Brasília
(DF), 11.04.2023 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou,
nesta terça-feira (11), para uma viagem de dois dias à China e uma
visita aos Emirados Árabes Unidos, no próximo sábado (15). Nesta manhã,
Lula transmitiu o cargo ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que o
acompanhou até a Base Aérea de Brasília. Foto: Ricardo Stuckert/PR
| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Para
eles, jatinhos da FAB, para cima e para baixo, para tomar um cafezinho
em casa, ir a leilão de cavalos. Para eles, avião com boa suíte, cama de
casal, banheiro com chuveiro, escritório, 100 poltronas confortáveis.
Avião que não precise ficar fazendo escalas. Para os outros, carro
popular, com desconto brincalhão, financiado, para custar dois ou três
carros no fim.
Para eles, um giro pelo mundo, com um mundo de gente amiga. Para
eles, hotéis de luxo, compras em lojas de grife, o deslumbrante turismo
dos deslumbrados. Para os outros, talvez roupinhas chinesas, uma ida à
esquina, sabendo quem não encontrarão por lá.
Para eles, cama de R$ 45 mil, sofá de R$ 62 mil, revestidos de couro,
de couro italiano. Para eles, churrasco no palácio… Para os outros uma
TV apenas, num apartamentinho com sacada, a “sacada do pum”. Talvez um
coxão duro.
Para eles, jatinhos da FAB, para cima e para baixo, para tomar um cafezinho em casa, ir a leilão de cavalos
Para eles, a licença para gastar. Para eles, a permissão para fazer
dívidas. Para os outros, os boletos, as contas, a obrigação de pagar e
de contar migalhas. Para eles, o dinheiro dos impostos, as mordomias, os
penduricalhos, os bônus, as diárias.
Para eles, a semana curta, as férias longas. Para os outros, o mundo
de trabalho como ele deve ser. Para eles, os privilégios, a distribuição
de privilégios. Para os outros, os pedaços, os trapos das leis perante
as quais todos seriam iguais.
Para eles, as prioridades, as prioridades deles, o primeiro lugar.
Para os outros, as filas, a espera interminável, as senhas para o juízo
final. Para eles, eles mesmos, seus interesses, seus desejos, suas
vontades. Para os outros, a noção de que são os outros.
Para eles, a burocracia, a tecnocracia, o confuso, o complexo, o
controle, a manipulação. Para os outros, as facilidades e liberdades
proibidas, a simplicidade vetada, o descomplicar impossível.
Para os outros, carro popular, com desconto brincalhão, financiado, para custar dois ou três carros no fim
Para eles, 37 ministérios, emendas parlamentares, a Polícia Federal,
pelo menos três tribunais de Justiça. Para eles, o caminho livre, os
processos anulados, arquivados, não abertos. Contra os outros, a caçada.
Para os outros, a perseguição, também a suas famílias e seus amigos.
Para eles, os amigos premiados, a eliminação de vozes contrárias, o fim
da oposição.
Para eles, toda mentira autorizada, abusos, arbítrios, ilegalidades.
Para os outros, censura, silêncio, cadeia, exílio. Para eles, as
narrativas. Para os outros, a obrigação de acreditar nelas, de não
rebatê-las, de não perguntar. Para eles, os cercadinhos, a proteção, a
esquiva, os socos distribuídos. Para os outros, os tapas na cara, os
socos no peito.
Para eles, a corrupção sem fim. Para os outros, todas as desgraças da
corrupção, da desonestidade. Para eles, a incompetência, o compromisso
com os erros (propositais), os equívocos, sempre, sempre. Para os
outros, os erros e equívocos que não são seus.
Para eles, a quadrilha formada, atuante. Para os outros, a união
proibida, o medo, a desorientação, o desalento. Para eles, os “acordos”
feitos com base em ameaça e chantagem. Para eles, a “nova democracia”.
Para os outros, a ditadura.
Ativistas
feministas defendem direitos das mulheres durante a passeata Marcha das
Vadias na praia de Copacabana (Fernando Frazão/Agência Brasil)
De forma resumida, telhado de vidro trata-se da dificuldade que as
mulheres e grupos sub-representados têm de quebrar o telhado de vidro e
ocupar cargos mais altos em uma hierarquia, como gerente e c-level.
Alguma vez você já escutou o termo “telhado de vidro” ou “glass
ceiling” em inglês? Acredito que sim porque é uma expressão que pode ser
usada para diversos contextos. Mas e no mundo corporativo, você sabe o
significado? Eu descobri há pouco tempo e achei válido trazer como tema
para o texto de hoje.
O que é telhado de vidro e qual é o impacto no crescimento profissional das mulheres?
De forma resumida, trata-se da dificuldade que as mulheres e grupos
sub-representados têm de quebrar o telhado de vidro e ocupar cargos mais
altos em uma hierarquia, como gerente e c-level.
Para você ter uma ideia, com recorte de gênero, apenas 13% das
mulheres ocupam posições de CEO, segundo dados divulgados pela
consultoria Spencer Stuart. O baixo percentual está atrelado também ao
teto de vidro (entenda mais adiante).
Por que o telhado de vidro acontece?
Porque a chefia dessas mulheres ― geralmente homens ― dificultam a
promoção colocando barreiras, não acreditando no potencial delas, não as
deixando falar em reuniões e não dando espaço para que elas mostrem o
seu trabalho.
Quando o termo telhado de vidro no mundo corporativo surgiu?
O termo foi cunhado por Marilyn Loden, escritora estadunidense e
defensora da igualdade de gênero, em uma conferência de negócios para
mulheres em 1978, segundo a CNN.
Em um artigo para a BBC, Marilyn escreveu que “o teto de vidro
invisível – as barreiras ao avanço que eram culturais e não pessoais –
estava causando o maior dano às aspirações e oportunidades de carreira
das mulheres.”
O que mudou para as mulheres trabalhadoras após o termo cunhado?
“O grande número de gerentes do sexo feminino aumentou
dramaticamente na maioria dos setores e, no entanto, a metáfora continua
a simbolizar uma barreira duradoura à igualdade de gênero – que foi
normalizada em muitas organizações onde agora há um sentimento de
complacência sobre a falta de mulheres no topo”, diz à BBC.
Como quebrar o teto de vidro?
Costumo sempre falar que o óbvio precisa ser dito. Então, vale criar
ambientes nos quais todas as pessoas (grupo sub-representados) possam
fazer o seu trabalho e ter espaço para mostrá-lo ― sem limitá-las.
Examine o ambiente de trabalho e encontre formas para atrair,
desenvolver e reter talentos, dizem as estrategistas Audra M. Bohannon
Kim Shanahan em um artigo para a CNBC.
“Outras mudanças organizacionais incluem garantir que as mulheres
tenham acesso a atribuições desafiadoras que sejam visíveis e
significativas para a organização.”
A autoavaliação também é necessária. Se questione: como você está
criando oportunidades para si mesma? Além disso, existe um grande
obstáculo emocional, segundo Audra e Kim: a culpa. Você sente? Para você
ter uma ideia, mulheres só se candidatam a uma vaga de trabalho quando
preenchem 100% dos requisitos. Para os homens, o percentual é de 60%.
Vamos, juntas, quebrar essas barreiras também.
Por que importa?
À medida que as empresas aumentam sua flexibilidade e adaptabilidade
para atrair e reter talentos, martelos poderosos quebrarão o teto em
ambas as direções. Atingindo, assim, a equidade de gênero nos mais
diversos escalões. E indo ao encontro, claro, do ESG.
Outra forma que o RH pode ajudar a enfrentar o obstáculo emocional é
estimulando e dando suporte para que as profissionais façam a
autoavaliação e eliminem a barreira da culpa. Uma dica: a formação
internacional WLP.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 220.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.600.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós
somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história
ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
CPMI Renan Ramalho – Gazeta do Povo e Por Sílvio Ribas – Gazeta do Povo Brasília
Policiais conduzem à prisão invasores do Palácio do Planalto, em 8 de janeiro| Foto: André Borges/EFE
Mais
do que imputar ao governo uma suposta omissão na segurança da Praça dos
Três Poderes, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de
janeiro poderá servir para esvaziar a acusação de que os manifestantes
tentavam efetivamente dar um golpe de Estado. Esse é o plano de boa
parte dos representantes da oposição que integram o colegiado. Se
tiverem sucesso em influenciar o julgamento final, a ser feito no
Supremo Tribunal Federal (STF), poderão reduzir significativamente a
pena dos réus em caso de condenação.
Para isso, deputados e senadores da direita querem dar voz a
testemunhos de detidos, seja diretamente ou por meio de seus advogados,
visitar as prisões e colher elementos que possam individualizar de forma
mais minuciosa a conduta de parte dos manifestantes, de modo que sejam
enquadrados de maneira mais exata nos crimes apontados ou mesmo
inocentados.
VEJA TAMBÉM: Oposição no Senado se prepara para ocupar novas comissões permanentes Inação do Congresso no caso Dallagnol consagra resistências à Lava Jato nos Três Poderes Marcel van Hattem: Caso Deltan: aos amigos, tudo; aos inimigos, nem mesmo a Constituição
Um dos grandes problemas observados na denúncia apresentada pela
Procuradoria-Geral da República (PGR) é a falta de uma descrição
pormenorizada do que fez cada um dos investigados. A peça acusatória é
basicamente a mesma para as centenas de acusados: o órgão narra o que
aconteceu em 8 de janeiro e caracteriza a manifestação que ocorria em
frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, como uma tentativa
de incitar as Forças Armadas a destituir do poder o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT).
Uma investigação mais detalhada e aberta pela CPMI poderá subsidiar a
defesa dos réus, inclusive para identificar os reais agentes que
praticaram ou induziram atos extremos de depredação. O objetivo final é
sensibilizar a opinião pública para eventuais injustiças nos processos
que tramitam contra eles sob a condução do ministro Alexandre de Moraes.
Defensores ouvidos pela reportagem consideram que o trabalho da
comissão poderá ser útil no curso da ação penal no STF. É dentro dela
que as partes poderão agora juntar novas provas, aprofundar o
entendimento do que ocorreu até o julgamento final, que será feito pelos
11 ministros da Corte, para condenar, definir penas e absolver
eventuais inocentes.
“Separar o joio do trigo” Utilizando a frase “a busca da verdade”
como tema central de suas intervenções, os congressistas da oposição
estão combinando os seus discursos e as suas ações no colegiado para
alcançar objetivos, cientes da resistência que estão enfrentando da
maioria dos 32 integrantes, que é alinhada ao governo. Neste sentido, já
apresentaram dezenas de requerimentos com foco na chamada “separação do
joio (vândalos) do trigo (manifestantes)”.
Os parlamentares deixarão claro que os defensores legais dos acusados
estarão na linha de frente da argumentação para individualizar as
diferentes culpas imputadas. Dos 1.176 denunciados até agora, 227
respondem por associação criminosa, abolição violenta do Estado
democrático de direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o
patrimônio público.
Se forem condenados por todos esses crimes, essas pessoas podem pegar
penas que somam até 26 anos de reclusão. Se forem retirados os crimes
contra o Estado Democrático de Direito, as punições poderiam ser
reduzidas em 20 anos. A pena restante, que poderia variar de 3 a 6 anos,
dependendo do enquadramento, poderia com isso ser cumprida no regime
aberto ou semiaberto (no qual o preso pode trabalhar fora durante o dia e
só dormir na penitenciária).
Segundo coordenadores de equipes de assessores ouvidos pela Gazeta do
Povo, os gabinetes dos parlamentares da oposição têm prestado
assistência integral a detentos desde janeiro. Esse apoio inclui
visitas, encaminhamento de queixas às autoridades judiciais, solicitação
de audiências, tentativas de contato com advogados, apoio espiritual e
até mesmo auxílio no transporte para outros locais após a soltura.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) tem concentrado seus
esforços na CPMI em prestar assistência aos detentos, especialmente
mulheres, crianças e suas famílias. Ela apela para a sensibilidade das
demais parlamentares mulheres da comissão, em especial a relatora
Eliziane Gama (PSD-MA), para realizar visitas à carceragem feminina
Colmeia em Brasília, ouvir relatos e permitir que seus advogados atuem.
“Por respeito aos direitos humanos e solidariedade às pessoas que
tiveram suas prerrogativas violadas, buscarei na CPMI os meios para
esclarecer todos os fatos e evitar injustiças”, disse.
O senador Magno Malta (PL-ES), segundo vice-presidente da CPMI,
também tem focado seus discursos na denúncia de arbitrariedades
judiciais e no abandono de milhares de manifestantes, incluindo idosos e
pessoas com comorbidades. Ele rejeita a ideia de rotular essas pessoas
como golpistas ou terroristas.
“Estamos em busca da verdade. Vamos retirar dezenas de pessoas do
‘SPC do crime’. Há pessoas usando tornozeleira eletrônica que sequer
estavam na Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. Que as
investigações sejam iniciadas e que os verdadeiros culpados sejam
punidos”, ressalta.
O senador Jorge Seif (PL-SC) acredita que a busca pela verdade
defendida pela oposição não impede que os criminosos sejam
responsabilizados por seus atos no dia 8 de janeiro. Porém, ele vê os
esforços da minoria parlamentar em superar as resistências dos
governistas como uma forma de ajudar a pacificar o país após os
episódios e permitir que a defesa desempenhe seu papel dentro de uma
democracia. Seif aposta na elaboração de um relatório paralelo caso se
confirme a tendência de que a relatora Eliziane Gama não aborde os
aspectos que a oposição deseja esclarecer.
CPMI poderá esclarecer as condutas dos investigados
Apesar desses esforços, os parlamentares encontraram dificuldades em
influenciar o inquérito, que foi extremamente incomum e rigoroso. A sua
estratégia tem se resumido a fazer apelos diretos ao ministro Alexandre
de Moraes e a denunciar publicamente os abusos encontrados.
Para o defensor público Gustavo de Almeida Ribeiro, que defende boa
parte dos denunciados, a CPMI poderá alterar o entendimento dos
ministros do STF no julgamento final se detalhar melhor a conduta de
cada denunciado. “Se não a todas as pessoas, pelo menos de parte delas.
Houve pessoas que chegaram à Praça dos Três Poderes após a confusão.
Tudo que for produzido pela CPMI, e for favorável à defesa, vamos tentar
utilizar, sem dúvida. Espero que isso seja considerado sim pelos
ministros”, disse.
Para o advogado Bruno Jordano, que integra um grupo de colegas que
atende 50 denunciados, o principal interesse na CPMI é esclarecer melhor
as condutas. “A gente espera separar o joio do trigo, saber quem se
omitiu, quem participou ou não da depredação, para que saiam da
generalidade e tenham condutas individualizadas. As pessoas que
respondem a esses processos são as maiores interessadas, buscam luz e
publicidade sobre essas ações. Os inquéritos foram instruídos de modo
sigiloso, e acreditamos que a CPMI possa dar publicidade aos fatos”,
disse.
Em relação à perspectiva de os governistas atribuírem ao
ex-presidente Jair Bolsonaro o papel de mentor intelectual dos eventos
de 8 de janeiro, a oposição já decidiu apresentar como contraponto o
fato de que ele estava no exterior na ocasião e não ocupava mais o cargo
de presidente.
Governo Lula tem se colocado contra medidas que ampliam investimentos privados.| Foto: André Coelho/EFE
Para um país que precisa crescer, gerar empregos e aumentar a
renda média pessoal, uma das condições é o aumento da taxa de
investimento. O Brasil tem possibilidades de crescimento, a começar com o
grande setor do agronegócio, que é uma das esperanças do mundo para
alimentar a população global que já passou dos 8 bilhões de habitantes.
Nesse sentido, joga contra a nação e contra os interesses dos mais
pobres o próprio presidente da República, quando chama os empreendedores
do agronegócio de fascistas, quando grita contra a privatização de
empresas estatais e ameaça reestatizar empresas já privatizadas, e
quando diz que o governo vai cancelar todo o programa de privatizações,
incluindo aquelas já em andamento, como é o caso dos Correios e da
Eletrobras.
Toda vez que um político diz em campanha que vai aumentar programas
sociais, elevar salários dos servidores da máquina estatal, aumentar
investimentos e aumentar o nível de emprego, ou ele não cumprirá o que
prometeu, ou aumentará os impostos, ou fará mais dívida. Como os
candidatos não gostam de anunciar medidas impopulares, torna-se
inevitável que as campanhas eleitorais apresentem mentiras e demagogia –
e nas última eleição presidencial vimos muitos exemplos disso. Mas não
precisaria ser esse o caminho se os governos tivessem um pouco menos de
apego a ideologias e modelos ultrapassados de gestão pública e
incentivassem – de fato – os investimentos da iniciativa privada.
É preciso que o governo se desapegue da visão distorcida de que o
setor produtivo é um “inimigo”. E isso parece cada vez mais difícil.
A capacidade produtiva do país hoje é limitada. Temos uma população
economicamente ativa (aquela em condições de trabalhar) composta por 108
milhões de pessoas, e um PIB que gira em torno de R$ 10 trilhões,
divididos em duas fatias: 20% (R$ 2 trilhões) de bens de capital, que
inclui fábricas, máquinas, equipamentos e infraestrutura; e outra,
representada por 80% (R$ 8 trilhões) de bens e serviços de consumo.
Quando os bens de capital – capital físico – são incorporados ao sistema
produtivo nacional e aumenta o tamanho deste, a isso se chama de
“investimento”.
Nessa lógica, a estrutura nacional de capital físico é resultado de
anos e anos de produção de bens de capital, logo, se a infraestrutura
física, empresarial e social atual apresenta deficiências – por exemplo,
sendo pequena e insuficiente para o tamanho do país e da população – é
porque o investimento anual do passado não acompanhou o crescimento
população e a evolução da economia nacional. Uma das saídas é o próprio
governo usar parte da arrecadação – hoje em torno de 34% do PIB – para
fazer investimentos. Mas ao gastar mais no aumento do capital físico
nacional, menos recursos sobram para os serviços públicos e os programas
sociais. Então, o melhor programa social é a privatização do que for
possível dos investimentos, isto é, conseguir que o setor privado faça o
máximo investimento possível.
VEJA TAMBÉM: O asco de Lula com o setor produtivo As razões da privatização Correios, privatizações e “oferta de cidadania”
Dizendo de outro modo, quanto maior for o nível de investimento
feito por empresas privadas, em infraestrutura, por exemplo, mais
recursos sobrarão para o governo priorizar os programas sociais. Um
governo que se recusa a transferir o máximo de investimentos ao setor
privado, ou eleva gastos com obras de investimento e, portanto, gastará
menos com serviços e programas sociais, ou reduz os investimentos ao
mínimo – para poder gastar com o social – e com isso compromete o
futuro, reduz o PIB potencial dos anos seguintes e se torna fator de
atraso.
O caminho para incentivar o setor privado a executar investimentos
inclui aprovar legislação de investimentos privados nacionais e
estrangeiros na infraestrutura física, atualizar o marco regulatório das
parcerias público-privadas e ampliar as concessões de estruturas
estatais, especialmente nas rodovias, ferrovias, portos, aeroportos etc.
Além dos efeitos em termos de aumento do PIB, cuja contrapartida é
aumento da renda nacional na mesma proporção, o aumento do investimento
nacional é condição necessária à melhoria da renda por habitante. Por
exemplo, com alguma variação, sabe-se que o investimento tem de ser algo
como 25% do PIB anual para que o crescimento do produto nacional cresça
5%. Não é uma receita tão complicada, mas para aplicá-la, é preciso que
o governo se desapegue da visão distorcida de que o setor produtivo é
um “inimigo”. E isso parece cada vez mais difícil.
Novos e antigos
senadores estão torrando dinheiro público com restaurantes sofisticados,
carrões de luxo e combustível para avião. Ciro Nogueira (PP-PI) gastou
R$ 175 mil com essas mordomias. Pagou R$ 891 por um banquete para 22
pessoas e registrou que era um “compromisso de natureza política”. O
Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) pagou R$ 930 por um buffet para 10
pessoas mais R$ 1,4 mil por outro buffet para 15 pessoas no Steack Bull
Gourmet. Os gastos com os banquetes do astronauta equivalem a quatro
benefícios do Bolsa Família.
De volta ao Senado, o ex-ministro da Casa Civil Ciro Nogueira gastou
R$ 43 mil com combustível para avião. Para os seus deslocamentos no
estado, alugou uma caminhonete Toyota Hilux por R$ 20 mensais até março.
Em abril, alugou um SUV Toyota Diamond por R$ 15 mil. Consumiu mais R$
44 mil com combustível para automóveis. Neste ano, abandonou os
banquetes no bairro nobre Cerqueira César, em São Paulo.
O valor de uma Hilux varia muito país afora. Laércio Oliveira (PP-SE)
fretou uma por R$ 12,7 mil. Renan Calheiros (MDB-AL) pagou R$ 10 mil.
Ângelo Coronel (PSD-BA) conseguiu uma Hilux por 9 mil. O líder do
governo Lula no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), alugou logo uma frota:
uma camionete Toro, um Compass e um Corolla, tudo por R$ 13 mil.
Weverton (PDT-MA) pagou R$ 10,8 mil por uma Frontier em janeiro e
fevereiro. Em abril, alugou um Jeep Compass por R$ 4,9 mil. Mecias de
Jesus (Republicanos-RR) fretou uma Trailblazer por R$ 10,5 mil de
janeiro a março. Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI do 8/1, alugou
uma Pajero por 10 mil em janeiro. Depois, trocou por um Toytota Yares
por R$ 4,5 mil e acabou com um Onix por R$ 3 mil.
Zequinha Marinho (Podemos-PA) alugou um avião por R$ 19,5 mil no
trajeto entre Belém e Altamira, ida e volta. Levou junto a senadora
Damares (Republicanos-DF). Jayme Campos (União-MT) torrou R$ 19,8 mil
com combustível para avião em janeiro. Em abril, pagou R$ 3 mil pela
hospedagem do assessor sênior Carlos Alberto Soares no hotel Winsor
Brasília, com diárias a R$ 1 mil e R$ 1,7 mil.
VEJA TAMBÉM: Adido militar recebe indenizações acima de R$ 300 mil, com despesas sob sigilo “Fuego Alma e Vino” Astronauta
esteve ainda no Rancho Português Leitão à Bairrada, na Vila Olímpia, em
São Paulo, onde saboreou uma porção de babalhau de R$ 370. A conta
fechou em R$ 547. No Le Birosque, pagou R$ 657 por um almoço, em
janeiro, com três porchetas a R$ 375. Carlos Portinho (PL-RJ) bancou,
com dinheiro público, em janeiro, ”jantar com imprensa” no Mari Cuisine
por R$ 592. Quase um Bolsa Família. Teve Ravioli Farcis au Chevre e Coc
au vin Bouguignonne. Naquele mês, custeou mais três almoços com
jornalistas.
A senadora Ana Paula Lobato (PSD-MA) frequentou vários restaurantes.
Em março, pagou R$ 710 por um almoço no Rossini Steak House, no Calhau,
em São Luís. Em Brasília, no Fuego Alma e Vino, consumiu peixe do dia,
vacio 350 gr e chorizzo parrilero, tudo por R$ 444. No final do mês,
retornou ao restaurante e consumiu mais R$ 433. O prato principal foi
Costela del Fuego. Em abril, consumiu um Espeto Adulto por R$ 597
Churrascaria Fogo de Chão. A conta foi de R$ 630.
Mas o deputado Giordano (MDB-SP) continua liderando os gastos com
restaurantes. Foram 71 refeições no valor total de R$ 19 mil neste ano.
As 10 mais caras tiveram o valor médio de R$ 600 – o equivalente a um
benefício do Bolsa Família, que visa assegurar alimentos para uma
família por um mês. Em janeiro, também esteve no Fuego Alma e Vino.
Comeu um bife ancho e pagou conta de R$ 325. Na Churrascaria Rodeio,
comeu um salmão grelhado, acompanhamentos, e pagou R$ 530. No Vanide
Hahal Restaurante, a conta chegou a R$ 850. A casquina de camarão custou
R$ 210; o Cambuco de Estrelas, R$ 274. Em fevereiro, retornou à Rodeio e
consumiu mais R$ 760. O prato principal foi uma picanha fatiada por R$
370.
VEJA TAMBÉM: Lula gasta R$ 6 milhões com viagens a nove países e perde o controle do Congresso Dentro das “normas legais”
Zequinha Marinho afirmou ao blog que “as dificuldades logísticas e o
tamanho territorial do estado impõem desafios ao mandato”. Disse que
Altamira sediou naquele dia (23 de março) uma reunião com lideranças
locais para tratar do Território Ribeirinho. “Na impossibilidade de se
deslocar em voo comercial, foi necessário fretar a aeronave que, além do
senador, transportou também a senadora Damares Alves. Ex-ministra da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a senadora tem atuado em
temas relacionados à pauta dos povos tradicionais, buscando dirimir
conflitos”, diz nota de Marinho.
O senador Giordano afirmou que, nos ressarcimentos de alimentação,
“todos os pedidos são feitos em respeito às normas legais, estando
restritos a compromissos de natureza política, funcional ou de
representação parlamentar, nos moldes do regramento estabelecido pelo
Senado Federal, razão pela qual os referidos ressarcimentos são
deferidos pela casa legislativa.
A assessoria de Giordano afirmou que “os jantares aconteceram com a
imprensa para acompanhamento da atividade parlamentar do senador, como
exposto no portal da transparência”.
Astronauta afirmou que “todos os procedimentos legais, regimentais e
de transparência foram estritamente cumpridos, todas as despesas objeto
do questionamento estão previstas de ressarcimento com base no inciso
IX, do artigo 3º do Ato do Primeiro-Secretário nº 5 de 2014, in verbis:
“IX – alimentação, ressalvadas bebidas alcoólicas do parlamentar ou
de terceiros, quando em compromisso de natureza política, funcional ou
de representação parlamentar, ressalvados os de caráter eleitoral,
observado o § 6º do art. 6º.”
“Portanto, as despesas ora questionadas estão todas dentro da
legalidade e dos limites estabelecidos pelo Senado Federal à todos os
Senadores”, afirmou Marcos Pontes.
Cristiano Zanin foi indicado pelo presidente Lula para uma vaga no STF| Foto: Paulo Pinto/Agência PT
Eu queria entender porque um advogado que ganha milhões em cada
causa, como Cristiano Zanin, de repente, faz um esforço enorme para
ganhar R$ 37 mil por mês. Eu não entendo.
Tampouco entendo, como é que alguém que é advogado a vida toda de
repente vira juiz supremo. Pessoa que tem na cabeça a natureza do
advogado, que é defender uma causa, defender uma pessoa e de repente se
torna juiz, onde só tem que defender a lei, a justiça, o equilíbrio, a
Constituição, ouvir a defesa, ouvir a acusação e dar uma sentença ou
interpretar um veredito de um júri.
Eu não entendo principalmente por causa do lado financeiro. Advogado
bom ganha milhões. Ministro de Supremo ganha R$ 37 mil por mês. Claro
que tem lá as mordomias. Mas não sei exatamente o que move a pessoa que
tem esse sonho.
Zanin agora está percorrendo a bancada evangélica. Ele vai ser
sabatinado no Senado e vai precisar do voto da maioria simples dos 81
senadores. É por maioria simples. Então tem alguma coisa. Ele está
dizendo lá que ele é cristão, terrivelmente cristão talvez até. Defende
os valores da família, é contra o aborto, é contra a liberação da droga.
É uma vontade imensa de ser ministro do Supremo.
Tomara que um dia passe essa proposta de emenda constitucional do
deputado Luiz Felipe de Orleans e Bragança, que exige 20 anos de
experiência como juiz e parece que dez anos de mandato. Depois sai, vai
outro. Não tem essa história de advogado. Eu me lembro quando fizeram a
Constituição, o lobby que fez a OAB para botar advogado em tribunais
superiores. Não entendo. Mas, enfim, estão aí os resultados.
Lula não vai à Marcha para Jesus e representante é vaiado O
presidente Lula não foi à Marcha para Jesus, embora tenha sido
convidado. Enviou um representante, o ministro da Advocacia Geral da
União (AGU), Jorge Messias. Aquele Messias que estava levando a nomeação
de Lula para ministro do Gabinete Civil e que foi impedido pelo
Supremo. Tal como o Supremo impediu a nomeação do diretor da Polícia
Federal no governo Bolsonaro.
Ele começou a discursar, trazendo o recado do presidente, foi
interrompido por vaias. Apóstolo Hernandes, pediu à multidão que não
vaiasse, mas não adiantou. A multidão vaiou, muita gente. Lula estava na
praia, na Bahia. Sabia que ia ter vaia, né?
Pesquisa mostra popularidade de Lula: melhor no Nordeste, pior em Curitiba Mas
ele em São Paulo está bem, saiu uma pesquisa do Paraná Pesquisas. Em
São Paulo, está com 55% aprovação e 38% de reprovação. Onde está mal é
em Curitiba, terra do Deltan Dallagnol. Lá em Curitiba, ele está com 53%
de reprovação e 43% de aprovação.
Onde ele está melhor, com 69% de aprovação é em Fortaleza. Salvador
também, Recife acima de 60%. Porto Alegre, por exemplo, está
praticamente empatado. Em Manaus, 49% de reprovação, 44% de aprovação. E
no Rio de Janeiro, 49% de aprovação e 44% de reprovação.
São, pelo que a gente ouve aí na rua, os resultados até que tão bons
para o presidente da república. Parece que o pessoal não está
acompanhando o noticiário que está mostrando exatamente o que está
acontecendo nesse país.
Eu vejo, por exemplo, essa história aí do carro popular talvez tenha
ajudado, só que dificilmente vai funcionar. Vamos esperar. Mas acho que
não vai acontecer muita coisa em consequência, porque é para beneficiar a
montadora, para montadora desovar os estoques e as concessionárias,
idem. Vamos ver o que vai acontecer.
Ong vê que cassação de Dallagnol afeta a segurança jurídica
eleitoral e abre precedente para decisões futuras.| Foto: Bruno
Spada/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados,
com a concordância expressa do que eles chamam de “Mesa”, tornou-se
cúmplice de uma vingança indecente. A cassação do mandato do deputado
Deltan Dallagnol é isso, e unicamente isso: a vingança pessoal do
presidente da República contra o promotor que o acusou no processo em
que foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e por
conta do qual passou vinte meses num xadrez da Polícia Federal. No
Brasil de hoje, é assim que as coisas funcionam.
Quem resolve eleição, aqui, não é o eleitorado – é uma aberração
chamada TSE, algo que não existe em nenhuma democracia séria do mundo, e
esse TSE trabalha como uma facção política a serviço do governo Lula.
Aplicam leis que eles mesmos inventam – eles ou o Supremo Tribunal
Federal, de onde recebem as suas ordens. Decidem o que os candidatos
podem falar durante a campanha, e o que não podem. Fazem censura.
Aplicam punições. Contam os votos – e dizem quem foi eleito. Deram-se o
direito, também, de cassar mandatos.
Lula não se contentou em ficar livre da condenação por roubalheira.
Além de ficar impune, também quis ir à forra. Exigiu a cabeça do
deputado e foi atendido.
O TSE não cassou apenas o mandato do deputado Dallagnol. Declarou
nula, para todos os efeitos práticos, a vontade do povo do Paraná; os
344.000 cidadãos que votaram nele nas últimas eleições acabam de ser
informados que os seus votos não valem nada. Dallagnol foi o deputado
federal mais votado do Paraná, mas e daí? Em seu lugar, por decisão do
Supremo, ficou um candidato que teve 12.000 votos – é essa a atual
democracia brasileira. O TSE, como disse um dos seus integrantes na
festa de diplomação de Lula como presidente, está aí para receber e
cumprir missões – acaba de executar mais uma.
Lula não se contentou em ficar livre da condenação por roubalheira, a
maior jamais ocorrida na história do Brasil. Além de ficar impune,
também quis ir à forra. Exigiu a cabeça do deputado e foi atendido;
inventaram lá uma história de “anulação do registro”, a primeira que
lhes passou pela cabeça, mandaram a lei para o espaço e mostraram, mais
uma vez, o quanto vale o voto popular no Brasil do consórcio Lula-STF e
da corrupção legalizada nos tribunais de justiça.
VEJA TAMBÉM: Lula está convencido de que foi eleito para o cargo de Deus Cúpula do G7: Lula continua viajando porque não sabe como governar o Brasil A casa caiu: foi o próprio governo Lula que armou a baderna do 8 de janeiro
A Constituição estabelece que os mandatos dos deputados só podem
ser cassados pela Câmara; não há nenhuma outra maneira de entender a
questão, ou qualquer dúvida racional a respeito disso. Mas a
Constituição só vale quando o Supremo acha que ela vale, e nesse caso
eles decidiram que não vale. Já tinham feito a mesma coisa, ou pior. A
Constituição também diz que nenhum deputado pode ser preso a menos em
flagrante delito, e por crime inafiançável; o STF manteve preso por nove
meses o deputado federal Daniel Silveira, sem respeitar nenhuma das
duas condições, e o mesmo presidente da Câmara aceitou sem dar um pio.
Quem fez uma vez pode fazer duas, ou três, ou quantas quiser. Podem
fazer de novo; o presidente da Câmara e a sua “Mesa” vão engolir do
mesmo jeito.
Qual Parlamento do mundo aceitaria um insulto desses? Qual Ministério
Público ficaria em silêncio diante da represália flagrante contra um
promotor que cumpriu o seu dever de fazer a acusação num processo penal?
Eis aí o Brasil que acaba de ser salvo para a democracia.
O bom samaritano na visão de John Adams Houston.| Foto: Wikipedia
Acordei
com aquele bom humor irritante de sempre. Mas antes mesmo de o sol
romper a neblina típica do outono curitibano, me tornei amargo ao ver
que, por exemplo, o STF pretendia instalar telões para transmitir o
julgamento do Marco Temporal. A decisão acabou adiada, mas àquela hora
eu ainda não sabia disso. Logo em seguida, dei de cara com outra
notícia: o governo anunciou o lançamento de um edital para pesquisar o
racismo algorítmico. Racismo. Algorítmico. E as notícias ruins foram se
sucedendo, até que assim, do nada, parei para pensar: ainda tem muita
gente boa no mundo.
Tem. Elas não ganham as manchetes nem viralizam. Mas existem. E aos
montes. Talvez até você que me lê neste momento seja uma dessas pessoas
boas. Ou será que não? Ah, claro que você é uma pessoa boa. Até porque
não conheço ninguém que, diante do espelho, estufe o peito para se dizer
mau. A maldade nos envergonha. Mesmo Alexandre de Moraes só comete suas
maldadezinhas cotidianas porque se considera uma pessoa boa. Mas não é
dessas pessoas iludidas pelo amor-próprio que quero falar. É de gente
boa. Boa de verdade.
Antes de continuar, porém, preciso enfatizar a agonia daqueles
primeiros minutos da manhã, quando deixei a esperança de lado, entrei
nas redes sociais e fui absorvendo o fel mais amargo do mundo. Alguém
xingava alguém e eu: ainda tem muita gente boa no mundo. Alguém acusava
alguém e eu: ainda tem muita gente boa no mundo. Alguém humilhava alguém
e eu: ainda tem muita gente boa no mundo. Como se precisasse me
convencer de uma realidade que intuitivamente reconheço, mas que o mundo
de aparências insiste em negar: tem muita gente boa neste mundo.
Gente boa, não perfeita. Por sinal, essa talvez seja a maior falácia
de um tempo, o nosso, viciado em falácias: o homem bom (às vezes também
chamado de “cidadão de bem”) tem que ser perfeito. Nada menos do que
perfeito. Imaculado. Como se qualquer gesto de caridade ou misericórdia
perdesse o sentido e o valor por causa de um defeitinho ou de um erro
num passado remoto. Como se não fosse admirável o homem que hoje se
deixa humilhar só porque um dia ele falou um palavrão ou cedeu à
tentação de humilhar também.
Desculpas convenientes Insisto: ainda tem muita gente boa no
mundo. Tem gente que estende a mão. Tem gente que diz “bom dia”. Tem
gente que sorri. Tem gente que ouve. Tem gente que, diante da tentação
de falar, se cala. Tem gente que ensina. Tem gente que perdoa. Tem gente
que reza. Tem gente que se esforça para ser melhor a cada dia. Tem
gente que se sacrifica sem alarde. Tem gente que brinda à amizade. Tem
gente que se sabe pequeno, ridículo e limitado. Tem gente que se
reconhece humano e não almeja ser nada além disso.
O que não quer dizer, em absoluto, que só haja gente boa no mundo. Em
nenhum momento eu disse isso e, se você interpretou assim, talvez
esteja na hora de rever os advérbios que você inclui na leitura à
revelia do autor. Tampouco estou dizendo que as pessoas boas sejam em
maior número do que as más. Pelo contrário, a experiência me diz que,
até pelo estrago que causam e o ruído que fazem, as pessoas más são
mesmo mais numerosas do que as boas.
Mas isso não vem ao caso. A vida não é uma questão de aritmética nem a
salvação é uma contabilidade simples dos bons e dos maus feitos. No
mais, o objetivo desse texto é fazer com que você, ao menos por alguns
minutos, pare para se dar conta de um fato inexorável: ainda tem muita
gente boa no mundo. Tem. E neste exato momento, agorinha mesmo antes do
fim do parágrafo, é bem possível que aí bem perto de você alguém esteja
fazendo uma bondadezinha à toa. Duvida? Pode olhar em volta. Eu espero.
Ainda tem muita gente boa no mundo. E, para aqueles que não são, mas
desejam se tornar, fica aqui um conselho do velho sábio que ainda não
sou, mas quem sabe um dia: ao menos por hoje, pare de usar as más
notícias ou a indignação política como uma desculpa conveniente para
essa maldadezinha que cometemos em nome da “verdade” ou da “liberdade”
ou de noções subjetivíssimas de justiça. Porque nenhum governante, em
nenhum regime do mundo, foi, é ou será capaz de proibi-lo (sim, você
mesmo!) de fazer o bem. Em todo caso, se não disse isso antes (ou se não
ficou claro), faço questão de dizer: ainda tem muita gente boa no
mundo. E como tem!
Câmara, Senado e STF, ao negarem acesso às
imagens do 8 de Janeiro, depreciam o direito constitucional à
informação. Cada autoridade acha que, no seu caso, vale a exceção do
sigilo
Por Notas & Informações – Jornal Estadão
No dia 21 de abril, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal (STF), determinou a quebra do sigilo das imagens do
Gabinete de Segurança Institucional (GSI) relativas à invasão do Palácio
do Planalto no 8 de Janeiro. Segundo a decisão, “inexiste sigilo das
imagens, com base na Lei de Acesso à Informação (LAI, Lei 12.527/2011),
sobretudo por serem absolutamente necessárias à tutela jurisdicional dos
direitos fundamentais e ao regime democrático e republicano”.
Após essa decisão, no dia 24 de abril, o Estadão solicitou,
por meio da LAI, acesso à íntegra das gravações de todas as câmeras
internas e externas do STF, do Senado e da Câmara. No entanto, os três
órgãos rejeitaram o pedido do jornal.
Citando resoluções internas e o art. 23 da LAI, que trata das
informações imprescindíveis à segurança da sociedade e do Estado, a
Câmara e o Senado alegaram que a publicação das imagens poderia
comprometer as investigações em andamento sobre o 8 de Janeiro, bem como
a segurança das Casas Legislativas. Após descumprir o prazo de resposta
de 30 dias disposto na LAI, o STF respondeu, por meio da assessoria de
imprensa, negando acesso às imagens. Segundo a nota do tribunal, seria
informação protegida, disciplinada pela Resolução n.º 657/2020, sobre a
segurança da Corte.
Os argumentos utilizados pelo STF, pelo Senado e pela Câmara para
indeferir o pedido do jornal são semelhantes aos que haviam sido
alegados pelo GSI – e que já foram rebatidos na decisão de Alexandre de
Moraes de 21 de abril. Segundo o ministro, não se caracteriza a hipótese
excepcional de sigilo, “não sendo possível, com base na LAI, a
manutenção da vedação de divulgação de todas – absolutamente todas – as
imagens verificadas na ocasião do nefasto e criminoso atentado à
democracia e ao Estado de Direito, ocorrido em 08/1/23″.
O acesso à informação dos órgãos estatais é um direito
constitucional. “Todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou
geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado”, diz a Constituição, no art. 5.º,
XXXIII.
No entanto, como se observa nas negativas do STF, da Câmara e do
Senado, trata-se de um direito que ainda não é muito respeitado.
Utiliza-se a exceção do sigilo para negar o acesso à informação, mesmo
quando um ministro do Supremo já afirmou que o caso não se enquadra nas
hipóteses excepcionais de acesso restrito.
A Constituição veio assegurar um princípio fundamental do Estado
Democrático de Direito, a transparência. Os dados obtidos pelo aparato
estatal, seja qual for sua esfera, não são do Estado. Regra geral, eles
são de acesso público, devendo ser disponibilizados quando solicitados.
Trata-se de consequência necessária do regime democrático. A informação
não pertence ao Estado, como se ele pudesse decidir de forma
discricionária o que mostra e o que esconde, mas à sociedade. A plena
transparência do funcionamento estatal é condição para o exercício da
cidadania.
No entanto, mesmo com o direito ao acesso à informação previsto na
Constituição e devidamente regulamentado pelo Congresso em 2011 com a
LAI, o fato é que a cultura do sigilo continua dominante. O próprio
Alexandre de Moraes, que determinou a quebra do sigilo das imagens do
GSI, é reticente em liberar o acesso a diversos inquéritos sob sua
relatoria sobre fake news contra o STF, ameaças
antidemocráticas e os atos do 8 de Janeiro. Parece que cada autoridade
considera que, no seu caso específico, deve valer a exceção do sigilo, e
não a regra geral da transparência.
Para quem ocupa cargo público, é sempre mais incômodo, não há dúvida,
o exercício do poder à luz do dia, permitindo o controle pela
sociedade. Por isso, exatamente porque haveria resistência à
transparência, a Constituição estabeleceu o direito à informação. E é
parte essencial da proteção da democracia defender esse direito, em
todas as esferas.
Veja como engajar e reter os melhores talentos da sua empresa – sem mexer no salário
Tipos de remuneração: qual o melhor modelo para sua empresa?
Apesar de estarmos em um momento em que as pessoas estão preferindo
qualidade de vida, bem estar e modelo de trabalho adequado, ainda assim,
um bom salário pode ser um fator decisivo para atrair e reter talentos.
Tudo isso junto, então, cria-se um ambiente corporativo ideal.
A cultura de meritocracia é um belo exemplo disso, já que a
valorização dos funcionários ocorre conforme o seu nível de desempenho.
Então, além de bonificar, a ideia é promover e valorizar o trabalho de
quem está realmente dedicado e tem o que chamamos na nova economia de
“senso de dono”. O resultado disso? Pessoas mais interessadas, engajadas
com o seu trabalho e sendo devidamente pagas.
Na prática, como posso valorizar o meu funcionário com bom
desempenho? Existem inúmeras possibilidades: desde “dar um aumento”,
incluir na participação de lucros na empresa, promover, e, até mesmo,
garantir a sua participação acionária.
Basicamente, a remuneração é um conjunto de valores que os
colaboradores podem receber – e cá entre nós, um dos maiores potenciais
competitivos da sua empresa no mercado.
Meritocracia: o que é e quais os cuidados para adotar na sua empresa
Aprenda a montar um plano de carreira de sucesso
Funcionários devem saber o salário de colegas de trabalho?
EXISTE DIFERENÇA ENTRE REMUNERAÇÃO E SALÁRIO?
Sim! O salário está firmado em um contrato entre empregado e
empregador e é o valor recebido pelos colaboradores conforme o trabalho
que ele executa ao longo de um período específico. Já a remuneração, é a
soma do salário com todos os benefícios que a organização pode
oferecer.
Podemos entender o termo remuneração no artigo 457 da CLT:
“Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os
efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo
empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.”
Dito isso, conheça 6 tipos de remuneração que podem te ajudar a valorizar o seu funcionário – além do salário.
1- REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
Também chamada de Remuneração por Cargos e Salários, esse tipo de
pagamento é um dos mais burocráticos e está longe de ser um diferencial
competitivo da Nova Economia. Funciona assim: os colaboradores recebem
conforme o seu cargo, nível hierárquico e pesquisa de mercado.
A ideia por trás é que os funcionários tenham o entendimento de que o
empregador é justo com todos. Algo que, na prática, não funciona. Já
pensou ter que receber o mesmo que o seu colega de trabalho que está
tendo mal desempenho – mas tem o mesmo cargo?
2- REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES OU COMPETÊNCIAS
Esse tipo de remuneração é interessante e tem tudo a ver com o plano
de carreira que a empresa constrói ao colaborador. Isto porque, a
remuneração ocorre a partir das habilidades e competências que os
profissionais vão conquistando ao longo do tempo.
Por exemplo, se o empregador estabeleceu a seguinte meta ao
colaborador: “aprender um segundo idioma em um ano”, e ele conseguiu, a
ideia é providenciar uma remuneração complementar.
Unindo o útil ao agradável, os colaboradores se sentem estimulados
para buscarem aperfeiçoamento profissional, e a sua empresa fica com os
melhores talentos do mercado
3- COMISSÕES
É um método variável de remuneração e tem a ver com as metas e
objetivos pré-definidos pela empresa. Bastante comum na área de vendas,
quando um vendedor consegue bater a sua meta e é recompensado com um
percentual do valor recebido.
Basicamente: as comissões são acréscimos garantidos a cada nova
conquista relacionada ao negócio da organização, seja uma nova venda, um
fechamento de contrato, um novo patrocínio, entre outros.
Elas podem ser pagas de diversas formas, desde benefícios
financeiros, até cupons de desconto à viagens. Dá para usar a imaginação
e deixar os colaboradores bem felizes!
4- PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
A famosa partnership, iniciativa que permite que todos tenham o
“senso de dono” não apenas na teoria, como na prática. Este modelo
viabiliza que os funcionários se tornem sócios das startups e empresas
(que são de capital fechado).
A ideia é que a remuneração do profissional esteja atrelada aos
resultados da empresa – um grande incentivo para o crescimento dos
negócios! Uma ótima estratégia e tendência da Nova Economia.
5- PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS
Já pensou em receber de acordo com o seu desempenho? É exatamente
isso que este modelo propõe. A Participação nos Lucros ou Resultados
(PLR) é um dos tipos de remuneração que tem como fundamento o alcance de
alguma meta ou objetivo – que também pode ser traçado no plano de
carreira do colaborador.
A estratégia faz com que os colaboradores busquem alcançar as suas
metas e se sintam estimulados para conseguirem bons resultados – afinal:
quanto mais eles contribuem, mais recebem financeiramente.
6- SALÁRIO INDIRETO
Plano de saúde, plano odontológico, vale refeição, vale alimentação,
auxílio creche, auxílio moradia… Também chamado de plano de benefícios,
o salário indireto diz respeito ao conjunto de vantagens oferecidas
pelas empresas e concedidas aos trabalhadores. Algo essencial para
suprir as necessidades básicas do colaborador e ainda oferecer vantagens
competitivas.
AFINAL, QUAL DELES É O MELHOR?
Isso é você quem dirá! E fique de olho: empresas que não oferecem nada além do salário podem ficar para trás.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
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possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
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tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
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Moysés Peruhype Carlech
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Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como: