sábado, 13 de novembro de 2021

GENTILEZA E GRATIDÃO CONTRIBUEM PARA O NOSSO SISTEMA EMOCIONAL

 

Psicanalista lembra que ser gentil auxilia no bem estar e na produção dos hormônios do bem

Dra. Andréa Ladislau  – Psicanalista

A importância da Gentileza e Gratidão para nosso sistema emocional

No dia mundial da Gentileza, 13 de novembro, lembramos do que nos torna mais humanos. Esse gesto tão simples e que, sem dúvida alguma, faz muita diferença na vida das pessoas. A gentileza é uma atitude que transforma. É o remédio para muitos males.

Os ecos de um gesto gentil são efetivamente infinitos, assim como o sentimento de gratidão. Seja sempre gentil em suas palavras, ações e pensamentos. Assim como a gratidão também deve ser valorizada, pois ambos, gentileza e gratidão, contribuem de forma positiva para equilibrar nosso sistema emocional.

Por vezes, ouvimos as pessoas dizendo: Por mais que eu faça para as pessoas, não sinto que estão agradecidas e isso me magoa muito”. “Fiz tanto e o outro não me deu valor.”

Então, vamos pensar juntos sobre isso: Pergunte a si mesmo: A pessoa pediu sua ajuda? Se pediu, e pede sempre e não é agradecida, está na hora de você rever essa relação. Será que você não está sendo abusado pelo outro? Será que você não está sendo usada? Se for esse o motivo, o problema está mais em você do que nela. Falta você aprender a dizer não e não se colocar sempre disponível.

De que adianta fazer, ajudar e estar sempre sentindo-se mal depois por que esperou receber algo e não recebeu? No entanto, em algumas situações, a pessoa pode não estar agradecendo por se sentir humilhada. É difícil ter de depender de alguém para alguma coisa ou ficar em dívida sempre. Avalie também suas atitudes, veja se você se oferece para ajudar, ou já vai tomando iniciativa? Em alguns casos, o outro pode estar sem graça de recusar sua ajuda e considerar você como uma espécie de intrometido.

Mas porque você ajuda? Por que te faz bem? Então, o simples ato de ajudar já seria suficiente. Praticar a gentileza se esperar nada em troca é a melhor atitude a ser praticada. Não precisa ter agradecimento. Ou você ajuda para as pessoas gostarem de você? Você ajuda para parecer bonzinho? A melhor pessoa do mundo? Se for isso, a falta de agradecimento vai magoar mesmo.

Pois, neste caso você faz sempre para receber algo em troca e isso tem muito mais a ver com seu ego que precisa estar satisfeito do que com a sua boa vontade em ajudar o outro de alguma forma. E o pior: neste sentido o indivíduo que ajuda se magoa, sofre por dentro, se sente o mais injustiçado, promete vingança: “nunca mais vou ajudar”, mas está sempre renovando esse sentimento e a necessidade de fazer para satisfazer o seu ego. E repete tudo de novo: faz e fica magoado. Lembre-se, não demonstrar gratidão, não quer dizer que não há estima, amor. Há pessoas que são mais tímidas, tem dificuldades de demonstrar sentimentos.

O mais importante é você pensar e avaliar a razão que te deixa magoado, acredito que não seja só a falta de agradecimento.

Questione-se e encontre suas respostas: Porque tenho que ser perfeito, ajudando a todos? Ser gentil é uma atitude altruísta que auxilia e muito no sentimento de bem estar e na produção dos chamados hormônios do bem. Assim como a gratidão também auxilia nessa produção.

Ela promove o estímulo neural que libera a produção de hormônios propiciando uma sensação de prazer. Hormônios como a oxitocina, endorfina e a serotonina. Orientados por estas premissas, não podemos deixar de pontuar os aspectos relevantes destes benefícios para a nossa saúde como um todo, pois uma vez que nosso sistema imunológico está fortalecido por uma onda de hormônios do bem, sem dúvida, teremos uma consequente elevação de melhoria do sistema imunológico, diminuindo os riscos de doenças e também possibilitando o prolongamento da vida, já que também teremos uma maior produção das células de defesa do organismo.

Porém o autoconhecimento nos leva a criticar o que sentimento, nos levando a tentar entender quem quero agradar a todo momento, a mim ou ao outro? Porque o não reconhecimento do outro me incomoda tanto? Esse personagem bonzinho, que consegue tudo, resolve tudo, faz tudo, é importante para que eu me sinta preenchido? Tenho medo de perder as pessoas, perder a admiração delas se não ajudar sempre? Estou querendo holofotes? Ou a gentileza que pratico e carrego são genuínas, me fazem e não espero nada em troca? Vale muito a reflexão.

No entanto, essa necessidade de fazer e receber a gratidão e o magoar-se, gerando conflitos, cobranças e sofrimentos, não é nada saudável, nem equilibrado. Isso exige muito de você e alimenta transtornos psíquicos desnecessários e coloca-o dentro de um ciclo vicioso onde, o chicote imaginário entra em ação para te punir emocionalmente, cada vez que o agradecimento não vem. A grande verdade é que o verdadeiro equilíbrio está em fazer e não criar expectativas, pois com ela vem a frustração.

E, só fazer até onde pode. Não fazer e gerar sacrifícios por ter que agradar sempre. No fundo, agindo assim você não está sendo honesto com as pessoas e muito menos com você. Não faz por compaixão ou por gentileza ou gratidão, faz pelo reconhecimento. Faz para que o outro fique te devendo algo.

Para que possa se sentir poderoso e para diminuir, emocionalmente, a pessoa a quem ajudou. Se você fez e a pessoa não agradeceu, não teve gratidão, certamente, isso fala mais dela do que de você. Não precisa sofrer. Só precisa rever suas atitudes e se posicionar de outra maneira.

Enfim, pense nisso e analise se a sua mágoa pelas pessoas não te agradecerem, não está alocada em outras questões. Ninguém sabe pelo que o outro possa estar passando, então leve um sorriso e uma mão estendida sempre que possível, sem esperar nada em troca. Seja grato e gentil. Afinal, podemos sim, ser sol no dia nublado de alguém. E desta forma, seremos recompensados com uma sensação de prazer por ter conseguido, através de um ato sensível, auxiliar e fazer o dia do outro mais leve. Não esqueça: Pequenas atitudes podem transformar o mundo.

Sobre a autora: Andrea Ladislau é graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro.

Segundo a psicanalista, a gentileza e a gratidão promovem o estímulo neural que libera a produção de hormônios propiciando uma sensação de prazer.

COMPRADOR HOJE CONSULTA A INTERNET PRIMEIRO ANTES DE FAZER A COMPRA

 

*Por Osvaldo Keller

Quando se olha para um futuro próximo ou se debruça no passado, um fator que é comum dentro da mobilidade e que todos os veículos, desde o primeiro que foi criado, precisam de energia para se mover. Então o que pode ter mudado se todos os carros, motos e caminhões ainda necessitam de uma pilha ou de um posto de gasolina?

Com base nessa pergunta, é possível dizer que mesmo com a mudança do perfil do consumidor durante anos, a essência e as principais necessidades continuaram iguais, logo, o que mudou na verdade foi a relação dos indivíduos com o transporte. Hoje, por exemplo, o carro está mais conectado com o restante das tarefas do dia a dia, porém ele continua precisando de energia, seja ela a combustão ou elétrica.

Ou exemplo que que mostra a essência daquilo que o motorista precisa está em um para-brisa sujo. Afinal, quando você dirige e não enxerga 100%, fica complicado entender o que está acontecendo do outro lado. Após a limpeza tudo acaba ficando mais claro. Ou seja, mais transparente, que é o principal item que diferencia um serviço ou venda.

As mudanças enfrentadas pelo varejo nos últimos anos foram marcadas principalmente pela redução do fluxo de clientes nas lojas físicas. Um comprador de veículos, por exemplo, visita, em média, 2,4 vezes uma concessionária antes de comprar um carro. Isso é pouco quando comparado à realidade de alguns anos atrás, quando os indivíduos procuravam a loja acompanhados da própria família. O consumidor de hoje já chega na loja física com a pesquisa completa e com a decisão de compra com muito mais informação. Ou seja, houve uma alteração no processo de compra e na exigência da prestação dos serviços.  A loja física ainda é importante, mas se não existir estratégias ou ações de marketing digital focadas nela, são poucas as chances de o cliente entrar no estabelecimento.

Em países com o mercado automotivo mais amplo e mais complexo, como EUA e Inglaterra, em que cerca de 50 a 60% dos compradores iniciam o processo de compra no ambiente digital. Na realidade do mercado norte-americano já é possível para o consumidor ter o seu carro recolhido e entregue em domicílio para a realização de algum reparo ou outro tipo de serviço. Todas as etapas de contratação e agendamento são realizadas on-line.

Vendo tudo isso, podemos dizer que a palavra do momento quando o assunto é a relação com esse consumidor em tempos modernos é omnichannel, uma estratégia de conteúdo entre canais que as organizações usam para melhorar a experiência do usuário e conduzir melhores relacionamentos com seu público nos pontos de contato. Em vez de trabalhar em paralelo, os canais de comunicação e seus recursos de suporte são projetados e orquestrados para cooperar. Ou seja, o omnicanal implica integração e orquestração de canais de forma que a experiência de alguém que escolher se engajar em todos os canais seja tão ou até mais eficiente ou agradável do que usar canais únicos de maneira isolada.

O investimento para a construção deste projeto na DPaschoal se iniciou há mais de um ano e, agora, já é possível enxergar as vantagens. A inovação faz parte de uma tendência que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa, oferecendo ao consumidor o que ele precisa, onde e quando desejar, independentemente de local, horário ou meio.

Para nós, um dos principais desafios foi manter o compromisso de medir e testar antes de trocar. Para isso, mantivemos o formato mesmo nas compras virtuais. Agora, toda a vez que o cliente adquirir um produto ou serviço no nosso site, e ao avaliá-lo em uma das nossas lojas ele concluir que não é necessário a realização da troca, o consumidor pode efetuar a devolução sem nenhum custo. Com o novo formato conseguimos oferecer ao consumidor peças para motocicletas e veículos agrícolas, além de automóveis, caminhões e utilitários. Houve um aumento na oferta de produtos oferecidos de 250 itens disponíveis para atuais, mais de 32 mil. Deste volume apresentado, 90% é composto por peças de automóveis, caminhões, motos e agro motores, 7% acessórios e 3% pneus. Ou seja, mantivemos a nossa essência e estamos aplicando facilidades ao consumidor que precisa ser bem atendido e com total cordialidade, confiança e transparência.

Vale lembrar que os serviços prestados mudaram muito e estão mais dinâmicos. Nos anos 1950, não existiam, por exemplo, as máquinas de desmontar pneus das rodas. Com isso, um serviço de troca do composto era muito mais demorado. Outra questão que mudou é a quantidade de veículos disponíveis no mercado, e consequentemente, as peças de reposição. Naquela época existiam de cinco a nove tipos de automóveis, atualmente, há uma gama com quase mil modelos.

Vendo esse leque, sabíamos desde o início que tínhamos de tratar o cliente da mesma forma em todos os pontos de contato. Com isso, antes de começar, introduzimos o nosso DNA das lojas físicas, mas transformando-o em uma estrutura digital que mantivesse os pilares da inovação, tecnologia, inteligência e relacionamento humano. Sabíamos que era necessário oferecer uma plataforma intuitiva e segura aos mais de 5 milhões de clientes. Um equívoco comum é que, para ser omnichannel, a estratégia precisa incluir todos os canais possíveis, o que é uma impossibilidade prática para a maioria das organizações. Não basta criar um portal e não oferecer atendimento 24h e com cordialidade ou enxergando a necessidade do cliente para aquele momento.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua empresa seja oficializada.

A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores marcas do varejo e um mix de opções.

O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.

Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.

Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:

  • O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
  • A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
  • Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.
  • No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
  • O número de visitantes do Site da Valeon tem crescido exponencialmente, nesse mês de outubro/2021 tivemos 8.000 visitantes.
  • O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
  • A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.

                                                                                                                                                                   Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.

Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

LULA NÃO PODE SAIR NAS RUAS PELO BRASIL MAS VAI PASSEAR NA EUROPA

 

Viagem

Por
J.R. Guzzo – Gazeta do Povo

Lula (em imagem de arquivo) embarcou nesta quinta-feira (11) em uma viagem de dez dias pela Europa, onde irá se encontra com líderes da esquerda europeia.| Foto: Ricardo Stuckert

O ex-presidente Lula — ex-presidiário, ex-chefe de palanque em comício de operário, ex-portento mundial (“he’s the man”, disse Barack Obama em sua então augusta posição), e virtual candidato a presidente da República — está de viagem pela Europa em cumprimento a mais um dos seus deveres de marketing eleitoral. É sempre melhor circular por Paris, alavancado por olhares de adoração de toda aquela gente que faz o tipo “europeu de esquerda”, do que amassar barro no interior da Paraíba — mas aí é que está: toda campanha também tem os seus momentos de vida boa.

Para Lula, que enfrenta um tempo de chuva e frio por aqui — onde não pode sair na rua com medo de vaia —, este passeio de milionário pela Europa, com tudo pago e tratamento cinco estrelas, é o que poderia acontecer de mais gostoso no momento. Durante uns dias, pelo menos, ele vai viver uma das fantasias preferidas da esquerda de país rico — a de que Lula é um herói da classe operária, que nunca cumpriu pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, nunca se meteu com empreiteiro de obra e nunca teve ministro que delatou crimes de ladroagem no governo e devolveu dinheiro roubado.

Onde mais Lula pode viver esse tipo de conto de fadas? Só mesmo lá, onde 30 anos de propaganda na mídia e a necessidade de criar heróis populares vindos de terras distantes (Mandela, etc.), fizeram dele uma espécie de santo padroeiro de tudo aquilo que a esquerda europeia mais gosta. Lula, por lá, é o homem que “acaba com a pobreza” (embora, por alguma razão, nunca tenha acabado com os pobres). Defende os índios. Salva os quilombolas, os transgêneros e as “mulheres”. Faz reforma agrária. É o protetor das florestas, das nascentes e da ararinha-azul. Combate, com as próprias mãos e o risco da própria vida, o “capitalismo selvagem”.

Quem não gosta de cair de cabeça nesse tipo de Terra do Nunca, onde só tocam a sua música e é proibida a entrada de realidades? Em Paris, por exemplo, logo em Paris, ele vai ter uma recepção de Papa. A prefeita municipal, justo ela, é uma devota arrebatada — deu o nome de “Marielle Franco” a uma praça da cidade, para se ter uma ideia de quem é a peça, e da festança que vai armar para Lula e a admiração sem limites da mídia. Lava-Jato? O que é isso? Não existe Lava Jato em Paris. Campanha eleitoral assim dá gosto de fazer.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/lula-na-europa-campanha-eleitoral-assim-da-gosto-de-fazer/
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PASSEIO DE LULA E COMITIVA À EUROPA COM O NOSSO DINHEIRO

Contribuinte

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Dinheiro do contribuinte vai pagar a turnê do ex-presidente Lula na Europa.| Foto: Joédson Alves/EFE

O ex-presidente Lula foi para a Europa. Vai passar por França, Bélgica, Espanha e Alemanha. Quem o acompanha é o ex-ministro de Relações Exteriores Celso Amorim, aquele que abriu a embaixada brasileira para Manuel Zelaya, ex-presidente de Honduras, transformando a embaixada num diretório político.

E também o senador Humberto Costa (PT-PE), que foi ministro da Saúde e integrou até recentemente aquele grupo dos 7 que comandava a CPI da Covid. Mas não vão só eles, não. O Diário Oficial mostra que, por conta dos nossos impostos, estão indo também três seguranças e quatro assessores. Pela lei, ele tem direito.

Se perguntar por que ele está viajando para lá, também não sei. Por que campanha presidencial se faz aqui, com os eleitores brasileiros. Certamente o ex-chanceler Celso Amorim, embora tenha sido chefe da política externa brasileira, vai para falar mal do Brasil. É bom que a gente saiba, porque nós somos os donos do país, os mandantes, os contribuintes, os que nomeiam essas pessoas pelo voto.

Provas da corrupção
O senador Eduardo Girão, do Ceará, disse que tem conversado com o presidente da CPI da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade), sobre as denúncias de corrupção no Consórcio Nordeste. O deputado diz que já viu todas as provas da propina.

Por exemplo, para comprar aqueles 300 respiradores da loja que tinha nome de maconha e que nunca foram entregues. Por R$ 48 milhões. Mais da metade desses R$ 48 milhões, disse o senador, foi propina.

Juros mais baixos

E falando em propina, o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, conta que foram desviados R$ 48 bilhões do fundo de garantia, que era para ir para o trabalhador, mas foi para grandes empresas. Mas agora não há mais corrupção na Caixa. Por exemplo, um superintendente que ganhava R$ 30 mil por mês devolveu cerca de R$ 40 milhões. É um milagre!

Além disso, o presidente da Caixa informa que há R$ 250 bilhões disponíveis para financiamento ao trabalhador, a juros baixos, que vão baixar mais ainda. Agora que a Selic está aumentando, ele vai baixar o juro, que será subsidiado pelo lucro da Caixa. Já que é um banco social e não precisaria ter lucro. Então vai baixar os juros da casa própria, por exemplo.

Boa notícia do agro
O agronegócio, que não parou com a pandemia, trabalha 24 horas por dia, vai ter mais um recorde: quase 8% a mais a última safra de grãos, em relação à safra vindoura. A última foi de 151 milhões de toneladas, agora serão 270,7 milhões de toneladas. Milho, soja, algodão, sorgo, feijão e mais. Menos arroz e trigo, por causa do clima, que foi muito desfavorável.

Mas que bom que está chovendo agora, no Centro e no Centro-Sul, para repor a água dos reservatórios. E que se barateie de novo o custo da eletricidade.

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NO BRASIL OS DONOS DA LEIS SÃO OS LEÕES

 

Por
Luís Ernesto Lacombe – Gazeta do Povo

O ministro do STF Alexandre de Moraes.| Foto: Divulgação/STF

O deputado federal Daniel Silveira foi solto, mas não está livre. E quem está? Você se sente livre? Quem ordenou a prisão do parlamentar por duas vezes, em fevereiro e junho, esse, sim, imagina-se totalmente livre. Não há nada que o limite, nem a Constituição Federal. Ele tem suas próprias leis, vontades, tem ímpetos incontroláveis. É isso que o rege, nada mais importa.

Alexandre de Moraes repete no despacho de soltura do parlamentar atrocidades que foram usadas para levar Daniel Silveira à prisão. Mostre ao juiz o artigo 53 da Constituição… Está lá: “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer opiniões, palavras e votos”. A palavra “quaisquer” foi incluída por emenda, mas é como se ainda não existisse…

Para Daniel Silveira, inventam a liberdade que não é liberdade, a soltura com mordaça

Excessos poderiam ser considerados quebra de decoro parlamentar. E poderia caber um processo disciplinar, aberto pela Câmara dos Deputados. E o que fez a casa legislativa, em fevereiro? Endossou, covardemente, por 364 votos favoráveis, a prisão de Daniel Silveira. Resolveu também ignorar que parlamentares só podem ser presos em duas situações: para cumprir condenação criminal transitada em julgado ou em flagrante de crime inafiançável.

Alexandre de Moraes criou, e a Câmara aprovou, o delito continuado, o “mandado de prisão em flagrante”, o que seria risível, se não fosse trágico. Se é flagrante, não precisa de mandado. Se tem mandado, não há flagrante. Mas o STF pode tudo, até criar inquéritos ilegais, em que é vítima, denunciante, investigador, julgador, é quem executa a sentença, quem prende. E a defesa que esperneie para conseguir acesso aos autos.


Os alvos são escolhidos. Há pessoas que podem xingar e ameaçar ministros do Supremo, pedir o fechamento do STF, defender a ditadura do proletariado. Não depende do que é feito, mas de quem faz. Para Daniel Silveira, inventam a liberdade que não é liberdade, a soltura com mordaça. Ele está proibido de fazer contato com outras pessoas citadas no tal inquérito das fake news, que viola vários pontos da Constituição e da nossa legislação processual penal. E ai dele se ousar participar de alguma rede social, mesmo que por meio de assessores, de pessoas próximas.

Infelizmente, não importa se inexiste lei que possa atirar Daniel Silveira à cova dos leões, como na história do Velho Testamento. Não há um rei enganado por inescrupulosos, por gente dissimulada e mal-intencionada que pede um decreto capaz de punir desafetos… Aqui, os donos das leis são os leões, que não estão em covas, estão à solta, com as bocas abertas e podendo escolher quem devorar.


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FAB REFAZ CONTRATO COM A EMBRAER DOS CARGUEIROS KC-390

 

Aeronáutica tenta desde abril reduzir contrato que prevê compra de 28 aviões, ao custo de R$ 14 bi em valores atualizados

Rayssa Motta, O Estado de S.Paulo

Aeronáutica decidiu na quinta-feira, 11, unilateralmente, reduzir o contrato firmado com a Embraerpara a compra de aeronaves do modelo KC-390 Millennium, para o transporte de carga. Após sete meses de negociação, não houve consenso, e o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, informou ao Estadão que vai rever o negócio.

Formalizada em 2014, a contratação previa a compra de 28 unidades em dez anos, ao valor de R$ 14 bilhões em valores atualizados. Em abril deste ano, a Aeronáutica pediu a revisão desse número para 15 aviões. 

O processo para alterar o contrato se arrasta desde então e, após extensões de prazo, chegou ao fim na quinta sem que a Embraer aceitasse a proposta. Com o impasse, o caso pode parar na Justiça.https://arte.estadao.com.br/uva/?id=2EDdbQ

O comando da Aeronáutica afirmou que a decisão de reduzir os contratos levou em conta “as necessidades de nossa Força Aérea frente aos recursos anualmente disponibilizados”.

“Considerando a decisão da Embraer e a impossibilidade de permanecer com a execução do contrato nas quantidades atuais, a Força Aérea Brasileira, no intuito de resguardar o interesse público, iniciará, dentro dos limites previstos na lei, os procedimentos para a redução unilateral dos contratos de produção das aeronaves KC-390, fato inédito e indesejável nessa importante e cinquentenária relação”, disse Baptista Junior.

KC-390 Millennium
KC-390 Millennium, avião multimissão da FAB; Aeronáutica reduziu o contrato com a Embraer Foto: A.Soares/FAB

‘Legal e razoável’

O comandante da Aeronáutica disse ainda que “não há saída fora do que é legal e razoável”, e que espera manter as parcerias estratégicas com a fabricante de aeronaves.

“O Comando da Aeronáutica, ratificando a manutenção do espírito de parceria que sempre existiu entre a FAB e a Embraer, permanecerá envidando esforços junto à empresa no intuito de reduzir a frota de aeronaves KC-390 para os patamares considerados adequados para a Força Aérea Brasileira”, disse.

Procurada, a Embraer respondeu que não faria comentário sobre a decisão da FAB.

FAB e Embraer: caminhos futuros em prol de interesses convergentes?

‘O dia de hoje representa um importante marco para as relações da Força Aérea Brasileira com a mais importante empresa aeronáutica de nosso país: a Embraer’; leia artigo do Comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior

Tenente-Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior*, O Estado de S.Paulo

O dia de hoje representa um importante marco para as relações da Força Aérea Brasileira com a mais importante empresa aeronáutica de nosso país: a Embraer.

Nascida em 1969, dentro de um conceito ainda atual de “tríplice hélice” – o governo, a indústria e a universidade – a Embraer ombreou com a Força Aérea Brasileira (o governo) e com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (a universidade) os inúmeros desafios que foram necessários para consolidar-se como a terceira maior empresa aeronáutica do mundo, orgulho para todos nós brasileiros.

Nessa caminhada de mais de cinco décadas, sou testemunha do esforço conjunto dos sucessivos governos, ministros e Comandantes da Aeronáutica na priorização dada ao processo de desenvolvimento da empresa, o que repetidamente foi feito com os recursos orçamentários alocados à FAB.

Sim, foi a Força Aérea Brasileira que, abrindo mão de importar os mais modernos sistemas de armas disponíveis no mercado mundial a preços compatíveis com nossas possibilidades, optou por um processo de nacionalização industrial, que pudesse gerar nossa independência externa, criar empregos de alto nível e riqueza para nosso povo.

KC-390 MIllennium
O avião cargueiro KC-390 Millennium; ‘Em cada um dos programas militares dos quais participamos, contribuímos para a aquisição ou expansão das capacidades tecnológicas da empresa’, escreve Comandante da Aeronáutica Foto: Embaixada de Portugal/Divulgação

Em cada um dos programas militares dos quais participamos, contribuímos para a aquisição ou expansão das capacidades tecnológicas da empresa, conhecimentos esses que transbordaram para as áreas dos aviões comerciais e executivos, e passaram a produzir os produtos vitoriosos, que garantem os seguidos lucros aos seus acionistas, principalmente após o processo de privatização, ocorrido em 1994.

Em 2008, a partir da prospecção do mercado de aeronaves de transporte da classe dos C-130 Hércules, um ícone no transporte militar de cargas e passageiros, a FAB novamente apostou na capacidade de a Embraer desenvolver um avião vitorioso, comprometendo-se com o pagamento total do seu desenvolvimento que, a valores atuais, representa cerca de 14 bilhões de reais.

Conforme idealizado, a nova aeronave da Embraer, o KC-390 Millennium, cujas quatro primeiras unidades já foram recebidas pela FAB, tem-se mostrado como um produto versátil, confiável e que atende aos requisitos para os quais foi desenvolvido, como pudemos verificar pelo seu emprego em atendimento às ações de combate à pandemia do covid-19.

Esta história de parcerias nem sempre é feita apenas de vitórias e convergências.

Considerando as necessidades de nossa Força Aérea frente aos recursos anualmente disponibilizados, o Alto-Comando da Aeronáutica decidiu por iniciar negociações com a empresa, no sentido de reduzir a quantidade inicialmente contratada, em 2014, de vinte e oito para quinze aeronaves. Iniciamos, assim, em 23 de abril de 2021, um complexo processo de negociação que buscou uma solução de consenso, mas limitada pelos ditames legais dos contratos administrativos públicos, e que não causasse prejuízos à empresa.

Tal processo, previsto para ser concluído em agosto passado, foi seguidamente estendido, em busca de uma proposta mais aceitável para ambas as partes, sendo finalmente estabelecido o dia 11 de novembro para a conclusão do processo.

Em que pese nosso passado de interesses convergentes e o trabalho harmônico das nossas equipes de negociadores, a Embraer informou a não aceitação da proposta da Aeronáutica. 

Considerando a decisão da Embraer e a impossibilidade de permanecer com a execução do contrato nas quantidades atuais, a Força Aérea Brasileira, no intuito de resguardar o interesse público, iniciará,  dentro dos limites previstos na lei, os procedimentos para a redução unilateral dos contratos de produção das aeronaves KC-390, fato inédito e indesejável nessa importante e cinquentenária relação. 

O Comando da Aeronáutica, ratificando a manutenção do espírito de parceria que sempre existiu entre a FAB e a Embraer, permanecerá envidando esforços junto à empresa no intuito de reduzir a frota de aeronaves KC-390 para os patamares considerados adequados para a Força Aérea Brasileira. 

Resta-nos, como administradores públicos, a certeza de que não há saída fora do que é legal e razoável, e a esperança de que nossas parceiras estratégicas continuem contribuindo para o desenvolvimento de uma Força Aérea cada dia mais eficiente e dissuasória, para a defesa do nosso Brasil.

* É COMANDANTE DA AERONÁUTICA

COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS SÃO O ALVO DA COP-26

 

  1. Sustentabilidade 

Versão mantém apelo por ações climáticas urgentes, mas tenta atender às demandas de nações ricas e em desenvolvimento; documento ainda é negociado na Cúpula do Clima

Redação, O Estado de S.Paulo

Um novo rascunho do acordo final da Cúpula do Clima (COP-26), em Glasgow, mantém o apelo para que os países estabeleçam promessas climáticas mais ambiciosas no próximo ano, mas usa uma linguagem mais branda do que o anterior. O documento, divulgado nesta sexta-feira, 12, tenta equilibrar demandas dos diferentes países – a menção à eliminação do uso de combustíveis fósseis foi suavizada após pressão de nações árabes, grandes produtoras de petróleo. 

COP-26
Analistas temem que novo rascunho sirva de brecha para que países mantenham parte do uso de fontes poluentes. Foto: Yves Herman/Reuters

A conferência ambiental acaba oficialmente nesta sexta, mas a expectativa é de que as negociações se estendam pelo sábado, 13. Dois dos maiores objetivos desta COP é resolver a regulamentação do mercado de carbono e o financiamento dos países ricos contra o aquecimento global – dois pontos não resolvidos desde o Acordo de Paris, pacto climático assinado em 2015. PUBLICIDADE

O documento diz que a atualização das promessas deve levar em conta “diferentes circunstâncias nacionais”, referindo-se às diferenças entre países ricos e pobres. Isso pode apaziguar alguns países em desenvolvimento, que dizem ser injusto esperar que abandonem os combustíveis fósseis e cortem as emissões na mesma velocidade que os ricos, cujas liberações são em grande parte responsáveis ​​por causar as mudanças climáticas.

Sobre os combustíveis fósseis, a nova redação suaviza a antiga, que afirmava que o mundo deveria se comprometer a eliminar gradualmente os subsídios a essas fontes de energia, em geral.  Agora, o texto fala em atacar subsídios “ineficientes” para combustíveis fósseis. 

Analistas temem que isso sirva de brecha para que países mantenham parte do uso dessas fontes poluentes, e não se comprometam com uma transição energética mais abrangente. Apesar da mudança, o texto é considerado um avanço em relação às cúpulas anteriores. Essa é a primeira vez que um documento da COP cita explicitamente os combustíveis fósseis em um acordo final. O rascunho ainda pode passar por revisões./Com informações de Reuters

CELULARES SÃO O MAIOR ALVO DE ROUBOS

 

SINDPESP

Se antes o objetivo era somente o aparelho em si, hoje marginais também visam informações dos proprietários para golpes e fraudes, além de transferências via PIX

A retomada das atividades com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a aproximação do final do ano farão com que muitas pessoas que estavam evitando sair de casa retornem para as ruas. Essa retomada virá acompanhada de uma precaução que precisará ser redobrada, especialmente em áreas com muito fluxo de pessoas: o cuidado com celulares.

“Os celulares já eram muito visados pelo comércio ilegal de aparelhos roubados e para uso dentro dos presídios, mas agora eles ganharam um novo atrativo para os marginais, já que as pessoas hoje concentram toda variedade de transações financeiras e informações pessoais nos smartphones”, alerta a delegada Raquel Kobashi Gallinati, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp).

Com o roubo ou furto de um celular, marginais acessam dados pessoais dos proprietários e realizam uma infinidade de golpes, como pedidos de dinheiro por whatsapp, compras em aplicativos e até acesso ao cartão de crédito do dono do aparelho.

“Após a criação do PIX, os bandidos perceberam rapidamente que abordando a vítima, eles conseguiriam fazer transferências vultuosas de valores para contas de laranjas em questão de minutos”, explica Raquel.

Apenas no primeiro semestre de 2021, mais de 150 mil aparelhos foram roubados ou furtados no estado. Os casos ocorrem com maior frequência nos horários de trânsito, como entrada e saída do trabalho, e em áreas movimentadas.

“Além do aparelho em si, valorizado no comércio ilegal e cobiçado por facções criminosas, os dados pessoais e bancários utilizados em golpes causam problemas às vítimas por longos períodos, porque elas se veem envolvidas em diversas fraudes com o nome e os documentos delas”, explica Raquel.

A limitação de R$ 1 mil de valor nas transferências via PIX entre 20 horas e 6 da manhã é uma tentativa de conter os crimes cometidos no período noturno, mas que também pode ter efeito contrário, com as vítimas mantidas sob controle dos marginais durante toda a madrugada.

“O ideal é não ter aplicativos de bancos ou lojas no celular e nunca guardar nele dados como senhas, números de documentos ou cartões”, explica Raquel. “Como hoje muita gente tem no smartphone um instrumento de trabalho e precisa desses apps, uma possibilidade é ter dois aparelhos, um para uso diário, sem nada, e outro com os aplicativos, que deve ficar sempre muito bem guardado e só ser usado em situação segura”.

Como tentar prevenir

O Sindpesp relacionou algumas dicas que podem ajudar a prevenir roubos, furtos e o posterior uso dos dados pessoais e bancários.

Para dificultar o roubo ou furto

1. Não fique com o aparelho à mostra na rua ou em lugares públicos como bares, casas noturnas e restaurantes. O marginal vai aguardar uma distração para cometer o furto

2. Se você estiver andando na rua, prefira levar seu smartphone no modo vibração pra evitar toques.

3. Se precisar atender, entre em algum estabelecimento comercial.

4. Nunca deixe um celular à mostra dentro de veículos.

5. Em carros ou coletivos, não use seu celular perto das janelas, onde marginais poderão pegá-los por fora

6. Use fones de ouvido sem fio.

7. Não ande com o celular na mão, bolso de trás da calça ou com a bolsa aberta

8. Não deposite dinheiro solicitado por mensagens

9. Não mantenha fotos de documentos e cartões bancários no aparelho

10. Não guardar senhas e cartões na capa do aparelho

Teve o celular o roubado? Vejas as dicas de segurança:

1. Ligue para o banco:

Em caso de perda, roubo ou furto de celulares com aplicativos de bancos instalados é essencial comunicar seu banco sobre o ocorrido.

2. Tenha um backup:

Realizar uma cópia virtual de suas informações com periodicidade pode evitar a perda de dados e até ajudar em uma restauração do aparelho celular.

3. Troque senhas:

Altere senhas de acesso. Prefira sempre senhas complexas, que misturem caracteres especiais. E não repita senhas.

4. Remova os aplicativos

Desconecte remotamente as contas de aplicativos instalados no celular – através dos sites dos aplicativos ou do Facebook, caso tenha utilizado a rede social como login para cadastro em aplicativos diversos.

5. Registre um B.O.

Registre um Boletim de Ocorrência, que pode ser feito de maneira virtual.

6. Deixe sempre seu celular bloqueado por senha.

7. Não utilize recurso de “lembrar senha” em navegadores e sites.8. Não deixe senhas importantes em blocos de nota, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais em seu celular.

8. Não deixe senhas importantes em blocos de nota, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais em seu celular.

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