quarta-feira, 12 de maio de 2021

GARIMPEIROS QUEREM MASSACRAR OS ÍNDIOS YANOMAMI

 

ISTOÉ

Indígena relata disparos durante visita da Polícia Federal a comunidade por onde invasores entram no território yanomami, horas após ataque de garimpeiros. “O governo abandonou nosso povo”, afirma.Um novo conflito armado na Terra Indígena Yanomami aumentou ainda mais a tensão no território. Pouco mais de 24 horas após um ataque de garimpeiros à comunidade Palimiú ter deixado quatro garimpeiros e um indígena feridos, um novo tiroteio ocorreu na tarde desta terça-feira (11/05), durante uma visita de agentes da Polícia Federal ao local.

Segundo informações da Polícia Federal, após a apuração do ataque ocorrido no dia anterior, quando a equipe de policiais estava prestes a embarcar de volta a Boa Vista, uma embarcação de garimpeiros passou no Rio Uraricoera efetuando os disparos. A equipe se abrigou e respondeu à agressão, mas não houve registro de atingidos de nenhum dos lados.

No avião que levou os policiais de Boa Vista, capital de Rondônia, até a comunidade estava Júnior Hekurari Yanomami, membro do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi).

“O clima está muito tenso, o povo yanomami está com muito medo. Eu também estou com muito medo”, disse Junior à DW Brasil após o confronto.

Sem a presença de policiais ou do Exército na comunidade Palimiú, considerada porta de entrada dos invasores, Júnior diz temer um massacre.

DW Brasil: Como aconteceu esse segundo tiroteio?

Júnior Hekurari Yanomami: Fui no avião junto com a Polícia Federal para ouvir os indígenas. Chegamos à comunidade Palimiú, na Terra Indígena Yanomami, por volta das 14h [de terça-feira, 11/05]. Entre 14h15 e 14h20 chegaram aproximadamente 20 garimpeiros armados. A Polícia Federal estava lá (com os yanomami), se identificou, e o grupo foi embora.

Uma hora depois, um grupo de garimpeiros chegou em silêncio, desligaram até os motores e começaram a atirar contra a comunidade. A gente estava no posto de saúde, eles atiraram contra os yanomami, contra a Polícia Federal… O tiroteio durou cinco minutos.

Aproximadamente às 15h40, nós levantamos voo e voltamos para Boa Vista.

Alguém se feriu?

Não teve feridos entre os yanomami. Mas não sei sobre os garimpeiros.

Quem estava no avião que transportou vocês?

Eramos nove pessoas, sete da Polícia Federal. O avião era da Sesai [Secretaria Especial de Saúde Indígena].

Foi possível identificar quem atirou?

Quem começou a atirar foram os garimpeiros. Eles estavam com capuz e vestidos com camisetas pretas, todos cobertos.

Alguém foi preso?

Não.

Como está o clima na comunidade depois desse segundo tiroteio seguido?

O clima está muito tenso, o povo yanomami está com muito medo. Eu também estou com muito medo. Talvez possa acontecer hoje ainda um novo conflito, um massacre. Tem muitas crianças lá na comunidade.

Há informações de que os garimpeiros estão se juntando para voltarem.

Os yanomami têm como se defender?

Não tem. Eles só têm flechas e espingardas que usam para caçar.

A comunidade está sozinha. Não tem Polícia Federal, não tem Exército. Só os yanomami.

Por que o conflito se acirrou?

A comunidade Palimiú, há quatro, cinco meses, se reuniu e decidiu fazer uma barreira sanitária. A comunidade estava impedindo a passagem deles [os garimpeiros]. Esse rio Uraricoera é o único que alimenta outros garimpeiros acima do rio, onde existem grandes garimpos.

Os yanomami apreenderam cerca de 5 mil litros de gasolina e outros materiais no dia 24 de abril (usados por garimpeiros). É por causa disso, a gente acredita, que eles estão fazendo tudo isso.

Os yanomami decidiram fazer as barreiras pela falta de apoio das autoridades no combate ao garimpo ilegal?

Eles [autoridades] não estão fazendo nada. A gente fez essas apreensões e mesmo assim os garimpeiros continuam, o garimpo na Terra Indígena Yanomami é muito grande.

E como o Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) está atuando na pandemia?

Nosso papel é fiscalizar os trabalhos da saúde e processos das ações da saúde yanomami. Está muito difícil trabalhar desde 2020 por causa do coronavírus. Tem a malária também. Não temos funcionários.

O governo federal abandonou o povo yanomami, por isso também houve muito crescimento da malária e da covid-19 dentro das comunidades. De janeiro a abril, tivemos 10.222 casos de malária.

Está faltando cloroquina para o tratamento de malária?

O governo mandou mais de 3 mil quilos de caixas de cloroquina para os yanomami, mas na verdade, era para o tratamento de coronavírus. Para tratar a malária, a gente precisa também da primaquina. Não tem como trabalhar só com a cloroquina.

Vocês receberam denúncia de que vacina contra covid-19 para os indígenas estava sendo desviada para garimpeiros em troca de ouro?

Foi a Huturaka Associação Yanomami que recebeu essa denúncia. Nessa semana vamos começar a investigar, a ouvir os yanomami e apurar se houve os desvios. Vamos ouvir também os agentes de saúde, os funcionários que trabalham nas áreas com mais garimpeiros.

O que é mais urgente melhorar na área de saúde yanomami?

A Terra Indígena Yanomami é muito grande, abrange os estados de Amazonas e Roraima, com uma população de 29.600 indígenas.

O governo federal tem que mudar o plano de trabalho. Não tem dinheiro para comprar insumos, materiais e contratar mais profissionais de saúde. Não tem como trabalharmos só com 150 pessoas em todo o território.

GASOLINA NO BRASIL É MUITO CARA

 

Entenda o que determina as mudanças de preço da gasolina em território nacional

Durante a pandemia de covid-19, os motoristas brasileiros têm sofrido com os preços flutuantes da gasolina. Em fevereiro de 2021, o valor médio do litro chegou a bater a casa dos R$ 5,04, valor mais alto no intervalo de um ano.

O valor dos derivados do petróleo afeta o bolso de todas as famílias brasileiras, incluindo aquelas que não utilizam veículos particulares. Mas o que determina o preço da gasolina?

Controle e distribuição

Petrobras detém poderio sobre o preço de venda do petróleo para refinarias brasileiras. (Fonte: Alf Ribeiro/Shutterstock)
Petrobras detém poderio sobre o preço de venda do petróleo para refinarias brasileiras. (Fonte: Alf Ribeiro/Shutterstock)

A Petrobras é a maior detentora da extração de petróleo no Brasil e quem dita o preço do produto para as refinarias que realizam o processo químico de limpeza e refinamento do óleo cru. Dessa forma, sempre que a estatal apresenta alguma dificuldade financeira ou problemas no orçamento, o preço de venda do petróleo para as refinarias é mantido em alta para balancear as contas.

Desde 2011, o Brasil consome mais gasolina do que produz e, consequentemente, precisou aumentar as levas de importação. Nesse cenário, outros quatro aspectos são responsáveis diretos pelo alto preço do combustível: o valor gasto na importação, a carga tributária aplicada pelo governo federal, o custo do etanol obrigatório e as margens de distribuição e revenda.

Composição dos preços

Como os combustíveis derivados do petróleo são considerados commodities, seus preços estão atrelados aos mercados internacionais, e as cotações variam diversas vezes todos os dias. Isso ocorre porque existe a concorrência das empresas importadoras de combustível, e constantemente a Petrobras tenta “equilibrar” os valores que chegam às refinarias, seja para cima, seja para baixo, para continuar competindo em uma taxa justa nos moldes do mercado global sem atrapalhar as próprias contas.

Vale ressaltar que os preços pagos pelos brasileiros nas bombas de combustível não são apenas resultado das negociações de venda do petróleo para as refinarias, mas também da combinação de outros fatores. De acordo com dados fornecidos pela Petrobras, o preço da gasolina é composto por: 31% de custos operacionais para a produção, 10% de impostos da União (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – Cide, Programa de Integração Social –  PIS/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – Cofins), 28% de impostos estaduais (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS), 15% do custo do etanol adicionado à gasolina e 16% de fatores relacionados à distribuição e revenda.

Custo geral da operação

(Fonte: Joa Souza/Shutterstock)
(Fonte: Joa Souza/Shutterstock)

A subida no valor do combustível gera perda de renda principalmente para trabalhadores que dependem de veículos para seu sustento, e não somente para locomoção, como é o caso de motoristas de aplicativos e entregadores, além de causar aumento no custo das passagens de transporte público.

Porém, esse não é um problema que impacta apenas quem dirige. Como o sistema rodoviário é o modal mais utilizado no Brasil e a maioria das encomendas é transportada por terra, os aumentos nos preços de combustível acarretam mudanças nos valores de frete, repassados para o preço final do produto pago pelo consumidor. Portanto há acréscimo nos preços de produtos vendidos em supermercados, shoppings e no comércio popular, os quais sofrem reajustes pelo custo de transporte pelo País.

Fonte: Petrobrás

terça-feira, 11 de maio de 2021

REFORMA TRIBUTÁRIA NÃO VAI REDUZIR CARGA DE TRIBUTOS

 

Maria Amélia Ávilam – Jornal Hoje em Dia

Nenhuma proposta de reforma tributária que está em discussão no país trata de redução da carga de tributos paga no Brasil, apenas a simplificação do sistema. É o que afirma o advogado tributarista Leonel Martins Bispo. O especialista frisa que atualmente são várias propostasem análise pelo Congresso Nacional.PublicidadePlayvolume00:05/00:59TruvidLeia mais

A mais nova foi apresentada nesta segunda-feira (10) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP–Paraíba), que quer dividir a reforma em três ou quatro projetos de lei. 

A PEC 45, da Câmara Federal, propõe extinguir cinco tributos nas três esferas: federal, estadual e municipal. A PEC 110, do Senado, também quer extinguir tributos em todas as esferas, mas seriam nove. A principal convergência entre elas é a extinção de impostos que incidem sobre bens e serviços. Já a PL 3.887, do poder Executivo, propõe eliminar apenas tributos federais.

Na semana passada, foi apresentado, pelo deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP – Paraíba), na Comissão Mista da Reforma Tributária, o relatório que propõe a substituição de taxas como PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O relatório final deve ser presentado nesta terça-feira (11).

A carga tributária no Brasil é considerada uma das mais altas do mundo. O país ocupa a posição número 14 do ranking mundial, o que significa que o brasileiro é o povo da América Latina que mais paga impostos e com pouco retorno para o bem-estar da população.

O advogado tributarista Leonel Martins Bispo acredita que, apesar da nação estar em um momento mais maduro para discutir a reforma tributária, infelizmente, as propostas, ao invés de unificarem o sistema tributário, ainda devem manter a má distribuição da tributação no Brasil, ou seja, com os pobres pagando mais do que os ricos.

O BRASIL VAI MAL NA ÉTICA,MORAL E RACIONAL

 

Aristóteles Drummond * – Jornal Hoje em Dia

Temos de reconhecer que o Brasil vai mal. Não é a pandemia e seus equívocos lamentáveis, nem a crise na economia, que é mundial. É na crise ética, moral e racional, que nos prende no subdesenvolvimento, como se fôssemos formados por um povo primitivo, o que não é fato.

Temos uma sociedade que, com todas as suas mazelas, vem evoluindo constantemente nos últimos cem anos. Tivemos momentos de interrupção do progresso, sempre pela politicagem e a pregação ideológica sem compromisso com o bem-estar do povo, resolvidas pelos poderes moderadores, em que se incluem militares e as elites empresariais e da comunicação. Hoje, já não temos lideranças empresariais legítimas, sendo que oportunistas sobrevivem em função de orçamentos captados por lei e intermináveis mandatos. E a mídia não encontrou sucessores dos notáveis do passado recente, como Roberto Marinho, Assis Chateaubriand, Octavio Frias e os Mesquita. São raras as lideranças jovens na área. O país ficou sem rumo, restando os militares, que, na nova realidade do mundo, são os últimos, e nem sempre servem como último recurso.

Temos uma elite cultural de qualidade ainda, entre juristas, alguns políticos e empresários empreendedores, na sua maioria de primeira geração ou que impulsionaram negócios recebidos de seus maiores. Falta a esta elite um norte para uma união pela salvação nacional.

O momento é esse, pois o poder central, que influi sempre, apesar de erros comportamentais tristes, tem compromisso com as teses que podem levar a retirar o país dessa situação de perdido em meio à futricaria política, à corrupção e à tentativa de consolidar uma nefasta juristocracia.

Falta um projeto nacional!

A reforma do Judiciário é urgente, para descongestionar tribunais e acabar com a proteção ao malfeitor que tenha bons e caros advogados. Uma vergonha a quantidade de ações que transitam nos luxuosos palacetes refrigerados de nossos tribunais. E a um custo per capita chocante.

Uma comissão com alguns brasileiros notáveis, como Ives Gandra Martins, Modesto Carvalhosa, Carlos Velloso e Bernardo Cabral, apresentaria uma proposta próxima da perfeição. Todos cuja eventual ambição neste momento só poderia ser a de servir a pátria.

O Congresso Nacional deveria ter a coragem ética e moral de pautar assuntos urgentes, como a questão da segunda instância, acabando com intepretações a cada quinquênio. Precisa ainda eliminar de imediato alguns tipos de recursos protelatórios e dar celeridade a casos de corrupção e do foro especial, que seria legítimo, se fosse célere. Além disso, definir competências, para que um juiz não interfira em outro Estado. Concentrar em Brasília todas as ações que envolvam a União. E estimular súmulas claras para questões fiscais e previdenciárias que entopem os tribunais.

Ou o Brasil acaba logo com essa mentalidade cruel, corporativista, irresponsável socialmente, ou estaremos no rumo do caos, como só admiradores de Maduro e Morales, saudosistas de Fidel, querem, vendo afundar nosso patrimônio industrial, comercial e agrícola criado com suor pelos empreendedores e trabalhadores. E, claro, nossa liberdade política, religiosa e empresarial. 

* Jornalista

DÍVIDAS DAS EMPRESAS E NEGOCIAÇÃO

 

Afonso Morais* – Jornal Hoje em Dia

Em meio à crise provocada pelo coronavírus, aprender a negociar dívidas e se relacionar com os credores pode ser a melhor estratégia para sobrevivência do negócio. Do último ano para cá, mesmo que de formas e intensidades diferentes, todas as empresas no Brasil foram afetadas em função dos desdobramentos e consequências da Covid-19.

E é fato também que, infelizmente, faz com que boa parte dessas estejam endividadas e lutando para sobreviver e manter as portas abertas nos próximos meses, que serão marcados ainda pelas incertezas econômicas e no âmbito da saúde, afinal não sabemos ao certo quando toda a população será vacinada no Brasil.

Todo este cenário e o contexto falam por si só e têm deixado muitos empresários sem saber o que fazer ou como reagir a tantos compromissos financeiros que, com pandemia ou sem, não param de vencer. Vale lembrar também, claro, que tal endividamento não tem se dado apenas por parte das empresas, mas também das pessoas físicas que neste processo viram suas finanças se tornarem um verdadeiro caos e o que prejudica os recebimentos.

Contudo é preciso estratégia para alterar a situação e colocar a empresa novamente no trilho em relação às finanças. Por isso, resolvi elencar dez pontos que podem ajudar as pessoas e suas empresas a negociar suas dívidas com os credores em tempos de crise:

1. Organize as finanças da sua empresa para visualizar o valor das suas despesas, pelo menos, pelos próximos três meses, incluindo todas as dívidas já existentes.

2. De acordo com o que você tem de reserva financeira disponível e com as previsões de entradas no caixa, saberá quanto de dinheiro pode destinar para o pagamento das despesas já existentes.

3. Procure todos os credores e proponha uma renegociação. Em primeiro lugar solicite um aumento de prazo para pagamento, aumentando o prazo de pagamento e diminuindo o valor mensal das parcelas, colocando na mesa o valor que você tem disponível para parcelar.

4. Com a atual situação da pandemia, com a redução dos negócios, emprego, da atividade econômica, os credores estão mais flexíveis em renegociar a dilação de prazos de pagamento, sem aumentar a parcela.

5. O importante é saber quanto você pode pagar para tentar fazer com que a negociação atinja esse patamar. Caso contrário, você pode não conseguir honrar o novo acordo.

6. Nas negociações, é possível utilizar alguns argumentos jurídicos, tais como: Teoria da imprevisão, prevista no artigo 478 do Código Civil; Caso fortuito e força maior, disposto no Código Civil no artigo 393; Modificação de cláusulas contratuais, prevista no artigo 6º, V do Código de Defesa do Consumidor. O importante é procurar uma consultoria jurídica, que dará toda a assistência jurídica e negocial, para que seja possível verificar a melhor forma de concluir um acordo que fique bom para ambas as partes.

7. Priorize o pagamento das dívidas relacionadas a serviços essenciais ou aquelas que tenham uma taxa de juros mais alta. Essas devem ser liquidadas primeiro.

8. Reveja os contratos assinados com seus credores: em muitos casos já existem cláusulas que preveem medidas especiais em casos extraordinários, como é o que estamos vivenciando agora. Se o documento contemplar algo nesse sentido, você pode utilizar essa cláusula para recorrer ao credor.

9. Reveja seus fornecedores: nesse atual cenário, é possível encontrar fornecedores que estejam oferecendo preços mais atrativos. Isso pode ajudar a evitar que você contraia dívidas maiores com os fornecedores já existentes.

10. Identifique as despesas que podem ser cortadas nesse período para que você tenha mais recursos para liquidá-las. Em momentos como este, apenas o que é essencial deve permanecer para que a empresa sobreviva e possa se recuperar o mais breve possível!

*Sócio-fundador da Morais Advogados Associados e especialista em recuperação de crédito empresarial

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NAS EMPRESAS

 

Por Siteware

Atualmente de houve muito falar na expressão transformação digital, mas o que é transformação digital na prática?

Se você acha que a transformação digital é mais um jargão corporativo que está na moda e que logo será esquecida, então precisa ler este texto.

Nele você vai ver que a tecnologia pode ser uma forte aliada para as empresas que querem garantir um desempenho de alto nível, otimizar seus processos e alcançar melhores resultados financeiros.

É por isso que muitas organizações têm investido na transformação digital. E, assim, implementado soluções que prometem, dentre outras coisas, torná-las mais competitivas em seus mercados de atuação.

Mas, afinal, o que é transformação digital nas empresas? Como esse processo acontece na gestão de um negócio? Por que ele é tão importante?

A resposta para essas e outras perguntas você confere nas próximas linhas.

Por isso, continue a leitura e entenda se vale mesmo a pena investir em transformação digital na gestão empresarial.

O que é transformação digital nas empresas?

Podemos definir o que é transformação digital nas empresas como um processo de mudança estrutural pelo qual as organizações passam quando decidem deixar que a tecnologia assuma o protagonismo da gestão.

Ou seja, é na transformação digital que as soluções tecnológicas mais modernas passam a integrar todos (ou quase todos) os aspectos de uma empresa, permeando as rotinas e processos da organização.

Para que isso ocorra, são necessárias algumas mudanças no que diz respeito à cultura organizacional, às operações de entrega de valor e à gestão de um modo geral.

Na transformação digital, a tecnologia passa a desempenhar um papel central na estratégia da organização. A proposta é implementar processos digitais para ganhar vantagem competitiva.

Por que é importante investir em transformação digital na gestão?

Agora que você já sabe o que é transformação digital nas empresas, deve estar se perguntando: Qual a importância desse processo para as organizações? Será que vale a pena investir em transformação digital na gestão?

Bom, a importância da transformação digital nas organizações reside principalmente no fato de que esta é uma tendência que só vem ganhando força nos últimos anos.

Isso significa que as empresas que não aderirem a essas mudanças no campo da tecnologia tendem a perder competitividade e a preferência do público.

É importante notar que é por meio da transformação digital que as empresas conseguem usar a novas tecnologias para desenvolver processos eficientes, implementar novas receitas e melhorar as experiências dos clientes.

3 excelentes razões para aderir à transformação digital na gestão

1 – Processos mais eficientes

Novas tecnologias, em especial aquelas voltadas para a automação, contribuem de maneira significativa para a eficiência dos processos de uma empresa.

Assim, cada processo agrega valor ao produto ou serviço da empresa com mais rapidez, com menos erros e com um custo menor.

Além disso, a automatização de processos permite que eles sejam monitorados em tempo real por meio de KPIs e, caso necessário, são ajustados, promovendo a melhoria contínua.

2 – Novos fluxos de receita

Com a transformação digital, é possível que a empresa encontre novos fluxos de receita capazes de potencializar seus lucros.

Por exemplo, com o desenvolvimento de um chatbot poderá se relacionar com os clientes e comercializar seus produtos e serviços.

E esse é apenas um exemplo, veja outros:

  • Uma empresa que só tem lojas físicas, pode passar a ter mais receitas se abrir lojas virtuais num marketplace como o da Valeon;
  • Uma rede de hotéis que desenvolve um app de reservas online conjugado com um programa de fidelidade com acúmulo de pontos, também pode aumentar suas receitas;
  • Empresas que adotam softwares SaaS (vendidos como serviços por assinatura), como CRM, automação de marketing e outros, passam a conhecer melhor seus clientes e a oferecer produtos e serviços que atendem melhor suas necessidades.

E na sua empresa, que tecnologia pode ser adotada para desenvolver um novo fluxo de receitas? Pense nisso!

3 – Melhoria na experiência dos clientes

Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data são exemplos de tecnologias que estão sendo adotadas pelas empresas para melhorar a experiência do usuário, tornando-a cada vez mais personalizada.

Assim, essas tecnologias analisam dados e os transforma em insights. Dessa forma, as áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos podem criar soluções e ações perfeitas para conquistar e fidelizar cientes.

Isso faz toda a diferença na hora que o cliente precisar escolher entre a sua empresa e o seu concorrente.

Dados Dados que reforçam a importância da transformação digital nas empresas

  • De acordo com uma pesquisa feita pela Sirius Decision, 67% da jornada de compra acontece em ambiente digital;
  • Já um levantamento realizado pela McKinsey mostrou que as empresas brasileiras com maior maturidade digital alcançaram um EBITA 3 vezes superior ao das outras empresas;
  • Para o Economist Intelligence Unit, 69% das pequenas e médias empresas do Brasil acreditam que a tecnologia pode tornar o negócio mais eficiente;
  • Segundo dados de um estudo feito pela Gartner Research, 74% das empresas observaram melhoria na experiência do cliente após implementar a transformação digital;
  • O mesmo estudo apontou também que houve aumento na satisfação e na retenção de clientes: 40% e 38%, respectivamente;
  • Além disso, a produtividade dos colaboradores aumentou 39%. Os novos negócios, a partir da transformação digital, impulsionaram suas receitas em 37%;
  • Mais de 76% de empresas consultadas neste estudo alegaram melhoria no alcance de seus clientes pelo meio digital;
  • 69% acreditam ter melhorado sua diferenciação competitiva a partir da transformação digital.

Agora, com todos esses dados baseados em fatos, ficou claro o que é transformação digital nas empresas? Está convencido sobre a importância desse processo para as organizações?

Então não perca mais tempo e invista o quanto antes na transformação digital da sua empresa para se destacar no mercado, escolhendo a Plataforma Comercial do marketplace Valeon aqui da região do Vale do Aço.

Estamos lutando com as empresas para MUDAREM DE MENTALIDADE referente à forma de fazer publicidade à moda antiga, rádio, tv, jornais, etc., quando hoje em dia, todos estão ligados online através dos seus celulares e consultando as mídias sociais a todo momento.

Somos PROFISSIONAIS ao extremo o nosso objetivo é oferecer serviços de Tecnologia da Informação com agilidade, comprometimento e baixo custo, agregando valor e inovação ao negócio de nossos clientes e respeitando a sociedade e o meio ambiente.

Temos EXPERIÊNCIA suficiente para resolver as necessidades dos nossos clientes de forma simples e direta tendo como base a alta tecnologia dos nossos serviços e graças à nossa equipe técnica altamente especializada.

A criação da startup Valeon adveio de uma situação de GESTÃO ESTRATÉGICA apropriada para atender a todos os nichos de mercado da região e especialmente os pequenos empresários que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.

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BOLSONARO E A ELEIÇÃO DE 2022

 


Bolsonaro precisa do centro? Aliados aconselham diálogo com eleitorado menos radical

Por
Rodolfo Costa – Gazeta do Povo

Presidente Jair Bolsonaro vai continuar a direita, mas flertando com o centro| Foto: Marcos Corrêa/PR
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Aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) insistem para que ele modere o tom e faça uma inflexão política ao centro. Afinal, buscar o eleitor mais centrista virou uma obsessão de qualquer pretendente ao Palácio do Planalto em 2022. Mas, a julgar por discursos e falas, isso dificilmente vai acontecer.

Os apelos para que Bolsonaro siga em direção ao centro não são recentes. Desde o início deste ano, com o avanço da pandemia e a chegada da segunda onda da Covid-19, alguns de seus principais aliados e ministros palacianos o aconselham a flexibilizar o discurso e mirar no “brasileiro médio”, menos sensível a ideologias e mais a economia.

A chegada de novos ministros políticos, contudo, elevou o clamor pela convergência ao centro. Em fevereiro, o deputado federal João Roma (Republicanos-BA) tomou posse no Ministério da Cidadania. Em março, foi a vez de a deputada Flávia Arruda (PL-DF) assumir a Secretaria de Governo.

Ambos os ministros passaram, então, a engrossar o coro junto a outros auxiliares licenciados da Câmara, como Onyx Lorenzoni (DEM), que voltou à Secretaria-Geral, e Fábio Faria (PSD, que passou a despachar do Planalto este ano, para que Bolsonaro faça mais gestos em direção ao centro.

Sobretudo após a romaria em Brasília do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que articula candidatura para 2022 e também mira o centro político, Bolsonaro passou a ouvir mais tais apelos. Nas últimas semanas, se reuniu com alguns desses ministros políticos e ouviu as sugestões para que fale mais com o eleitorado centrista.

Bolsonaro estuda decreto contra isolamento social que reforce o direito de ir e vir das pessoas. Você é a favor?
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Tendência de Bolsonaro é flertar com o centro, mas permanecer à direita
Pedidos à parte, os sinais dados até agora por Bolsonaro não sugerem que seus ministros conseguirão convencê-lo a convergir ao centro. O exemplo mais claro usado por interlocutores no Palácio do Planalto à Gazeta do Povo é o de quando ele insinuou que a China teria produzido o novo coronavírus em laboratório.

“É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou nasceu por algum ser humano ingerir um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem o que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que estamos enfrentando uma nova guerra? Qual país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês”, disse Bolsonaro, na quarta-feira (5).

A fala de Bolsonaro, diz um interlocutor palaciano, é um sinal de que ele não vai migrar para o centro. “Essa orientação, essa tentativa de trazer ele para o centro é antiga. Só que tem forças que atuam no sentido contrário, de puxar ele mais para a direita. É um embate constante no interior do governo”, afirma.

Outro assessor do Planalto pondera, contudo, que a tendência não é ele nem ficar só à direita, e nem só ao centro. “Ele fica pendulando, variando. Uma hora ele varia o discurso para um que o aproxima do centro, ora desce a ‘porrada’ e vem para a direita. O de ontem [quarta] foi bem à direita”, analisa.

Para esses interlocutores, há riscos eleitorais de o presidente não moderar o tom e buscar o eleitor almejado. “O ideal, de fato, era garantir o apoio desse eleitorado desde já. O risco realmente tem, com certeza”, pondera um assessor. “Mas tudo vai depender de quem ele vai enfrentar com mais forças no ano que vem. Se enfrentar o PT, esse eleitor [de centro] deve vir”, avalia o outro.

O que explica o tom mais radical usado por Bolsonaro sobre a China
No Planalto, a leitura feita a respeito do tom mais radical usado por Bolsonaro sobre a China, bem como acerca da possibilidade de editar um decreto contra medidas restritivas de governadores e prefeitos no combate à pandemia da Covid-19, é de que são respostas à CPI da Covid.

“Ele sentiu que a aproximação dele ao centro não deu resultados mais imediatos na CPI. O centro que apoia ele no Congresso não está conseguindo minar a oposição como deveria e dar o apoio que ele esperava”, sustenta um assessor. “Então, ele volta para as bases, o povo na rua, que o ajuda a segurar um pouco a oposição mais do que a base política no Senado”, acrescenta.

A orientação para que Bolsonaro radicalizasse o discurso partiu, segundo as fontes consultadas, de um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). “O Carlos é o maior influenciador nesse sentido. E os outros que trabalham no entorno dele, também. O presidente até os citou”, diz um assessor palaciano.

A afirmação do interlocutor faz referência a Tércio Arnaud Tomaz e José Matheus Sales Gomes, ambos integrantes da Assessoria Especial do Presidente da República, considerados membros da chamada “ala ideológica”. O próprio Bolsonaro os citou, bem como Carlos, em uma declaração na quarta durante evento no Planalto sobre o 5G.

“O meu marqueteiro não ganhou milhões de dólares fora do Brasil. O meu marqueteiro é um simples vereador, Carlos Bolsonaro, lá do Rio de Janeiro. É o Tercio Arnaud, aqui que trabalha comigo, é o [José] Matheus. São pessoas [que] são perseguidas o tempo todo, como se tivesse inventado um gabinete do ódio. Não tem do que nos acusar. É o gabinete da liberdade, da seriedade”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro diz a apoiadores que pretende isentar motos de tarifa do pedágio


Como o Planalto avalia o início da CPI da Covid e se prepara para os próximos depoimentos
Discreto e com disciplina militar, grupo quer milhões na rua pelo voto impresso
Inflexão ao centro é mais para compor chapa do que buscar eleitor
Aliados no Congresso não identificam, contudo, prejuízos em Bolsonaro não caminhar em direção ao centro. Até pelo entendimento de que o eleitorado centrista não tem ideologia ou se prende a discursos, mas, sim, às condições econômicas e sociais do país.

Por esse motivo, a leitura feita no Congresso é de que o esforço de ministros para que Bolsonaro convirja ao centro é mais associada a uma tentativa de convencer o presidente da República a moderar o tom para que os partidos de centro se sintam à vontade para embarcar em uma coligação e formar uma chapa forte nas eleições de 2022.

Sem Bolsonaro flexibilizar o discurso, a tendência é que os partidos de centro se sintam menos propensos a coligar com o partido que ele ainda escolherá. Com Lula como virtual candidato fazendo gestos ao centro, alguns partidos podem se sentir menos dispostos em ficar com um candidato tido como radical, ainda mais desgastado com a CPI da Covid.

O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) explica essa leitura política. “Concordo com os ministros, o presidente vai ter que procurar os partidos de centro para dar a ele a oportunidade de mostrar ao Brasil o que fez, porque ele não pode depender dos telejornais das principais emissoras do Brasil para isso”, destaca.

Uma chapa em que Bolsonaro se coligue com diversos partidos da centro-direita, como PP, PL, Republicanos e PSD, por exemplo, pode render a ele muitos minutos de televisão. E por mais que Bolsonaro tenha sido eleito em 2018 pelas redes sociais, Sóstenes alerta que o momento político é diferente.

“Um bom tempo de TV vai dar inserções nos horários nobres para que o presidente dialogue com esse eleitor das classes C e D, que ainda consome a televisão analógica, não a à cabo, e que precisa saber o que foi feito durante o período do governo”, destaca Sóstenes. “O eleitor do centro é convencido pelo sucesso da economia, não por discurso, e sim por política de atenção básica a ele”, complementa.

Politicamente falando, Sóstenes também acha que seria equivocado Bolsonaro abandonar seu eleitorado para migrar ao centro. “Primeiro, que ele não tem perfil de mudar. Em sua essência, jamais deixará de ser essa figura de extrema direita conservador. Segundo, que eu não acho que seria uma estratégia política inteligente”, justifica.

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ELEITORES QUEREM VOTO IMPRESSO

 

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Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Apoiadores de Bolsonaro defenderam o voto auditável em manifestações no 1º de Maio, Dia do Trabalho.| Foto: Claudio Marques/Estadão Conteúdo

Querem criar uma confusão na cabeça da população, mas não estão conseguindo porque hoje as redes sociais ajudam o povo a se informar corretamente. Estão afirmando por aí que o presidente Jair Bolsonaro quer a volta do voto impresso, mas isso está incorreto. Isso, na verdade, é uma demanda antiga do Congresso Nacional.

Em 2001, o então senador Roberto Requião (PMDB-PR) conseguiu aprovar um texto que previa o voto auditável, com comprovante do voto, com prazo para sua adoção. Nas eleições de 2002, 150 municípios fizeram um teste usando impressoras e uma urna lacrada do lado onde ficaram depositados os comprovante. Mas esse projeto, depois, foi anulado.

E não é só o centro que era a favor desse projeto de lei. Entre os parlamentares favoráveis ao voto auditável, haviam alguns de esquerda. como os deputados Flávio Dino, do PCdoB, e Brizola Neto, do PDT. Em 2009, eles aprovaram um segundo projeto que visava implementar o voto auditável, que também foi derrubado, dessa vez pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que declarou que o texto era inconstitucional.

Em 2015, dessa vez o deputado federal Jair Bolsonaro, do PP, fez uma nova proposição. Foram 433 votos a favor do comprovante do voto. A maioria esmagadora do Congresso votou a favor do projeto.

Mas a então presidente Dilma Rousseff (PT) barrou o projeto justificando que o custo de implantação do voto auditável seria muito elevado. Quando o texto voltou ao Congresso, os parlamentares derrubaram o veto dela, com apoio de 368 deputados e 56 senadores. Mas não adiantou nada.

De novo, o Supremo impediu a adoção do voto impresso afirmando que a modalidade colocava em risco o sigilo do voto, o que é uma tremenda bobagem. Nove ministros do STF, que ao contrário dos congressistas não são eleitos pela população, derrubaram uma ideia que foi aprovada três vezes no Congresso Nacional e por ampla maioria de votos.

Na eleição de 2014, quando Aécio Neves perdeu por uma diferença pequena na eleição presidencial para Dilma Rousseff, o agora deputado do PSDB pediu auditoria dos votos. Ele se empenhou para que o pedido fosse atendido, mas não conseguiu. Resignado, o líder tucano, deputado Carlos Sampaio, declarou: “com essas urnas o voto não é auditável”.

Logo, a ideia não é só do presidente e o pedido não é da volta do voto impresso. Essa é uma necessidade para esquerda, centro e direita. Todos esses parlamentares temem serem enganados por hackers.

Claro, o ministro Luis Roberto Barroso, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, afirma que esse comprovante pode gerar um caos porque todo candidato derrotado pode pedir uma recontagem. Mas é só criar uma regra sólida de como e em que casos haverá recontagem.

A teimosia do agro
Em abril de 2020, a pandemia estava em seu auge e o ministro general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, ao lado de um líder do agronegócio, pediu para que não houvesse uma marcha em Brasília para evitar aglomeração. Na época, eles acataram a sugestão.

Mas agora, no próximo sábado (15), em Brasília, não será possível segurar a manifestação desse setor em apoio ao governo. É a natureza de quem trabalha no agronegócio. Eles são teimosos mesmo, porque precisam ter essa característica para trabalhar com plantação e criação de animais. Se não forem teimosos, persistentes, na primeira adversidade eles acabariam desistindo.

Mas quem trabalha com agro persiste e a produção aumenta a cada colheita ou abate. São esses profissionais que produzem energias como biodiesel e etanol, e alimentos para o corpo humano do mundo inteiro.

Agora, eles poderiam aproveitar para defender as reformas tributária e administrativa, que também são urgentes para todos nós, brasileiros.
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