quarta-feira, 19 de junho de 2019

TRUMP VAI COMEÇAR A AGIR CONTRA OS IMIGRANTES


Trump diz que ação sobre imigrantes começa na próxima semana



© Reuters Presidente dos EUA, Donald Trump, conversa com jornalistas ao deixar a Casa Branca
WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira que uma grande ação sobre imigração vai começar na próxima semana, mas não deu detalhes sobre o que está planejado, que a presidente da Câmara dos Deputados, a democrata Nancy Pelosi, denunciou como uma "arrastão de deportação em massa".
Trump, que estava falando com repórteres na Casa Branca antes de uma viagem à Flórida, elogiou o México pelas ações tomadas nos últimos dias para conter o fluxo de imigrantes para os Estados Unidos.
O presidente republicano escreveu em um tuíte na segunda-feira que as autoridades dos EUA iriam na próxima semana iniciar o processo de remoção de milhões de imigrantes que estão no país ilegalmente.
Respondendo a um repórter que disse que as autoridades de imigração não sabiam sobre essa ação anunciada, Trump disse: "Eles sabem, eles sabem. Eles vão começar na próxima semana e com pessoas que vêm ao nosso país, e eles vêm ilegalmente --eles têm que sair."
Pelosi, a principal autoridade eleita do Partido Democrata, disse em um comunicado: "A nova ameaça do presidente de um arrastão de deportação em massa é um ato de total maldade e intolerância, destinado exclusivamente a injetar medo em nossas comunidades."
Há uma estimativa de que 12 milhões de imigrantes estão ilegalmente nos Estados Unidos.

MORO SE DEFENDE DE ACUSAÇÕES NO SENADO


Moro diz no Senado que invasão de celulares visa invalidar condenações e atrapalhar investigações






© Reuters/ADRIANO MACHADO Ministro da Justiça, Sergio Moro
O ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou nesta terça-feira que a invasão de telefones celulares de autoridades como ele e procuradores da República visa invalidar condenações por corrupção e lavagem de dinheiro e atrapalhar investigações em curso, além de representarem um ataque às instituições.

"Utilizam isso para fins de minar os esforços anticorrupção, que não foi uma conquista de procuradores e minha, mas da sociedade brasileira", disse Moro, em declaração inicial durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
O comparecimento de Moro à CCJ ocorre após o ministro se dispor a ir ao Senado para explicar supostas trocas de mensagens por aplicativo de celular quando era o principal juiz da Lava Jato com procuradores da força-tarefa da operação em Curitiba, noticiadas pelo site The Intercept.
O ministro da Justiça disse ter agido sempre conforme a lei à frente da condução da Lava Jato. Ele minimizou o teor das supostas conversas, que destacou não poder reconhecer a autenticidade, dizendo que eventualmente podem ter ocorrido, mas que não seriam nada que não pudesse ter havido em uma conversa informal.
"Evidentemente não tenho nada aqui a esconder, a ideia é vir aqui esclarecer o sensacionalismo que tem se criado em torno dessas notícias", disse ele, ao criticar o fato de o site não tê-lo procurado para se pronunciar antes da publicação. Moro disse que as mensagens podem ter sido total ou parcialmente adulteradas.
Moro disse que as supostas conversas, segundo juristas, não revelam quaisquer ilícitos ou irregularidades.
Oposicionistas e mesmo integrantes de partidos independentes criticaram o ministro nos últimos dias diante das revelações, alguns deles chegando a defender até o afastamento de Moro do cargo. O presidente Jair Bolsonaro, contudo, tem dado demonstrações públicas de apoio a Moro e já disse que a possibilidade é "zero" de demiti-lo.
Antes da fala inicial de Moro, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), questionou o comando da CCJ sobre em qual condição Moro comparece ao colegiado, se investigado pelo fato de que já há procedimentos apurando o episódio.
A presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), disse que Moro se encontra na condição de ministro de Estado por ter se oferecido espontaneamente para se explicar.
(Por Ricardo Brito)
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terça-feira, 18 de junho de 2019

A REDUÇÃO DE IMPOSTOS É O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO


Bolsonaro diz que avalia reduzir de 16% para 4% imposto sobre produtos de TI

Agência Brasil






O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (16) que o governo federal estuda a possibilidade de reduzir impostos cobrados sobre a importação de produtos do setor de tecnologia da informação, entre eles, computadores e celulares. Por meio de sua conta no Twitter, Bolsonaro afirmou que a redução poderia ser de 16% para 4%.
"Para estimular a competitividade e inovação tecnológica, o governo estuda, via secretaria do Ministério da Economia, a possibilidade de reduzir de 16% para 4% os impostos sobre importação de produtos de tecnologia da informação, como computadores e celulares", disse.
O presidente disse que também