Reginaldo Boeira – É autor do livro “Quando o sucesso é a única opção”
Dono de inúmeras empresas, entre elas, uma das maiores franquias de
idiomas do Brasil, que deve ultrapassar R$1,2 bilhão em faturamento este
ano e cerca de 180 mil alunos, Reginaldo Boeira ensina como “fazer
dinheiro” por meio do que ele chama de “Matemática do Sucesso”
Agosto, 2022 – Depois de 3 grandes quedas ao longo de sua trajetória
profissional, o mineiro nascido na roça Reginaldo Boeira se transformou
em um dos maiores e mais respeitados empreendedores do país. Entre suas
empresas está a KNN Idiomas, que apenas este ano deve faturar mais de R$
1,2 bilhão e está presente em todos os estados brasileiros com quase
600 unidades em operação e mais de 800 franquias negociadas. Sua
trajetória de vida, desafios e conquistas vêm inspirando milhares de
pessoas, tanto que o empresário acabou de lançar o seu primeiro livro
intitulado “Quando o Sucesso é a Única Opção”, da Editora Labrador.
Reginaldo Boeira ensina, passo a passo, a receita para “fazer
dinheiro” com o que ele chama de “Matemática do Sucesso”. Porém, segundo
ele, “quando a motivação é apenas por dinheiro, os objetivos se perdem e
o dinheiro não vem”. A dica é fazer com que a caminhada seja uma
motivação, os resultados sejam os seus maiores objetivos e o dinheiro
uma consequência.
Além disso, para o bom funcionamento de sua fórmula de sucesso, o
conhecimento é vital. “É preciso que todos os dias estejamos abertos
para aprender algo novo e, principalmente, transformar ações em
experiências, independentemente de positivas ou negativas. Quando nos
permitimos conhecer, um mundo de oportunidades passa a existir”,
explica.
A partir daí a Matemática do Sucesso se resume em somar: necessidade + interesse + vontade + querer multiplicado por trabalho.
Passo 1: Necessidade
Um dos questionamentos importantes antes de alcançar o sucesso
desejado é, primeiramente, se perguntar sobre a necessidade, ou seja, se
o sucesso é de fato o maior objetivo. Para Reginaldo Boeira, mediante a
necessidade é gerado um salto para o segundo passo da matemática.
Passo 2: Interesse
“Você realmente tem o interesse de evoluir e crescer como
profissional?”, questiona Boeira. Ele explica que o interesse sobre tudo
o que envolve uma determinada meta desperta o espírito de perseverança.
“Tudo o que nos interessa nos mantém no caminho, por isso, é importante
essa reflexão constante”, ensina.
Passo 3: Vontade
O anseio para chegar ao “topo” anda ao lado do “interesse”. Trata-se
de um sentimento que deve ser alimentado a todo o momento: a gana de
conquistar o sucesso desejado. Dessa forma, o esforço é maior.
Passo 4: Querer
Somados à “necessidade”, “interesse” e “vontade”, Reginaldo Boeira
diz que é preciso ir mais além. “Pergunte para si mesmo se quer o
sucesso, e analise se todo o seu planejamento está alinhado e na direção
dos seus objetivos”, complementa.
Passo 5: Trabalho
Os sentimentos “necessidade”, “interesse”, “vontade” e “querer” devem
ser multiplicados ao trabalho. É o ingrediente primordial para alcançar
as metas desejadas. “Querer, ao contrário do que muitos pensam, não é
poder. No entanto, querer, aliado a todos os elementos da fórmula e a
muito trabalho é poder, sim”, conclui.
Sobre Reginaldo Boeira
Reconhecido pela sua diferenciada visão empreendedora e sucesso
baseado no sistema de gestão humanizada, Reginaldo Boeira detém empresas
de diversos setores, entre elas, a KNN Idiomas, que entrou para o
segmento de franquias em 2014. Hoje, a rede tem cerca de 600 escolas
abertas em todos os estados brasileiros e a expectativa é fechar o ano
com mil escolas (abertas e negociadas) e chegar a, aproximadamente, 180
mil alunos (hoje são 155 mil). Além disso, com aproximadamente 10 mil
colaboradores, que trabalham “com ele” e não “para ele”, assim como faz
questão de destacar, o objetivo é dobrar este número em 2023 e crescer
em torno de 2 dígitos em termos de faturamento até o final deste ano, ou
seja, estimado para mais de R$ 1,2 bilhão.
É autor do livro “Quando o sucesso é a única opção” que traz um método inovador de ensino.
PITCH DA VALEON – RESUMO
Saudações da Valeon
Sou Moysés Peruhype Carlech CEO da Startup Valeon
Nossa Empresa: WML COMERCIAL DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS LTDA.
A Startup Valeon é uma empresa desenvolvedora de soluções de
Tecnologia da Informação com foco em divulgação empresarial e o nosso
principal produto é a nossa Plataforma Comercial cujo site é um
Marketplace.
Além do visual atrativo, bom Mídia Kit, participação do site
em todas redes sociais, aplicativo Android “valeon” e métricas diárias e
mensais, temos usado cada vez a tecnologia a nosso favor para nos
aproximarmos das empresas, antecipar tendências e inovar sempre.
Precisamos sempre estarmos em evolução para fazermos a diferença e
estarmos sempre um passo à frente.
1 – IDEIA DO SITE
Iniciamos a nossa Startup Valeon durante um curso de
Aceleração no SEBRAE- MG e a partir daí estamos trabalhando com
uma ideia de projeto diferente, repetitivo e escalável e no início em
condições extremas de incerteza.
O nosso produto que é uma Plataforma Comercial Marketplace
site Valeon, foi pensada para atender os interesses dos clientes e para
satisfazer uma necessidade específica deles para gerar negócios com as
seguintes vantagens:
Gera maior visibilidade da sua marca;
É um investimento de baixo custo com alta capacidade de retorno;
Maior chance de conquistar novos clientes;
Aumenta a eficiência da sua equipe de marketing;
Serve como portfólio para todos os seus produtos e serviços;
Quando combinado com SEO atrai mais clientes;
É uma forma de seus clientes te encontrarem online.
Venda de produtos e serviços 24h por dia
2 – POTENCIAL INOVADOR
Temos um layout bonito, desenho Think moderno e um Product
Fit bem aceito e adequado ao mercado consumidor, com objetivos claros e
alinhados com uma carga de inovação e estratégias para conquistar o
mercado.
Diferimos dos outros marketplaces pela inclusão de outros
atrativos que não sejam só os produtos e promoções, utilizamos os
seguintes artifícios para atrair os consumidores como: empresas,
serviços, turismo, cinemas e diversão no shopping, ofertas de produtos
de Lojas, Veículos e Supermercados, Notícias locais do Brasil e do
Mundo, Rádios, Músicas e Gossip.
3 – ESTÁGIOS DE VALIDAÇÃO DA IDEIA
A Startup Valeon já passou pelos três estágios a saber:
1º Estágio – A própria ideia do negócio
2º Estágio – Teste de Solução da proposta
3º Estágio – Teste do Produto que é o site da Valeon que
passou por vários processos durante os dois anos de sua existência, com
muitos ajustes e modificações, reorganização interna por várias vezes do
layout e esses momentos de dificuldades nos levou a fases de grande
aprendizado e juntamos todos os ingredientes para nos levar para um
futuro promissor.
4 – POTENCIAL DE MERCADO
Fizemos um estudo profundo do Mercado do Vale do Aço para
melhor posicionar a nossa marca Valeon junto às empresas e consumidores.
Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área,
sites de diretório e sites de mídia social e o nosso concorrente maior
ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de
massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e
outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da
nossa Startup Valeon.
Consultando o nosso Mídia Kit verificamos que a região do
Vale do Aço possui 27 Municípios e os 4 Municípios mais importantes têm
806 km² e uma população de +500 mil habitantes. – (Figuras)
O Potencial do Mercado Consumidor do Vale do aço é estimado em R$ 13 Bilhões.
O Potencial de Mercado no seu eixo logístico é
aproximadamente 50% do Potencial de Negócios do País (R$ 13,093 bilhões)
– (Figuras).
5 – ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
A Startup Valeon passou pelos estágios de desenvolvimento, introdução e se encontra no estágio de crescimento.
A mídia, as empresas e os consumidores já têm conhecimento da
existência do site e o número de acessos tem aumentado
consideravelmente e estamos chegando próximo de 70.000 visitantes.
Estratégias para o crescimento da nossa empresa:
Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
Equilíbrio
financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa
e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina
de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
Desenvolvimento
de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como
definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
Investimento
em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola
sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.
6 – KNOW-HOW DOS EMPREENDEDORES
Temos a plena consciência que o nosso Know-How está
relacionado com inovação, habilidade e eficiência na execução de
modificações e atualizações do site e no atendimento aos clientes.
Somos muito Profissionais, temos Experiência para resolver as
necessidades dos nossos clientes, temos Gestão Estratégica, temos o
conhecimento e soluções estratégicas para as constantes mudanças do
mercado e aproveitamento de Oportunidades do Mercado para o lançamento
da Plataforma Comercial Valeon.
7 – EQUIPE DE TRABALHO
Moysés Peruhype Carlech – Engº. Mecânico e Professor
André Henrique Freitas Andrade – Programador e Web Designe
Ministro Alexandre de Moraes toma posse no comando do TSE nesta terça-feira| Foto: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE
O
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assume
nesta terça-feira (16) o cargo de presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). O objetivo é conduzir as eleições de outubro eliminando
qualquer risco de tumulto na votação, por desconfiança em relação às
urnas eletrônicas, ou de protestos contra o resultado da disputa
presidencial. Para isso, precisa também estudar algumas demandas dos
militares, que foram convidados para participar do processo.
Advogados, interlocutores e auxiliares preveem que o ministro manterá
a postura adotada no STF de defesa da instituição. Políticos próximos
do governo, no entanto, esperam que, em razão de maior vivência no meio
político, Moraes tenha maior abertura para dialogar e pacificar a
relação com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados, que o
criticam frequentemente.
Desde julho, o ministro conversou com vários emissários do governo
preocupados com as reiteradas críticas de Bolsonaro ao TSE, ao sistema
de votação e à atuação do próprio Moraes e dos ministros Edson Fachin,
atual presidente, e seu antecessor, Luís Roberto Barroso. Moraes já foi
procurado, por exemplo, pelos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil),
Fábio Faria (Comunicações) e Bruno Bianco (Advocacia-Geral da União).
A tentativa é de convencê-lo a adotar algumas das recomendações das
Forças Armadas para a fiscalização da votação eletrônica, para dar um
sinal de prestígio aos militares e deixar Bolsonaro sem mais argumentos
para questionar a integridade do sistema. Moraes, até agora, não deu
sinais de que pretende aceitar as mudanças propostas.
Desde 2019, ele tem atuado de forma controversa na condução de
inquéritos que investigam supostas ofensas e ameaças aos ministros do
STF, e também informações que considera falsas contra o sistema
eleitoral que, em sua visão, representam ataques à democracia, na medida
em que podem desestimular o exercício do voto e deslegitimar o papel do
TSE na organização do pleito.
Para interlocutores do ministro, essa postura, de defesa
institucional, tende a se manter e já foi demonstrada recentemente. Em
julho, por exemplo, Moraes atendeu a um pedido do PT ao TSE para
determinar a retirada da internet de postagens e vídeos que associavam o
partido e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à facção criminosa
PCC.
Ele considerou o conteúdo “sabidamente inverídico”. É dado que,
usando o mesmo termo, ele tomará medidas até mais duras, e que podem ir
além de multas, em caso de postagens nas redes sociais ou mesmo
mensagens em aplicativos de conversas que lancem dúvidas sobre a
integridade das urnas eletrônicas. O caminho jurídico para isso já está
pronto e foi construído com a participação decisiva do próprio ministro.
Em outubro, ele integrou a maioria no TSE que cassou o mandato e
tornou inelegível o deputado estadual Fernando Francischini (União-PR),
em razão de uma transmissão ao vivo, no dia da eleição de 2018, na qual
ele disse que algumas urnas no Paraná estavam “fraudadas” para impedir
votos em Bolsonaro.
Nesse mesmo dia, em outro julgamento, por falta de provas, ele
absolveu Bolsonaro pela acusação de disparos em massa de “fake news”
contra o PT no WhatsApp, mas avisou que essa conduta, se repetida em
2022, levaria os responsáveis à prisão e cassação do mandato.
Em dezembro, ele também aprovou uma resolução do TSE, inspirada na
condenação de Francischini, que permite a remoção de conteúdo falso
contra as urnas e sujeita os responsáveis à acusação criminal, cassação
de mandato e inelegibilidade por oito anos.
Maior interlocução com militares é visto como trunfo de Alexandre de Moraes
Apesar dessa postura dura nos julgamentos, ministros do governo
consideram que Moraes tem maior articulação política e poderia ceder em
alguns pontos, na preparação do sistema das urnas, de modo a pacificar a
relação com Bolsonaro, que o critica frequentemente, em razão das
medidas contra seus apoiadores nas investigações. Outro diferencial é
que, ao contrário de Fachin, Moraes teria maior diálogo com militares,
sobretudo com uma ala do Exército que não tem interesse em qualquer
atrito com o Judiciário.
Dentro do TSE, por outro lado, auxiliares e servidores não acreditam
que Moraes possa atender às mudanças pedidas pelos militares. Isso
implicaria em alterar procedimentos e regras já estabelecidas, e que
tiveram seu aval, na atual condição de vice-presidente do TSE.
Como Edson Fachin, o atual presidente, comanda a Corte por um curto
período – ele assumiu em fevereiro e termina o mandato em agosto – todas
as principais decisões de preparação da eleição foram feitas em comum
acordo. Uma concessão de Moraes, além disso, poderia ser interpretada
como sinal de intransigência de Fachin ou fraqueza de sua gestão ante
apelos dos militares e de Bolsonaro.
Técnicos e servidores também se opõem às mudanças, em razão de tempo
exíguo para adaptações que teriam de ser realizadas, uma vez que há
aspectos burocráticos já encaminhados e feitos em acordo com os
Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
O que os militares querem do novo presidente do TSE O
Ministério da Defesa, por exemplo, quer alterar o teste de integridade,
realizado no dia da eleição, no qual 600 urnas em todo o país são
levadas para os TREs, para uma votação simulada por servidores, que é
gravada a comparada com uma votação em cédulas. Os militares querem que o
teste seja feito nos próprios locais de votação com eleitores
identificados com biometria, de modo a reproduzir de forma mais próxima
possível as condições da eleição real e, assim, verificar se haveria um
código malicioso nas máquinas.
O risco apontado aqui é de quebra do sigilo do voto, uma vez que os
eleitores poderiam se confundir e repetir na votação simulada, que é
gravada em vídeo, a escolha feita na votação real. Outro problema seria o
cancelamento ou alterações em contratos fechados por licitação de
empresas que executam os testes de integridade nos TREs.
Outra proposta da Defesa é realizar o teste público de segurança no
modelo mais recente da urna, de 2020, que compõe 39% das 577 mil
unidades a serem distribuídas; e ainda “tornar efetivas” a fiscalização e
a auditoria por parte de partidos, com sistemas próprios de verificação
e auxílio de empresas de auditoria privadas, de modo a verificar se o
TSE usa tecnologias certificadas por entidades reconhecidas e externas –
como, por exemplo, certificados digitais acreditados pela
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, o ICP-Brasil.
Em resposta à primeira recomendação, o TSE diz que uma equipe da
Universidade de São Paulo (USP) fará o teste público de segurança, que
consiste em abrir sistemas das urnas para encontrar vulnerabilidades. O
segundo pedido é considerado atendido, já que o tribunal permite aos
partidos inspecionar o código-fonte e participar de praticamente todas
as etapas da auditoria própria do sistema.
No último dia 2, após sucessivos pedidos do ministro da Defesa, Paulo
Sérgio Nogueira, para promover uma reunião exclusiva entre militares e
técnicos do TSE para discutir as mudanças, Edson Fachin autorizou que os
primeiros inspecionassem, dentro da Corte, os códigos-fonte de vários
sistemas usados nas urnas. Essa verificação estava disponível desde
outubro do ano passado, bastando que qualquer entidade fiscalizadora
enviasse um ofício.
O pedido da Defesa foi enviado em caráter “urgentíssimo” e atendido
no mesmo dia. A pasta solicitou que a inspeção fosse realizada até o dia
12 de agosto – em tese, haveria tempo, uma vez que só no final do mês,
os sistemas são lacrados para posterior instalação nas urnas.
Moraes não fará grandes mudanças na equipe de Fachin no TSE De
qualquer modo, até as eleições, Moraes deve manter a maioria dos
auxiliares de Fachin em postos-chave do TSE. A única mudança
significativa prevista é a nomeação de José Levi do Amaral Júnior, seu
atual chefe de gabinete na Corte, para o cargo de secretário-geral, o
segundo na hierarquia administrativa. Ex-advogado-geral da União de
Bolsonaro, é considerado um braço direito de Moraes e pode ajudar na
interlocução com o governo.
Moraes ficará no comando do TSE até junho de 2024, quando termina seu
mandato. Até lá, eventuais pedidos de cassação de mandato serão
julgados pela Corte, bem como prestação de contas das campanhas deste
ano.
Lula e Bolsonaro podem se encontrar no TSE
A cerimônia de posse de Alexandre de Moraes acontece nesta terça, às
19 horas, com transmissão ao vivo pelo canal do TSE no YouTube e pela TV
Justiça. No mesmo evento, o ministro Ricardo Lewandowski será empossado
vice-presidente do TSE. Ambos foram eleitos em 14 de junho.
Moraes e Lewandowski foram ao Palácio do Planalto, na semana passada,
entregar pessoalmente o convite da posse ao presidente Jair Bolsonaro. O
cerimonial do TSE convidou ainda todos os ex-presidentes da República
para o evento. Com isso, Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
poderão se encontrar no evento – o ex-presidente petista confirmou a ida
nesta segunda-feira (15). O atual presidente da República fez o mesmo e
vai comparecer ao evento após lançar a sua campanha em Juiz de Fora
(MG).
O novo ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa (à
direita), ao lado do presidente Alberto Fernández| Foto: EFE/Juan
Ignacio Roncoroni
Enquanto o Brasil e outras nações promovem elevações de juros que
raramente passam de um ponto porcentual, a Argentina, afundada na crise,
aumentou sua taxa básica em 9,5 pontos: a Leliq, o equivalente
argentino da brasileira Selic, agora será de 69,50%. E, mesmo assim, os
juros continuarão abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses no
país, que em julho chegou a 71%, com perspectivas de fechar o ano de
2022 em 90% – apenas no mês de julho, a inflação foi de 7,4%. A
disparada de preços e a incapacidade do governo de agir de forma eficaz
para contê-la já custou a cabeça de Silvina Batakis: a protegida da
vice-presidente Cristina Kirchner não durou nem um mês à frente do
Ministério da Economia, e foi substituída por Sergio Massa, até então
presidente da Câmara dos Deputados. Ele tomou posse no dia 3, e agora
comanda um “superministério” que também inclui as antigas pastas de
Agricultura, Pecuária e Pesca, e de Desenvolvimento Produtivo.
Logo após assumir, em entrevista coletiva, Sergio Massa descartou
mais emissão de moeda, aquela que tem sido a saída clássica do populismo
argentino para sustentar seu programa de gasto indiscriminado. Sintoma
de que o governo perdeu completamente o controle é o fato de, apenas na
atual gestão, a dívida pública ter aumentado em US$ 36 bilhões. O valor
equivale a 80% dos quase US$ 44 bilhões que o Fundo Monetário
Internacional emprestou à Argentina meses atrás, na negociação que
enfureceu Cristina Kirchner e colocou o então ministro Martín Guzmán na
linha de fogo da vice-presidente. De positivo, há apenas a destacar o
fato de que o novo ministro parece compreender como surge a inflação, ao
contrário de seu chefe, o presidente Alberto Fernández, que já
demonstrou surpresa ao constatar que quanto mais dinheiro entra no
mercado, mais os preços sobem.
Já há muito tempo a Argentina precisa de um choque de austeridade
muito mais radical que as medidas que vêm sendo tomadas até agora –
incluindo a recente alta de juros
O bom propósito de Massa, no entanto, já será colocado à prova com
uma medida que ele mesmo anunciou: um reajuste de 15% nas
aposentadorias, com um bônus para quem recebe o valor mínimo. O aumento é
previsto em lei e ocorre trimestralmente, mas a concessão do adicional é
uma decisão do governo. O ministro garantiu que, para elevar as
aposentadorias e viabilizar o bônus, não será preciso emitir moeda,
porque o dinheiro virá da cobrança antecipada de um imposto sobre os
lucros das empresas. Até quando essa tributação será capaz de bancar um
aumento que pressionará as contas públicas de forma permanente, no
entanto, é algo impossível de prever. Além disso, ainda durante a gestão
da antecessora de Massa, o presidente Fernández havia anunciado um
pacote que chamou de “Argentina Grande” e cujo eixo central é justamente
o gasto público em obras.
Já há muito tempo a Argentina precisa de um choque de austeridade
muito mais radical que as medidas que vêm sendo tomadas até agora –
incluindo a recente alta de juros. Este foi o grande erro do
ex-presidente Mauricio Macri, eleito em 2015 para reconstruir a terra
arrasada deixada por 12 anos de kirchnerismo, mas que não atacou o gasto
público de forma decisiva, apostando em reformas pequenas demais para o
tamanho do problema que se propunham a resolver. Como resultado, a
inflação não foi contida e Macri chegou ao fim do mandato promovendo até
mesmo controle de preços, na contramão do ideário liberal que pregava
quando chegou ao poder.
Olhar para a Argentina neste período eleitoral brasileiro e
entender como nossos vizinhos conseguiram deixar de ser um dos países
mais ricos do mundo para se tornarem campeões de inflação é essencial. O
desastre não ocorre de forma súbita; ele é um processo gradual, que
exige governantes nada comprometidos com ordem nas contas públicas e uma
população que se deixa seduzir pelo discurso do gasto, sem perceber que
uma economia arrumada gera as melhores oportunidades para que as
pessoas saiam da pobreza. O Brasil já viveu uma hiperinflação que faria
os argentinos de hoje parecerem um exemplo de boa gestão, mas felizmente
esse dragão foi vencido quase 30 anos atrás, com o Plano Real; o ajuste
fiscal, no entanto, ainda é tarefa que está pela metade. Quem deseja
reverter reformas, derrubar ou contornar o teto de gastos, e elevar
indiscriminadamente o gasto público talvez não transforme o Brasil em
Argentina da noite para o dia, mas certamente recoloca o país em um
caminho cujo fim, mais cedo ou mais tarde, é o mesmo de nossos vizinhos.
Durante o recesso
parlamentar, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fez
viagem particular a Orlando (EUA), de 19 a 31 de julho, acompanhado por
dois seguranças do Senado. Cada um deles recebeu 13 diárias, no valor de
R$ 29,4 mil – R$ 2,2 mil a unidade – mais as passagens no valor de R$
35 mil. O custo total da escolta no passeio do presidente chegou a R$
93,4 mil. As viagens de 20 senadores já custaram R$ 1 milhão neste ano.
Pacheco também esteve em Coimbra (Portugal), em abril, para visitas à
Câmara Municipal e à universidade local. Dali, seguiu para o World
Company Award, em Monte Carlo, Principado de Mônaco. Foi acompanhado
pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) nos eventos em Coimbra e nas
reuniões com o presidente da República e com presidente da Assembleia de
Portugal. Também estavam na comitiva a diretora-geral do Senado, Ilana
Trombka, e o diretor Luiz Cláudio da Silva Chaves. As diárias e
passagens somaram R$ 38 mil.
Em junho, Pacheco retornou a Lisboa para participar do Fórum Jurídico
de Lisboa – Governança da Ordem Jurídica em Transformação. O evento é
promovido pela Universidade de Lisboa e pelo Instituto de
Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), criado pelo ministro do TSE Gilmar
Mendes.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) também esteve em Lisboa, de 18 a
21 de abril, para participar do Fórum de Integração Brasil-Europa
(Fibe). Dois servidores do Senado estiveram no mesmo evento. As
passagens e diárias dos três chegaram a R$ 63 mil.
A passagem mais cara A passagem mais cara foi do senador Irajá
(PSD-TO), para Nova York – R$ 21 mil. Ele participou do Fórum Político
de Alto Nível na Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Com as
diárias, as despesas somaram R$ 33 mil. O senador Chico Rodrigues
(União-RR), que foi flagrado pela Polícia Federal com dólares na cueca,
foi a Caracas para reunião com membros da Assembleia da República
Bolivariana da Venezuela. As suas diárias mais as do seu assessor
custaram R$ 24 mil.
O senador Humberto Costa (PT-PE) viajou para Londres, México, Bogotá e
Montevidéu, com gastos de R$ 87 mil. A viagem mais cara foi para
Londres e Oxford, onde participou de reuniões bilaterais com o Governo
Britânico sobre os temas Mudanças Climáticas, Finanças Verdes e Direitos
Humanos.
A candidata do União Brasil à Presidência da República, Soraya
Thronike (MS), esteve em Barcelona, para visitar a feira Mobile World;
em Tel Aviv, para conhecer o Ecosistema Inovador de Israel; e na
República Tcheca, para a Conferência Checa-Iberoamerica sobre
Desenvolvimento, Prosperidade e Democracia. Mais R$ 54 mil na conta do
contribuinte. Esperidião Amin também esteve na Mobile World, a um custo
de R$ 18 mil.
Rogério Carvalho (PT-SE), esteve em Houston (EUA), em maio, para
participar da Offshore Technology Conference (OTC). As despesas dele e
de um servidor da Câmara fecharam em R$ 49 mil. A senadora Daniela
Ribeiro gastou R$ 43 mil com viagens à Cidade do Panamá, Cidade da
Guatemala e Boston.
Viagem particular
Questionado sobre os custos e a importância das suas viagens, o
presidente do Senado afirmou, por meio de nota, que viajou para Coimbra
em visita oficial. “Dentre os compromissos cumpridos, o senador Rodrigo
Pacheco assinou acordo com a Universidade de Coimbra para comemoração
dos 200 anos da Independência do Brasil”, diz nota da Presidência.
Sobre a escolta do presidente do Senado Federal, a sua assessoria
informou: “As diárias são correspondentes ao cumprimento de segurança de
autoridade, no caso, o presidente do Senado Federal, nos Estados Unidos
da América (EUA), no período de 19 a 31 de julho de 2022. As ações de
proteção aos senadores estão previstas no inciso VIII do Art. 226 do
Regulamento Administrativo do Senado Federal (RASF), anexo ao Ato da
Comissão Diretora nº 2/2018”.
O blog voltou a questionar por que não há, na página de Transparência
do Senado, registros de viagem do presidente aos Estados Unidos em
julho. A assessoria respondeu que foi uma “viagem particular, durante o
recesso parlamentar”.
Posse de Moraes no TSE está marcada para 16 de agosto, às 19 horas, em Brasília.| Foto: Nelson Jr./SCO/STF
A indústria brasileira está dando uma sacudida no ministro Alexandre
de Moraes. Isso porque saiu um decreto presidencial reduzindo em 25% o
IPI de uma lista grande de produtos. Um partido político foi ao Supremo e
reclamou, dizendo que isso prejudicaria a Zona Franca de Manaus. A ação
caiu nas mãos de Alexandre de Moraes, que deu uma liminar suspendendo a
vigência do decreto.
Então, o presidente da República e o ministro Paulo Guedes retiraram
os produtos da indústria que fossem concorrentes ou similares, deixando
só o que não faz concorrência com a Zona Franca de Manaus. A redução no
IPI seria de 35%. O mesmo partido foi de novo ao STF, Alexandre de
Moraes deu outra liminar e anulou de novo o decreto.
Agora, a Confederação Nacional da Indústria obteve a assinatura de
todas as federações das indústrias do país – menos, claro, a do
Amazonas, e também a do Amapá. Alegam que a decisão de Moraes estabelece
incertezas e impede a redução de preço ao consumidor, e com isso
dificulta a retomada econômica. O partido que foi ao STF contra os
decretos é o Solidariedade, é bom que saibamos disso. O Solidariedade
pode até estar defendendo a Zona Franca de Manaus, mas não defende a
redução do preço dos produtos para o restante do país.
Eleição e segurança Alexandre de Moraes toma posse como presidente do TSE Nesta
terça, às 19 horas, na sede do TSE – um palácio maravilhoso, eu ainda
vou mostrar para vocês a foto; é luxuoso demais, grande demais, para
algo que organiza uma eleição a cada dois anos, mas enfim… –, Bolsonaro,
Lula e Alexandre de Moraes vão se encontrar. E, com eles, Dilma e
Temer, já que os ex-presidentes foram convidados; eu imagino que
Fernando Henrique Cardoso tenha sido convidado também, mas não sei se
ele virá. Ainda estarão lá os presidentes da Câmara, do Senado, do
Supremo, dos demais tribunais superiores.
Todos eles irão à posse de Alexandre de Moraes, que substitui Edson
Fachin no comando da Justiça Eleitoral; enfim o Fachin está de saída, e
agora fica só no Supremo. A cerimônia dá a dimensão do tamanho da
responsabilidade do novo presidente do TSE. Essa é uma das mais
importantes eleições da história deste país. E Moraes deve saber muito
bem que a história registra e não perdoa. Estão todos engajados para dar
mais segurança ao processo de apuração, para que todo mundo entenda.
Até as Forças Armadas estão ajudando – e reconheça-se, foi a pedido da
própria Justiça Eleitoral.
Quinta-feira acaba o prazo para quem deseja votar fora do seu domicílio eleitoral Falando
nisso, é preciso lembrar que todos temos de votar. Há uma idade em que o
voto vira facultativo, dos 16 aos 18 anos e, depois, a partir de 70
anos, mas vamos todos votar. E quem estiver fora do seu domicílio
eleitoral pode votar também. Mas é necessário requerer, registrar na
Justiça Eleitoral que vai votar em trânsito. O prazo está se esgotando: é
preciso ir ao cartório eleitoral até quinta-feira, dia 18. No voto em
trânsito, quem estiver em outro estado só vota para presidente; quem
estiver no mesmo estado poderá votar normalmente, também para
governador, deputados e senador. Mas fiquemos atentos ao prazo!
Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.| Foto: EFE/Antonio Lacerda
O
presidente do Tribunal Eleitoral do Rio de Janeiro, em mais um momento
ruim no surto de obsessão policial que guia hoje em dia a conduta de
tantos juízes brasileiros, ameaçou prender, agora nas próximas eleições,
o eleitor que reclamar que o seu voto não foi registrado corretamente
nas urnas eletrônicas. É uma piada gigante – mais uma, na corrida morro
abaixo que a justiça deste país vem fazendo, dia após dia, e sob o
comando do Supremo Tribunal Federal, para tornar-se a instituição mais
desmoralizada de todas as que estão por aí. Prender os eleitores do Rio
de Janeiro? Justo do Rio de Janeiro? Pois então: na cidade brasileira
onde o cidadão é mais oprimido pelo crime, e onde recebe proteção abaixo
de zero por parte da justiça, um juiz vem falar em prender gente? É
insano, e eles nem percebem que é.
As autoridades judiciárias, mais o consórcio de grupos de “esquerda”,
de empresários socialistas e das classes intelectuais que se julgam os
fiscais supremos da democracia brasileira, transformaram as urnas
eletrônicas em objeto sagrado, como o ostensório que carrega a hóstia
nas procissões do Santíssimo – e maldito seja, nos dias de hoje, quem
não se ajoelhar diante delas. Inclusive no Rio de Janeiro? Sim,
inclusive no Rio de Janeiro, onde as pessoas decentes, todo o santo dia,
são assassinadas, roubadas e estupradas pelos criminosos que governam
as ruas com violência abjeta e impunidade garantida. Esses podem
continuar fazendo o que bem entendem; o problema do homem do TRE é com o
cidadão honesto que for acusado de cometer sacrilégio contras as urnas
infalíveis, invulneráveis e perfeitas da nossa “justiça eleitoral”.
As autoridades judiciárias, mais o consórcio de grupos de “esquerda”,
de empresários socialistas e das classes intelectuais que se julgam os
fiscais supremos da democracia brasileira, transformaram as urnas
eletrônicas em objeto sagrado
O governo local se orgulha de colocar na rua, no dia das eleições,
“60.000” homens da polícia, e outras providências espetaculares. Não
passa pela cabeça de nenhuma autoridade local, é claro, dedicar sequer
uma fração dessa força toda para defender os direitos mínimos da
população em termos de segurança. Ao contrário: o aparelho judicial e a
polícia do Rio estão hoje, para a maioria dos efeitos práticos, a
serviço do crime e dos criminosos. Por ordem do STF, a polícia não pode
sobrevoar as favelas de helicóptero, para não perturbar as ações dos
bandidos; não pode executar operações policiais básicas. Quem de fato
governa os morros do Rio são as quadrilhas – o Estado traiu os seus
cidadãos e entregou a elas o comando de tudo. É nessa hora que vem o
presidente de um dos 27 TREs, um dos mais agressivos cabides de emprego
jamais socados em cima da população deste país, falar grosso e fazer
ameaças. Enquanto isso, o crime continua a sua festa.
Artigo Por Theodore Dalrymple City Journal – Gazeta do Povo
Salman Rushdie pode não ser o mais admirável dos escritores, mas
deve ter seu direito pleno à liberdade de expressão defendido até por
seus adversários.| Foto: EFE/ Hayoung Jeon
O homem suspeito de
atacar o Salman Rushdie, Hadi Matar, cresceu nos Estados Unidos e nasceu
nove anos depois de o Aiatolá Khomeini decretar a famosa fatwa contra o
escritor. Pouco se sabe dele, embora alguns conhecidos tenham dito aos
repórteres (como sempre acontece nesses casos) que ficaram surpresos,
porque o homem parecia uma pessoa normal e tranquila.
Se esse for mesmo o perfil de Matar, mais uma vez estará demonstrado o
efeito que uma ideologia violenta, agressiva e totalitária exerce sobre
as pessoas. Ainda não se sabe, porém, se é a ideologia que escolhe o
homem ou se é o homem que escolhe a ideologia. Sem dúvida existe uma
relação dialética entre personalidade e ideologia.
No futuro, a história tratará do caso Salman Rushdie, consequência da
publicação, em 1988, do romance “Os Versos Satânicos”, como um
momento-chave para o islamismo. Afinal, a reação britânica e do Ocidente
como um todo foi fraca e hesitante, o que levou os muçulmanos a
imaginarem o Ocidente como uma espécie de fruto podre prestes a cair da
árvore, suscetível, portanto, a um ataque terrorista. O caso Rushdie foi
para o Islã o que a anexação da Crimeia foi para Vladimir Putin ou a
ocupação de Saarland foi para Hitler.
O Reino Unido rompeu relações diplomáticas com o Irã por causa da
sentença de morte decretada contra Rushdie, mas essas relações foram
restauradas assim que o regime iraniano amenizou a situação. O país
disse que não ajudaria nem protegeria quem tentasse matar Rushdie. Claro
que o Reino Unido não rompeu relações diplomáticas depois que o regime
endureceu novamente a sentença, anunciando que a fatwa continuava em
vigor.
Dentro do Reino Unido, ninguém foi processado por desejar a morte de
Rushdie, um desejo que não é apenas retórico. Essa inação sem dúvida foi
pensada para se manter a paz, evitar o surgimento de mártires e assim
por diante, mas os muçulmanos a interpretaram como um sinal de fraqueza e
covardia, e como uma falta de compromisso para com os princípios da
democracia liberal. Novamente eles viram o Ocidente como uma fruta podre
prestes a cair do pé.
Quanto a isso, eles não estavam totalmente certos. Para muitos
britânicos, Rushdie não era uma personalidade admirável. O escrito fazia
duras críticas Margaret Thatcher, a primeira ministra da época que,
apesar das críticas, defendeu Rushdie. Em 1982, por exemplo, ele
escreveu um ensaio que começa assim:
“O Reino Unido não é a África do Sul. Sei disso. Nem é a Alemanha
nazista. Também sei disso de fonte segura. E a verdade é que… Auschwitz
não foi reconstruído pelos Aliados. Mas acho estranho que as pessoas que
usam essas desculpas raramente percebam que suas justificativas são um
sinal da gravidade da situação. Porque se o que há de bom a se dizer
sobre o Reino Unido é que o extermínio da pessoas racialmente impuras
ainda não começou, ou que o princípio da supremacia branca não foi ainda
consagrada pela Constituição, é porque algo saiu muito errado”.
Isso é de uma estupidez incômoda. Rushdie está querendo dizer que a
falta de Auschwitz é algo sem importância. Ou, como disse o nacionalista
francês Jean-Marie Le Pen em outro contexto, que o Holocausto foi
apenas um detalhe histórico. A lógica não condiz com a educação de
Rushdie, pela qual ele pagou caro. É como se alguém, ao negar ter
cometido um assassinato, tivesse negado a prova da própria maldade.
Afinal, tudo o que ele pode dizer em sua defesa é que não cometeu o
crime.
Apesar de ter associado o governo britânico ao regime nazista,
Rushdie recebeu proteção especial desse mesmo governo, à custa do
contribuinte, por vários anos. E o governo agiu certo. A liberdade de
expressão deve ser defendida, independentemente de a pessoa que a exerce
ser ou não admirável. Ninguém defende que a liberdade de expressão se
aplique apenas com aqueles com os quais concordamos que devem ser
ouvidos.
Salman Rushdie está hospitalizado. Ele foi atacado por um inimigo da
liberdade de expressão enquanto defendia a liberdade de expressão,
princípio do qual sempre foi uma voz importante e inflexível. O homem
que o atacou e outros de mesma mentalidade acreditam numa ideologia
estranha que o Ocidente considera repulsiva. Mas será que essas pessoas
são a única ou a principal ameaça à liberdade de expressão no Ocidente
hoje em dia?
Theodore Dalrymple é colaborador do City Journal, membro do Manhattan Institute e autor de vários livros.
Alta temporada vai até setembro, mas Parque Nacional pode ser visitado o ano todo
Camila do Bem , Especial para o Estadão
A partir de Santo Amaro, é possível fazer o passeio para as Lagoas EmendadasCamila do Bem
As principais atrações dos Lençóis Maranhenses são
as lagoas de água doce, que enchem entre janeiro e junho, durante a
época das chuvas. Por isso, a alta temporada começa no fim de junho e
segue até setembro, quando elas começam a secar. Mas o Parque Nacional
está aberto para visitação o ano inteiro. Há beleza nas lagoas de vários
níveis: desde as super cheias, que transbordam e formam áreas
emendadas, às que já estão mais rasas pelo processo de seca e onde é
possível até ver algas ao fundo.
De acordo com Genilson da Silva Castro, guia turístico nos Lençóis Maranhenses,
que nasceu e cresceu na região, ninguém precisa mudar os planos das
férias por causa do nível das lagoas. “Agosto é o mês que mais venta e,
por isso algumas lagoas já começam a secar. As que recebem mais visitas
são as que costumam secar primeiro, mas o parque é enorme e existem
lagoas lindas para visitar o ano todo, tomar banho e se divertir. Quando
as mais próximas secam, levamos os turistas para as mais distantes e o
espetáculo é o mesmo”, conclui o guia que coordenou os meus passeios na
região.
Sete dias é o ideal para conhecer os principais pontos de São Luís e
dos Lençóis Maranhenses, sem pressa. Se você não tiver tanto tempo
livre, um feriado prolongado pode ser suficiente. Segue um roteiro com
várias atrações para você se programar com antecedência:
Barreirinhas, ponto de partida para os Lençóis
A cidade é a principal base para quem quer conhecer os Lençóis Maranhenses. Isso porque possui uma estrutura um pouco mais completa para receber turistas, especialmente grupos com família.
Dois passeios imperdíveis incluem visita às lagoas Bonita e Azul.
Você pode escolher uma para fazer em meio período, dependendo do tempo
disponível, mas algumas agências optam por passeios de dia inteiro,
incluindo os dois pontos turísticos no circuito, a R$ 210 por pessoa, na
Levada Turismo.
Se você tiver mais um dia disponível, vale a pena fazer também o passeio de lancha pelo Rio Preguiças (R$ 100 por pessoa, na Levada Turismo).
Há paradas em Vassouras, em Mandacaru e no Caburé, onde é possível
almoçar, descansar na rede ou pagar um passeio de quadriciclo pela praia
até os cataventos gigantes que produzem energia eólica. Dica: cuidado
com os macaquinhos, eles aproveitam a distração dos turistas para roubar
comida. Guarde os lanchinhos para depois.
Atins: praia, kitesurfe e lagoas próximas
Atins é uma vila de pescadores que faz parte do município de Barreirinhas. Além das lagoas próximas, tem praia e é um dos destinos mais procurados por quem pratica kitesurfe.
O tempo está curto? Você pode fazer um bate e volta para conhecer os cantos de Atins e
algumas lagoas como a da Capivara. Algumas agências fazem o trajeto de
4×4 (prepare-se para o sacolejo), outras fazem de barco, que pode ser
direto ou com paradas pelos povoados vizinhos. Por pessoa, custa R$ 150 (Levada Turismo) de barco.
Caso tenha uns dias a mais, hospede-se em uma das pousadas do povoado
e tire um dia livre para caminhar pelas ruas de areia fofa até a praia.
Relaxando na paisagem, curta a gastronomia local em algum dos vários
restaurantes charmosos do vilarejo ou o agito dos bares à beira-mar,
especialmente na alta temporada. Eu aproveitei um fim de tarde delicioso
de frente pro mar, vendo a galera praticar na água enquanto esperava o
sol se pôr.
Santo Amaro e suas paisagens deslumbrantes
Se você se encantou com imagens belíssimas de lagoas próximas umas
das outras, no meio daquela imensidão de dunas, provavelmente as fotos
foram tiradas em Santo Amaro do Maranhão. Dá pra fazer um bate e volta de Barreirinhas para Santo Amaro, mas existem tantos passeios legais que vale a pena se hospedar por lá para aproveitar ao máximo a região.
A cidade ainda está se estruturando para o turismo, mas possui
diversas pousadas e alguns restaurantes no centro – prove o camarão da
Malásia com arroz de cuxá do Restaurante do Gordo (R$ 180 para 2
pessoas; 98-98820-2417) – além de ficar próxima do Parque Nacional, o que facilita a locomoção e reduz o tempo de desconforto no trajeto de 4×4.
A principal atração é o passeio das Lagoas Emendadas,
que acontece na parte da tarde e termina com um pôr do sol de tirar o
fôlego. Arrisco dizer que foi uma das paisagens mais lindas que já vi na
vida. Prepare-se para a caminhada e aproveite todas as paradas para se
refrescar nas águas cristalinas. Na Mirotur, sai a R$ 130 por pessoa.
Outro passeio que vale a pena fazer é o Circuito Betânia, nome de um povoado na região – R$ 130 por pessoa, na Mirotur.
Dura o dia inteiro, contempla diversas lagoas, tem parada para almoço e
também termina após o pôr do sol. Não se engane achando que o roteiro é
parecido, a paisagem muda a cada dia.
Além disso, se tiver oportunidade, inclua no roteiro o nascer do sol
nas dunas. É uma das experiências mais bonitas que você pode ter nos
Lençóis. Algumas agências fazem esse passeio apenas de forma privativa
(até 5 pessoas) e custa, em média, R$ 900, segundo Genilson.
Antes de ir
Traslado: A viagem entre São Luís e os destinos
nos Lençóis Maranhenses é a parte mais complicada do passeio. As
agências possuem horários restritos em vans que fazem o trajeto poucas
vezes ao dia. O percurso leva, em média, quatro horas. Por isso, é
importante se planejar com antecedência para conseguir vaga nas vans ou
contratar um veículo particular para fazer o trajeto.
Melhor época: De
janeiro a junho, chove – é a época em que as lagoas enchem. De junho a
setembro, as lagoas estão mais cheias – é a alta temporada. Na baixa,
ainda há lagoas que podem ser visitadas, embora em menor número.
Passeios: Reserve
com antecedência de 30 a 90 dias. Assim, as agências organizam o seu
roteiro da melhor maneira possível, combinam o horário para buscar no
hotel e você não tem de se preocupar em andar com dinheiro. Na baixa
temporada, essa reserva cai para 15 dias. Como o volume de turistas é
menor, os passeios ficam mais baratos e é possível negociar descontos.
Internet: Apesar
das facilidades de transferir tudo via Pix, atualmente, a conexão não
funciona muito bem na região do parque. Se precisar fazer alguma
transferência, utilize o wifi de onde estiver hospedado.
Aprenda a implementar o storytelling em sua estratégia de marketing
para alavancar os negócios, assim como fazem as grandes marcas
Todo mundo sabe que, para trabalhar na área de vendas, as pessoas
precisam ser comunicativas e bem articuladas. Mas, com a chegada da Era
da Informação (ou Era Digital) na década de 1980, ocorreu a
popularização da internet e de novas tecnologias, o que provocou
mudanças sociais, culturais e comportamentais. Hoje, os clientes já
chegam no momento da compra extremamente informados, o que pressiona
muito mais os profissionais que estão do outro lado dessa relação
comercial. Dessa forma, as empresas precisam se preparar cada vez mais
para atender a esse público, e uma técnica que vem sendo bastante
adotada é o storytelling.
Por meio dessa técnica, as empresas procuram envolver emocionalmente
seus públicos-alvo, seja para gerar identificação com a marca, quando se
trata de bens de consumo, ou para fortalecer a marca e seu
posicionamento no mercado, por exemplo.
Se você quer investir em um marketing de conteúdo que impacte na
jornada de consideração dos potenciais clientes, confira a seguir as
dicas que reunimos sobre como adotar o storytelling para contar
histórias envolventes e influentes.
O que é storytelling?
Storytelling, no sentido literal, significa narração de histórias. O
storytelling como conhecemos hoje, baseia-se na famosa Jornada do Herói,
do mitologista e escritor Joseph Campbell, apresentada em seu livro “O
Herói de Mil Faces”, lançado em 1949, nos Estados Unidos.
Mas, você sabia que as narrativas começaram a ser estudadas muito
antes disso, entre 335 a.C. e 323 a.C., com Aristóteles, em um conjunto
de anotações sobre suas aulas, que ficou conhecido como “Poética”? Para o
filósofo, todas as tragédias têm um nó e um desenlace. Posteriormente,
em 317 a.C., o teatrólogo Menandro em sua obra “Comédia Nova” nos
apresenta que as histórias são divididas em atos, ou seja, para uma
história se sustentar, é preciso ter momentos dramáticos.
Atualmente, não apenas marcas, mas também pessoas passaram a adotar
essa ferramenta para fazer marketing institucional e pessoal. A ideia é
impactar as emoções humanas por meio de uma narrativa que estimule a
imaginação do leitor, ouvinte ou espectador, e seja capaz de
incentivá-los a tomar uma decisão ou ação.
Em vendas, o storytelling pode ser usado para criar anúncios que
despertem o interesse do seu lead ou cliente, incentivando-o a descobrir
mais sobre o seu produto e/ou serviço. Quem não se encanta com os
comerciais de Natal da Coca-Cola, ou não se emociona com as campanhas da
Dove que estimulam a sociedade a reconhecer todos os tipos de beleza da
mulher, livre de estereótipos?
Por que storytelling é importante para marcas?
Em uma matéria publicada pelo Portal de Notícias UOL, o designer de
software Flavio Paulino afirma que “vivemos bombardeados por novas
informações, uma vai anulando a outra e, quando a gente percebe, está
praticamente anestesiado. Nada nos choca, nada nos toca. Como acontece
com as notícias da pandemia”. Ele não é o único. Como foi dito
anteriormente, estamos na Era da Informação, e já existem consequências
reais na saúde das pessoas por causa dessa exposição excessiva às
informações.
Motiva seu público
Daí a importância do storytelling na estratégia de conteúdo de uma
empresa. Contar uma história estruturada, com começo, meio e fim, com
momentos que estimulem a imaginação e despertem as emoções do espectador
de maneira positiva, ajuda uma marca a se destacar em meio a essa
tempestade de conteúdo.
Em um longa-metragem, o que motiva os espectadores a assistirem o
filme até o final é uma história bem contada. É a tal jornada do herói,
quando um personagem está vivendo sua rotina normalmente e, de repente,
acontece algo que desperta nele a necessidade de tomar alguma ação para
conquistar um objetivo.
A lógica é a mesma no marketing. Os potenciais clientes estão em suas
rotinas e, de repente, uma empresa apresenta uma situação que gera
neles uma necessidade, que pode ser um problema que ela própria pode
trazer a solução.
Dão mais sentido aos dados
A era em que estamos não é só a da informação, mas também dos dados. E
todos sabemos da importância de utilizá-los para orientar as
estratégias de negócios e de marketing em qualquer empresa.
O que funciona melhor para apresentar KPIs? Um documento com gráficos
soltos e uma legenda para explicar cada um, ou uma apresentação que
conecte e dê sentido e sequência lógica aos dados? Obviamente que a
segunda opção, porque histórias bem contadas ficam marcadas na mente das
pessoas, enquanto números simplesmente são rapidamente esquecidos.
Inclusive, surgiu até uma técnica derivada do storytelling para
combinar a narrativa com dados, chamada de Data Storytelling. O objetivo
é criar uma apresentação alinhando a história às necessidades do
público e pautá-la em dados relevantes para suas dores.
Maior atenção dos ouvintes
Uma pesquisa realizada pela Microsoft no Canadá com 2 mil pessoas,
que responderam a perguntas e participaram de jogos on-line para avaliar
sua capacidade de concentração, além da realização de exames de
eletroencefalogramas em outros 112 voluntários para monitorar sua
atividade cerebral, sugere que o tempo de atenção dos seres humanos já é
mais curto que o dos peixinhos dourados por causa da tecnologia.
A pesquisa aponta que a capacidade de concentração dos humanos está
sendo reduzida pelo impacto dos gadgets e das mídias digitais. O estudo
concluiu que, em 2000, a capacidade de atenção humana era, em média, de
12 segundos. Já em 2013, o tempo foi reduzido para oito segundos – um
segundo atrás da capacidade de atenção média estimada por cientistas de
um peixinho dourado.
Dessa forma, o storytelling se torna uma ferramenta fundamental para
que sua marca consiga se comunicar com os seus públicos-alvo, já que é
capaz de envolver os espectadores em uma história ou ao menos ativar
emoções por meio de sua estrutura narrativa.
Atinge o emocional
De acordo com entrevista da neurocientista da UFRN (Universidade
Federal do Rio Grande do Norte) Natalia Mota para o UOL, “as informações
que têm um conteúdo emocional impactante penetram mais e têm uma chance
maior de persistir por mais tempo”. De acordo com o Hubspot, o
storytelling é capaz de ativar sete regiões do cérebro (como pode ser
observado no infográfico abaixo), enquanto dados puros ativam apenas
duas regiões do cérebro.
Os clientes se tornam mais fiéis
O storytelling ainda tem o poder de fidelizar clientes. Ao humanizar a
apresentação de uma marca por meio de uma narrativa envolvente, as
pessoas passam a guardá-la em suas mentes e a se relacionar com ela, por
conhecerem sua história. A curiosidade desperta o interesse, e o
público cria conexão e empatia pela marca. Por consequência, gera
fidelização.
As pessoas passam a valorizar mais aquelas marcas que elas entendem
qual é o propósito e quem está por trás daquele empreendimento. Assim,
retornam tanto pela qualidade do produto ou serviço, como por todo o
imaginário que aquela marca gerou e os sentimentos que despertou.
Como usar o storytelling para vender mais
Diante de um cenário tão competitivo e instável, ficou claro o quanto
a técnica de storytelling é capaz de ajudar uma empresa a fortalecer
sua marca, reforçar o valor dos seus produtos ou serviços e aumentar
suas vendas por meio da conexão emocional com os potenciais clientes. Os
inúmeros exemplos de campanhas B2C, como alguns aqui já mencionados,
que tiveram grande repercussão em função das suas narrativas envolventes
são prova disso.
A comprovação da eficácia do storytelling em vendas já virou até
livro. Trata-se da experiência realizada por Rob Walker, um jornalista
norte-americano. Ele comprou 200 itens de baixo valor, como martelo de
madeira e chave de plástico. Em seguida, pediu a redatores profissionais
que escrevessem uma história sobre cada objeto, e os colocou à venda na
Internet com as respectivas descrições usando storytelling. O resultado
foi um aumento de aproximadamente 4.000% no valor de mercado dos itens.
Um busto de plástico da cabeça de um cavalo, por exemplo, foi comprado
por US$ 0,99 e vendido por US$ 62,95. No total, foram gastos US$ 197 e
arrecadados cerca de US$ 8 mil.
Mas vale lembrar que o storytelling funciona perfeitamente para
estratégias B2B também. Para o Branding, apresentar a origem da empresa e
qual a sua missão e seus valores por meio de uma boa história funciona
bem, porque gera empatia e identificação do público com a marca. Já para
vendas, os famosos cases de sucesso nada mais são do que histórias
sobre outras empresas e as pessoas que nela trabalham, que tiveram seus
problemas resolvidos com as soluções que a sua empresa oferece.
Onde aplicar o storytelling?
Para te ajudar a aplicar o storytelling na rotina de marketing e
vendas, trouxemos algumas dicas práticas de sucesso comprovado. Confira:
Marketing de conteúdo
Se o storytelling trata-se de contar histórias, nada melhor do que
fazer isso nas estratégias de marketing de conteúdo! Quando combinado
com o SEO (Search Engine Optimization), uma das principais ferramentas
da área, as chances de sucesso de uma campanha são potencializadas.
Quando uma empresa possui buyer persona mapeada, ela conhece as dores
e necessidades que precisa atender. Dessa forma, usar as palavras-chave
de busca dessas personas nos conteúdos, aliada a uma história bem
contada, fazendo com que ela se sinta protagonista, certamente vai
aproximar a relação entre ambas as partes.
E o que acontece quando ocorre esse encontro entre persona e conteúdo
relevante? A pessoa vai dedicar tempo para consumir essas informações, o
que equivale a tráfego e tempo de permanência no site ou blog da
empresa.
Além disso, como a empresa já sabe quais serão os próximos
questionamentos dessa persona, ela pode conduzir a navegação pelo seu
site por meio da inserção de conteúdos relacionados, que serão
assertivamente relevantes naquela fase da jornada de compra em que a
pessoa se encontra. Por consequência, a Taxa de Rejeição do site ainda
será reduzida, melhorando seu ranqueamento nos resultados de busca do
Google.
Alcançar o topo das SERPs equivale ao fortalecimento da marca,
relevância e maior geração de leads! Ficou claro como o storytelling
aliado ao SEO pode ajudar a aumentar as vendas por meio da criação de
conteúdo?
Apresentações
No caso de criação de apresentações, seja para qual propósito for,
após identificar a mensagem a ser transmitida, qual história será
contada para transmiti-la e ter uma sequência argumentativa definida,
vale a pena criar um storyboard. Essa ferramenta nada mais é do que um
detalhamento quadro por quadro de cada parte de uma história, e se
mostra uma boa solução para rascunhar como a história será contada por
meio de imagens.
Na área de UX (User Experience), os profissionais utilizam o Design
Thinking, método centrado no humano para a criação de produtos e novas
soluções. Como existe sempre a etapa da pesquisa com o usuário durante o
processo de criação, os UX Researchers, especialistas responsáveis por
realizar entrevistas e testes, adotam cada vez mais o storytelling para
repassar os aprendizados de forma envolvente, contando a história dos
usuários da forma mais real possível, para inspirar o trabalho da equipe
de criação.
Já para apresentações cujo objetivo é convencer o espectador de algo,
como é o caso de pitches de startups ou reuniões de venda, procure
levar os espectadores de um ponto A para um ponto B, seguindo uma
estrutura narrativa que envolve três elementos: vontade, obstáculo e
ação, tal qual um longa-metragem, em que uma história é dividida em três
atos. Veja algumas orientações para desenvolver uma apresentação
impactante, capaz de influenciar os potenciais clientes em uma tomada de
decisão:
1. Encontre uma história baseada em um personagem.
2. Crie três histórias possíveis e certifique-se de que vontade, obstáculo e ação estejam presentes.
3. Em cada história, aumente um pouco mais a vontade, o desejo por algo.
4. Enfatize o obstáculo. Ele precisa ser maior do que a vontade do personagem.
5. Por fim, ilustre a ação utilizada para lutar contra o obstáculo.
Mais à frente, quando as etapas da Jornada do Herói forem detalhadas,
essa estratégia ficará ainda mais clara e convincente. Portanto,
continue a leitura.
Redes sociais
Todo esse trabalho pode ser potencializado por meio de divulgação nas
redes sociais. Quando as personas se identificam como protagonistas de
uma história contada por uma marca, elas tendem a querer compartilhar o
assunto. O buzz gerado vai atrair mais pessoas interessadas e que também
se enxergam como parte da história da empresa. Em tempos cujos clientes
possuem voz ativa sobre o que consomem e como desejam ser tratados, a
prova social é uma ferramenta excelente para aumentar as vendas das
empresas.
Muitas empresas, principalmente as B2B, ainda têm certo receio de
investir em criação de conteúdo para redes sociais. É importante lembrar
que um perfil comercial não precisa se limitar a publicar somente fotos
de produtos ou serviços. É um excelente espaço para divulgação de
conteúdos relevantes sobre a área de negócio da empresa, o que ajuda a
construir a reputação da marca como referência no mercado de atuação.
Por exemplo, um vídeo institucional elaborado com técnicas de
storytelling pode ser amplamente explorado nas redes sociais, para que o
público crie conexão com a marca ao conhecer sua origem e suas
motivações.
Portanto, aproveite também as redes sociais pois, quando trabalhadas
de forma integrada a outras ações de marketing, são canais capazes de
aumentar as vendas de forma exponencial.
Saiba como criar um bom storytelling
Já sabemos que para criar um bom storytelling, é necessário criar uma
narrativa em torno de um personagem, um ambiente, um conflito e a
mensagem que se quer transmitir. Mas, em primeiro lugar, é preciso saber
para quem a história vai ser contada.
Outra dica importante, conforme foi abordado lá no início, é que vale
realizar uma pesquisa sócio-histórica sobre a empresa e sua área de
atuação para reunir o máximo de informação possível, para que o
storytelling seja autêntico. Dessa forma, as pessoas acreditam e
realmente se identificam com a história.
Quem é o personagem da história?
Então, é chegada a hora de adotar a Jornada do Herói de Campbell,
revista por Christopher Vogler, produtor e escritor de filmes de
Hollywood. Conheça a seguir o significado de cada uma das etapas dessa
jornada, que é a estrutura de storytelling mais utilizada por empresas e
extremamente efetiva para atrair e cativar o público.
1. O mundo normal: somos apresentados ao protagonista (herói) e o seu mundo, sua rotina.
2. O chamado para aventura: em determinado momento, acontece algo que gera um conflito na vida do protagonista, como uma faísca.
3. A recusa ao chamado: é quando o protagonista fica relutante entre
partir para a aventura ou se manter na sua zona de conforto.
4. O encontro com o mentor: nessa hora, surge algum evento ou alguém que desperta o protagonista sobre a necessidade de agir.
5. A travessia do limiar: O protagonista decide abandonar o mundo comum e ir rumo à sua aventura.
6. Os testes, os aliados e os inimigos: Aqui, surgem aliados e
inimigos na jornada do protagonista. Ao enfrentar novos desafios, ele
aprende as regras e o funcionamento do novo mundo.
7. Descida à gruta: Fase em que o herói enfrenta as piores adversidades possíveis, sendo levado ao extremo.
8. Prova central: esse é um momento de provação, em que o
protagonista parece que não alcançará seu objetivo. Aqui, o público já
foi levado a se identificar com o herói e também se sente mal diante das
suas adversidades.
9. Prêmio ou Dádiva da Espada: depois de ter passado pela provação e
sobrevivido para seguir sua jornada, o protagonista é recompensado, seja
por um conhecimento adquirido ou uma reconciliação.
10. O caminho do regresso: o protagonista ainda não está fora de
perigo. É neste momento que acontece a maior batalha da sua jornada.
11. Ressurreição: ao sobreviver à grande batalha, o herói é
transformado por essa experiência. Mas, surge um novo conflito para
testá-lo outra vez, e ele precisa utilizar sua recompensa para superar
um último desafio.
12. Retorno com o Elixir: finalmente o protagonista está transformado
e retorna definitivamente para o seu mundo normal, para mudar a vida de
todos com a recompensa trazida por ele, que é o elixir.
Onde se passa a história?
Além de sabermos com quem estamos falando para que o personagem
criado gere identificação do público, é relevante mapear a jornada dos
potenciais clientes para que os conteúdos criados fomentem seus
interesses no momento certo.
Quando as pessoas se sentem protagonistas da história que uma marca
conta, quando elas são fisgadas pela narrativa porque se identificam com
as questões abordadas pela empresa, cria-se uma conexão que, se
devidamente alimentada, tem enorme potencial de conquistar clientes.
Qual é o desafio encontrado?
Para garantir a implementação correta do storytelling, especialmente
em estratégias de marketing B2B, o ideal é não exagerar na fantasia, nem
ser direto demais. A balança não pode pender nem para um lado, nem para
o outro, com o risco de extinguir a força da narrativa.
Dito isso, considerando que o fio condutor do storytelling é o
conflito com o qual o personagem se depara, é necessário inserir um
momento de tensão antes que os potenciais clientes cheguem à solução que
a empresa tem para seus problemas.
A mensagem do storytelling
No storytelling, depois que a jornada do herói foi passada pela
apresentação do protagonista (começo) até sua transformação, após
enfrentar grandes adversidades (meio), a história chega ao fim com uma
lição aprendida ou uma recompensa ganha.
Na estratégia de marketing, é a fase em que os potenciais clientes já
estão envolvidos emocionalmente com a história, após literalmente
sentirem as dificuldades que os problemas apresentados poderiam
provocar. E então, como um passe de mágica, a empresa mostra às personas
que existe uma solução e que, mais do que estar ao alcance delas, elas a
merecem.
Storytelling tem que ser genuíno
“Aqueles que contam histórias dominam o mundo”. Essa frase é
atribuída ao filósofo Platão, mas segue atual até hoje. As relações
comerciais passaram por muitas transformações e, se uma marca não
conseguir se comunicar e se relacionar de forma genuína com os seus
públicos, ela sucumbe diante da concorrência.
Se sua empresa quer ter relevância e mais conversões no mercado
digital por meio de uma estratégia de conteúdo, a Web Estratégica pode
ser uma forte aliada nessa jornada.
Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?
Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)
Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra
fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local,
pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas
na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer
“milão” é “caro demais”.
Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios
na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A
lógica deveria ser justamente a inversa.
Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.
O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam
conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR
DIA!).
Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.
Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?
Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?
Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?
Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?
Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…
Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?
Absolutamente nenhuma além da internet.
E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?
Marketing Digital é barato, mas não é de graça.
Vamos fazer uma conta de padaria:
Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?
Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.
Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.
Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando
metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada
carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.
Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.
Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta
pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno
de R$ 5,51.
Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.
Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…
E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.
Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco
explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números
disparados na frente do marketing tradicional.
Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.
Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você
deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para
o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?
Deixo a reflexão.
Preferências de Publicidade e Propaganda
Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago
Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para
divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais
veículos de propaganda você tem preferência?
Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das
empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros
meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.
Vantagens da Propaganda no Rádio Offline
Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.
É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda
existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou
produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio
funciona bem demais!
De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas
vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender
que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará
entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim,
concretizar suas vendas.
Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline
Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que
costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no
rádio. Frequentemente, os rádios também são usados como ruído de
fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles
também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o
ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo
quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao
usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,
A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade
para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de
marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a
mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente
estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que
não estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de
alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários
dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a
visibilidade da sua marca.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.