domingo, 28 de março de 2021

PEDIDO DE DESCULPAS DEVE EXISTIR NA POLÍTICA

 

Sem amenizar sua culpa, a chanceler Angela Merkel pediu desculpas à população por ter provocado incertezas

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

Há quem pense que, na política, a admissão de erros é sinônimo de fraqueza, já que seria dar gratuitamente à oposição oportunidade para que ela se fortaleça. No dia 24 de março, Angela Merkel, chanceler da Alemanha e uma das lideranças políticas de maior prestígio no mundo atual, mostrou o exato oposto. Também na política os erros podem e devem ser reconhecidos.

Depois de longa negociação com os governadores de suas 16 províncias, o governo federal da Alemanha anunciou um rígido esquema de quarentena para o feriado da Páscoa, entre os dias 1.º e 5 de abril, com fechamento de lojas e proibição de cerimônias religiosas presenciais, como forma de conter a disseminação do novo coronavírus. As medidas, no entanto, foram questionadas por diversos setores da sociedade, especialmente em razão de falha de planejamento.

Diante da repercussão e dos argumentos levantados, o governo alemão recuou, revogando as medidas anunciadas. O interessante, no caso, é que Angela Merkel, mesmo reconhecendo a existência de boas razões para a decisão original, admitiu que ela foi equivocada. Sem amenizar sua culpa, a chanceler alemã pediu desculpas à população por ter provocado incertezas.

Uma vez que a decisão a respeito da quarentena de Páscoa havia sido adotada após negociação com todos os governadores, em tese era possível diluir a responsabilidade com as lideranças estaduais. No entanto, Angela Merkel não seguiu esse atalho. Reconheceu o erro e pediu desculpas, porque “a responsabilidade final é sempre minha”, disse.

Esse modo de agir é muito mais do que mera correção moral. Ele confirma que o país está de fato sob uma efetiva liderança, que assume o peso de suas decisões. Sempre, mas especialmente em momentos de crise, a percepção de que há alguém no comando é fundamental.

Certamente, em um Estado Democrático de Direito, com separação dos Poderes e distribuição de competências, nenhuma autoridade detém poder absoluto. No entanto, e aqui está a grande lição de Angela Merkel, isso não é desculpa para que a principal liderança política de um país – em regimes presidencialistas, o presidente da República – se esquive de sua responsabilidade. 

Além de demonstrar que há comando, a atitude de Angela Merkel permite corrigir erros. Segundo relatos de quem esteve na reunião virtual a respeito da decisão sobre a quarentena, a chanceler alemã disse aos governadores: “Erros devem ser chamados de erros. E, mais importante, devem ser corrigidos, se possível a tempo”.

Eis o grande benefício para a população decorrente do reconhecimento dos erros: a possibilidade de corrigir os equívocos. É simplesmente impensável que, no exercício de um cargo político, com tantas e complexas atribuições, erros não sejam cometidos. Se isso é verdade em situações normais, o que dizer em tempos de um evento absolutamente inédito, de proporções dramáticas e constantes mudanças, como é a pandemia de covid-19?

Ao longo de um ano de pandemia, os governantes que quiseram enfrentar a situação da forma mais responsável possível provavelmente cometeram muitas decisões equivocadas, a exigir ajustes e correções. Por isso, deve ser um alívio para os alemães, por exemplo, saber que a chanceler de seu país reconhece publicamente seus erros, sem tentar escondê-los ou negá-los. A transparência é elemento essencial de um governo preocupado com o interesse público.

Assim que soube do pedido de desculpas de Angela Merkel, o presidente Jair Bolsonaro usou-o como argumento contra a quarentena. “Ela falou lá, segundo a imprensa, que os efeitos do fechar tudo são muito mais graves do que os efeitos do vírus, palavras dela, não é minha não”, disse.

Até ao distorcer o que disse a chanceler alemã, Jair Bolsonaro não assume o que faz: “palavras dela, não é minha não”. A chanceler não fez tal comparação, antes reforçou a necessidade de todos respeitarem o isolamento social.

Admitir o erro não é fraqueza, mas compromisso com o interesse público. Mas essa capacidade não se inventa, requer caráter.

MÁ FASE DO GOVERNO E DOS EMPRESÁRIOS

 

Índices de confiança de comércio e clientes voltam a patamares da crise de 2020

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

O Brasil completou um ano de covid-19 com economia emperrada, comerciantes inseguros, consumidores inquietos, inflação acelerada e juros em alta. Com vendas baixas e futuro enevoado, o Índice de Confiança do Comércio (Icom) despencou em março para 72,5 pontos, o nível mais baixo desde maio do ano passado (67,4 pontos), segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com aumento do contágio e recordes sucessivos de mortes, restrições à circulação vêm sendo decretadas em vários Estados e municípios. Esse é um forte sinal de novas perdas para vários segmentos do varejo, como já indicou, por exemplo, o presidente da federação das distribuidoras de veículos (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., em entrevista ao Estado.

Diante do recrudescimento da pandemia, do colapso do sistema de saúde em várias cidades e das precárias condições de emprego, também o consumidor exibe insegurança e temor, como nos momentos mais difíceis de 2020. Seu índice de confiança, igualmente medido pela FGV, caiu para 68,2 pontos, a pior marca desde os 62,1 pontos atingidos em maio do ano passado.

É como se boa parte da recuperação vivida em quase um ano de repente sumisse. Para comerciantes e seus clientes, a vida seguiu caminho muito diferente daquele imaginado pelo governo, quando elaborou o projeto de Orçamento e decidiu a redução e, em seguida, a suspensão das medidas de sustentação da economia. A equipe econômica programou 2021 como se os grandes problemas devessem sumir na madrugada do réveillon. A aposta foi errada.

As coisas vão mal e assim continuarão nos próximos meses, segundo as avaliações dos dois grupos. Ao desconforto diante das condições imediatas soma-se o pessimismo em relação aos meses seguintes. No caso do comércio, o Índice de Situação Atual baixou 10,6 pontos e chegou a 75,9, enquanto o Índice de Expectativas diminuiu 25,7 pontos, até 70,2. Esses níveis também são os mais baixos desde maio, quando as vendas começaram a se recuperar. No caso dos consumidores, o Índice de Situação Atual caiu 5,5 pontos, para 64, e o Índice de Expectativas diminuiu 12,3 pontos, para 72,5.

A perda de confiança foi manifestada, na pesquisa, por pessoas de todas as faixas de renda, segundo a FGV. Mas a piora do humor foi menos percebida nos consumidores mais endinheirados. No grupo com renda mensal superior a R$ 9.600, o recuo de fevereiro para março chegou a 7,6 pontos, para 77,9. Nas três faixas inferiores, atingiu 11,8 pontos, 10 e 11. Nos dois mais baixos, o indicador ficou abaixo de 65 pontos (63,5 e 63,9).

É fácil entender a maior insegurança dos menos abonados, aqueles com menor ímpeto para compras, segundo a pesquisa. O relatório da pesquisa poderia ter acrescentado: esses consumidores enfrentam as piores condições de trabalho, têm o orçamento menos flexível e são os mais afetados pelas altas de preços. A inflação tem complicado a vida de todos os consumidores e os mais prejudicados são aqueles com menores ganhos.

O impacto diferenciado fica bem claro quando se analisa a inflação por faixa de renda. Seis faixas são consideradas na análise mensal produzida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Nos 12 meses até fevereiro, a inflação das duas classes de renda mais baixas superou 6% (6,75% e 6,18%, respectivamente), enquanto a do grupo mais endinheirado ficou em 3,43%. Isso se explica, em boa parte, pelo encarecimento da comida, item de maior peso no orçamento das famílias mais modestas. Os preços da alimentação subiram menos em fevereiro, mas essa variação, embora relativamente pequena, teve como base preços já muito aumentados nos meses anteriores.

Diante da inflação em alta e da piora das expectativas em relação aos preços, o Banco Central (BC) anunciou há poucos dias um aumento dos juros básicos de 2% para 2,75% ao ano. Segundo o BC, a recuperação econômica será mais forte no segundo semestre e isso será facilitado pelo avanço da vacinação. Pode ser, mas consumidores e comerciantes mostram-se cautelosos. Resta torcer para se confirmar a previsão do BC.

COISAS BOAS E COISAS RUINS DA PANDEMIA

 

Em 15 meses, a covid-19 matou no mundo 2,7 milhões de pessoas; diante desse cenário, convém conferir e parar para pensar se todas as coisas boas que aconteceram no período serão capazes de suplantar tantas coisas ruins

Celso Ming, O Estado de S.Paulo

Quando a casa está pegando fogo, ninguém consegue ver coisas boas que possam estar sucedendo em volta. É o que acontece também nesta pandemia. Mas será que essas coisas boas serão capazes de suplantar tantas coisas ruins? Convém conferir e parar para pensar.

Entre as coisas boas que vêm acontecendo no mundo podemos eleger pelo menos três. Nunca tantas vacinas foram desenvolvidas tão rapidamente ao mesmo tempo. E há outras em andamento. E isso merece comemoração.

Também em nenhuma crise anterior tantos governos e tantos bancos centrais despejaram tanto dinheiro para reverter a paradeira econômica e o desemprego. Os Estados Unidos, por exemplo, aprovaram um pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão de socorro emergencial à população e o governo Joe Biden prepara outro, de US$ 3 trilhões, destinado a investimentos em infraestrutura e em produção de energia limpa, com ideia de, em alguma medida, repetir o New Deal de Franklin Roosevelt, nos anos 30.

Os grandes bancos centrais mantêm uma fartura de moeda em circulação que, nos países industrializados, segura os juros básicos em torno de zero por cento ao ano.

Em consequência desses dois fatores, a recuperação da economia mundial é inegável. A principal usina do mundo, os Estados Unidos, deve crescer neste ano 6,5%; a China, 7,8%; a zona do euro, 3,9% – para ficar com as projeções da OCDE.

comércio fechado covid
Restrições foram impostas em diversas partes do mundo para conter o avanço da covid-19, o que resultou no fechamento do comércio. Foto: Tiago Queiroz/Estadão 

Mas não dá para parar apenas nesses sucessos; é preciso visão mais abrangente. A vacinação continua muito lenta e é desigual. Embora o presidente Biden garanta que, até o fim de abril, terão sido aplicados 200 milhões de doses e outros países, como Israel, tenham sido muito eficientes na imunização de sua população, não dá para omitir que serão necessários pelo menos 9 bilhões de doses para vacinar dois terços dos 6 bilhões de adultos que cobrem o planeta. E, no entanto, até agora não foram produzidos mais que 500 milhões, como observa Martin Wolf na sua coluna semanal do Financial Times.

A velocidade desigual da imunização fica clara a partir dos números fornecidos pela plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford, que acompanha o ritmo da vacinação por doses aplicadas diariamente em relação à população. Uruguai e Chile estão entre os países que mais têm imunizado por esse critério: 1,11 e 1,04 dose aplicada por dia a cada 100 habitantes, respectivamente.

Destacam-se também os Estados Unidos, com 0,86; e Israel, 0,50. Já o Brasil, a passos de tartaruga, tem aplicado 0,29 vacina por dia a cada 100 habitantes. Nível semelhante ao da Austrália 0,32; e Peru, 0,31. (Veja o gráfico, para uma ideia mais abrangente.) Em 15 meses, a covid-19 matou no mundo 2,7 milhões de pessoas.https://arte.estadao.com.br/uva/?id=Q8PpgQ

Apontar para esses desequilíbrios não é apenas questão de fazer contraponto às boas notícias. A pandemia não terá ido embora enquanto não for extirpada em todo o planeta. Se meia dúzia de países continuar mal curada, o vírus terá campo para mutações, que seguirão contaminando o resto do mundo. Este é fator em benefício próprio que deveria empurrar as grandes potências para ajudar a erradicar a covid-19 nos países mais pobres. Mas, até agora, vem prevalecendo a lei darwiniana do cada um por si e a de que se danem os outros.

Mais ainda, essas diferenças no processo de imunização tendem a produzir mais desigualdades. O número de pessoas que descambaram para a pobreza extrema está estimado em torno de 115 milhões, podendo chegar a 150 milhões em 2021, como mostram estimativas do Banco Mundial.

vacinação
A vacinação em massa é o único caminho para extirpar a pandemia do planeta, mas há diferenças no processo de imunização e elas tendem a produzir mais desigualdades. Foto: Marcelo Chello/Estadão – 05/02/2021

E há situações que até o momento não têm estatística e talvez nunca a terão. Quantos trabalhadores perderam o emprego e talvez nunca recuperem o poder aquisitivo de antes da pandemia? Quantas carreiras de jovens não foram truncadas? Quantas crianças já não perderam um ano de escolarização e certamente perderão mais? Um dia aparecerão narradores capazes de dar uma ideia melhor de tantas perdas e de tantas vidas definhadas.

A ficha do Brasil, mais do que conhecida, não é para ser repetida neste espaço. Basta lembrar aqui o tema desta Coluna na quinta-feira: o país do futuro está ficando para trás. Do nosso ponto de vista, é mais do que calamidade.

*CELSO MING É COMENTARISTA DE ECONOMIA

A INFLAÇÃO É UMA DOENÇA DA MOEDA

 

Primeiras teorias sobre a inflação no Brasil eram como a cartografia primitiva

Gustavo H.B. Franco, O Estado de S.Paulo

Ressurgiram recentemente as preocupações com a inflação e, ainda mais assustadoras, as “despreocupações” com a inflação, vale dizer, as mensagens pelas quais a inflação não é um problema assim tão sério. Um perigo. 

Diante desse quadro, antes que seja tarde demais, me ocorre registrar algumas velhas e sábias lições de batalhas anteriores, antes que caiam no esquecimento.

Três lições me parecem particularmente importantes e atuais. Não são as únicas, longe disso, mas o espaço é limitado, vamos focar:

1. A inflação não está obsoleta, não há imunidade decorrente de contágio e cura no passado;

2. Não existe inflação do bem, não há justificativa plausível para o uso de drogas pesadas que fazem mal à saúde; e

3. A inflação é uma doença da moeda. Nada a ver com a jabuticaba ou com o Tratado de Tordesilhas.

Coluna Gustavo H.B. Franco
A inflação não está obsoleta, não há imunidade decorrente de contágio e cura no passado Foto: Arquivo/Estadão

Sobre a primeira lição, a velha analogia com o alcoolismo continua válida: não existe cura, apenas abstinência. O organismo ficou estragado. A esse respeito vale o registro de testemunhas idôneas: o presidente do nosso Banco Central vai todos os meses a Basileia, simpática cidade na Suíça, no centro de uma fronteira tríplice com a França e a Itália, onde está localizado o Banco de Compensações Internacionais, entidade que congrega os principais bancos centrais do planeta, senta-se na roda entre seus pares de outros países e diz: “Sou do Brasil, me chamo Roberto Campos Neto, e estamos limpos há um quarto de século”.

Ninguém nessa roda deixa de levar o depoimento muito a sério. Todos tiveram a sua adolescência monetária e sabem como funciona: você precisa lutar no espaço que vai até os 10% ao ano, pois daí para os 100% é só um empurrãozinho até a cracolândia. Não se pode enganar quem conhece esse caminho. 

A segunda lição, sempre atual, é que não existe inflação que favoreça o desenvolvimento ou que ajude a reduzir a pobreza e a desigualdade: a inflação é sempre o pior jeito de financiar qualquer gasto público, pois é um imposto sobre o pobre.

A sempre oblíqua defesa da inflação se expressa na acusação pela qual a “austeridade” (há grande esforço para importar esse vocábulo, a fim de ganhar apoios de observadores no exterior) é um passo na direção do “Estado mínimo”. Mas esse palavreado nunca “pegou”. 

É fácil enxergar, na verdade, um Estado obeso capturado por uma plêiade de parasitas e aproveitadores sempre às voltas com a proteção de seus espaços.

Pode parecer apenas uma cretinice imaginar políticas de combate à pobreza com recursos produzidos pela tributação do pobre, não é uma inconsistência inocente, mas uma das muitas explicações para a obesidade do Estado.

Sobre a terceira lição, vale lembrar que as primeiras teorias sobre a inflação no Brasil eram como a cartografia primitiva: roteiros para a imaginação muito mais que representações científicas e confiáveis da verdadeira geografia.

No decorrer do tempo, emergiram teorias imaginosas que tomavam emprestadas à engenharia duas palavras que mudariam para sempre nossa maneira de olhar a inflação brasileira, que passava a ser “estrutural” ou “inercial”, talvez as duas juntas!

Esse palavreado conferia uma charmosa complexidade ao fenômeno, que deixava de pertencer às más intenções de governantes vigaristas utilizando-se da mágica de fabricar papel pintado ou impulsos magnéticos para pagar suas contas, e passava ao domínio de criaturas temíveis, como os monstros que ilustravam os espaços vazios dos mapas de antigamente. 

Esses dois tipos de inflação eram incuráveis. A “estrutural” nos levava a discutir a identidade nacional e defeitos de fabricação sobre os quais não há o que fazer. A “inercial” levava ao desafio de alterar o passado, eis que as determinações deste, através da indexação, eram inexoráveis.

Nenhum desses dois tipos de inflação era fenômeno monetário, segundo se dizia. Em 1994, não obstante, acabamos com as duas com uma reforma monetária.

* EX-PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL E SÓCIO DA RIO BRAVO INVESTIMENTOS

sábado, 27 de março de 2021

MÉDICOS RECLAMAM DA PERSEGUIÇÃO DA TV GLOBO

 

Essa mensagem é de um médico, vinculado ao Conselho Regional de Medicina do Estado. O Conselho é plenamente à favor das vacinas, mas não descarta a atuação dos médicos nos tratamentos profiláticos da COVID , mesmo sabendo que a medicação aplicada preventivamente seja ineficaz em “destruir” o virus, apenas inibe ou reduz seus efeitos. Vejam o desabafo divulgado por médicos do Conselho:

É PRECISO DEIXAR REGISTRADO AQUI QUE, NO PROGRAMA “EM PAUTA” DESTA NOITE, O JORNALISTA GÉRSON CAMAROTTI DA GLOBO NEWS EXIGIU QUE, OS CONSELHOS DE MEDICINA CASSEM OS REGISTROS DOS MÉDICOS QUE ESTÃO TRATANDO PACIENTES COM COVID COM DROGAS ANTIVIRAIS, PORQUE ELAS NÃO CURAM!

HÁ MAIS DE 20 ANOS OS PEDIATRAS USAM NITAZOXANIDA  VERMÍFUGO, PARA TRATAR AS DIARRÉIAS PELO ROTAVÍRUS, PORQUE ELA TEM AÇÃO ANTIVIRAL E ESTE ANO TRABALHOS PROVARAM QUE INIBE A ENTRADA DO VÍRUS COVID 19 NAS CÉLULAS HUMANAS.

OS ANTIVIRAIS TAMBÉM SÃO USADOS NO HIV, APESAR DE NÃO CURAR O AIDS.

NÓS MÉDICOS NÃO SOMOS CHARLATÃES, E NÃO SERÃO OS JORNALISTAS DA GLOBO NEWS QUE DARÃO ORDENS AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA!

NÓS, MÉDICOS, CONTINUAREMOS A TRATAR SINTOMATICAMENTE TODAS AS VIROSES, REDUZINDO A CARGA VIRAL NO ORGANISMO COM ESTAS DROGAS, E ISTO NÃO É UM ATO POLÍTICO BOLSONARISTA, COMO DISSE CAMAROTTI, E SIM UM ATO MÉDICO!

 ACREDITO QUE CHARLATÃO PARA SER CASSADO O REGISTRO SE ENQUADRA BEM EM JORNALISTAS QUE SÃO PAGOS PARA SEREM FRANCO ATIRADORES DE FAKE NEWS E INFLUENCIAREM POLITICAMENTE AS MASSAS ATRAVÉS DA MÍDIA!

EM RELAÇÃO ÀS VACINAS, VEICULAM AS MAIORES BARBARIDADES SEMPRE USANDO FAKES CONTRA O GOVERNO.

POR QUE NÃO SE DIRIGEM À ANVISA E AOS LABORATÓRIOS?

PORQUE A INTENÇÃO DA GLOBO É APENAS DE USAR O GOVERNO COMO BODE EXPIATÓRIO PARA TUDO, INCLUSIVE COLOCANDO O MÉXICO ACIMA DO BRASIL PORQUE JÁ ESTÁ “VACINANDO”, APESAR DE ELES ESTAREM NA FASE 1 COM 1300 VOLUNTÁRIOS E O BRASIL TER TERMINADO A FASE 3 ESTA SEMANA COM 13000 VOLUNTÁRIOS.

NEM ISRAEL ESCAPOU, PORQUE VAI DAR A 1° DOSE PFIZER PARA METADE DA POPULAÇÃO, MAS NÃO REVELAM AO PÚBLICO QUE SÃO APENAS 4 MILHÕES DE PESSOAS NUM LUGAR TAMANHO SERGIPE E O BRASIL 220 MILHÕES DE PESSOAS EM TERRITÓRIO MAIOR QUE TODA A EUROPA (IMAGINEM QUANTOS BILHÕES DE REAIS, TRANSPORTE, CONSERVAÇÃO, INSUMOS E APLICADORES).

ENFIM, POR QUE ELES NÃO CRITICAM AS MORDOMIAS E EXIGÊNCIAS DE PRIORIDADES VACINAIS DE POLÍTICOS E MAGISTRADOS ?

ELES ESTÃO SE ACHANDO PRIORITÁRIOS ACIMA DAS EQUIPES DE SAÚDE !

MORRERAM MUITOS MÉDICOS E ENFERMEIROS E ESTAMOS DEFICITÁRIOS NESTA LUTA E A PRIORIDADE É NOSSA, PORQUE SEM NÓS TODOS MORRERÃO DE TODAS AS DOENÇAS, ALÉM DO COVID.

QUANTO À GLOBO, JÁ ULTRAPASSOU TODOS OS LIMITES!

HÁ DE SE COLOCAR UM BASTA!

PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL CONTRA A LAVA JATO

 

Acuados e com receio de buscas e até prisão, procuradores da Lava Jato articulam recorrer ao Supremo para barrar investigação no STJ

Ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça, avalia diligências contra integrantes da força-tarefa; Ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, já negou liminares para trancar o inquérito no Superior Tribunal de Justiça, mas procuradores planejam insistir no pedido argumentando temor de serem alvos de uma eventual operação

Fausto Macedo, Pepita Ortega e Paulo Roberto Netto

Sede do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. Foto: Google Maps/Reprodução

Em meio a reveses da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal e acuados com investigação que tramita no Superior Tribunal de Justiça, ex-integrantes da força-tarefa articulam uma ofensiva para se protegerem. Procuradores ouvidos pelo Estadão disseram que temem ser alvo de buscas ou até mesmo ordem de prisão e por isso articulam recursos à ministra Rosa Weber, do STF, para garantir o trancamento do inquérito do STJ.

Um pedido de reconsideração foi apresentado à ministra nesta sexta, 26, e alerta sobre a intenção do presidente do STJ, ministro Humberto Martins, de autorizar diligências contra integrantes da força-tarefa.

Estadão apurou que Martins tem avaliado a possibilidade de decretar buscas contra os membros da Lava Jato, acusados de investigar, sem autorização judicial, a movimentação financeira de integrantes do STJ. Na semana passada, o presidente do tribunal negou acesso aos autos do inquérito à Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), justificando que a medida prejudicaria diligências a serem conduzidas na investigação.

“O amplo acesso da ANPR aos presentes, neste momento processual, caso fosse legitimada para tanto, colocaria em risco a realização das futuras diligências sigilosas que deverão ser realizadas”, afirmou Humberto Martins. Segundo ele, a investigação, até o momento, só obteve documentos existentes em outros processos, como os diálogos hackeados da força-tarefa. “Até a presente data, não foi produzido elemento probatório formalmente documentado nesses autos envolvendo procuradores da República”.

A ANPR recorreu à ministra Rosa Weber para que ela determine o trancamento do inquérito. A entidade afirma que Martins renunciou ‘a qualquer disfarce ao constrangimento ilegal’ ao barrar o acesso aos autos e ‘confessou’ sua intenção de mirar a força-tarefa da Lava Jato. Ao Estadão, o presidente da ANPR, George Cruz da Nóbrega, afirmou que o inquérito contra a Lava Jato é um ‘rosário de ilegalidades’ e que diligências autorizadas com base em provas obtidas de forma ilícita serão questionadas na Justiça.

“Se o MPF não utilizará essa prova, se ela não serve [para o inquérito], ela serviria para constranger? Essa é a ideia contida na investigação?”, questionou. “Nunca vimos em nenhum momento da história a utilização dessas provas ilícitas, mensagens hackeadas, para fins de investigação, fiscalização e persecução”.

Rosa Weber é relatora de dois habeas corpus que pedem a suspensão da investigação que apura se a força-tarefa de Curitiba tentou intimidar e investigar ilegalmente ministros do STJ. Rosa negou pedido liminar de trancamento da investigação por considerar que não havia requisitos necessários para uma decisão de urgência. O Ministério Público Federal também se manifestou pelo trancamento da investigação.

Na noite desta quinta, 25, os advogados Marcelo Knopfelmacher e Felipe Locke Cavalcanti, que defendem procuradores que atuaram na Lava Jato, se manifestaram em nota publicada nas redes sociais, destacando os números do que chamam de ‘maior e mais eficaz iniciativa integrada de combate à corrupção na história do Brasil’.

Foto: Reprodução

A investigação contra os ex-integrantes da Lava Jato foi aberta na esteira das mensagens hackeadas da força-tarefa que foram tornadas públicas depois que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal para acessar o acervo da Operação Spoofing. A origem ilícita das conversas, é um dos pontos questionados nos habeas corpus impetrados no Supremo contra a investigação.

O inquérito também foi atacado pelo Ministério Público Federal. O próprio procurador-geral da República, Augusto Aras, se comprometeu com uma ofensiva jurídica contra as apurações. Neta segunda-feira, 22, o PGR renovou o pedido pelo trancamento da investigação alegando ela está carregada de ‘vícios’ que tornam ‘flagrantemente ilegal e abusiva a atividade persecutória’. Na avaliação da Procuradoria, por ter sido instaurado de ofício pelo presidente do STJ, o inquérito viola o sistema acusatório e as prerrogativas dos membros do MPF.

Procurado via assessoria de imprensa do STJ, o gabinete do ministro Humberto Martins informou que não se manifesta sobre processo em segredo de Justiça.

MULHERES EMPREENDEDORAS

 

 “Precisamos de inovação em larga escala para resolver os grandes problemas que enfrentamos”

Para Indra Nooyi, ex-presidente e CEO da PepsiCo, educação e parcerias público-privadas são o caminho para enfrentar desafios como as mudanças climáticas

  • Ana Laura Stachewski

Indra Nooyi, ex-presidente e CEO da PepsiCo (Foto: Divulgação )

O que uma alta executiva e uma ex-astronauta podem ter em comum?

A preocupação com o futuro do planeta. Em um painel online do festival SXSW nesta quinta-feira (18). Indra Nooyi, ex-presidente e CEO da PepsiCo, e Naoko Yamazaki, a segunda japonesa a ir ao espaço, debateram os caminhos possíveis para a humanidade prosperar.

Nos 12 anos em que ocupou a presidência da PepsiCo, Indra viu o que é necessário para promover transformações de impacto. A companhia se envolveu, por exemplo, em um esforço da indústria de refrigerantes para ajudar a combater o grave problema da obesidade nos Estados Unidos. A executiva sabe que o setor privado tem um papel central na solução dos problemas que desafiam a humanidade, como as  mudanças climáticas. Mas inovar da porta para dentro não é suficiente. “Precisamos de inovação em larga escala para resolver os grandes problemas que enfrentamos”, disse ela.

Nesse sentido, para Indra, a união entre empresas e governos é condição sine qua non para endereçar as grandes questões do mundo atualmente. Sua lógica é simples: o ponto forte do setor privado é a eficiência. E o da esfera pública, a escala. Dois elementos poderosíssimos quando colocados para trabalhar juntos. “Com eficiência e escala, é possível fazer mudanças acontecerem em uma dimensão muito, muito grande”, disse ela.

Sob a perspectiva de quem já viu o planeta de fora, como Naoko, engenheira e ex-astronauta da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA), é preciso valorizar o que temos aqui, em nossas mãos. “Antes de ir ao espaço, eu achava que ele era muito especial”, disse ela, lembrando a viagem de 2010, como tripulante da STS-131 Discovery. “Quando fui, percebi que a Terra é que é um lugar especial O ar fresco, o cheiro do verde e todas essas sensações são elementos que parecem comuns, mas são preciosos.”

Nossa missão, a de cada um de nós, segundo Indra e Naoko, é garantir que as próximas gerações possam desfrutar dos mesmos privilégios que ainda temos hoje em dia. E isso envolve buscar formas de inovar no diálogo com aqueles que não creem nas mudanças climáticas. “Precisamos educar as pessoas de um jeito muito compreensível”, defendeu a CEO da PepsiCo. “Dizer: gente, o planeta levou bilhões de anos para se tornar o que é hoje. Vamos destruí-lo em poucos séculos se não formos cuidadosos.”

E, zelar pela natureza não faz bem apenas ao planeta, mas também aos negócios, reforçou a executiva. Os Estados Unidos gastam quase US$ 4 trilhões por ano com serviços de saúde. Com a melhoria da qualidade do ar e da água, defendeu Indra, a população pode se tornar mais saudável. “Teremos muito mais dinheiro disponível para colocar de volta na economia e fazê-la crescer”, completou. Otimista, ela crê estarmos indo na direção correta. Mas teme que a velocidade ainda não seja suficiente para evitar danos permanentes.

Indra e Naoko fazem parte Earthshot Prize Council, comitê global responsável por conceder o The Earthshot Prize – uma espécie de Prêmio Nobel do meio ambiente, como define a executiva. “Acho que premiações importam. As pessoas agem e se comportam diferente quando dizemos que há um prêmio no final”, argumentou ela. “Mas temos de ir além da mera premiação. Precisamos garantir que essas ideias vão para algum lugar e que o setor privado ajude a acelerar sua implementação.”

Apresentamos a nossa Startup Valeon aqui do Vale do Aço pensada e feita para atender às necessidades do comércio empresarial da região por não ter um produto como o que estamos apresentando. Primeiro, que muitas empresas não divulgam os seus produtos e a sua logomarca para o público alvo, segundo algumas divulgam mais não conseguem atingir a sua clientela e terceiro, muitas empresas não fortalecem o vínculo com os clientes.

Pensando nesses problemas, fizemos a nossa Plataforma Comercial Valeon para atender a demanda cada vez maior das empresas da região e a sua empresa está incluída nesse projeto e sendo uma ideia inovadora achamos que merece uma melhor apreciação dos leitores e dos empresários.

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Nos orgulhamos de tê-los como parceiros esse tempo todo e contamos com o apoio e a presença de vocês também agora em 2021.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

CONSEQUÊNCIAS DANOSAS DO VOTO DA MINISTRA CARMEM LÚCIA DO STF

 

Excelentíssima Senhora Ministra CARMEN LÚCIA
 
Atônito, como milhões de brasileiros, manifesto-lhe respeitosamente surpresa e indignação com sua inusitada mudança de voto no emblemático julgamento da 2a. Turma do STF, no dia de ontem, 23/03/2021, destinado a ter repercussões históricas e sociais gravíssimas.

 Não o faço, senhora Ministra, por viés ideológico, partidário ou pessoal, que não os posso ter como advogado, ex-juiz, ex-presidente de tribunal e com 47 anos de atividade profissional no Direito. A surpresa e o choque seriam os mesmos, qualquer que fosse o réu.

 Bem sei que o magistrado pode reconsiderar o voto até o momento em que ainda não proclamado o resultado do julgamento. Mas jamais sem que nenhum – repito e enfatizo! – absolutamente NENHUM “fato novo” tenha vindo ao processo, lícito, legal e constitucional, no intervalo entre o seu primeiro voto e o de ontem!

 É justo conceder-lhe o “benefício da dúvida”, de que agiu com respeito às suas mais sagradas convicções – somando-se a dois outros votos, dentre cinco, para verem o que não viram nem o juiz de 1o, grau, nem os três desembargadores do TRF da 4a. Região, nem os Ministros do STJ, nem o Ministério Público em seus três graus.

 Mas o seu voto, Senhora Ministra, vai muito além da dúvida sobre suposto e sagrado  direito constitucional do réu, que até o momento só foi vislumbrado como violado por três, dentre onze Ministros da Corte Suprema.

 Extrapola o julgamento isolado. Espraia-se pelo país como inequívoco sinal de premiação à impunidade. Promove o desalento entre nosso sofrido povo, que voltará a acreditar que, cedo ou tarde, o Excelso STF faz tábula rasa de detalhada instrução processual e se apega a derradeiros pedúnculos e a contorcionismos de linguagem, desprezando a inteligência e a imparcialidade de todos os magistrados que antes trabalham no feito, em três instâncias inferiores.

 Aterrador que o voto decisivo de uma só penada absolva por via indireta um réu já condenado em três graus de jurisdição e por mais da metade da opinião pública do país e condena e execra o mais corajoso, intrépido, célere, preparado e leal juiz que, ao risco da própria integridade física, foi um sopro de alento para 215 milhões de brasileiros, acostumados e conformados com a impunidade dos poderosos, herança e cultura malditas que nos acompanham há 521 anos.

 O seu voto, e mais do que ele, a circunstância da reconsideração tardia, sem argumentos técnicos sólidos e convincentes, restabelece a desesperança de todo um povo e fortalece os pregoeiros da ditadura, mediante atos delinquentes que pregam até intervenção em nosso sagrado STF. Talvez tenha sido, também, ainda que inconsciente, a martelada que faltava no último prego do caixão da mais importante operação de combate e desestímulo à corrupção em nosso querido país – talvez no mundo.

 Um dia, a Senhora Ministra haverá de se aposentar por ato próprio ou disposição constitucional. Quando, e se, retornar à seu berço natal, em Montes Claros-MG, terá de conviver com o julgamento inexorável da História. Nele infelizmente entrará apequenada, pois o que ficará na memória não será a defesa de um direito individual, por mais relevante, mas sim de ter-se vergado à verborragia de diatribes e achincalhes de um seu Par, este sim, claramente “suspeito”, por infatigável guerra contra um homem de bem, íntegro e digno cujo único crime foi ter sido JUIZ na maior acepção da palavra, ter cumprido sua missão e ter trabalhado por um Brasil melhor.

 Então, poderá voltar os olhos para as consequências danosas de seu voto para o Brasil e a própria ordem jurídica e também para as montanhas do Serro, a pouco mais de 300 quilômetros. E haverá de se lembrar da grandeza de seu conterrâneo PEDRO LESSA, ali nascido, tido como o maior dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. Talvez porque foi súdito dos autos e da Justiça  e sempre viu o juiz como “vivificador da norma e construtor das soluções.” E, como pregava ele em histórico voto no STF, no HC 2793,  “… é ocioso indagar se pelo habeas corpus se podem resolver questões políticas. Nem políticas, nem civis…”

Felicidades, e que os Céus apaziguem seu coração e mente, quando cedo ou tarde se der conta da enormidade do erro ontem cometido, e de suas danosas consequências para a Justiça e o Brasil!

Ricardo Sampaio – OAB-PR 25.788

HOMEM COM BOMBAS MORRE AO ATACAR O STF

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