sábado, 10 de março de 2018

O FACEBOOK AGORA TERÁ ACESSO A MÚSICAS



Facebook assina parceria com Warner Music

Agence France Presse









"Nossa parceria com o Facebook ajudará a expandir o universo da transmissão de música online e criar receitas adicionais para os artistas", disse Ole Obermann

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (9) um acordo com a Warner Music, o último selo a assinar com a rede social, que promete mais música personalizada para seus milhões de usuários.
Quem tem uma conta na maior das redes sociais poderá fazer publicações mais criativas usando o catálogo da Warner, que inclui artistas como Ed Sheeran, Coldplay e Prince.
"Nossa parceria com o Facebook ajudará a expandir o universo da transmissão de música online e criar receitas adicionais para os artistas", disse Ole Obermann, chefe digital do Warner Music Group.
"Os vídeos feitos por fãs são uma das maneiras mais pessoais, sociais e muitas vezes virais em que se aprecia a música, mas seu potencial comercial, em grande medida, não é explorado", disse em comunicado.
A Warner afirmou que estava esperando pelo "melhor acordo possível". Seus dois rivais, Universal Music e Sony Music, assinaram com o Facebook recentemente.
A empresa de Mark Zuckerberg ficou para trás na transmissão de música online enquanto outros gigantes como Apple e Google investiram fortemente no setor.
Ainda que as publicações com música sejam onipresentes no Facebook, a empresa remove os conteúdos protegidos que são postados sem autorização.

MEDIDAS PROTECIONISTAS DE TRUMP AFETAM O COMÉRCIO MUNDIAL



Merkel diz que conversas com EUA sobre tarifas devem ser prioridade

Estadão Conteúdo











Durante evento em Munique, Merkel disse que o melhor cenário seria que a isenção das tarifas sobre os produtos da EU

A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta sexta-feira que conversas com os Estados Unidos sobre as tarifas sobre aço e alumínio importados devem ser uma prioridade. Ao mesmo tempo, ela sublinhou que apoia totalmente a Comissão Europeia, que negocia questões comerciais em nome dos membros da União Europeia.

Durante evento em Munique, Merkel disse que o melhor cenário seria que a isenção das tarifas sobre os produtos da UE, acrescentando que, se as conversas fracassarem, "nós, na Europa, podemos reagir, é claro".

Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto impondo tarifas de 25% sobre a impostação de aço e de 10% sobre a de alumínio. A tarifação entrará em vigor em 15 dias e não vale para o México e para o Canadá, que negociam com Washington uma revisão do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta na sigla em inglês). Fonte: Associated Press.

China expressa forte oposição às tarifas dos EUA sobre aço e alumínio

Estadão Conteúdo








Nesta queinta-feira (8), o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou decreto adotando tarifas de 25% sobre importações de aço e de 10% sobre as de alumínio

A China criticou nesta sexta-feira (9) com firmeza a decisão do governo dos EUA de impor tarifas a importações de aço e alumínio.

Nesta queinta-feira (8), o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou decreto adotando tarifas de 25% sobre importações de aço e de 10% sobre as de alumínio, como havia ameaçado na semana passada. As novas tarifas vão entrar em vigor em duas semanas.

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (9), o Ministério de Comércio chinês disse ser "fortemente contrário" à iniciativa de Washington e pediu aos EUA que retirem as tarifas, em sinal de respeito pela ordem internacional de comércio. Ainda no comunicado, o ministério afirmou que vai avaliar o impacto das tarifas e "tomar medidas efetivas para proteger os direitos da China".

A Associação de Ferro e Aço da China, por sua vez, pediu a Pequim que aja contra importações dos EUA, incluindo de aço inoxidável e de produtos eletrônicos, em resposta às tarifas dos EUA. Já a Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China, pediu medidas do governo contra produtos agrícolas e de alto valor agregado importados dos EUA.

Ambos os grupos pediram também medidas contra o carvão comprado dos EUA. Nos últimos anos, a demanda chinesa tem favorecido muitos os produtores de carvão americanos.

O impacto das tarifas dos EUA nas siderúrgicas chinesas, no entanto, deverá ser pequeno. Embora a China seja responsável por metade da produção mundial de aço, a maior parte é utilizada internamente.
Fonte: Dow Jones Newswires.

COMO É DIFÍCIL PRENDER UM POLÍTICO NO BRASIL



STF não julgará execução da pena após a segunda instância na pauta de abril

Agência Brasil







A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, decidiu não pautar para o mês de abril as ações que questionam autorização da Corte para execução provisória da pena de réus condenados pela segunda instância, questão que foi decidida em 2016.
A pauta de julgamentos para o próximo mês foi publicada nesta sexta-feira e não inclui duas ações constitucionais relatadas pelo ministro Marco Aurélio que pretendem rediscutir a questão e o habeas corpus no qual a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende evitar a prisão após último recurso no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
No mês passado, a ministra afirmou, durante um jantar com empresários, que o assunto não será debatido novamente pelo pleno. A presidente é responsável pela elaboração da pauta de julgamentos. A decisão da ministra ocorre no momento em que advogados do ex-presidente e ministros da Corte defendem que o plenário volte a julgar a questão.
Por trás da movimentação nos bastidores, está a possibilidade de o TRF negar último recurso de Lula contra a condenação a 12 anos e um mês de prisão na ação penal sobre o triplex do Guarujá (SP).
A previsão é de que, até o final de abril, a Oitava Turma do tribunal julgue um recurso da defesa do ex-presidente chamado embargos de declaração. Se o recurso for rejeitado, Lula poderá ser preso em função do entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o início do cumprimento da pena após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
Além do pedido da defesa de Lula, estão pendentes de julgamento duas ações protocoladas pela OAB e pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) nas quais são requeridas que as prisões ocorressem apenas após o fim de todos os recursos, com o trânsito em julgado.

sexta-feira, 9 de março de 2018

PARA UNS A LEI É BOA - PRISÃO EM 2ª INSTÂNCIA - PARA OUTROS NÃO - POLÍTICO NÃO PODE SER PRESO



Cármen Lúcia tenta dividir pressão por pautar prisão em 2ª instância

Estadão Conteúdo







Interlocutores de Cármen Lúcia têm dito que qualquer ministro pode levar um habeas corpus diretamente à mesa do plenário

Pressionada a pautar a discussão sobre prisão em segunda instância no Supremo Tribunal Federal, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, passou a enviar recados de que não é a única que pode colocar o tema para análise do plenário. O movimento tem sido interpretado nos bastidores como uma tentativa de dividir a responsabilidade com os colegas de Supremo.


Interlocutores de Cármen Lúcia têm dito que qualquer ministro pode levar um habeas corpus diretamente à mesa do plenário, de acordo com o regimento do tribunal, o que provocaria a rediscussão da jurisprudência estabelecida em 2016. Na época, a decisão sobre o tema foi apertada, por 6 a 5, e nem todos os ministros a têm seguido.

A pressão para que o Supremo firme um entendimento único sobre a possibilidade de prisão em segunda instância aumentou com a proximidade do julgamento, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), de recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O tribunal em Porto Alegre tem sessões de julgamento marcadas para os dias 14, 21 e 26 de março. Após a análise, aumenta a possibilidade de o petista ser preso.

Relator das duas ações que discutem a prisão após condenação em segunda instância, o ministro Marco Aurélio Mello disse não ser tradição do tribunal colocar ações em mesa no plenário. "Nós não fazemos isso aqui", afirmou.

Relator

Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, o próprio relator do habeas corpus apresentado pela defesa de Lula, Edson Fachin, também não deverá colocá-lo em mesa no plenário, para esperar que a presidente da Corte decida levá-lo à pauta. Fachin mantém o entendimento de que o plenário é o local adequado para discutir no mérito a possibilidade de prisão de Lula após esgotados os recursos no TRF-4.

Um ministro, ouvido em caráter de anonimato, também negou a intenção de levar um habeas corpus à mesa do plenário. Esse ministro lembrou que, ao menos na Primeira Turma da Corte, os pedidos feitos por condenados em segunda instância têm sido negados.

A manobra é considerada improvável até mesmo por ministros da Segunda Turma, que têm apontado a necessidade de uma decisão final sobre o tema. A avaliação é de que levar à mesa do plenário um habeas corpus seria algo "extremado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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