SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quem quiser descobrir como ficou a
primeira leva de roupas brasileiras produzidas pela varejista asiática
Shein vai ter que procurar com atenção.
As peças femininas da coleção de transição primavera-verão 2023/2024,
apresentadas na noite de segunda (31) em um evento em São Paulo, ainda
não ganharam destaque na plataforma.
“Como somos um player global, não podemos privilegiar um segmento
específico, temos que valorizar todos ao mesmo tempo”, disse à Folha
Fabiana Magalhães, diretora de produto e produção local da Shein no
país, enquanto mostrava à reportagem que é preciso digitar “Shein
Brasil” no espaço de busca do site ou aplicativo para encontrar a
coleção.
A seleção é composta por 800 peças produzidas por cerca de 110
confecções brasileiras, com tecidos nacionais e designers locais. No
site, estão identificadas como “She(In) Brasil; Envio Nacional”. O tempo
de envio gira em torno de duas semanas —metade do tempo médio para os
itens importados.
A faixa de preço dos itens vai de R$ 20 a R$ 190. No geral, as peças
apresentam uma qualidade superior à média dos produtos importados, que
puderam ser conferidos desde o ano passado em quatro lojas temporárias
(pop-up) abertas pela empresa no país (no Rio, em São Paulo, Salvador e
Belo Horizonte).
“Sabemos que a indústria nacional tem coisas muito boas, de muita
qualidade. A Shein não veio para o Brasil à toa”, disse Fabiana.
Na coleção, estão tops de R$ 19 a R$ 29, calças jeans de R$ 119,
vestidos de R$ 49 a R$ 129, e conjuntos de R$ 185. Para além do jeans,
algodão e poliéster, estão tecidos como linho, laise e paetê.
“Fizemos uma boa seleção, não são peças só para a consumidora que vai
para a balada. Atendem também a mulher mais madura, na faixa dos 40
anos”, disse Fabiana. Mas o preço da peça nacional continua competitivo,
porque a empresa não tem o custo do frete da Ásia, afirma.
Para a modelagem, a Shein fez um mix entre as medidas chinesas (dos
produtos importados mais vendidos no país) e brasileiras. “Com isso,
chegamos a uma tabela de medidas Shein Brasil”, afirmou.
O objetivo, segundo ela, é lançar 2.000 peças por mês no país. A meta
faz parte do compromisso da Shein com o governo brasileiro, anunciado
em 20 de abril, de investir R$ 750 milhões dentro de três anos, para a
contratação de 2.000 fábricas no país, nacionalizando a produção.
“Até o final de 2026, 85% das nossas vendas serão de produtos feitos
no Brasil ou comercializados por sellers [lojistas digitais] nacionais”,
disse à Folha Felipe Feistler, gerente geral da Shein no Brasil.
Segundo ele, até o momento, 170 fábricas foram contratadas pela
varejista asiática, mas só 110 já estão produzindo sob demanda – o
modelo de negócio vencedor da Shein, que usa inteligência artificial
para escalar a produção, não mantém estoques e adota meta zero em
desperdício.
“Nossa produção é para teste: encomendamos 100, 200 peças às
indústrias, integradas ao nosso sistema, e as jogamos no aplicativo. Se o
algoritmo ler que os modelos vão vender, uma ordem de serviço para as
indústrias já é enviada”, afirmou Fleister. De acordo com o executivo,
até o fim do ano, 300 fábricas brasileiras estarão integradas à Shein.
A empresa já ultrapassou no Brasil a tradicional varejista de moda
Marisa. No ano passado, segundo estimativas do banco de investimentos
BTG Pactual, a Shein faturou nada menos que R$ 7 bilhões –um salto de
250% sobre os R$ 2 bilhões registrados em 2021, de acordo com o BTG.
Por outro lado, a receita bruta da Guararapes (dona da Riachuelo)
atingiu R$ 8,6 bilhões e, a da C&A, somou R$ 8,2 bilhões. No ano
passado, Renner continuou líder com folga: receita bruta de R$ 15,9
bilhões. Mas a Marisa, com vendas de R$ 3,2 bilhões, já foi superada
pela asiática, de acordo com as estimativas do banco.
A disputa pelas vendas on-line de roupas acirrada. De acordo com a
consultoria NielsenIQ EBit, em 2022, 72% pdos internautas brasileiros
fizeram compras em sites estrangeiros, como Shein, Shopee e Aliexpress. A
categoria moda e acessórios é a mais buscada: responde por 4 de cada 10
compras nestes sites.
Sobre o programa Remessa Conforme, da Receita Federal, que obriga os
sites estrangeiros a cobrar de forma antecipada, cobrar os tributos de
forma antecipada, no momento em que o produto for adquirido, Fleistler
diz que a Shein está satisfeita.
“Isso coloca todo mundo na mesma página, vemos com muito bons olhos”,
diz o executivo, ressaltando que a Shein já pensava em nacionalizar a
produção. “Só aceleramos os planos este ano”.
Você sabia que 43% das pessoas afirmam ter feito alguma compra por causa de algum conteúdo de influencers?
Os influenciadores ou criadores de conteúdos são pessoas que estão
nas redes sociais, ativamente, compartilhando informações,
entretenimento e curiosidades sobre a sua rotina.
Eles buscam por engajamento e atenção de seus seguidores, sendo
capazes de inspirar comportamento, inclusive de compras. Usam de suas
redes para construir e propagar opiniões, pensamentos e preferências.
Eles podem gerar diferentes formas de conteúdo – desde os mais
jornalísticos, de informação, de puro entretenimento ou algum tipo de
combinação entre esses formatos.
Atualmente, já são grandes aliados das marcas, porque eles conseguem
fazer publicidade de uma forma mais humana, natural e atrativa. Não são
meros anúncios, mas uma mistura entre a descrição de um produto e a
rotina, por exemplo.
Marcas de diferentes portes já estão investindo em ações com os influenciadores, inclusive os micro e os pequenos negócios.
POR QUE CONTRATAR UM INFLUENCIADOR?
Estamos em um cenário em que a atenção do consumidor é um ativo cada
vez mais caro. Somos bombardeados de anúncios – sejam eles no mundo
digital, sejam eles no mundo físico.
Por isso, algumas marcas apostam em modos mais humanizados de
publicidade, como é o caso do uso da imagem de artistas, modelos
reconhecidos, nas telenovelas, e mais recentemente com os
influenciadores.
A ASCENSÃO DOS INFLUENCIADORES OU CRIADORES DE CONTEÚDO TRAZ UMA GRANDE VANTAGEM PARA OS MICRO, PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS.
Afinal, o acesso a esses produtores de conteúdo como uma maneira de
promoção das marcas é muito mais democrático do que antigamente, quando
essa vertente do marketing denominada de “marketing de influência” se
restringia às grandes marcas.
Hoje, existem diferentes modelos de influenciadores – os que
trabalham em algum nicho mais específico (gastronomia, moda, viagens,
dentre outros), ou em temas relacionados a algum papel social (exemplo:
as influenciadoras que são mães e trabalham com temas somente
relacionados à maternidade) ou mesmo os mais generalistas.
Em relação ao tamanho, pode-se dizer que temos:
Nano influenciadores – de 1 a 10 mil seguidores
Micro – de 10 a 50 mil
Médios – de 50 a 500 mil
Macro – de 500 mil a 1 milhão
Mega – acima de 1 milhão
Quer entender um pouco mais desse universo? Acesse aqui o infográfico
com o “Passo a passo para montar sua estratégia com influenciadores”.
Os nano e micro influenciadores são mais acessíveis aos negócios de menor porte.
São inúmeras as vantagens usar do influenciadores como:
audiência engajada: como veremos a seguir, os influenciadores podem contar com públicos bastante engajados;
custo acessível: existem diversos formatos de parceria, inclusive,
por meio de permuta de serviços ou com pagamento ao influenciador
conforme resultados;
público mais segmentado: alguns influenciadores trabalham de forma
bastante “nichada”, e isso pode contribuir para que você acesse com mais
facilidade o seu público comprador.
Separamos a seguir um passo a passo para guiar você nessa escolha:
1 – TENHA UM OBJETIVO EM MENTE
Tenha objetivos e métricas bem definidas.
Você deseja que a empresa fique mais conhecida? Neste caso, um influenciador com mais seguidores pode ser mais adequado.
Ou sua intenção é aumentar as vendas? Talvez, distribuir entre 3 ou 4 perfis menores pode ser mais estratégico.
Estabeleça metas que possam ser mensuradas, por exemplo: crescer 500
seguidores no perfil em um mês ou aumentar em 10% as vendas no
trimestre.
A metodologia de OKRs (Objectives and Key-Results, ou Objetivos e Resultados-Chave) pode ser útil.
2 – ESCOLHA PELA AFINIDADE COM O SEU NEGÓCIO
Um dos pontos mais importantes na hora de selecionar potenciais
influenciadores é a identificação da pessoa com o seu negócio e com o
seu público.
Por exemplo, se o seu negócio é do ramo de alimentação, é fundamental
que seja um influencer que tenha feito algum conteúdo sobre o tema ou
que more na região, ou ao menos na cidade.
Um estudo de persona pode ajudar a entender a afinidade entre a forma
como esse influenciador se comunica. Se o seu público está no
Tik&Tok, o seu influenciador tem que ter presença e conteúdo
relevante nessa mesma rede.
Feita uma seleção prévia de influenciadores que trabalham na sua
região ou que se identificam com o seu nicho e com o seu público, é hora
de analisar o engajamento.
Faça uma lista ou uma planilha com esse primeiro filtro. Se possível, crie colunas para comparar os próximos pontos!
3 – ANALISE O ENGAJAMENTO
Como vimos, temos influenciadores com alcances diferentes, graças ao número de seguidores.
Mas atenção, não necessariamente o número de seguidores é a melhor
métrica. Ele pode ser uma referência para você encontrar pessoas mais
acessíveis a sua realidade.
Além de analisar o número de seguidores, é necessário se atentar para
o engajamento dos seguidores e o modo como os conteúdos são produzidos.
Você pode observar os comentários e as curtidas no perfil do
influenciador ou utilizar de ferramentas de verificação de perfil como é
o caso do Social Blade, da Socialpeeks ou da Squid.
Observe:
a frequência de postagens;
os tipos de conteúdos produzidos (formatos, qualidade das fotos e dos vídeos);
quantos e quais os tipos de comentários;
curtidas;
se possível, peça os prints de stories mais recentes;
se as postagens têm autenticidade, ou se são somente posts copiados;
use ferramentas de verificação de perfis;
fuja de perfis que já compraram seguidores.
4 – CONVERSE ANTES DE CONTRATAR
Marque uma conversa descontraída com o influenciador, apresente a sua marca e o seu objetivo.
Tente entender se a conversa é fluída, se você pode passar um
descritivo da ação que planeja executar e como ele costuma trabalhar.
Com todas as opções na mesa, negocie.
5 – FAÇA UM BOM DOCUMENTO DE ALINHAMENTO
A ideia do trabalho com influenciadores é deixá-los produzir conteúdo
sobre sua marca ou produto, já que são eles que sabem falar diretamente
com a audiência.
Um documento, amplamente denominado de “ briefing”, pode ajudar. Ele
nada mais é do que uma lista de informações úteis que vão orientar o
trabalho.
Escreva neste documento:
Quais as características do produto ou serviço precisam ser ditas (se
existir alguma promoção, se for falar o preço, como funciona, onde é,
como o cliente pode saber mais a respeito).
Detalhe todos os seus objetivos e as expectativas.
Anote o que foi combinado.
Indique qual é a ação esperada (ou call-to-action) – se a pessoa deve
entrar em algum site, conhecer o seu negócio presencialmente, acessar a
rede social.
Especifique o tipo de conteúdo (quantidade e tipo de postagens).
Alinhe o que você espera da comunicação (mais séria, descontraída ou com humor, por exemplo).
O importante é que as partes estejam bem alinhadas.
6 – CRIE RELAÇÕES COM OS INFLUENCIADORES
Mais do que apenas produtores de conteúdo, pense nos influenciadores
como parceiros da sua marca. Cultive uma relação de proximidade –
convide-o para conhecer presencialmente o seu negócio.
Quanto mais próximo da marca, maior será a naturalidade ao promover o seu trabalho.
7 – ACOMPANHE AS TENDÊNCIAS DO MARKETING DIGITAL
Além de contratar influenciadores, é importante que você fique por
dentro das novidades e de como as redes sociais têm se comportado.
Assim, será possível realizar melhores seleções e curadorias de
conteúdos.
E, para se manter sempre por dentro das novidades quando o assunto é negócios, conheça nosso Guia Tendências 2022.
Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?
Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)
Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra
fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local,
pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas
na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer
“milão” é “caro demais”.
Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios
na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A
lógica deveria ser justamente a inversa.
Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.
O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam
conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR
DIA!).
Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.
Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?
Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?
Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?
Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?
Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…
Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?
Absolutamente nenhuma além da internet.
E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?
Marketing Digital é barato, mas não é de graça.
Vamos fazer uma conta de padaria:
Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?
Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.
Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.
Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando
metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada
carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.
Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.
Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta
pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno
de R$ 5,51.
Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.
Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…
E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.
Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco
explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números
disparados na frente do marketing tradicional.
Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.
Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você
deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para
o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?
Deixo a reflexão.
Preferências de Publicidade e Propaganda
Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago
Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para
divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais
veículos de propaganda você tem preferência?
Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das
empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros
meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.
Vantagens da Propaganda no Rádio Offline
Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio
funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa
ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.
É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda
existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou
produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio
funciona bem demais!
De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas
vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender
que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará
entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim,
concretizar suas vendas.
Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline
Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que
costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no
rádio. Frequentemente, os rádios também são usados como ruído de
fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles
também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o
ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo
quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao
usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,
A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade
para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de
marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por
mês.
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Tributarista Ives Gandra da Silva Martins afirma “a reforma
tributária proposta poderá aumentar a desigualdade e onerar ainda mais
os pobres”
Para contextualizar suas preocupações com a atual proposta de reforma
tributária em tramitação no Senado Federal, o Professor Ives Gandra da
Silva Martins ressalta alguns riscos que essa reforma traz:
“Não é obsessão, como alguns têm colocado, voltar repetidas vezes às minhas preocupações com a reforma tributária.
Quando vejo economistas do porte de José Serra, Everardo Maciel,
que foi secretário da Receita Federal, e professores como Paulo de
Barros Carvalho, Roque Carrazza, Humberto Ávila, Marcos Cintra, enfim,
economistas e professores do mais alto nível no campo do direito
tributário, todos conhecedores profundos do tema, também preocupados com
a proposta que ora tramita no Senado Federal, estou convencido de que
não é uma obsessão voltar a falar sobre as minhas preocupações com a
reforma tributária.
Aqueles que viveram e que conhecem o direito tributário sabem
perfeitamente os riscos que essa reforma traz; se for aprovada sem
alterações.
Alerto aqui para apenas alguns desses riscos e para o que deverá acontecer com a proposta no Senado:
1 – Há risco de as exceções aumentarem com o que a alíquota padrão será mais elevada para todos os setores não excepcionados.
2 – Há riscos de o Conselho Federativo não ser
constituído por entidades federativas com base na sua população, como
aprovado na Câmara, mas por unidade federativa. Estados com população
pouco superior a 1 milhão de pessoas poderão ter a mesma força de
Estados com 20, 30 ou 40 milhões de habitantes.
3 – Há risco de todos os setores não excepcionados serem
de tal forma taxados, principalmente nos serviços, que ficaremos
estagnados em nível de competitividade no mundo.
Essas são algumas das razões pelas quais se está solicitando ao
relator que peça ao Executivo todos os textos da legislação
complementar, ordinária, assim como as projeções dos impactos em cada
entidade federativa.
O certo é que, até 2033, o contribuinte terá que continuar com
todo o sistema atual, que só desaparecerá neste ano, e mais o novo
sistema.
Quando perguntado se a reforma tributária proposta poderá aumentar a desigualdade e onerar ainda mais os pobres, afirmo:
Sim, na medida em que haverá um aumento da carga sobre a
agropecuária, apesar de um IBS menor, dos serviços e do comércio e uma
desoneração maior da indústria. Estados e Municípios ganharão. Outros
perderão. No que perderem serão compensados pela União. De onde sairão
tais recursos? Do endividamento público ou do contribuinte?
São essas, algumas das minhas preocupações. Preocupações de um
cidadão que trabalha apenas há 65 anos com direito tributário e que
talvez não conheça tão bem o tema, como aqueles que votaram a proposta
em 24 horas.”
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação do
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ouve o ex-ministro do
Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias nesta
terça-feira (1º).
De acordo com informações da analista de política da CNN Renata Agostini, Dias pretende responder aos questionamentos dos parlamentares da CPI do MST, segundo sua defesa.
A convocação do ex-ministro foi realizada pelo fato de a Agência
Brasileira de Inteligência (Abin) ter sido subordinada ao GSI até março
deste ano. A principal função da Abin é produzir informações que são
repassadas à Presidência da República. Atualmente, a agência integra a
Casa Civil.
Por se tratar de uma convocação, ele é obrigado a comparecer à sessão
da CPI do MST, na Câmara dos Deputados. O ex-ministro deverá depor na
condição de testemunha para explicar as ações da Abin no monitoramento
de ocupações de terra no início do ano.
Segundo o relator da CPI e autor do pedido para convocar Dias,
deputado Ricardo Salles (PL-SP), a Abin é responsável pelo monitoramento
de invasões de terra desde 2009.
No dia 24 de julho, a defesa de Dias acionou o Supremo Tribunal
Federal (STF) pedindo que ele não fosse obrigado a depor na CPI. O
ministro André Mendonça manteve a obrigação, mas garantiu a Dias o
direito ao silêncio em caso de perguntas que possam incriminá-lo.
A condição, no entanto, não poderá ser usada sobre temas em que o ex-ministro seja questionado na condição de testemunha.
Segundo a defesa de Dias, a convocação para o depoimento é ilegal,
porque não há relação das atribuições de Dias à frente do GSI com o
objeto das investigações da CPI do MST.
Para a defesa, a exigência em depor “aparenta ter natureza
predominantemente política, com objetivo de constrangê-lo, especialmente
em relação aos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro”.
Os advogados pontuam que a Abin esteve vinculada ao GSI “por apenas 38 dias úteis”, até ser transferida para a Casa Civil.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O inquérito policial militar aberto para
investigar os militares que deveriam ter protegido o Palácio do Planalto
diante dos ataques golpistas de 8 de janeiro livrou as tropas de culpa e
apontou “indícios de responsabilidade” da Secretaria de Segurança e
Coordenação Presidencial, que integra a pasta do GSI (Gabinete de
Segurança Institucional).
A apuração concluiu que, se houvesse tido planejamento “adequado” no
início do governo do presidente Lula (PT), seria possível ter evitado a
invasão do palácio ou minimizado os estragos.
O relatório sigiloso, obtido pela Folha de S.Paulo, foi finalizado em
2 de março e recebeu uma complementação no dia 14 daquele mês.
A investigação indica a responsabilidade da secretaria do GSI de
forma genérica, sem mencionar o nome dos responsáveis. A conclusão cita
ainda a sigla DSeg, do Departamento de Segurança Presidencial.
À época, a secretaria era chefiada pelo general Carlos Feitosa
Rodrigues. Ele chegou ao cargo em 2021, na gestão do bolsonarista
Augusto Heleno. Foi mantido no governo Lula pelo general Gonçalves Dias,
ministro do GSI que pediu demissão em abril após a divulgação de
imagens que colocaram em xeque a atuação do órgão durante o 8 de
janeiro.
Como no caso de Feitosa, a situação se repetia no Departamento de
Segurança Presidencial da secretaria. O diretor, coronel Wanderli
Baptista da Silva Junior, também havia sido nomeado por Heleno e mantido
por Gonçalves Dias. Ele ficava diretamente abaixo de Feitosa na
estrutura interna do gabinete.
O inquérito militar afirma que, no âmbito do GSI, “resta evidente”
que “o planejamento, o acionamento e o emprego” de militares “no tocante
às ações ligadas à manutenção da integridade física do Palácio do
Planalto e adjacências” cabe à secretaria.
O relatório destaca que, de acordo com o protocolo que define as
ações do GSI e do Comando Militar do Planalto na defesa do palácio
(chamado de Plano de Operações Escudo), competia ao DSeg “acionar o
deslocamento” da tropa de choque do Exército.
Também era obrigação da secretaria “buscar informações indispensáveis
ao planejamento de ações preventivas” junto à Abin (Agência Brasileira
de Inteligência) e aos órgãos da Secretaria da Segurança Pública do
Distrito Federal, o que não foi feito.
No dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, o GSI previu situação de
“normalidade” no final de semana. Como mostrou a Folha de S.Paulo em
abril, a Abin diz que o ex-ministro do GSI recebeu 11 alertas em seu
WhatsApp do dia 6 de janeiro até o início dos ataques.
A título de comparação, o inquérito policial militar constatou que o
número de militares no dia 8 de janeiro era menor do que o de 31 de
julho do ano passado, quando Jair Bolsonaro (PL) convocou manifestantes
contra o STF.
Na ocasião, a segurança do Planalto havia sido reforçada por 110
militares —o equivalente a uma subunidade ou três pelotões. No dia 8 de
janeiro, o Comando Militar do Planalto enviou apenas um pelotão (36
homens) por volta das 12h.
“Desta forma, é possível concluir que, sendo realizado um
planejamento das ações de segurança adequado, com o acionamento de valor
de tropa suficiente, a execução das ações de segurança por parte das
tropas do CMP [Comando Militar do Planalto] teria melhores condições de
êxito”, diz.
“Nesse sentido, a invasão ao Palácio do Planalto poderia ter sido
evitada ou minimizado os danos patrimoniais sofridos”, completa.
O inquérito militar afirma que, devido à falta de planejamento, as
tropas em campo não tinham condições de reagir à investida golpista. Por
isso, diz que “não foram encontrados indícios de crime militar ou crime
comum na atuação das tropas”.
“Devido a uma previsão de ‘normalidade’ por parte daquele órgão
[Secretaria Presidencial] —que não se verificou na realidade—, o efetivo
solicitado ao CMP e empregado foi abaixo do necessário diante do grande
número de invasores e do comportamento agressivo dos mesmos.”
“Noutro vértice, conclui-se que há indícios de responsabilidade da
Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial/Dseg quanto à invasão
do Palácio do Planalto, considerando que houve falha no planejamento e
na execução das ações”, aponta o inquérito militar.
Imagens do circuito interno de câmeras do Palácio do Planalto durante
a invasão mostraram não só o baixo número de homens no local, mas
também falta de comando. A entrada principal do prédio ficou
desguarnecida por cerca de 45 minutos.
O inquérito foi aberto em 11 de janeiro para averiguar a atuação da
tropa. A investigação foi conduzida pelo coronel Roberto Jullian da
Silva Graça, hoje chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Planalto.
O inquérito policial militar é uma investigação pré-processual
elaborada pelos próprios militares para avaliar se há indícios de crime
militar e quais os possíveis responsáveis. Feitosa nem sequer foi ouvido
durante a apuração.
O documento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF
(Supremo Tribunal Federal). Em fevereiro, ele decidiu que os militares
envolvidos no 8 de janeiro serão processados e julgados pelo próprio
tribunal.
O ministro também determinou que a Polícia Federal abrisse um
inquérito para investigar os militares das Forças Armadas e da Polícia
Militar do Distrito Federal. A PF, portanto, pode chegar a conclusão
diferente da apontada no inquérito militar.
EXÉRCITO NÃO SE MANIFESTA SOBRE INVESTIGAÇÃO
Questionado pela reportagem, o Exército não explicou por que o
general Feitosa não foi ouvido no inquérito. A instituição afirmou que
os esclarecimentos sobre o 8 de janeiro serão prestados “exclusivamente”
aos órgãos competentes.
“O Exército não se manifesta no transcurso de processos de
investigação. Cabe destacar que esse é o procedimento que tem pautado a
relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da
República”, disse.
O GSI afirmou em nota que “desconhece as conclusões da apuração do
Inquérito Policial Militar instaurado no âmbito do Comando Militar do
Planalto, ao qual não teve acesso”.
A reportagem não conseguiu contato com o general Feitosa e o coronel
Wanderli. A defesa do general Gonçalves Dias foi procurada, mas não se
manifestou.
O inquérito policial militar também levanta as falhas da Secretaria
de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal —embora a pasta não
tenha sido foco da investigação nem apareça nas conclusões.
O documento ressalta que o GSI e o Comando Militar não foram chamados
para a reunião organizada pela secretaria em 6 de janeiro, dois dias
antes do ataque, nem “comunicados de suas decisões ou relatórios de
inteligência”.
Diante do risco de invasão das sedes dos três Poderes, o Governo do
DF elaborou um protocolo de ações integradas em que definia o que cada
órgão responsável pela segurança da Esplanada dos Ministérios deveria
fazer no dia.
O inquérito afirma ainda que a PM-DF —de acordo com o próprio
protocolo de ações— deveria ter impedido a chegada dos manifestantes até
a praça dos Três Poderes, o que não ocorreu.
Outro argumento usado na defesa dos militares é o de que “a única
informação” enviada pela Polícia Militar foi a de que as manifestações
teriam “animosidade baixa”, com “até duas mil pessoas”.
O relatório também minimiza a atuação do Exército no acampamento golpista montado em frente ao quartel-general, em Brasília.
O inquérito afirma que a área foi ocupada a partir de 30 de outubro
“de forma intensa, porém pacífica” e que houve “redução gradual no
número de manifestantes” a partir de 15 de novembro “em razão da postura
restritiva” do Comando Militar do Planalto.
O documento também diz que, diferentemente da “postura restritiva”
adotada pelo Comando Militar do Planalto, “o Governo do Distrito Federal
autorizou que os manifestantes realizassem seu desembarque” no Setor
Militar Urbano, onde fica o quartel.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida,
anunciou nesta segunda-feira (31) que o governo federal deverá lançar um
programa de aluguel social para atender a população em situação de rua.
Chamado Moradia, o programa deve primeiro aplicar um censo para apurar,
com precisão, quantas pessoas vivem nessa condição em todo o país. A
declaração foi dada durante um encontro com movimentos sociais que lutam
pela causa, na capital paulista.
“Isso já está sendo discutido há meses, porque tem que ser elaborado
com muito cuidado e também de acordo com a realidade brasileira. Não
adianta pegar a experiência da Espanha e trazer para cá”, diz o
ministro.
O aceno ocorre dias depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes fixar um prazo de 120 dias para
que seja apresentado plano nacional que aponte soluções para as
demandas dessa parcela populacional. O mais próximo que se tem, hoje, de
um censo é o levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), que contou cerca de 281 mil pessoas em 2022,
número 38% superior ao registrado em 2019, antes da pandemia de
covid-19.
O ministro Silvio Almeida antecipou que há também intenção de que o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva realize um “grande ato” para
assinar decreto para regulamentação de cotas especiais do Minha Casa,
Minha Vida, voltadas a esse público. “Para mostrar a força da nossa
agenda”, acrescentou, dizendo, ainda, que o governo “está totalmente
empenhado” em proteger e promover os direitos das pessoas em situação de
rua.
Outra ação que está nos planos do governo, de acordo com Almeida, é a
produção de um boletim epidemiológico capaz de demonstrar como está a
saúde desse grupo em específico. Na opinião do ministro, a decisão do
STF expôs todas as dificuldades de se concretizar a política nacional
com foco na população em situação de rua, que deveria existir, conforme
decreto presidencial, desde 2009. Segundo o ministro, o governo tem
realizado uma série de reuniões interministeriais nos últimos dias.
Para que a medida saia do papel, argumentou o ministro, deve haver o
engajamento de prefeitos e governos estaduais, além da interlocução com
os movimentos sociais, com quem precisam manter diálogo e que exercem
pressão por melhorias nas políticas públicas.
“É fundamental que nós entremos naquilo que muitos teóricos chamam de
batalha ideológica. Nós não podemos normalizar, naturalizar a situação
de rua. É fundamental que tenhamos a elaboração de cartilhas para
informar quais são os direitos das pessoas em situação de rua, para que
as pessoas saibam quem procurar, aonde ir”, defendeu.
“A política de direitos humanos no Brasil é ainda uma política de
governo, não de Estado. A gente tem uma dificuldade muito grande de
falar em direitos humanos. As pessoas distorcem o significado de
direitos humanos, inclusive para usar contra os direitos humanos”,
declarou o ministro Silvio Almeida.
Para o ministro, o Brasil tem tradição de desprezo pelos direitos
humanos. “Estamos remando contra a maré, contra a correnteza. E é isso
que vamos fazer: vamos remar contra a maré, contra a correnteza, e
chegar ao outro lado.”
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou, nesta segunda-feira
(31), a condução da política monetária brasileira. Em relatório, a
instituição classificou como “ambiciosa” a agenda de crescimento
inclusivo e sustentável proposta pelo governo do país.
O documento, elaborado pelo conselho executivo do FMI, destacou que a
inflação do Brasil continua em uma “forte trajetória de queda”. “A
inflação nominal deve atingir 5,4% até o final de 2023 e convergir para a
meta em meados de 2025, enquanto a inflação básica deve cair mais
gradualmente”, diz o relatório.
O Fundo avalia que o cenário doméstico evoluiu positivamente e
incentivou o governo a continuar com o “esforço fiscal” e controle da
inflação.
Por outro lado, o FMI avalia que o Brasil ainda enfrentará desafios
econômicos de curto e longo prazo para cumprir a agenda econômica
proposta pelo governo.
No documento, a instituição cita como exemplo o baixo crescimento
potencial, a inflação, o endividamento das famílias e a falta de espaço
fiscal para gastos prioritários, além de riscos associados a mudanças
climáticas. O FMI citou positivamente o andamento da reforma tributária,
do marco fiscal e do programa “Desenrola”.
“As autoridades observaram que o aumento da dívida das famílias não
representa um risco para a estabilidade financeira, mas requer atenção
política dada a elevada percentagem de famílias afetadas. A expectativa
que o programa ‘Desenrola’ contribua para reduzir a inadimplência do
crédito, principalmente entre os pobres”, diz o documento.
O Fundo prevê crescimento de 2,1% em 2023 e 1,2% em 2024. Por sua
vez, o governo brasileiro considera as projeções conservadoras, já que
estão abaixo da expectativa do mercado.
O relatório também destaca os mecanismos de resiliência da economia
brasileira frente a possíveis “choques externos”, como um sistema
financeiro saudável, boas reservas internacionais, baixa dívida externa,
e um robusto “colchão” de liquidez do setor público.
“A esmagadora base de investidores domésticos, a baixa dívida externa
e as grandes reservas de caixa do setor público (em 10% do PIB) atenuam
os riscos e abrem espaço para uma consolidação gradual no médio prazo”,
diz o relatório.
O diretor brasileiro no FMI, Afonso Bevilaqua, agradeceu o trabalho
do corpo técnico do Fundo e ressaltou que o crescimento potencial deve
continuar subindo, em consequência das reformas que, segundo ele,
aumentarão a produtividade da economia.
Jorge Gonçalves Filho – Presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV)
O presente artigo tem, por fim, apresentar ao leitor um breve
comparativo entre a realidade que assola a indústria e o varejo
brasileiros em face à crescente evolução das importações realizadas por
meio de plataformas digitais de venda de produtos importados
(cross-border) para pessoas físicas, sem o pagamento dos devidos
impostos.
As compras realizadas pelos brasileiros por meio de tais plataformas
digitais vêm apresentando crescimento exponencial nos últimos anos.
Nesse sentido, estima-se que em 2022, o percentual de brasileiros,
principalmente das classes média e alta, que realizaram compras em sites
internacionais teve crescimento de 72%.
Os consumidores não têm conhecimento do mal que estão causando à
indústria e ao varejo brasileiros ao adquirir produtos importados, sem
pagamento dos impostos. Ocorre que a indústria nacional está submetida a
um grande número de impostos, desde a aquisição de insumos (local ou
importado), fabricação e comercialização até a chegada dos produtos ao
consumidor final.
Citem-se, a exemplo, o Imposto de Importação, o Imposto sobre
Produtos Industrializados, a contribuição ao PIS e à Cofins, o ICMS,
além de outros não menos financeiramente relevantes, como as
contribuições previdenciárias sobre os empregos gerados pelas empresas
nacionais, dentre outros.
De outro lado, as plataformas digitais de vendas cross-border, ao
intermediarem a importação de mercadorias do exterior, nos limites de
até U$S 50,00, apesar de atualmente estarem sujeitas apenas ao Imposto
de Importação, na maioria das vezes não efetuam qualquer recolhimento de
impostos.
Isto porque, apesar de tal operação sofrer a incidência do Imposto de
Importação com alíquota de 60%, na prática, o importador nem sequer
recolhe esse montante por diversos motivos, como, por exemplo, a
possível prática de fraudes fiscais por meio de subfaturamento de
produtos e fracionamento das compras em diversos pacotes, bem como a
dificuldade na fiscalização dessas compras pulverizadas.
Apenas em junho deste ano, houve a publicação do Convênio ICMS nº 81,
que promete uniformizar a partir de 1º de agosto de 2023, a cobrança do
imposto estadual pelos estados e o Distrito Federal mediante a alíquota
efetiva de 17% (mínima geral) nas operações de importações realizadas
por remessas postais ou expressas.
Apesar dessa uniformização e da inexistência de prévia autorização
anterior, também é fato que o ICMS sempre foi devido, mas jamais foi
pago na maioria das operações envolvendo tais plataformas digitais de
vendas cross-border, via remessas postais. Aliás, a alíquota fixada,
apesar de ser um progresso no sistema de cobrança, beneficia essas
operações, uma vez que, em regra, as operações realizadas pelo varejo
local são tributadas por alíquotas de ICMS maiores.
Ainda a respeito dessa tributação da indústria nacional, vale
destacar que essa se sujeita a uma carga tributária média de 100% sobre
os fatores de produção até a comercialização, enquanto a legislação
atualmente em vigor prever o Imposto de Importação de apenas 60% e o
ICMS de cada estado.
Não bastasse todo esse desequilíbrio existente, o contribuinte
nacional, que é responsável pela geração e manutenção de milhares postos
de trabalho para a produção e comercialização de seus produtos, e,
inclusive, pela apuração e recolhimento de diversos tributos, foi
surpreendido pela publicação da Portaria MF nº 612/2023, como parte do
Programa Remessa Conforme, que reduz, a partir de 1º de agosto, a
mencionada alíquota do Imposto de Importação para zero por cento para as
plataformas digitais de vendas cross-border.
Ou seja, um ambiente de negócios insustentável, pois a compra por
meio dessas plataformas será tributada em 17%, ao passo que a indústria e
o comércio brasileiros manterão sua carga fiscal equivalente variando
de 80% a 130% sobre sua cadeia produtiva e de distribuição.
Melhor explicando, nessa média de tributação do mercado local estão
incluídos (i) os impostos e contribuições incidentes na venda (ICMS e
PIS/Cofins); (ii) os impostos e contribuições embutidos no custo das
mercadorias, sem possibilidade de crédito (IPI, II, encargos
previdenciários, ISS, adicional de 1% da Cofins-Importação, ICMS-ST,
IPTU de parques fabris e taxas aduaneiras); (iii) os impostos e
contribuições indiretos sobre despesas e insumos sem possibilidade de
crédito (ICMS, ISS, PIS/Cofins, encargos previdenciários, imposto sobre
combustíveis, IPTU de imóveis destinados à distribuição e varejo) e (iv)
o IRPJ e a CSLL, ainda, a se adicionar à margem de lucro de cada
negócio.
No melhor cenário, por exemplo, os impostos e contribuições
representam 50% do preço final da venda de um produto colocado na
prateleira do comércio, conquanto os 50% restantes devem remunerar os
fatores de produção de toda a cadeia.
Nesse sentido, estima-se que o imposto que deixou de ser recolhido
aos cofres brasileiros nos últimos cinco anos gire em torno de R$ 137,7
bilhões, somente considerando o Imposto de Importação (R$ 81,4 bi), o
IOF (R$ 8,6 bi) e o ICMS (R$ 47,6 bi).
Sabedores de que o Estado brasileiro tem necessidades tão prementes
de recursos, por que abrir mão de tributar plataformas digitais de
vendas de produtos importados (cross-border) e, ao mesmo tempo, imputar
elevadíssima carga tributária às empresas que geram renda e emprego no
Brasil?
Infelizmente, ao divulgar sua suposta intenção de regularizar as
operações de compras internacionais via postal, o governo federal, em
verdade, só criou uma redução tributária específica para um grupo de
sociedades, leia-se plataformas digitais de vendas de produtos
importados (cross-border), gerando empregos fora do país, que em nada
ajudam no desenvolvimento industrial, tecnológico e econômico
brasileiro, deixando passar relevante oportunidade para efetivamente
adequar a atuação dessas plataformas à legislação nacional e
reequilibrar a relação concorrencial e regulatória que, atualmente, pesa
sobremaneira em desfavor dos setores formais da economia nacional.
Ademais, a tão falada Reforma Tributária possui como seu pilar mais
importante a isonomia entre setores e o fim de privilégios específicos. A
Portaria MF nº 612/2023, contudo, demonstra a total incoerência da
administração pública, pois privilegia as plataformas digitais de vendas
cross-border, abrindo mão de volume significativo de receita de
impostos, enquanto mantém a tributação integral da indústria e do
comércio locais.
Importante concluir o raciocínio e deixar claro que não se está
propondo, necessariamente, o incremento de tributos para o consumidor
final. Ao contrário, em verdade, busca-se respeito ao investimento, à
sobrevivência das empresas, à manutenção de empregos dos brasileiros,
bem como à geração de riqueza nacional, com a equidade concorrencial.
Para tanto, entendemos que a indústria e o comércio brasileiros devem
ser tratados com igualdade e, portanto, que as facilidades e benefícios
fiscais concedidos às plataformas digitais de vendas cross-border sejam
replicadas internamente.
Que tal, então, se mantida zerada a tributação federal sobre as
importações realizadas via plataformas digitais, também reduzir ao mesmo
patamar (ou seja, a zero) a incidência tributária do comércio nacional?
Não seria uma medida de respeito e igualdade entre o brasileiro e o
estrangeiro?
Somente a isonomia poderá impedir a destruição de milhares de empresas e empregos no Brasil.
Para garantir que o desgaste dos pneus seja regular, é importante trocá-los de posição de tempos em tempos. Nesta matéria, vamos explicar direitinho como realizar o rodízio e quais são seus benefícios.
Grande parte dos carros atuais tem tração dianteira com sistema principal de frenagem também no eixo dianteiro, o que faz com que os pneus da frente suportem mais peso, e naturalmente se desgastem de forma mais rápida. O mesmo acontece com veículos com sistema de tração traseira.
O rodízio de pneus nada mais é do que o revezamento de posições dos pneus de um carro. Este procedimento de alternância de posições permite que os pneus possam ser mais bem aproveitados e que tenham uma longevidade maior em função do equilíbrio no desgaste. Outro motivo relevante para a realização do rodízio é a segurança: como o desgaste dos pneus se dá de maneira mais uniforme, quando realizado o rodízio, a dirigibilidade se torna menos propensa a desvios no sentido de direção.
Como fazer?
É importante levar em consideração o tipo de carro para realizar o rodízio de maneira correta. Nos carros de passeio, os pneus traseiros vão para a parte da frente formando um X. Assim, o da esquerda vai para a direita e o da direita vai para a esquerda. Já os os pneus dianteiros vão para trás em linha reta, sem mudar de lado.
Nos carros com tração traseira, os pneus devem ser movidos da seguinte maneira:
– dianteiro da esquerda deve ser movido na diagonal, indo para o lado direito da traseira; – dianteiro da direita deve ser movido na diagonal, indo para o lado esquerdo da traseira; – traseiro da esquerda deve assumir a posição do dianteiro no mesmo lado, o esquerdo; – traseiro da direita deve assumir a posição do dianteiro do mesmo lado, o direito.
O importante é que os pneus sofram desgaste igual em todos os sulcos, de forma a ficarem uniformes.
E aí, já está na hora de trocar os pneus do seu carro? A Goodyear se apoia na sua longa experiência e consolidação como um dos fabricantes de pneus mais reconhecidos do mundo devido à alta qualidade dos seus produtos. Líderes em inovação, apostamos na busca e desenvolvimento de tecnologias de ponta.
Desde a nossa criação, mantemos o compromisso de atender às necessidades dos clientes, oferecendo o máximo de segurança e performance. Acesse nosso site e encontre o modelo de pneu certo para o seu carro em uma loja perto de você.
César Costar, Sócio-Diretor de Produtos da Semente Negócios
O empreendedorismo inovador nos dá um propósito, que está para além
do crescimento econômico, ainda que intimamente relacionado. Mais do que
uma solução ou um produto, ao realizar essa ação de forma pensada você
estará arquitetando uma concepção de mundo. Com isso, é possível
impactar a vida das pessoas. E engana-se quem pensa que ter um desígnio
para seu negócio é algo necessariamente gigantesco.
Em um ranking que avalia a Taxa de Empreendedorismo Total (TTE),
entre 47 nações, o Brasil ocupa a quinta posição, subindo para o quarto
lugar quando analisados apenas a América Latina e Caribe. O
empreendedorismo inovador é mexer nas pequenas engrenagens do mundo, a
partir de soluções inovadoras, gerando bem-estar social e econômico. E
para isso, existem métodos bastante eficazes, como o Caminho
Empreendedor.
Introduzindo o Caminho Empreendedor
Para poder introduzir o estágio Explorar do Caminho Empreendedor, é
necessário revisitar alguns conceitos básicos. O primeiro deles é o de
inovação. O que é inovação para nós? É resolver problemas reais, com
soluções de mercado, em contextos com altos níveis de incerteza. E aqui,
há três elementos importantes: identificar problemas reais, construir
soluções de mercado e em ambientes com altos níveis de incerteza.
Um dos instrumentos para se fazer inovação são as startups, ou seja,
uma organização temporária que está em busca de um modelo de negócio
viável.
Se uma startup busca um modelo de negócio viável, isso quer dizer que
ela está lidando com o desafio de diminuir as incertezas, posto a sua
finalidade. O resultado dessa lógica, portanto, é a diminuição dos
riscos inerentes à atividade empreendedora.
É importante entender: uma startup deve ser gerenciada exatamente
como uma empresa maior? Não. E isso se dá por suas características e
pela mentalidade empreendedora que orienta quem deseja se envolver no
processo. Diante disso, as metodologias de gestão também são diferentes.
Um outro jeito de fazer as coisas
O ecossistema empreendedor brasileiro tem características próprias,
apresentando diferentes níveis de maturidade, seja do negócio ou das
pessoas envolvidas. A cultura que envolve o empresariado no país ainda é
muito fechada. Nesse sentido, inovar ainda não é tido como uma
prioridade – ainda que haja movimentos de mudança mais recentes.
Além disso, o que se pode dizer a respeito da nossa predileção às
startups está ligado, por exemplo, à capacidade inovadora de brasileiros
e brasileiras em um cenário de necessidade.
Com isso, cada etapa do Caminho Empreendedor tem um objetivo claro e
alcançável. No estágio Explorar, o grande objetivo é encontrar uma
missão, isso significa: conseguir encontrar um problema efetivamente
relevante e olhar para uma possibilidade de resolução desse problema.
Muito do que percebemos, em milhares de consultorias realizadas, é
que cuidar da formação do time de fundadores desde o início, e ter pelo
menos mais uma pessoa compondo-o, aumenta as chances de sucesso do
negócio. Ou seja, independente do tamanho de uma empresa, as pessoas,
começando pelos fundadores, são sempre o principal ativo.
*Administrador pela UFRGS, Mestre em Inovação, Tecnologia e
Sustentabilidade pelo PPGA/UFRGS. Estudou management na Lund University,
Strategic Management & International Business na University of La
Verne, e Disruptive Strategy na Harvard Business School. É Coach
Profissional e Analista Comportamental formado pelo Instituto Brasileiro
de Coaching. Já apoiou dezenas de startups em diferentes estágios de
maturidade e desenvolveu projetos de inovação em diversas organizações. É
autor da metodologia Corporate-up, visando tornar organizações
estabelecidas mais inovadoras.
NOSSA MARCA. NOSSO ESTILO!
COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS COM SUCESSO
NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER PROPAGANDA DAS
EMPRESAS DO VALE DO AÇO.
O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são
fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de
sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e
nossa história trouxa essa capacidade que temos de nos reinventar e de
nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão
de existir.
E todos esses elementos combinados e levados ao território da internet, torna o que era bom ainda melhor. Na internet e através
do Site da Valeon, podemos proporcionar o início do “virar de chaves”
das empresas da região para incrementar as suas vendas.
Assim, com inovação e resiliência, fomos em busca das
mudanças necessárias, testamos, erramos, adquirimos conhecimento,
desenhamos estratégias que deram certo para atingirmos o sucesso, mas
nada disso valeria se não pudéssemos compartilhar com vocês essa
fórmula.
Portanto, cá estamos! Na Plataforma Comercial Marketplace da
VALEON para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos
produtos e serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada dos
nossos serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e
público.
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos compublicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para asmarcas
exporem seus produtos e receberem acessos. Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade evolume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
O Site desenvolvido pela Startup Valeon,
focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para
resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser
mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses três
anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado
com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a
rotina das empresas. Temos a missão de surpreender constantemente,
antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução
para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso,
pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à
frente.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.