França
investiga desaparecimento de chefe da Interpol após viagem à China
Estadão Conteúdo
Meng Hongwei tem 64
anos e foi eleito presidente da Interpol em 2016, para um mandato que vai até
2020
Um funcionário da
Justiça francesa disse nesta sexta-feira (5) que o presidente da
Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), Meng Hongwei, foi
dado como desaparecido depois de viajar para a China, país onde nasceu.
O funcionário falou sob a condição de anonimato, por não ter autorização para comentar uma investigação em andamento. Segundo a fonte, a mulher de Meng disse que não tem notícias do marido desde o fim de setembro, quando ele viajou para Lyon, na França, onde fica a sede da Interpol. Meng chegou à China depois disso, mas não houve notícias suas desde então.
Ainda não se sabe o motivo pelo qual a mulher de Meng esperou até agora para relatar seu desaparecimento.
A Interpol emitiu um comunicado, afirmando estar ciente do caso, mas sem fornecer detalhes. "Essa é uma questão para as autoridades competentes da França e da China", disse o texto. Autoridades francesas iniciaram uma investigação.
Meng tem 64 anos e foi eleito presidente da organização em 2016, para um mandato que vai até 2020. Ele ocupou diversos cargos dentro do establishment de segurança na China e foi vice-ministro de segurança pública.
Como presidente da Interpol, ele lidera o comitê executivo da organização. A administração cotidiana é realizada pelo secretário-geral, Jurgen Stock. (AP)
O funcionário falou sob a condição de anonimato, por não ter autorização para comentar uma investigação em andamento. Segundo a fonte, a mulher de Meng disse que não tem notícias do marido desde o fim de setembro, quando ele viajou para Lyon, na França, onde fica a sede da Interpol. Meng chegou à China depois disso, mas não houve notícias suas desde então.
Ainda não se sabe o motivo pelo qual a mulher de Meng esperou até agora para relatar seu desaparecimento.
A Interpol emitiu um comunicado, afirmando estar ciente do caso, mas sem fornecer detalhes. "Essa é uma questão para as autoridades competentes da França e da China", disse o texto. Autoridades francesas iniciaram uma investigação.
Meng tem 64 anos e foi eleito presidente da organização em 2016, para um mandato que vai até 2020. Ele ocupou diversos cargos dentro do establishment de segurança na China e foi vice-ministro de segurança pública.
Como presidente da Interpol, ele lidera o comitê executivo da organização. A administração cotidiana é realizada pelo secretário-geral, Jurgen Stock. (AP)