil daqui a três semanas, quando completarem dois meses de pós-cirurgia. No dia 29 de setembro, ele fez o procedimento de artoplastia no quadril: parte do fêmur foi trocada por uma prótese, para reduzir as dores decorrentes do desgaste natural da cartilagem na articulação entre os ossos.

Lula prometeu retomar viagens e divulgou registros seus fazendo musculação. Ele está na 5ª semana de pós-cirúrgico
Lula prometeu retomar viagens e divulgou registros seus fazendo musculação. Ele está na 5ª semana de pós-cirúrgico Foto: Ricardo Stuckert/PR

O anúncio foi feito nas redes sociais. Lula divulgou um vídeo seu fazendo fisioterapia, andando na esteira, chutando uma bola de futebol e fazendo musculação. Usando uma bermuda do Corinthians, time para o qual torce, o presidente disse que as imagens são uma “demonstração” do seu breve retorno à agenda de viagens.

“Estou andando na esteira 15 minutos, já estou fazendo perna, já estou fazendo braço, tentando fazer alongamento, estou fazendo panturrilha. Ou seja, numa demonstração de que, quando fizer oito semanas que eu fiz a cirurgia, vou estar intacto, perfeito, para voltar a jogar bola, para voltar a correr, para voltar a andar, para voltar a viajar pelo Brasil para encontrar com o povo brasileiro”, disse o presidente.

Nesta sexta-feira, 3, ele disse que sua próxima viagem deverá ser a Dubai, onde participará da Cúpula do Clima, a COP 28, no dia 28 de novembro. O presidente disse que talvez vá também ao Catar e à Arábia Saudita e que as viagens nacionais serão prioridade em 2024.

Desde quando decidiu marcar a cirurgia no quadril, Lula demonstra preocupação com a sua imagem no pós-operatório. Dois dias antes do procedimento, ele disse, durante o “Conversa com o presidente”, que as pessoas não iriam vê-lo de andador.

“Vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado”, disse o petista. Ele voltou ao Palácio do Planalto no dia 22 de outubro.

Além da cirurgia no quadril, Lula também fez uma cirurgia plástica nos olhos. A blefaroplastia retira o excesso de pele e gordura que se acumula na região por causa do envelhecimento da pele. As primeiras imagens do resultado desse procedimento foram divulgadas pelo Planalto dia 20 de outubro.

A artroplastia de quadril é um procedimento ofertado também no Sistema Único de Saúde (SUS). No País inteiro, pouco mais de 8 mil pessoas aguardam nas filas para fazer essa cirurgia, que é considerada de baixo risco.

Presidente Lula antes (esq.) e depois (dir.) da blefaroplastia, procedimento feito nas pálpebras
Presidente Lula antes (esq.) e depois (dir.) da blefaroplastia, procedimento feito nas pálpebras Foto: Ricardo Stuckert/PR

A intensa agenda de viagens de Lula para dentro e para fora do País foi alvo de críticas da oposição nos primeiros meses de governo. Até o meio de setembro, o presidente havia visitado 19 países em 20 agendas internacionais. O impacto desses compromissos aos cofre públicos chegou à casa dos R$ 27 milhões. Em contrapartida, o Planalto diz que essas viagens trouxeram R$ 115 bilhões em investimentos como retorno.

Um levantamento feito pelo Estadão mostrou que nos primeiros seis meses de governo, o petista priorizou agendas nos seus redutos eleitorais. A maior parte das viagens feitas foi para o Nordeste e o estado que Lula mais visitou é a Bahia. No Centro-oeste, que tem preferência pelo adversário político Jair Bolsonaro (PL), o presidente foi apenas uma vez.

 

CONTRABANDO É O FRUTO DA PROIBIÇÃO DO LIVRE COMÉRCIO

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

Estão dadas as condições ideais para o Brasil enfrentar um dos crimes que mais afetam nosso desenvolvimento: o contrabando. Dados do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) mostram que, em 2022, o País perdeu R$ 410 bilhões entre evasão fiscal e prejuízos em 14 setores da indústria com o mercado ilegal. E a lógica para tamanha eficiência desse tipo de crime passa pelo mau uso do sistema tributário. A disparidade de tributos entre Brasil e Paraguai, por exemplo, é um dos atrativos para a atividade ilegal, por isso o fluxo entre os países é tão grande.

O cigarro falso, item mais apreendido pela Receita Federal, representa bem essa disparidade. Por aqui os impostos ficam entre 70% e 90%, no país vizinho a taxa média é de 13%.

Especialistas apontam que a vantagem econômica faz o crime crescer. É nesse contexto que entra na pauta da Reforma Tributária o mercado ilícito. Além da substituição de cinco impostos pelo modelo de IVA dual, a PEC 45/2019 prevê um Imposto Seletivo.

De acordo com o texto, ele incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente ­— o rol de produtos e as alíquotas ainda estão indefinidos, dependendo de uma lei complementar. A intenção dos congressistas é subir o preço dos produtos para diminuir o consumo.

Mas essa lógica, segundo especialistas, já se provou falha. Em agosto, durante seminário em Brasília, o senador Efraim Filho, relator do Grupo de Trabalho da reforma no Senado, se manifestou contra aumento de carga via Imposto Seletivo.

“Qual é o problema que tá posto? Se você majorar, quanto maior a diferença maior o atrativo pra contrabandear”, disse. “O grande problema é que você concorre contra quem sonega, contra quem não paga nada. E quanto mais essa margem aumenta, mais atrativo é comprar o ilegal.”

Outro agravante na questão é que, segundo o Ipec, consultoria especializada no mercado consumidor brasileiroo crime organizado domina 41% do comércio ilegal de cigarros.

13%é o imposto médio pago no cigarro no Paraguai. No brasil a alíquota varia entre 70% e 90% 

57%é a fatia do comércio ilegal de cigarros no mercado brasileiro até 2019,em 2015 a participação era de 39%

Preço x consumo

Pery Shikida, professor da Unioeste, em parceria com Mário Margarido e Daniel Komesu, acompanhou a evolução desse segmento no estudo Elasticidades no Mercado Brasileiro de Cigarros. Segundo Shikida, o aumento de impostos, no período estudado, provocou diminuição de arrecadação.

“O imposto mais caro para cigarros foi responsável pela queda de 1,39% ao ano”, afirmou. “Apesar da maior incidência de tributos sobre os cigarros, que subiu 67% no período de janeiro de 2012 a setembro de 2021, a arrecadação registrou uma tendência de queda ano a ano a partir de 2014.”

Paralelamente houve “aumento da participação do mercado ilícito do produto no País, que cresceu, em média, 8,79% ao ano”A lógica, de acordo com Shikida, é simples: aumento de preço não inibe consumo. Isso porque o consumidor tem à disposição o ilegal: mais barato e acessível. O que acontece, portanto, é uma migração.

Senador afirma que precisa haver redução de impostos nos itens originais para que os produtos falsos não tenham ainda mais vantagens econômicas© Fornecido por IstoÉ Dinheiro

Nos últimos 11 anos, os dados mostram que foram mais de R$ 94 bilhões de perdas em evasão fiscal. A participação do comércio ilegal de cigarros passou de 39% (em 2015) para 57% (2019).

O presidente do Fórum Nacional de Combate à Pirataria e à Ilegalidade, Edson Vismona, corrobora as conclusões de Shikida.

“O modelo tributário é uma ferramenta capaz de enfraquecer o contrabando, desde que não onere ainda mais os produtos brasileiros.”Edson Vismona, do Fórum Nacional de Combate à Pirataria e à Ilegalidade

Ele diz que a mercadoria fabricada no Brasil e o produto importado legalmente não podem ter aumento de impostos. “Se aumentar, o contrabando se favorece imediatamente. O ilegal ganha competitividade e será muito mais favorável à sua venda.”

Segundo Vismona, é inegável que a luta passa pelo combate à oferta e demanda do cigarro ilícito, “e a oferta é enfrentada através da repressão, ao impedir a circulação de produtos ilegais”.

E acrescenta que o contrabando é dominado pelo crime organizado e milícias“Por isso, não é inteligente que o combate seja feito unicamente pela repressão. Para diminuir a atratividade dos produtos ilegais a questão tributária é imprescindível.” No mundo moderno isso significa quebrar o crime sendo mais inteligente que ele.

O post Como a Reforma Tributária pode combater o contrabando apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

 

QUEIMADAS NA AMAZÔNIA AUMENTAM E O GOVERNO DIZ QUE NÃO

 

História por Giovana Girardi  • Agência Pública

Os erros e acertos do governo ante à escalada de fogo e fumaça na Amazônia© Fornecido por Agência Pública

Na semana passada comentei neste espaço sobre como a extrema direita estava se valendo das notícias de seca e queimadas na Amazônia para alimentar um discurso anti-Lula e anti-Marina Silva com um tanto de desinformação e muita leitura enviesada dos fatos.

Mas na tentativa de traçar a big picture dos acontecimentos na Amazônia nos últimos anos, traçando a cadeia de responsabilidades, talvez tenha me faltado retratar com mais precisão o cenário caótico que de fato se instalou na região neste último mês. E três fatores me alertaram para isso logo cedo nesta quarta-feira (1), o que me impeliu a voltar ao tema aqui. 

O primeiro foi um vídeo postado pela jornalista Eliane Brum, que há muitos anos escolheu viver em Altamira (PA) e de lá reportar a partir do que ela chama de Centro do Mundo – sim, a Amazônia. 

Com o semblante abatido e apavorado, ela começou: “Eu preciso dividir com vocês que eu não aguento mais acordar todo dia, todo dia, todo dia com cheiro de fumaça, testemunhando a floresta queimar, com o céu encoberto. Faz muito tempo que a gente não vê o azul do céu”. Na sequência, comparou o que está acontecendo com um holocausto. “Macacos, araras, cobras estão queimando em dor excruciante, morrendo pela mão de criminosos.” 

Desde setembro temos visto o quadro de seca e estiagem se agravando na região. Começou com imagens de peixes e mais de uma centena de botos mortos pelo aumento da temperatura das águas. Na sequência os rios chegaram a seus níveis mais baixos, vimos populações isoladas, sem água para beber na maior bacia hidrográfica do mundo. Então começaram as queimadas.

Ao ver o vídeo de Brum, entrei na página do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) onde ficam concentrados os dados de monitoramento das queimadas no Brasil. Já era sabido, desde mais ou menos metade do mês, que outubro bateria recordes de focos no Amazonas. Hoje foi possível ver o balanço dos 31 dias. E de fato tivemos um cenário aterrador.

O bioma Amazônia como um todo registrou em outubro 22.061 focos de queimadas, o maior valor para o mês desde 2008 e 58% superior ao ocorrido no mesmo mês de 2022. No Amazonas, onde a estiagem começou, foi de longe o pior outubro dos registros do Inpe (iniciados em 1998), com o recorde de 3.858 focos – 60% acima do pior outubro até então, que era de 2009. 

O problema já se estende por outros estados. O Pará teve o segundo pior outubro da série histórica, com 11.378 focos, só um pouco atrás do que foi registrado em outubro de 2008, com 11.568 focos.

No dia 13 de outubro, quando o cenário estava se revelando crítico, o governo reagiu e dobrou o número de brigadistas no Amazonas. Nesta terça-feira (31), o presidente Lula fez uma postagem citando essa ação. 

“Na Amazônia, o governo federal reduziu o desmatamento em 49,5% em 2023, no comparativo com o mesmo período do ano passado, mudando a tendência depois de anos de descaso com o meio ambiente na gestão anterior. Durante as queimadas que deixaram o Norte sob a fumaça, os brigadistas do Ibama e do ICMBio tem reforçado o combate aos incêndios feitos pelos estados, reduzindo os focos em 78% na terceira semana de trabalho. O @mmeioambiente voltou a trabalhar em defesa do meio ambiente e da vida”, escreveu na conta oficial no X/Twitter.

Nada incorreto nos dados que ele destacou, mas a terceira coisa que me chamou atenção nesta quarta-feira foi um outro post reagindo a esse comentário de Lula. “A little too late [um pouco tarde demais], presidente. Ao mudar o nome do MMA pra incluir as mudanças do clima, as ações preventivas ao fogo deveriam ter tomado protagonismo imediato. Combater fogo é paliativo. Urge a criação de um grupo técnico-científico sobre os incêndios na Amazônia”, escreveu Érika Berenguer, ecóloga que já citei outras vezes por aqui. 

Especialista em fogo, ela está há semanas na região de Santarém, no Pará, sua área de estudo, sentindo na pele o que está acontecendo por lá. O desabafo era quase pessoal, assim como o de Brum. Berenguer me contou estar com febre, tossindo, “quase com pneumonia”, como ela descreveu. 

Se no Amazonas o problema de fato se concentrou mais no começo do mês, com uma desaceleração da quantidade de focos na segunda metade, no Pará foi ao contrário. Em apenas quatro dias, entre 25 e 28 de outubro, o Inpe registrou 3.848 focos – 33% do que foi detectado no mês inteiro. É o que tanto a pesquisadora quanto a jornalista estavam testemunhando.

Já disse aqui outras vezes, mas não custa repetir. Há uma conjunção de fatores em curso na Amazônia que contribuem com esse quadro. Talvez o mais forte deles torne quase impossível de evitar todo o resto, que é a estiagem extrema resultante de um El Niño intenso combinado com as mudanças climáticas. A floresta está mais seca, logo mais suscetível a queimar. Mas ainda assim o fogo não é espontâneo. Depende de alguém riscar o fósforo. 

E fogo, na Amazônia, costuma ocorrer por dois motivos principais: como etapa final do processo de desmatamento (para acabar de limpar o terreno) e para manejar pastagem. Nos dois casos, há o risco, quando o clima está muito seco, de as chamas se espalharem para a mata em pé. Aí se dá o incêndio florestal. A mortalidade de árvores em anos como este aumenta, o que degrada a floresta remanescente. Ou seja, mesmo o que não foi desmatado fica mais fraco, diminuindo a capacidade de prestar os serviços ecológicos, como chuva e a absorção de gás carbônico da atmosfera.

O governo Lula teve uma atuação realmente digna de nota neste ano ao derrubar as taxas de desmatamento. Em nove meses (de janeiro a setembro), os alertas de corte da floresta caíram quase à metade, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do sistema Deter, do Inpe. 

Mas havia muita madeira ainda derrubada de anos anteriores esperando para ser queimada. Para sorte da Amazônia, como já disse Berenguer, nos anos anteriores, sob Jair Bolsonaro, o período de seca não foi intenso, pelo contrário. Havia uma La Niña em curso (o oposto do El Niño), e a Amazônia estava mais úmida.

Já se sabia que este ano seria diferente, que havia muita matéria orgânica acumulada. Evitar que mais tora estivesse no chão para ser queimada foi um ganho enorme. Mas pode ter faltado agir mais cedo para evitar o princípio das queimadas. Para considerar políticas que evitem a degradação também da floresta que resta.

O país tem um compromisso, junto ao Acordo de Paris, de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. Hoje e historicamente, o desmatamento da Amazônia foi a principal fonte de emissão do Brasil. Diante do aumento da perda da floresta nos anos Bolsonaro, ficamos mais longe das nossas metas até 2025. 

Nesta semana, pesquisadores que fazem o Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg), ligado ao Observatório do Clima, calcularam que o Brasil só vai conseguir cumprir sua meta se acelerar a redução do desmatamento aos mesmos níveis que ocorreram no Brasil entre 2008 e 2012 – o período de mais intenso controle já aplicado na Amazônia. Em 2012 a taxa de desmatamento chegou ao menor nível da história.

Só que as queimadas podem prejudicar todo esse esforço. Em um artigo publicado em meados deste mês na revista Nature Ecology and Evolution, 18 pesquisadores do Brasil e do exterior alertaram que a degradação da floresta provocada pelos incêndios que estão ocorrendo pode acelerar um processo, já em curso, em que a Amazônia passe a emitir mais gás carbônico do que absorve hoje. 

Seria certamente o pior dos mundos, como alerta há alguns anos a pesquisadora Luciana Gatti. Lula e companhia vão precisar fazer bem mais para salvar a Amazônia e ajudar o planeta a se salvar do aquecimento global.

O GOVERNO ATUAL NÃO SE INTERESSA PELO INGRESSO DO BRASIL NA OCDE

 

História por Paulo Silva Pinto  • Poder360

Ministros europeus de relações exteriores discutiram na 5ª feira (2.nov.2023) em reunião em Berlim o esfriamento por parte do governo brasileiro no processo de adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).

A reunião teve como tema central a guerra entre Israel e o Hamas. Os ministros também discutiram a aceleração da entrada de vários países na União Europeia.

O ministro das Relações Exteriores da Áustria, Alexander Schallenberg, decidiu incluir informalmente na reunião com os ministros europeus a discussão sobre o esfriamento do processo de adesão do Brasil à OCDE.

A informação que Schallenberg levou aos ministros foi baseada em reportagem que o Poder360 publicou na 3ª feira (31.out) sobre o Brasil ter deixado de pagar € 5,1 milhões (R$ 27 milhões na cotação atual) para o processo de entrada na instituição.

Outro sinal da falta de interesse do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em aderir é que o grupo interministerial sobre a cooperação com a OCDE só se reuniu uma vez em 2023, em 2 de outubro.

O processo de entrada do Brasil na OCDE começou oficialmente em outubro de 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL). Economistas disseram que o governo de Lula tem restrições ideológicas para entrar na OCDE e que isso atrasa o desenvolvimento do Brasil.

A discussão dos ministros sobre o esfriamento do processo de adesão do Brasil à OCDE foi informal, portanto não houve registro na ata da reunião. Não havia representante da diplomacia brasileira porque era um encontro só de europeus.

Diplomatas europeus disseram que o atraso de pagamentos do Brasil a instituições multilaterais é algo frequente. Mas, no caso da OCDE, o que chama a atenção é que o governo brasileiro fez outro pagamento em 2023, de € 1,3 milhão, para participação em comitês e para estudos. O que está em atraso é a taxa para aderir à instituição.

A avaliação de diplomatas europeus é que a Indonésia poderá entrar para a OCDE antes do Brasil, embora as negociações para a adesão estejam em patamar anterior, sem início oficial do processo ainda.

POLÍTICOS E O GOVERNO QUEREM MILITARES FORA DAS ELEIÇÕES

História por THIAGO RESENDE E CATIA SEABRA  • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em reunião com o ministro José Múcio (Defesa), o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) disse que estuda proibir militares da ativa no comando de ministérios a partir de 2025 e barrar que se candidatem já na eleição de 2024.

Kajuru é relator da PEC (proposta de emenda à Constituição) que impede que militares da ativa ocupem cargos políticos. A expectativa é que o texto seja votado no Senado até o fim deste mês e depois siga para a Câmara.

No entanto, as propostas em avaliação pelo relator ainda serão debatidas com mais membros do governo. Integrantes do Palácio do Planalto e da articulação política resistem a alterações na PEC.

Por isso, Kajuru quer se reunir com o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) no início da próxima semana. O senador diz que não pretende assumir uma posição de enfrentamento e apresentar um relatório que desagrade o governo.

Ministros de Lula (PT) demoraram cinco meses para concluir o desenho da PEC, que foi apresentada pelo líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Inicialmente o governo iria propor regras para proibir que militares da ativa das Forças Armadas disputassem eleições ou ocupassem cargos no primeiro escalão do Executivo -nesse segundo item o objetivo era evitar casos como o do governo de Jair Bolsonaro (PL), que colocou militares da ativa em funções estratégicas do Executivo.

Essa versão preliminar foi costurada num acordo sobre o tema com os comandantes Tomás Paiva (Exército), Marcos Olsen (Marinha) e Marcelo Damasceno (Aeronáutica).

Mas a ala política do governo defendeu que a PEC fosse enviada ao Congresso de forma desidratada. A proposta então ficou sem a proibição a militares da ativa nas cadeiras de ministros de Estado.

O relator, porém, quer buscar uma conciliação com o governo e propor que essa medida tenha validade a partir de 2025. Além disso, ele avalia que os militares da ativa também fiquem impedidos de ocupar cargos de secretário-executivo das pastas.

Se um militar aceitasse o convite para ser ministro ou secretário-executivo, teria de ir para a reserva.

Kajuru afirmou que não pretende estender a medida para barrar militares da ativa em cargos de primeiro escalão em governos estaduais. “Isso não chegou a ser estudado pelo governo [federal]. Então não tenho intenção de fazer”, disse.

Contudo, a ideia mais polêmica em estudo pelo relator deverá ser antecipar o efeito da PEC para as eleições de 2024.

Especialistas avaliam que isso poderia ser questionado juridicamente porque a Constituição também prevê que as regras eleitorais precisam ser modificadas pelo menos um ano antes do pleito. Portanto, esse prazo já expirou para as eleições municipais do próximo ano.

“Vou pedir uma análise para a assessoria técnica para que não haja dúvidas e para evitar que isso seja questionado”, explicou o senador.

Wagner, ao apresentar a PEC, incluiu um dispositivo que deixa claro que a proibição para militares da ativa concorram aos cargos políticos não valeria para 2024.

Para o advogado especializado em direito eleitoral Helio Silveira, militares que queiram ser candidatos no próximo ano podem questionar a medida planejada pelo relator.

“O espírito do artigo 16 da Constituição Federal foi evitar que houvesse mudanças bruscas no sistema eleitoral um ano do processo começar, evitar aquelas alterações casuísticas que podem causar dano. Por se tratar de uma PEC, [a proposta envolvendo militares] seria debatido se estaria atingida pela determinação do artigo 16 ou não”, explicou Silveira.

A reunião com Padilha também deverá contar com a presença de Wagner e do líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA). O PSD tem a maior bancada na Casa, e Otto foi um dos articuladores para que o governo desidratasse a PEC -retirando a parte que continha a proibição para militares na ativa assumirem cargos de ministros.

Wagner estudou no Colégio Militar do Rio durante a infância e adolescência e cogitou à Aman (Academia Militar das Agulhas Negras) para se tornar um oficial do Exército, não fosse o início da ditadura militar, em 1964.

O histórico com os militares o auxiliou enquanto esteve no Governo da Bahia, com pedidos por atuação das Forças Armadas em operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Os predicados ainda o conduziram ao Ministério da Defesa no governo Dilma Rousseff (PT), em 2015.

Mesmo afastado de cargos que demandam relacionamento constante com as Forças Armadas, o senador ainda mantém contato com oficiais-generais e os auxilia em pleitos no Congresso Nacional.

Mesmo que a PEC avance rapidamente neste mês no Senado, ainda não tem prazo para que a Câmara aprove a proposta. Por ser uma alteração na Constituição, a tramitação é mais lenta. Além disso, em anos eleitorais, o Congresso costuma se esquivar de temas polêmicos.

 

O BRASIL É SEMPRE O MAIS ATRASADO EM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

Com currículo diverso, que vai do processamento de dados ao marketing, Bárbara Toledo acaba de se tornar a nova diretora da Estratégia de Consumo & Varejo para a Intel América Latina. A executiva tem 20 anos na multinacional de tecnologia, cuja receita no terceiro trimestre foi de US$ 14,2 bilhões — analistas esperavam US$ 13,5 bilhões. Assumidamente apaixonada pela área de tech, em entrevista à DINHEIRO Bárbara falou sobre os principais motivos por trás da importância estratégica da região e, principalmente, sobre inteligência artificial (IA). De acordo com ela, a expansão de mercado é um de seus principais desafios no novo cargo. “Espero fazer com que a Intel tenha um olhar especial para a América Latina”.

Na sua avaliação, qual a importância estratégica do Brasil e da América Latina quando se trata de consumo?

É um mercado muito relevante. Se nós observarmos o volume de vendas de PCs, temos o Brasil ocupando a quarta posição [global]. Internamente, eu brinco com o pessoal e digo que há um certo conservadorismo. Há uma perspectiva de crescimento de um dígito para o ano que vem, mas acredito que vamos além. Ao mesmo tempo, um segmento que tem crescido bastante, que a Intel também tem investido na América Latina, trazendo inclusive campeonatos globais, é o mercado gamer. É um mercado em evolução e no qual acreditamos muito.

E quando o assunto é varejo?

A gente tem grandes varejistas. Lembro de uma conversa com o time global em que questionei se conheciam a maior influenciadora digital do mundo. Eles responderam ‘como assim?’. Mostrei a eles a Lu, do Magalu, em uma foto na Times Square. É uma superinovação em termos de comunicação, posicionamento do varejo local. Quando falamos do modelo de vendas, a gente tem o marketplace superdesenvolvido no Brasil. Falamos de grandes varejistas globais, como é o caso da Amazon, mas temos uma multinacional latino-americana que está transformando o modelo de vendas e revolucionando a questão logística em diferentes países, que é o Mercado Livre. Esses dois são ótimos exemplos sobre o potencial brasileiro e sobre a importância que damos para a construção de parcerias.

Atualmente, a Intel está focada em quais soluções? A IA é uma delas?

Quando se trata de soluções de software, inteligência artificial é um dos grandes assuntos. E o lema da Intel é que nós estamos democratizando a IA, disponibilizando nossas arquiteturas com antecedência para os desenvolvedores, para que eles possam tirar o melhor dos produtos que vão chegar ao mercado brasileiro no final de 2024, 2025, para que o sistema esteja pronto e possa entregar uma melhor experiência para o usuário.

Por falar em IA… o que está por vir?

Nós sempre falamos de CPU, que é a unidade central de processamento. Agora, em um único chip, você passa a ter três unidades diferentes. CPU, que todo mundo já conhece, a GPU, que é a unidade de processamento gráfica, e também a NPU, que é a unidade de processamento que vai garantir o que nós chamamos de TOPS, ou seja, o número de transações necessárias para garantir uma boa experiência em IA. Essa evolução tecnológica e essa capacidade oferecida pela Intel de embarcar com um único chip em diferentes sistemas vão garantir outro nível de experiência. Estamos falando de notebooks mais compactos, que vão usar menos energia e ter uma capacidade muito maior. É justamente nesse processo que estamos focados agora e é isso que vocês vão ouvir falar cada vez mais.

O brasileiro está pronto para o uso dessa tecnologia?

Eu acho que está caminhando. Dentro da lógica de varejo, eu posso mencionar dados de vendas de notebooks no Brasil. Mais de 80% são on-line. É um número bem maior que nos EUA. No marketing, nós trabalhamos com a intenção de melhorar a experiência do usuário.

A regulamentação da IA é uma das pautas no Congresso. Como o Marco Legal para IA pode impactar a Intel?

A Intel tem políticas muito importantes com relação à diversidade, sustentabilidade e quando nós dizemos que estamos democratizando a IA é no ponto de vista de disponibilizar a tecnologia para todos os desenvolvedores de software, facilitando a inovação. Nós sempre trabalhamos com plataforma aberta justamente para isso. Nosso pilar de diversidade, inclusão e responsabilidade social tem um papel muito forte para garantirmos que pessoas que estão escrevendo essas linhas de código sejam pessoas que representem a sociedade. A IA precisa ser treinada. E ela precisa ser treinada em cima da realidade. Então nós estamos participando dessas discussões e sempre trazemos o ponto da importância de ter uma visão aberta, democrática e diversa para que a IA seja ética e para que ela não tenha vieses que possam, de repente, nos direcionar a caminhos não desejáveis.

Quais os impactos da América Latina nas receitas da Intel? Quais os produtos mais consumidos?

Quando a gente fala do consumo na América Latina, a gente trabalha com sazonalidades que vão depender muito de governo, educação, saúde. Hoje eu diria que nossa receita ainda é majoritariamente focada em notebooks para o usuário final, seja ele corporativo, seja ele o consumidor final. Então é uma unidade de negócio relevante. Há muito tempo eu escuto aquela história de que o “PC morreu”, mas ninguém consegue matar o PC. Você sempre vai ter dispositivos complementares e provavelmente estaremos cada vez mais conectados. É o smartwatch, é o smartphone, é a smart TV. E o PC acaba sendo o centro de tudo isso.

Considerando o fato de que mulheres representam menos de 20% dos cargos de tecnologia, como você avalia a importância da diversidade, e não apenas de gênero, para a área?

A diversidade é essencial. Um dos exemplos disso é que um dos líderes de vendas de celulares na África tem como grande diferencial ter desenvolvido localmente um recurso próprio para selfies de pessoas de pele negra. Esse simples detalhe trouxe uma explosão de oportunidades no continente inteiro. É um exemplo que, por si só, explica a importância da diversidade. Nós somos diversos, possuímos características diferentes. E muitas vezes, a diversidade é uma oportunidade de negócio. Além disso, quando você exclui parte da população é essa parte que deixa de gerar PIB.

Quais seus objetivos no novo cargo?

Falando de forma até pessoal, um dos meus principais objetivos é fazer com que a Intel tenha um olhar especial para a América Latina. É uma região de muitas oportunidades. Então, um dos meus grandes objetivos é fazer com que o time global enxergue essa oportunidade para a gente cada vez mais viabilizar investimentos. Acho que esse é o crucial. Em segundo lugar, a gente não faz nada sozinho. Então, aumentar as parcerias, seja com os varejistas ou com o ecossistema dos fabricantes de computador, com os desenvolvedores de software, para que a gente possa ter inovação acontecendo aqui no Brasil.

E quando se trata de desafio?

O principal é expansão de mercado. Eu tenho dedicado muito tempo para entender os outros mercados e traçar paralelos. O Brasil, por exemplo, depende muito da fabricação local por causa da taxação. Isso não acontece no restante da América Latina. Então, esse gap diminuiu, mas a gente ainda vê a inovação chegar mais rápido nos outros países do contexto Latam do que aqui.

O post “Inovação chega mais rápido a outros países da AL do que ao Brasil”, diz Bárbara Toledo, da Intel América Latina apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL É MAIS INTELIGENTE QUE O SER HUMANO?

 

História por Vitor Augusto Conceição, Taylor Lyles  • IGN Brasil

“You can do a job if you want a job… but the AI will do everything.”© Fornecido por IGN Brasil

Numa previsão ousada sobre o uso da inteligência artificial, o empresário do ramo da tecnologia Elon Musk prevê um futuro onde a IA tornará obsoleta a necessidade de trabalhar.

Como parte da Cúpula de Segurança de IA inaugural, Musk sentou-se com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, para discutir inteligência artificial. Sunak perguntou a Musk a sua opinião sobre a IA e como esta impactaria os mercados de trabalho, ao que Musk respondeu que a IA seria mais inteligente do que o ser humano mais inteligente e seria capaz de fazer tudo.

“Bem, acho que estamos vendo aqui a força mais perturbadora da história, onde pela primeira vez, terá algo mais inteligente do que o ser humano mais inteligente”, respondeu Musk. “… quero dizer, é difícil dizer exatamente qual é esse momento, mas chegará um ponto em que nenhum emprego será necessário. Você pode ter um emprego se quiser ter um emprego… mas a IA será capaz de fazer tudo.”

Musk sugeriu que a IA pode ser uma faca de dois gumes, observando que tornar os empregos obsoletos seria um “problema do gênio mágico”. Musk tem falado abertamente sobre a necessidade de regulamentar a IA e foi um dos vários executivos de tecnologia e pesquisadores de IA a assinar uma carta aberta pedindo a suspensão do desenvolvimento da IA ​​no início deste ano.

No entanto, Musk, proprietário do X/Twitter, tal como outras empresas e investidores tecnológicos, investiu dinheiro em empresas de IA e implementou a tecnologia nas suas empresas, como a fabricante de automóveis Tesla. Musk também possui uma empresa iniciante centrada em IA, a xAI, que ele anunciou que lançará seu modelo de IA no sábado, 4 de novembro..

Embora a IA já exista há algum tempo, 2023 assistiu a um boom na sua utilização, à medida que muitas empresas procuravam capitalizar a inteligência artificial de alguma forma. Um exemplo notável inclui o uso de chatbots de IA como Bard e ChatGPT.

Embora a IA possa ser usada para beneficiar vidas, a IA também tem os seus problemas, pois algumas empresas utilizam a IA para escrever artigos que contêm informações factualmente incorretas e/ou plágio. Isto nem inclui as ameaças adicionais que representa para vários setores, incluindo entretenimento e jogos.

Com a ameaça que a IA representa para o mercado de trabalho, os sindicatos estão a começar a insistir na colocação de protecções nos seus novos contratos, como o novo contrato que o Writer’s Guild of America ratificou em Setembro, o que impediria que o material gerado pela IA fosse considerado como material de origem.

As agências governamentais ainda não regulamentaram a IA, embora tenham sido tomadas medidas para evitar deixar o seu desenvolvimento sem controlo. No início desta semana, o presidente dos EUA, Joe Biden, assinou uma ordem executiva para reger o desenvolvimento e o uso de inteligência artificial sob um novo conjunto de padrões da indústria.

*Texto traduzido por Vitor Augusto Conceição

LULA JÁ NÃO GOVERNA. É GOVERNADO PELAS REDES SOCIAIS

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