sexta-feira, 13 de agosto de 2021

LIMPEZA MARINHA DOS OCEANOS

 

Por João Lara Mesquita – Jornal Estadão

A maior limpeza marinha do mundo, conheça

Em agosto de 2020, após 48 dias de trabalho, a maior expedição de limpeza marinha do mundo conseguiu extrair toneladas de plástico do oceano no que é conhecido como Grande Mancha de Lixo do Pacífico. O Ocean Voyages Institute, uma organização sem fins lucrativos para ajudar a preservar os oceanos, organizou a missão. Conheça a maior limpeza marinha do mundo.

Imagem de barco que participou da maior limpeza marinha do mundo
O barco responsável pela façanha. Imagem, https://ecoosfera.com

A maior limpeza marinha do mundo

Grande Mancha de Lixo do Pacífico é uma espécie de filme de terror produzido pela nossa geração. Infelizmente não é ficção, mas a realidade deste mundo superpopuloso.

Imagem de rede com pedaços de corais
Esqueleto de tartaruga na rede. Imagem, https://ecoosfera.com

Foi justamente ali que o Ocean Voyages decidiu trabalhar no que foi considerada a maior expedição de limpeza do mundo. Esta área remota do Pacífico, localizada entre a Califórnia e o Havaí, é um vórtice onde o lixo gira em pilhas nas águas do oceano.

Uma enorme quantidade de plásticos derivados da pesca, assim como plásticos descartáveis, se acumulam na área, formando ilhas inteiras de lixo.

103 toneladas retiradas

O site ecosfera.com informa que ‘a expedição de limpeza do instituto conseguiu extrair impressionantes 103 toneladas de lixo do oceano. Os objetos que mais apareceram na coleção foram equipamentos de pesca comercial e “redes fantasmas”.

Estas redes fantasmas são responsáveis por parte da indecente pesca incidental que assola os oceanos do planeta, entre muitos outros absurdos.

Imagem de barco de limpeza lotado de redes de pesca
É mole o que somos capazes de fazer? Imagem,https://ecoosfera.com

Infelizmente, e como esperado, diz o site, a equipe da expedição encontrou vários esqueletos de tartarugas emaranhados nos escombros. Um sinal de que as toneladas de lixo despejadas no oceano estão causando danos abismais aos ecossistemas marinhos.

Imagens de redes no convés de barco
Bis! Imagem, https://ecoosfera.com

Mesmo assim a equipe comemorou os resultados. Mary Crowley, fundadora e CEO do Ocean Voyages Institute, comentou:

Excedemos nossa meta de capturar 100 toneladas de plásticos de consumo tóxicos e redes ‘fantasmas’ abandonadas. Nestes tempos difíceis, continuamos ajudando a restaurar a saúde de nosso oceano, o que influencia nossa própria saúde e a do planeta. Os oceanos não podem esperar que essas teias e detritos se decomponham em microplásticos que prejudicam a capacidade do ecossistema de armazenar carbono além de envenenar a frágil teia alimentar. 

Estima-se 80 mil toneladas de plástico na Grande Mancha do Pacífico

Estima-se que 80 mil toneladas de plástico ainda permaneçam na lixeira. A equipe espera organizar a próxima expedição de limpeza com mais três navios trabalhando por meses para coletar mais lixo que será levado à terra para reciclagem.

Imagem de tartaruga presa em rede
As redes continuam matando quando largadas no mar. Esta mostra o esqueleto de uma tartaruga. Imagem, https://ecoosfera.com

Mary Crowley foi contundente:

Não tenho dúvidas de que nosso trabalho é tornar os oceanos mais saudáveis ​​para o planeta e mais seguros para a vida selvagem marinha, já que essas redes nunca mais prenderão ou prejudicarão uma baleia, golfinho, tartaruga ou recife

Esta foi apenas a primeira expedição do grupo em 2020. Ainda neste ano eles fizeram outra operação quando ficaram mais 35 dias no mar recolhendo mais 67 toneladas da Grande Mancha do Pacífico.

MUNDO RECOMENDA APLICAR A TERCEIRA DOSE DE VACINAS

 

Especialistas ouvidos pelo ‘Estadão dizem que a revacinação para essa faixa etária será necessária, mas veem com ressalvas uma injeção extra agora. Outros países, como Chile e Israel, já aplicam o reforço

Júlia Marques, O Estado de S.Paulo

A morte do ator Tarcísio Meira, de 85 anos, vítima da covid-19, e o aumento de internações de idosos no Rio e em São Paulo levantaram o debate no Brasil sobre a necessidade de dar uma terceira dose para os idosos. Especialistas ouvidos pelo Estadão dizem que a revacinação para essa faixa etária será necessária, mas veem com ressalvas uma injeção extra agora, uma vez que boa parte dos adultos brasileiros ainda não foi completamente imunizada. Outros países, como Chile e Israel, já aplicam o reforço em grupos mais vulneráveis.

Tarcísio Meira já havia completado a vacinação contra a covid-19 em março, mas não há confirmação sobre qual imunizante. Internado desde 6 de agosto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o artista foi intubado, mas não resistiu. A mulher dele, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, também foi internada, com quadro mais leve.

A morte do ator não sugere ineficácia das vacinas. Em um momento de alta circulação do vírus, as infecções – mesmo em pessoas vacinadas – podem ocorrer. No caso de idosos que receberam as doses, os quadros podem evoluir para a morte, embora os riscos sejam pequenos. Os mais velhos e as pessoas imunocomprometidas, como pacientes de câncer, têm sistema imunológico mais enfraquecido e a produção de anticorpos – para qualquer vacina – é menor e cai com o tempo.

Vacina
Vacinação contra a covid-19 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Carla Domingues, epidemiologista e ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), afirma que ainda faltam evidências científicas para definir a melhor estratégia de revacinação. Também diz que dados sobre internações e mortes de idosos vacinados não são conclusivos para que o País corra para dar a 3ª dose a esta faixa etária. “Essa decisão não pode ser tomada de forma assoberbada.”

Estudo conduzido pela Fiocruz com pesquisadores do Observatório Covid-19 BR projetou aumento de internações de idosos com covid-19 nas últimas semanas. Em São Paulo, segundo os dados compilados pelo grupo, o crescimento ocorre tanto na faixa etária de 70 a 79 anos quanto na de idosos com mais de 80 – a subida é maior neste último grupo.

Os números não permitem dizer que o aumento de internações tem relação com a diminuição da proteção das vacinas, mas essa é uma das hipóteses, segundo Leonardo Bastos, do Programa de Computação Científica da Fiocruz. “A diferença entre os grupos é a cobertura vacinal. Eles (os idosos de mais de 70) receberam a vacina antes.”

Os dados de internação da Fiocruz são projeções a partir de números oficiais do Ministério da Saúde, registrados com atraso. Para fazer a análise, os pesquisadores “aprendem” com o a demora de registros e estimam a situação real vivida nos hospitais.  No Estado do Rio, a alta de internações é mais acentuada entre os maiores de 80, mas também já foi verificada na faixa etária de 60 a 69 anos em agosto.

Em julho, o Ministério da Saúde iniciou pesquisa para indicar a necessidade da 3ª dose para idosos que tomaram a Coronavac. O Estadão apurou que a câmara técnica do Plano Nacional de Imunização (PNI) vai discutir nesta sexta-feira a tendência de internações de idosos. Oficialmente, o ministério diz apenas que acompanha estudos de efetividade das vacinas e, “caso seja necessária a administração de doses adicionais, o tema será levado à Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis”.

“É premente que o Ministério da Saúde estude o assunto para planejar”, diz Carla. Antes de iniciar a 3ª dose, porém, ela acredita que o Brasil precisa acelerar a vacinação com a segunda dose, considerando o avanço da variante Delta, mais transmissível. Estudos já demonstraram que só uma dose das vacinas não protege contra a cepa. A possibilidade de revacinação, segundo a epidemiologista, deve ser estudada para todas os imunizantes – e não apenas para a Coronavac. Mas já se sabe que vacinas produzidas com vírus inativado, como é o caso da Coronavac, exigirão reforço no futuro.  

No exterior, campanha do reforço já começou

Nos países que estão mais à frente na cobertura vacinal, a estratégia de revacinação já começou. É o caso de Israel, que iniciou este mês a aplicação da 3ª dose do imunizante da Pfizer em maiores de 60 anos. O país tem 62% da  população totalmente imunizada graças a uma rápida campanha que começou em dezembro. No Brasil, só 22,4% da população tomou as duas doses.

Nos Estados Unidos, que têm metade da população totalmente imunizada, a Food and Drug Administration (FDA) analisa a liberação de doses de reforço contra a para pessoas imunocomprometidas. E, nesta quarta-feira, vacinados com duas doses da Coronavac no Chile começaram a receber uma 3ª dose da vacina da AstraZeneca.

A 3ª dose no Chile começou a ser aplicada para maiores de 86 anos, mas o plano nacional contempla vacinar com a dose extra os maiores de 55 anos nas próximas quatro semanas. O país andino conduziu uma das campanhas de vacinação mais eficientes do mundo, que já alcançou 82% do público-alvo com duas doses e quase 87% com uma dose.

Para a epidemiologista Ethel Maciel, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o Brasil tem dificuldades de fazer esse debate porque parte significativa da população ainda não tomou nenhuma dose. “O Brasil precisa fazer esforços para ter mais doses e proteger as pessoas que têm diminuição da resposta imunológica.”

Em Estados ou municípios com vacinação mais adiantada, o dilema de prioridades se impõe. A capital paulista, por exemplo, deve iniciar a vacinação de adolescentes este mês – e disse aguardar definição do Ministério da Saúde e do governo do Estado para planejar a 3ª dose aos idosos. Procurado sobre a intenção de aplicar a dose extra, o governo estadual paulista não respondeu. A prefeitura do Rio já informou que pretende aplicar uma terceira dose de vacinas em idosos antes do mês de outubro.

Ao Estadão, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que, embora estudos da Sinovac já tenham mostrado que uma dose adicional potencializa a resposta imunológica no caso da Coronavac, “não podemos pensar em um novo ciclo quando apenas pouco mais de 20% da população recebeu a segunda dose” da vacina. “Temos de ter uma imunização de porcentual elevado, de 80% a 85% da população com as duas doses, para, inclusive, termos uma resistência maior às variantes”, afirmou. Ele lembra que a Organização Mundial de Saúde não recomenda a terceira dose enquanto a cobertura entre adultos nos países segue baixa.

Segundo Ethel, uma eventual decisão de postergar a vacinação de adolescentes para atender idosos é complexa. “É difícil tomar decisões no cenário de escassez, não deveríamos ter de fazer essa escolha. E nossos adolescentes também merecem ser vacinados”. Ela destaca que os EUA vêm registrando aumento de internações entre crianças e adolescentes, associado à variante Delta.

Uma saída nesse caso, diz, seria destinar a Coronavac para adolescentes e aplicar vacinas de RNA, como a da Pfizer, nos idosos. Estudos mostraram boa eficácia da Coronavac em crianças, mas o imunizante ainda não está aprovado no Brasil para esta faixa etária. O Butantan, responsável pela produção da Coronavac, aguarda a liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Já na opinião do infectologista Evaldo Stanislau, do Hospital das Clínicas da USP, uma vez observada alta de internações em idosos, a vacinação de adolescentes deveria ser adiada um pouco para dar preferência aos idosos. E medidas não farmacológicas têm de ser intensificadas no Brasil, segundo os especialistas. “Como estamos com transmissão acelerada, não tem medida única. Mesmo que a 3ª dose possa acontecer, precisamos usar máscara”, diz Ethel. Outras medidas, como o distanciamento social, continuam recomendadas. /COLABOROU ROBERTA JANSEN

EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA NO MARKETING DIGITAL

 

StartSe – Marcelo Pimenta

O que você avalia em uma empresa para saber se ela está tendo sucesso ou não?

✅    Avalia seu faturamento?

✅    Seu número de novos clientes?

✅    Seu lucro trimestral ou semestral?

✅    O resultado das suas ações de marketing e vendas?

✅    O número de novos produtos que você lança no mercado?

Pois bem…

Você não está errado em avaliar essas métricas, isso é o básico para manter seu negócio, principalmente para saber se uma empresa está saudável.

Só que infelizmente, isso não é o suficiente para avaliar seu sucesso.

Sabe por quê?

Porque todos esses dados dizem respeito ao passado do seu negócio ou da sua concorrência.

E não revelam absolutamente nada sobre suas ações futuras.

Convenhamos que, no mundo caótico e em constante transformação que estamos vivendo, olhar só para o passado…

Acreditando que com isso você consegue construir e prever suas ações futuras, não é uma atitude muito inteligente, não acha?

Pensa comigo:

Quantas empresas estavam financeiramente saudáveis, e quebraram em um curto espaço de tempo?

Quantas lançaram novos produtos, que foram um fiasco?

Quantas investiram milhões em ações de marketing… que não deram em nada?

Percebe?

Quando você avalia exclusivamente essas métricas, o máximo que você consegue concluir é: que naquele trimestre ou semestre, a empresa sobreviveu.

Só isso.

Na verdade, empresas que alcançam crescimento e lucros completamente fora da curva…

Que conseguem crescer 5x, 10x, 20x em questão de meses…

Deixando o mercado e suas concorrentes diretas “de boca aberta”…

Não estão nem aí para boa parte desses números.

Pelo menos não quando você precisa construir e desenhar ações para seu negócio crescer e sobreviver 12 meses à frente.

Essas empresas já estão jogando um “outro jogo”, estão em um próximo nível de competição para sobreviverem nesta chamada Nova Economia…

Então além dos resultados acima, elas se preocupam bem mais em avaliar outro tipo de métrica.

Uma que, posso afirmar sem medo de errar, 95% das empresas brasileiras não estão nem sequer olhando.

Capaz de medir com certo grau de precisão, o nível de sucesso que uma pequena ou grande empresa terá nos próximos 12 meses…

Por isso, ao invés de avaliar os dados e métricas que citei acima…

Seja para estudar concorrentes, ou até mesmo para avaliar se o seu próprio negócio está ou não mais competitivo e saudável para competir os próximos 12 meses de mercado.

Peço que você dedique seu tempo e esforço em responder prioritariamente uma ÚNICA PERGUNTA:

Quantos testes e experimentos você ou sua concorrente realizou nos últimos 12 meses?

E quais foram os dados e conclusões que você tirou deles?

Se uma empresa do seu segmento fatura 2x, 5x, 10x a mais que você, isso não é um problema.

Porque envolve vários fatores que você não pode controlar, desde o tempo que essa empresa tem de mercado, ao valor que ela investe em mídia e marketing para ganhar Market Share.

Agora…

Se você tem uma concorrente que testa e roda experimentos 2x, 5x ou 10x a mais que você no ano, você está em apuros.

Bom, se você não está entendendo o que eu quero dizer com teste e experimentos, deixe-me explicar primeiro, antes que isso vire uma “conversa de doido”.

De forma rápida, testes e experimentos são hipóteses que você cria sozinho ou com sua equipe para chegar a alguma conclusão de negócio.

E com isso, tomar decisões e construir soluções mais inteligentes capazes de alavancar os resultados da sua empresa.

Talvez você já tenha ouvido sobre isso, principalmente quando se fala em ações de marketing ou algo do tipo…

Mas uma cultura de experimentação vai muito além disso.

Ela pode:

✅    Melhorar o seu Marketing;

✅    Aumentar seu Market Share;

✅    Melhorar seus atuais produtos ou serviços;

✅    Aumentar suas vendas – sem aumentar seus custos;

✅    Ajudar a construir novos produtos ou frentes de negócio;

✅    Diminuir seus custos em quaisquer áreas ou departamentos;

✅    Usar feedbacks do mercado e dos seus clientes para construir melhorias nos seus canais de relacionamentos ou criar novos produtos;

E muito mais como você verá abaixo.

Essa gestão de testes e experimentos segue à risca a metodologia científica de construção de hipóteses que foi criada há mais de 400 anos.

Ela foi criada no século 17 e ficou historicamente famosa por Galileu Galilei, na Itália.

Quando ele criou o telescópio para estudar o espaço, e chegou à conclusão na época, de que a Terra não era o centro do Universo, e ela, assim como os demais planetas, é que giravam em torno do Sol.

Até então, todos os pensadores e a Igreja da época achavam o contrário: de que a Terra era o centro do Universo.

Foi Galileu quem promoveu o chamado método científico, onde se cria uma hipótese, realiza testes e experimentos para comprová-la, para só depois se chegar a uma conclusão positiva ou negativa sobre algo.

Pode-se dizer que com Galileu chegamos à ciência moderna, através da Revolução Científica no século 17.

Vou parar por aqui, senão passaria horas falando sobre isso. E o objetivo aqui é outro.

Falei disso para te mostrar que, as empresas com maior crescimento e escala nos últimos tempos, também usam este mesmo racional dentro das suas empresas.

Algumas já faziam isso como que por “intuição”. Mas só em 2010, Sean Ellis mudou o crescimento das empresas porque modelou essa metodologia de testes e experimentos, de uma forma que fosse facilmente replicável a outras empresas.

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RICARDO BARROS DEU UM NÓ NA CPI DA CLOROQUINA

 

Líder do governo
Por
Olavo Soares – Gazeta do Povo
Brasília

Senadores ficaram revoltados com falas do líder do governo no depoimento desta quinta-feira (12) na CPI da Covid.| Foto: Pedro França/Agência Senado

A aguardada sessão da CPI da Covid que ouviu o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), sobre as suspeitas de favorecimento e superfaturamento na compra da vacina Covaxin, terminou de forma abrupta e em clima de revanche. Barros foi à comissão nesta quinta-feira (12) na condição de convidado, mas agora deverá retornar para novo depoimento como convocado.

A reunião desta quinta foi uma das mais tumultuadas desde o início da CPI A sessão permaneceu suspensa por cerca de duas horas, entre 13 e 15 horas, por conta de um bate-boca generalizado entre os parlamentares — que se deu após Barros dizer que a comissão estaria afugentando do Brasil os vendedores de vacinas.

Quando foi retomada, durou menos do que poucos minutos. O presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), optou por encerrar os trabalhos, ao concordar com sugestão do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que propôs nova sessão com Barros e a mudança de seu status na comissão, de convidado para convocado.

Ainda não há data para o novo encontro de Barros com a CPI. A alteração de sua condição tem poucas implicações práticas. Um dos efeitos é o de tirar do depoente a possibilidade de escolher data e hora para a fala. Em entrevista coletiva após a sessão, Aziz disse que a modificação era o resultado da “falta de respeito” que o deputado havia mostrado com a comissão. Ele também disse que o status de convidado havia sido dado a Barros como uma deferência da CPI à Câmara, especialmente ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Outra medida sugerida por Vieira e encampada por Aziz tem cunho mais prático: a ida da comissão à Justiça para verificar quais medidas poderão ser tomadas caso Barros, na avaliação dos parlamentares, minta à CPI.

Aziz falou que o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), não havia chegado “nem à metade” de seus questionamentos a Barros antes que a sessão fosse interrompida. O tumulto na reunião desta quinta impediu a realização de perguntas, pelo rito formal, por qualquer outro senador. Além de Calheiros, 14 parlamentares estavam inscritos para utilizar a palavra.

Barros foi à CPI para esclarecer um possível vínculo seu com a negociação para a compra da vacina Covaxin, produzidas pelo laboratório indiano Bharat Biotech. A transação, que não se efetivou, é marcada por suspeitas de favorecimento e superfaturamento por parte de servidores do Ministério da Saúde. O deputado Luís Miranda (DEM-DF) disse à CPI, em junho, que tomou conhecimento do esquema e o relatou diretamente ao presidente Jair Bolsonaro. Em resposta, teria ouvido que o sistema era “coisa do Ricardo Barros”. À CPI, Barros disse que Bolsonaro não afirmou a Miranda que o esquema era de sua autoria, e sim o questionou.

Desde que as denúncias vieram a público, Barros dizia querer ser ouvido pela CPI. O deputado chegou a entrar com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para antecipar seu depoimento. A medida irritou membros da comissão, que alegaram que o agendamento das oitivas é decisão exclusiva do colegiado.

“Vai dar uma boa audiência”, diz Barros sobre retorno à CPI
Também em entrevista após o término da reunião desta quinta, Barros ironizou a decisão de Aziz de encerrar os trabalhos. “O jogo não estava bom para ele; ele é o dono da bola, então não quis jogar mais”, disse.

Segundo Barros, os ataques recebidos por ele feitos pelos membros da CPI se dão pelo fato de ser líder do governo Bolsonaro. “Eles têm a missão de atacar o governo, e eu tenho a de defender”, disse.

O líder do governo reiterou que não teve vínculo com as transações da Covaxin e afirmou que a análise das quebras de seus sigilos comprovarão a desconexão. Ele também disse que não pretende ir ao STF para buscar um habeas corpus que o libere de ir à CPI ou de responder determinadas perguntas, mas espera “que a comissão respeite as regras”.

O deputado contestou uma fala dita por Omar Aziz durante a sessão, a de que Barros não teria o direito, como depoente, de expor suas opiniões sobre a CPI. Barros alegou que a imunidade de que dispõe como deputado não é suprimida pelo fato de ele estar na cadeira de depoente da comissão. “Eu vou dar minha opinião sobre a CPI na hora que eu quiser”, ressaltou.

Barros disse acreditar que seu futuro encontro com a CPI “vai ser um embate tão bom quanto o de hoje [quinta]”. “Eles vão se preparar melhor, e eu também. Vai dar uma boa audiência”, afirmou.


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TRANSPARÊNCIA NAS URNAS E CPI DA COVID

 

Eleições

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, anunciou providências para dar mais transparência ao sistema eletrônico de votação.| Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Índios foram ao Palácio do Planalto e foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro, que foi presenteado com um cocar. E sabe o que eles queriam? Independência financeira, autonomia econômica, poder produzir em paz e exportar, explorar suas terras, pagar impostos… enfim, eles querem ser como outros brasileiros que são vizinhos deles, os homens do agronegócio.

Muitos índios já conseguiram. Conheço alguns que já são grandes produtores e exportadores do agro, ganham dinheiro plantando soja, milho, feijão e arroz. Tem índio também que se dedica à criação de peixe, a produzir um café maravilhoso, a colher frutas e até a exploração mineral.

Mas tem que haver um respaldo legal para que os índios — os primeiros a pisaram nessa terra — possam se igualar aos demais brasileiros. Essa é a aspiração deles, mas tem gente que quer mantê-los em uma campânula, como se fosse um zoológico, em um laboratório. Isso é injusto, é desumano.

Mais transparência nas urnas
A quarta tentativa de se implantar o comprovante impresso do voto digital mal foi rejeitada na Câmara dos Deputados e o presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira (12) novas providências para ampliar a transparência do sistema eletrônico de votação e publicizar mais os mecanismos de auditoria. Ué, mas não estava tudo perfeito?

Pois é, eu acho que funcionaria só se tivesse uma auditoria alternativa e independente para checar depois, no final, para ver se casa uma apuração com a outra. Aí é garantido!

Agora, como muda de opinião a Câmara dos Deputados. Aprovaram o voto impresso em 2001, 2008 e 2015, e por uma votação maciça. Mas agora não. Isso não surpreende porque, há quatro anos, 15 partidos que rejeitaram as coligações, agora aprovaram a volta das coligações. É uma coisa incrível!

CPI só apura crime de saliva
A CPI da Covid insiste no discurso de que o presidente Bolsonaro disse “isso ou aquilo”. É só crime de saliva, uma coisa incrível. Nesta quinta-feira, o líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), esteve lá para explicar se tinha alguma coisa errada na compra da vacina Covaxin.

Ele demonstrou que não, que o senhor Luís Miranda estava faltando com a verdade. Os senadores insistiram e Barros respondeu: “essa CPI está afastando fornecedores de vacinas, como a Covaxin que ficou com medo, foi embora e não quer mais negócio com o Brasil”.

Na hora que ele disse isso, que a CPI estava atrapalhando a compra de vacinas, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), encerrou a reunião, se levantou e foi embora. Fez um gesto de abandono com o braço e depois declarou que agora Barros vai ser convocado a voltar à CPI.

O fato é que os senadores não querem ouvir a verdade. Eles querem ouvir a verdade deles, e às vezes encaixam a verdade deles na boca de alguma vítima da inquisição. E são muito valentes com as mulheres que estiveram lá, como foi com a doutora Nise Yamaguchi, mas aí é uma coisa de grosseria que falta o mínimo de cavalheirismo.


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TEREMOS ELEIÇÕES LIMPAS?

 

Sem voto impresso

Por
J.R. Guzzo – Gazeta do Povo

TSE diz que urnas eletrônicas são confiáveis, mas ampliar vigilância no processo nunca é demais.| Foto: Antônio Augusto/TSE

Acabou o “voto impresso”, pelo menos no futuro próximo e enquanto o Supremo Tribunal Federal não permitir que se toque no assunto, mas, tanto quanto se saiba, as eleições de 2022 continuam de pé. Como o eleitor terá de votar, então, para estar quites com os desejos do STF e com o “sim senhor” que os ministros receberam, mais uma vez, da Câmara dos Deputados? Aparentemente, deveria ser tudo igual à última vez: voto eletrônico puro, simples e idêntico ao do Butão e de Bangladesh, como querem o ministro Barroso e seus colegas. Talvez não seja.

Votada a proposta de mudança — que obteve maioria de 229 a 218 votos no plenário da Câmara, mas ficou abaixo dos 308 necessários para a aprovação — começou uma conversa a respeito de se fazer “alguma coisa” para tentar apaziguar um pouco os ânimos de quem queria dar mais segurança ao sistema de votação.

É coisa dos políticos; os ministros podem ou não concordar com as propostas que serão levadas a eles pelos “conciliadores” e permitir uma mudançazinha aqui, outra ali, e disso não passa. A esperança é diminuir o clima de descrédito que se criou quanto à honestidade da apuração. Quem sabe, mexendo um pouco, o eleitor acaba desconfiando menos — ou, o que é mais provável, esqueça do assunto, até porque não pode fazer nada a respeito? A ver.

O apoio ao voto eletrônico tipo Barroso-STF, na verdade e no fim das contas, acabou ficando muito abaixo das expectativas que havia em torno dele; esperava-se, em clima de festa cívica, uma “derrota acachapante” para a turma do voto “impresso”. Na hora de contar os votos deu o oposto. Houve 229 votos a favor da mudança, um número que a mídia, os analistas políticos e as mesas redondas não esperavam — e, agora, a cacicada dos partidos está tentando fazer algum gesto para demonstrar que registrou o golpe.

Fala-se, assim, em tentativas de aumentar o número de urnas que têm os seus votos verificados, num sistema de amostragem feita ao acaso — hoje são apenas 100, num total de 400 mil.

Foi cogitado algum tipo de reforço nos testes prévios contra fraudes que o TSE realiza nos anos de eleição. Sugere-se aumentar os prazos de trabalho para os exercícios de fiscalização feitos por equipes de técnicos e auditores independentes. A ideia, nessas e em outras coisas, é mostrar que a Justiça Eleitoral está atenta às possibilidades de roubo no jogo.

Para o governo, que tanto falou na exigência de eleições limpas e acusou a ocorrência de fraude na apuração das últimas eleições, chegou a hora da verdade — ou seja, a hora de trocar discurso por trabalho duro. É indispensável, o mais cedo possível, concentrar todo o formidável aparato tecnológico a serviço do governo no acompanhamento de cada centímetro da caminhada a ser feita pelo sistema até o dia da eleição — e estar pronto para verificar a limpeza da apuração.

Ninguém, no Brasil, tem tanta capacitação digital para fazer esse serviço quanto os centros de tecnologia mais avançados do Estado brasileiro, incluindo os das Forças Armadas. É hora de colocar esta máquina em funcionamento.


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AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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