sexta-feira, 9 de abril de 2021

CURSO JAVASCRIPT - CAP. 3

 

Introdução – JavaScript | MDN (mozilla.org)

CAPÍTULO 3

Cortesia da Startup Valeon (https://valedoacoonline.com.br/)

Controle de Fluxo e Manipulação de Erro

O JavaScript suporta um conjunto compacto de declarações, especificamente de fluxo de controle, que você pode utilizar para atribuir uma grande interatividade a páginas web. Este capítulo fornece uma visão geral destas declarações.

Veja a Referência do JavaScript para detalhes sobre as declarações mostradas neste capítulo. No código em JavaScript, o caractere ponto e vírgula (;) é utilizado para separar declarações.

Toda expressão também é uma declaração. Veja Expressões e Operadores para informações completas sobre expressões.

Declaração em bloco

Uma declaração em bloco é utilizada para agrupar declarações. O bloco é delimitado por um par de chaves:

{
   declaracao_1;
   declaracao_2;
   .
   .
   .
   declaracao_n;
}

Exemplo

Declarações em bloco são utilizadas geralmente com declarações de fluxo de controle (ex. ifforwhile).

while (x < 10) {
  x++;
}

Aqui, { x++; } é a declaração de bloco.

Importante: Antes de ECMAScript 6 o JavaScript não possuía escopo de bloco. Variáveis introduzidas dentro de um bloco possuem como escopo a função ou o script em que o bloco está contido, e, definir tais variáveis tem efeito muito além do bloco em si. Em outras palavras, declarações de bloco não introduzem um escopo. Embora blocos “padrão” sejam uma sintaxe válida não utilize-os, em JavaScript, pensando que funcionam como em C ou Java porque eles não funcionam da maneira que você acredita. Por exemplo:

var x = 1;
{
  var x = 2;
}
console.log(x); // exibe 2

Este código exibe 2 porque a declaração var x dentro do bloco possui o mesmo escopo que a declaração var x antes do bloco. Em C ou Java, o código equivalente exibiria 1.

Declarações condicionais

Uma declaração condicional é um conjunto de comandos que são executados caso uma condição especificada seja verdadeira. O JavaScript suporta duas declarações condicionais: if...else e switch.

Declaração if…else

Use a declaração if para executar alguma declaração caso a condição lógica for verdadeira. Use a cláusula opcional else para executar alguma declaração caso a condição lógica for falsa. Uma declaração if é declarada da seguinte maneira:

if (condicao) {
  declaracao_1;
} else {
  declaracao_2;
}

onde condicao pode ser qualquer expressão que seja avaliada como verdadeira ou falsa. Veja Boolean para uma explicação sobre o que é avaliado como true e false. Se condicao for avaliada como verdadeira, declaracao_1 é executada; caso contrário, declaracao_2 é executada. declaracao_1 e declaracao_2 podem ser qualquer declaração, incluindo declarações if aninhadas.

Você pode também combinar declarações utilizando else if para obter várias condições testadas em sequência, como o seguinte:

if (condicao) {
  declaracao_1;
} else if (condicao_2) {
  declaracao_2;
} else if (condicao_n) {
  declaracao_n;
} else {
  declaracao_final;
}

Para executar várias declarações, agrupe-as em uma declaração em bloco ({ ... }). Em geral, é uma boa prática sempre utilizar declarações em bloco, especialmente ao aninhar declarações if:

if (condicao) {
    declaracao_1_executada_se_condicao_for_verdadeira;
    declaracao_2_executada_se_condicao_for_verdadeira;
} else {
    declaracao_3_executada_se_condicao_for_falsa;
    declaracao_4_executada_se_condicao_for_falsa;
}

Recomenda-se não utilizar atribuições simples em uma expressão condicional porque o símbolo de atribuição poderia ser confundido com o de igualdade ao dar uma olhada no código. Por exemplo, não utilize o seguinte código:

if (x = y) {
  /* faça a coisa certa */
}

Caso tenha que utilizar uma atribuição em uma expressão condicional, uma prática comum é colocar parênteses adicionais em volta da atribuição. Por exemplo:

if ((x = y)) {
  /* faça a coisa certa */
}

Valores avaliados como falsos

Os seguintes valores são avaliados como falsos:

  • false
  • undefined
  • null
  • 0
  • NaN
  • string vazia ("")

Todos os outros valores, incluindo todos os objetos, são avaliados como verdadeiros quando passados para uma declaração condicional.

Não confunda os valores booleanos primitivos true e false com os valores de true e false do objeto Boolean. Por exemplo:

var b = new Boolean(false);
if (b) // esta condição é avaliada como verdadeira
if (b == true) // esta condição é avaliada como falsa 

Exemplo

No exemplo a seguir, a função verifiqueDados retorna verdadeiro se o número de caracteres em um objeto Text for três; caso contrário, exibe um alerta e retorna falso.

function verifiqueDados() {
  if (document.form1.tresCaracteres.value.length == 3) {
    return true;
  } else {
    alert("Informe exatamente três caracteres. " +
      document.form1.tresCaracteres.value + " não é válido.");
    return false;
  }
}

Declaração switch

Uma declaração switch permite que um programa avalie uma expressão e tente associar o valor da expressão ao rótulo de um case. Se uma correspondência é encontrada, o programa executa a declaração associada. Uma declaração switch se parece com o seguinte:

switch (expressao) {
   case rotulo_1:
      declaracoes_1
      [break;]
   case rotulo_2:
      declaracoes_2
      [break;]
   ...
   default:
      declaracoes_padrao
      [break;]
}

O programa primeiramente procura por uma cláusula case com um rótulo que corresponda ao valor da expressão e então transfere o controle para aquela cláusula, executando as declaracoes associadas. Se nenhum rótulo correspondente é encontrado, o programa procura pela cláusula opcional default e, se encontrada, transfere o controle àquela cláusula, executando as declarações associadas. Se nenhuma cláusula default é encontrada, o programa continua a execução a partir da declaracao seguinte ao switch. Por convenção, a cláusula default é a última, mas não é necessário que seja assim.

A instrução break associada a cada cláusula case, garante que o programa sairá do switch assim que a declaração correspondente for executada e que continuará a execução a partir da declaração seguinte ao switch. Se a declaração break for omitida, o programa continua a execução a partir da próxima declaração dentro do switch.

Exemplo

No exemplo a seguir, se tipofruta for avaliada como “Banana“, o programa faz a correspondência do valor com case Banana” e executa a declaração associada. Quando o break é encontrado, o programa termina o switch e executa a declaração seguinte ao condicional. Se o break fosse omitido, a declaração de case Cereja” também seria executada.

switch (tipofruta) {
   case "Laranja":
      console.log("O quilo da laranja está R$0,59.<br>");
      break;
   case "Maçã":
      console.log("O quilo da maçã está R$0,32.<br>");
      break;
   case "Banana":
      console.log("O quilo da banana está R$0,48.<br>");
      break;
   case "Cereja":
      console.log("O quilo da cereja está R$3,00.<br>");
      break;
   case "Manga":
      console.log("O quilo da manga está R$0,56.<br>");
       break;
   case "Mamão":
      console.log("O quilo do mamão está R$2,23.<br>");
      break;
   default:
      console.log("Desculpe, não temos " + tipofruta + ".<br>");
}
console

Declarações de Manipulação de Error

Você pode chamar uma exceção usando a declaração throw e manipulá-la usando a declaração try...catch.

Tipos de exceções

Praticamente pode-se utilizar throw em qualquer objeto de JavaScript. Todavia, nem todos os objetos ativados por throw são igualmente criados. Embora seja bastante comum tratar números ou strings como erros usando throw, é frequentemente mais eficiente usar alguns tipos de exceções especificamente criadas para esses propósitos:

Declaração throw

Use a declaração throw para lançar uma exceção. Quando você lança uma exceção, você especifica a expressão contendo o valor a ser lançado:

throw expressão;

Você pode lançar qualquer expressão, não apenas expressões de um tipo específico. O código a seguir lança várias exceções de diferentes tipos:

throw "Error2";   // tipo string
throw 42;         // tipo numérico
throw true;       // tipo booleano
throw {toString: function() { return "Eu sou um objeto!"; } };

Nota:  Você pode especificar um objeto quando você lança uma exceção. Você pode então, referenciar as propriedades de um objeto no bloco catch.  O exemplo a seguir cria um objeto myUserException do tipo userException e o usa em uma declaração throw.

// Cria um objeto do tipo UserException
function UserException(mensagem) {
  this.mensagem = mensagem;
  this.nome = "UserException";
}
 
// Realiza a conversão da exceção para uma string adequada quando usada como uma string.
// (ex. pelo console de erro)
UserException.prototype.toString = function() {
  return this.name + ': "' + this.message + '"';
}
 
// Cria uma instância de um tipo de objeto e lança ela
throw new UserException("Valor muito alto");

Declaração try...catch

A declaração try...catch coloca um bloco de declarações em try, e especifica uma ou mais respostas para uma exceção lançada. Se uma exceção é lançada, a declaração try...catch pegá-a.

A declaração try...catch é composta por um bloco try, que contém uma ou mais declarações, e zero ou mais blocos catch, contendo declarações que especificam o que fazer se uma exceção é lançada no bloco try. Ou seja, você deseja que o bloco try  tenha sucesso, e se ele não tiver êxito, você quer o controle passado para o bloco catch. Se qualquer declaração do bloco try (ou em uma função chamada dentro do bloco try) lança uma exceção, o controle é imediatamente mudado para o bloco catch. Se nenhuma exceção é lançada no bloco try, o bloco catch é ignorado. O bloco finally executa após os blocos try e catch executarem, mas antes das declarações seguinte ao bloco try...catch.

O exemplo a seguir usa a declaração try...catch. O exemplo chama uma função que recupera o nome de um mês no array com base no valor passado para a função. Se o valor não corresponde ao número de um mês (1-12), uma exceção é lançada com o valor “InvalidMonthNo” e as declarações no bloco catch define a váriavel monthName para unknown.

function getMonthName(mo) {
  mo = mo - 1; // Ajusta o número do mês para o índice do array (1 = Jan, 12 = Dec)
  var months = ["Jan","Feb","Mar","Apr","May","Jun","Jul",
                "Aug","Sep","Oct","Nov","Dec"];
  if (months[mo]) {
    return months[mo];
  } else {
    throw "InvalidMonthNo"; //lança uma palavra-chave aqui usada.
  }
}
 
try { // statements to try
  monthName = getMonthName(myMonth); // função poderia lançar uma exceção
}
catch (e) {
  monthName = "unknown";
  logMyErrors(e); // passa a exceção para o manipulador de erro -> sua função local.
}

O bloco catch

Você pode usar um bloco catch para lidar com todas as exceções que podem ser geradas no bloco try.

catch (catchID) {
  declaracoes
}

O bloco catch específica um identificador (catchID na sintaxe anterior), que contém o valor especificado pela declaração throw; você pode usar esse identificador para obter informações sobre a exceção que foi lançada. JavaScript cria este identificador quando o bloco catch é inserido; o identificador dura enquanto o bloco catch está em execução, depois que termina a execução do bloco catch, o identificador não estará mais disponível.

Por exemplo, o seguinte código lança uma exceção. Quando a exceção ocorre, o controle é transferido para o bloco catch.

try {
  throw "myException"; // lança  uma exceção
}
catch (e) {
  // declarações de lidar com as exceções
  logMyErrors(e); // passar a exceção para o manipulador de erro
}

O bloco finally

O bloco finally contém instruções para executar após os blocos try e catch, mas antes das declarações seguinte a declaração try...catch. O bloco finally é executado com ou sem o lançamento de uma exceção. Se uma exceção é lançada, a declaração no bloco finally executa, mesmo que nenhum bloco catch processe a exceção.

Você pode usar bloco finally para deixar a falha de seu script agradável quando uma exceção ocorre; por exemplo, você pode precisar liberar um recurso que seu script tem amarrado. O exemplo a seguir abre um arquivo e então executa instruções que usam o arquivo (JavaScript do lado do servidor permite que você acesse arquivos). Se um exceção é lançada enquanto o arquivo é aberto, o bloco finally fecha o arquivo antes do script falhar.

openMyFile();
try {
  writeMyFile(theData); //Isso pode lançar um erro
} catch(e) {
  handleError(e); // Se temos um erro temos que lidar com ele
} finally {
  closeMyFile(); // Sempre feche o recurso
}

Se o bloco finally retornar um valor, este valor se torna o valor de toda a entrada try-catch-finally, independente de quaisquer declarações de retorno nos blocos try e catch:

function f() {
  try {
    console.log(0);
    throw "bogus";
  } catch(e) {
    console.log(1);
    return true; // essa declaração de retorno é suspensa
                 // até que o bloco finally seja concluído
    console.log(2); // não executa
  } finally {
    console.log(3);
    return false; // substitui o "return" anterior
    console.log(4); // não executa
  }
  // "return false" é executado agora
  console.log(5); // não executa
}
f(); // exibe 0, 1, 3; retorna false

Substituições de valores de retorno pelo bloco finally também se aplica a exceções lançadas ou re-lançadas dentro do bloco catch:

function f() {
  try {
    throw "bogus";
  } catch(e) {
    console.log('captura interior "falso"');
    throw e; // essa instrução throw é suspensa até
             // que o bloco finally seja concluído
  } finally {
    return false; // substitui "throw" anterior
  }
  // "return false" é executado agora
}
 
try {
  f();
} catch(e) {
  // isto nunca é executado porque o throw dentro
  // do catch é substituído
  // pelo return no finally
  console.log('captura exterior "falso"');
}
 
// SAIDA
// captura interior "falso"

Aninhando declarações try…catch

Você pode aninhar uma ou mais declarações try...catch. Se uma declaração try...catch interior não tem um bloco catch, o delimitador do bloco try...catch da declaração catch é verificado por uma correspondência.

Utilizando objetos de erro

Dependendo do tipo de erro, você pode ser capaz de usar as propriedade ‘name’ e ‘message’ para pegar uma mensagem mais refinada. A propriedade ‘name’ fornece a classe geral de erro (ex., ‘DOMException’ ou ‘Error’), enquanto ‘message’ geralmente oferece uma mensagem mais sucinta do que se poderia obter através da conversão do objeto de erro para uma string.

Se você está lançando suas próprias exceções, a fim de tirar proveito dessas propriedades (como o seu bloco catch não discrimina entre suas próprias exceções e as exceções próprias da linguagem), você pode usar o construtor Error. Por exemplo:

function doSomethingErrorProne () {
  if (ourCodeMakesAMistake()) {
    throw (new Error('A mensagem'));
  } else {
    doSomethingToGetAJavascriptError();
  }
}
....
try {
  doSomethingErrorProne();
}
catch (e) {
  console.log(e.name); // exibe 'Error'
  console.log(e.message); // exibe 'A mensagem' ou uma mensagem de erro em JavaScript
}

Promises

Começando com ECMAScript 6, JavaScript ganha suporte para objetos Promise que lhe permite controlar o fluxo de operações diferídas e assíncronas.

Uma Promise assume um destes estados:

  • pending: estado inicial, não fulfilled, ou rejected.
  • fulfilled: operação bem sucedida.
  • rejected: operação falha.
  • settled: A Promise é fulfilled ou rejected, mas não pending.

Carregando uma imagem com XHR

Um exemplo simples usando Promise e XMLHttpRequest para carregar uma imagem disponível no repositório MDN GitHub promise-test. Você também pode vê-lo executando. Cada etapa está comentada o que lhe permite seguir de perto a arquitetura Promise e arquitetura XHR. Aqui está a versão não comentada, mostrando o fluxo Promise para que você possa ter uma ideia:

function imgLoad(url) {
  return new Promise(function(resolve, reject) {
    var request = new XMLHttpRequest();
    request.open('GET', url);
    request.responseType = 'blob';
    request.onload = function() {
      if (request.status === 200) {
        resolve(request.response);
      } else {
        reject(Error('Image didn\'t load successfully; error code:'
                     + request.statusText));
      }
    };
    request.onerror = function() {
      reject(Error('There was a network error.'));
    };
    request.send();
  });
}

Para uma informação mais detalhada, consulte a página de referência Promise.

VENDA DE PRODUTOS NOS MARKETPLACES É VANTAJOSO

 

Conheça as vantagens de vender seus produtos nos marketplaces

Saiba por que pequenos produtores estão investindo nessas plataformas em vez de abrir sua própria loja virtual.

Roberta Aviz e revisado por Juliana Borges, colaboradoras do Sebrae Nacional.

Um marketplace é uma loja virtual que reúne diversos fornecedores e os conecta diretamente com seus clientes. Nestas plataformas, tanto compradores quanto produtores têm a possibilidade de obter valores mais acessíveis e uma melhor margem de lucro.

Em geral, um marketplace reúne diferentes tipos de produtos e serviços com o objetivo de atingir o maior número de clientes possíveis. Porém, existem também marketplaces especializados em determinado segmento, como de roupa ou viagens. Alguns exemplos são a Amazon, o Ebay e o Mercado Livre.

Esse tipo de comércio tem gerado oportunidades para pequenos negócios. Ao fechar parcerias com os marketplaces, pequenas empresas podem comercializar seus produtos nesses sites que se constituem também em um excelente negócio

É como ter um marketplace virtual, mas sem boa parte dos custos e preocupações que surgem com um e-commerce tradicional.



Nesses marketplaces o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar a disponibilidade do que deseja, fazer a encomenda e executa as transações financeiras com os lojistas.

Já o armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos por meio do marketplace.

Vantagens do marketplace

O grande diferencial dos marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador do marketplace.

Loja Individual Virtual não é Vantajosa

O pequeno lojista, que não teria muitos acessos em uma loja virtual individual, ganha visibilidade e poupa esforços de publicidade e marketing. Além disso, acompanhando suas métricas no marketplace, ele pode identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio.

Receitas

Já para o operador do marketplace, esse modelo de negócio impulsiona as suas receitas por meio de mensalidades , a variedade de produtos ofertados estimulam a compra, o ticket médio da loja aumenta e é mais fácil fidelizar os clientes.

Preços

E, por fim, para o consumidor a principal vantagem é que ele encontra produtos de diversos segmentos em um só lugar. Além disso, acessa preços mais competitivos e consegue comprar de diferentes lojas pagando pelos produtos diretamente com os lojistas..

Como vender melhor em Market places?

Potencialize suas vendas utilizando plataformas de comércio eletrônico. Confira super dicas que os especialistas dos maiores market places deram pro Sebrae!

Quer saber como vender ainda mais seus produtos e serviços online durante e depois da crise? Confira as dicas que os especialistas da Amazon, Mercado Livre, B2W Marketplace e Magazine Luiza deram durante a “Semana de vendas online” do Sebrae:

1. Escolha bem os produtos que vai vender

O primeiro ponto a atentar para se tornar um vendedor de sucesso em um marketplace é fazer uma boa seleção dos produtos a serem anunciados. Para te ajudar nessa escolha, reflita sobre os seguintes aspectos:

  • Escolha um nicho para atuar
    Para conseguir se destacar para os compradores, escolha um nicho de atuação. Quanto mais especializado você for, mais conseguirá se diferenciar dentre os outros anunciantes do marketplace.
  • Foque em produtos que você conhece bem
    Trabalhar com produtos que você conhece bem, de categorias que você gosta, vai facilitar muito todo seu processo de vendas. Lembre-se que você, melhor do que qualquer um, deve conhecer muito bem o que está vendendo para poder criar as melhores estratégias para as vendas, além de responder as dúvidas dos compradores.
  • Anuncie seus produtos vencedores
    Se você já possui um comércio, inicie no marketplace anunciando aqueles que mais vendem em seu negócio, os itens “A” da sua curva ABC.
    Conquistar as primeiras vendas é muito importante para se ter relevância nas plataformas online, então foque naqueles itens que você já sabe que têm mais saída. Além disso, estar em um marketplace é uma forma de divulgar sua marca. Ao escolher os produtos que mais representam seu negócio e mais vendem, você atrai o público que mais se encaixa no perfil da sua loja.
  • Cheque as tendências e veja os concorrentes
    Veja quais são os produtos que estão sendo muito procurados neste momento. Diversas plataformas fornecem ferramentas para o vendedor ter essa informação. Observe também se já há muitos vendedores anunciando os produtos que pretende vender. Se houver, reflita sobre quais serão seus diferenciais para você poder se destacar e aposte nisso.

É importante lembrar que produtos de boa qualidade evitarão as devoluções. Tenha em mente que conforme a legislação que trata de vendas online, o consumidor tem sete dias para se arrepender da compra e devolver o produto. Bons produtos que fazem jus ao anúncio feito têm baixos índices de devolução.

2. Capriche no anúncio

É necessário esforço, dedicação e estudo para ter um anúncio de sucesso. Comece pesquisando seus concorrentes, veja como eles anunciam. Veja também o que as pessoas estão perguntando para seus concorrentes. Essas perguntas podem te orientar sobre que informações adicionais colocar no seu anúncio. E fique atento aos seguintes itens:

  • Título
    Um bom título deve ter o nome, a marca, o modelo e a especificação técnica do produto.
  • Categorização
    Certifique-se de inserir seu produto na categoria correta. Muitos compradores utilizam a busca por categoria. Estar no local certo vai garantir que você apareça para estes clientes.
  • Fichas técnicas
    Coloque todas as informações técnicas do seu produto, o comprador vai querer ver os detalhes do que está comprando. O preenchimento de todas as informações das fichas técnicas também trará maior relevância para seu anúncio nas plataformas. Vincule o número do código de barras (Código EAN) ao anúncio do produto para que ele apareça mais nas buscas orgânicas do Google e de outros buscadores.
  • Variações
    Se seu produto possui variações de cores, tamanho, voltagem, preencha corretamente este campo para possibilitar o comprador de fazer a escolha e encontrar ali exatamente o que deseja. Coloque também uma foto para cada variação que você anuncia.
  • Foto
    A foto deve ser caprichada, nítida, com boa iluminação e apresentar bem o produto. A foto pode ser de celular, que cada vez possuem mais qualidade para isto. Não indicamos tirar fotos de tablets pois esses dispositivos, em geral, não possibilitam imagens na qualidade ideal para o anúncio. O tamanho ideal da foto deve ser de 1200 x 900 pixels. Para ter certeza do tamanho da sua foto, procure no Google, ou em outro buscador, aplicativos para redimensionar fotos. Há várias opções gratuitas disponíveis na internet. Mostre o produto real e apenas um modelo por foto. Verifique se nenhuma parte do produto foi cortado nem este ficou muito pequeno na foto. Use bem o espaço da foto.
  • Vídeo
    Um bom vídeo pode ajudar muito nas vendas. O vídeo deve focar apenas o produto, não deve conter nome da loja nem nenhum dado do vendedor. Seja claro, objetivo e simples. Mostre o uso e as funcionalidades do produto. O vídeo não deve passar de 60 segundos.

Após publicar o anúncio, acompanhe seu desempenho. Se após 7 dias de publicação, nenhum item foi vendido, altere algo no seu anúncio, seja a foto, o título ou a descrição. Isto alterará os algoritmos dos marketplaces e poderá fazer com que você apareça melhor nas buscas. Analise os anúncios de sucesso de produtos semelhantes e veja como você pode aprimorar o seu.

3. Tenha os produtos em estoque

Nunca anuncie sem ter estoque. Ter o produto para entregar é essencial para a venda online. Se seu estoque de um produto for muito pequeno e ele esgotar, seu anúncio deve ser encerrado ou pausado. Isto fará com que você perca relevância no algoritmo do marketplace de indicação de produtos. Evite esta situação para que você tenha cada vez mais relevância entre os milhares de vendedores do site.

4. Atenda os compradores com atenção e rapidez

Na internet sua loja estará aberta 24h por dia e os compradores querem atenção instantânea. Responda rápido aos questionamentos. Respostas em até 2 minutos podem fazer a diferença entre concluir a venda ou não. Para isso, tenha alguém da equipe de plantão mesmo à noite, nos finais de semana e feriados para não deixar seu potencial comprador esperando.

Conheça bem seu produto para que você possa ter respostas completas e técnicas. Crie também respostas de propostas. Se o comprador solicita algo que você não tem, ofereça algo semelhante já indicando o link do anúncio para tal compra.

Uma dica é ir anotando as perguntas e respostas para posteriormente aprimorar seu anúncio com aquelas mais frequentes.

Após a compra ser efetuada, verifique com atenção o produto a ser despachado para não ter erros e poste-o o mais rapidamente possível. Informe ao cliente a previsão de recebimento. Quanto antes seu cliente receber o produto, mais satisfeito ele ficará.

No pós-venda, faça o melhor possível para garantir a satisfação do seu cliente. Ter uma comunicação amigável e resolutiva pode te proporcionar uma boa avaliação mesmo que o produto tenha que ser trocado ou devolvido.

5. Invista nas primeiras vendas para ganhar relevância e reputação

Em geral os marketplaces oferecem benefícios e melhor posicionamento para aqueles que já vendem um pouco mais. Uma boa estratégia para se posicionar melhor entre tantos vendedores é investir para conseguir as primeiras vendas, baixando a margem de lucro nos primeiros produtos, até mesmo vendendo a preço de custo. Uma vez adquirida o patamar inicial de benefícios do marketplace, você volta a posicionar sua margem de lucro.

6. Precifique bem seus produtos

Um dos maiores desafios para os pequenos negócios é colocar o preço correto nos produtos. No comércio eletrônico, este item também é fundamental. Oferecer frete grátis, por exemplo, pode destacar seu anúncio, mas você precisa ter em mente que este custo será arcado por você. Assim, se adotar esta estratégia, verifique o preço a ser anunciado.

Seguindo todas essas dicas que os especialistas dessas quatro grandes plataformas deram, você com certeza aumentará suas vendas!

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A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A Valeon possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A Valeon já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A Valeon além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a Valeon é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Somos uma Startup daqui de Ipatinga que desenvolveu a Plataforma Comercial VALEON um Marketplace com o propósito de solucionar e otimizar o problema de divulgação das empresas daqui da região de maneira inovadora e disruptiva através da criatividade e estudos constantes aliados a métodos de trabalho diferenciados dos nossos serviços e estamos conseguindo desenvolver soluções estratégicas conectadas à constante evolução do mercado.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wp)

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STF E SENADO COMBINAM PARA A INSTALAÇÃO DA CPI DO COVID

 

 Da Redação – IstoÉ

Antes do ministro do STF Luís Roberto Barroso determinar nesta quinta-feira (8) que o Senado instale a CPI da Covid-19, ministros da Corte demonstraram insatisfação em ter que tomar uma atitude no lugar do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM).

De acordo com a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, os magistrados conversaram entre si e com políticos a respeito da situação, e o ministro Luiz Fux, presidente do Supremo, deixou claro a senadores que a liminar de Barroso seria inevitável e que preferia que o presidente do Senado instalasse a CPI antes que a decisão foi tomada.

Barroso também sinalizou a Pacheco que teria de acolher o mandado de segurança impetrado pelos senadores Alessandro Vieira e Jorge Kajuru, ambos do Cidadania, na esperança de que ele se antecipasse. O ministro chegou a sugerir que havia tempo para o presidente do Senado agir.

A CPI da Covid-19 tem como objetivo apurar supostas omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia. Rodrigo Pacheco classificou como “equivocada” a decisão de instalar a CPI, disse que ela poderá atrapalhar os esforços de combate à doença, mas que irá acatar a determinação do STF.

MICHAEL STOTT EDITOR DO FINANCIAL TIMES ANALISA A SITUAÇÃO ECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA DO GOVERNO LULA

  Área econômica é o ponto mais fraco do governo...