quarta-feira, 7 de junho de 2017

MENINO SÍRIO - VÍTIMA DA GUERRA - APARECE SAUDÁVEL



Menino sírio que comoveu o mundo aparece saudável

Estadão Conteúdo









Terceiro à direita, o pequeno Omran aparece sorridente e saudável; na imagem ao lado, o menino estava em estado de choque logo após um bombardeio

O pequeno Omran Daqneesh, fotografado no ano passado coberto de poeira e sangue na cidade síria de Alepo, apareceu saudável em algumas reportagens de TV da Síria, Líbano e Rússia.

A foto, que se espalhou pelo mundo e comoveu a todos, foi tirada pelo fotógrafo Mahmud Rslan, de 27 anos. O menino, na época com 5 anos, acabava de ser levado para dentro de uma ambulância depois de ser resgatado da própria casa, alvo de um bombardeio.

Com a imagem, veio o alerta para o drama vivido pelos civis em meio ao devastador conflito no país. Em vídeos do momento do resgate, Omran olha para tudo ao seu redor, leva a mão ao rosto, vê o sangue e tenta limpar no banco em que está sentado.


CACHAÇA - BEBIDA BRASILEIRA MUITO APRECIADA NO MUNDO INTEIRO



Expocachaça deve girar mais de R$ 40 milhões em negócios

Ivana Andrade
Hoje em Dia - Belo Horizonte











Além de negócios entre produtores, a feira terá degustação, gastronomia e shows diários

Para esquentar o mercado no inverno, empresários do setor de cachaça abrem a exposição do setor com expectativa de girar mais de R$ 40 milhões em negócios, meta alcançada em anos anteriores. 

Belo Horizonte sediará, de hoje a 11 de junho, a 27ª edição da Expocachaça, no Expominas. Pela primeira vez, a feira será realizada em conjunto com a 11ª Brasilbier, que agrega também a cadeia produtiva de cervejas artesanais.
Ao todo, serão 150 expositores mineiros e de outros estados. A expectativa de público é de 45 mil a 50 mil pessoas. As informações são do presidente da Expocachaça, José Lúcio Mendes.

“Essa estimativa engloba vendas no atacado e varejo, durante e pós-feira. São equipamentos, insumos, produtos e prestação de serviços”. Ele lembra que a média anual de produção de cachaça artesanal em Minas chega a 230 milhões. Já o faturamento fica entre R$ 1,5 bilhão a R$ 1,8 bilhão. No Estado são cerca de 9 mil produtores.
Além de gastronomia e shows diários, os apreciadores da aguardente poderão conhecer as novidades do setor e participar de degustações.

Oportunidade
Para o diretor-presidente da Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade (Ampaq), José Otávio de Carvalho Lopes, a Expocachaça dá visibilidade para a bebida, que ganhou status de destilado nobre e passou a ser promovida no Brasil e no exterior.
Proprietário da Santíssima Agro Indústria Pitangui e um dos expositores, Lopes diz que a feira é uma boa oportunidade para negócios, pois desperta a atenção tanto dos compradores locais como dos importadores.
Para a Expocachaça, o empresário levará a marca artesanal “Bem me quer”, já comercializada nos Estados Unidos. Ele lembra que a exportação é mais vantajosa, pois a tributação é quase inexistente. Ao contrário do Brasil, onde chega a 83%.
O grupo Gouveia Brasil, com produção de cachaças no Sul de Minas, participará pela segunda vez da feira. No estande em formato de joalheria, serão servidos drinks especiais, preparados com a MEI – bebida mista com sabores de jabuticaba, mel e limão.

O horário de funcionamento da Expocachaça é das 12h à meia-noite, de hoje até sábado e das 10h às 22h no domingo. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada).

HOJE - CONTINUAÇÃO DO JULGAMENTO DA CHAPA DILMA-TEMER NO TSE



TSE retoma hoje julgamento do pedido de cassação da chapa Dilma-Temer

Agência Brasil








O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta quarta-feira (7) o julgamento da ação na qual o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014. A sessão está prevista para começar às 9h.
Na sessão de ontem (5), por unanimidade, os ministros rejeitaram questões preliminares que impediriam o prosseguimento da ação e o julgamento do mérito da cassação, que não foi analisado na última sessão.
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Após o voto do relator, ministro Herman Benjamin, deverão votar os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcisio Vieira, Rosa Weber, Luiz Fux, e o presidente do tribunal, Gilmar Mendes. Um pedido de vista para suspender o julgamento não está descartado.
Ação
Após as eleições de 2014, o PSDB entrou com a ação, e o TSE começou a julgar suspeitas de irregularidade nos repasses a gráficas que prestaram serviços para a campanha eleitoral de Dilma e Temer. Recentemente, Herman Benjamin decidiu incluir no processo o depoimento dos delatores ligados à empreiteira Odebrecht, investigados na Operação Lava Jato. Os delatores relataram que fizeram repasses ilegais para a campanha presidencial.
Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas e por unanimidade no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB questionou a aprovação. Segundo entendimento do TSE, a prestação contábil da presidente e do vice-presidente é julgada em conjunto.
Defesas
A defesa do presidente Michel Temer e da ex-presidente Dilma Rousseff também se manifestou na sessão de ontem (5). O advogado de Dilma considerou a acusação do PSDB  “inconformismo de derrotado”. Os advogados de Temer defenderam a manutenção do mandato do presidente e afirmaram que ele, então vice-presidente, não cometeu nenhuma irregularidade.
Acusação
Durante a primeira sessão, o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, defendeu a cassação da chapa Dilma-Temer por haver fatos e provas que que configuram abuso de poder econômico na campanha presidencial de 2014.

terça-feira, 6 de junho de 2017

A JUSTIÇA ELEITORAL PODE CASSAR O PRESIDENTE TEMER



TSE começa nesta terça-feira julgamento que pode cassar Temer

Da Redação










Presidente Michel Temer (PMDB)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia, nesta terça-feira, 6, a partir das 19h, o julgamento da fase final do processo proposto pelo PSDB em que acusa a chapa da campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer de 2014 de prática de abuso de poder político e econômico. Não há previsão de término do julgamento, pois um pedido de vista - mais tempo para analisar o caso -, que pode ser solicitado a qualquer momento após a leitura do voto do relator, ministro Herman Benjamin, postergaria a conclusão do processo. Estão previstas quatro sessões, as primeiras às 19h da terça, 6, e às 9h da quarta-feira, 7, e as duas últimas na quinta-feira, 8, às 9h e às 19h.

A sessão da quarta-feira estava originalmente marcada para a noite, mas foi alterada para as 9h a pedido do relator, Herman Benjamin. A mudança foi informada nesta segunda-feira, 5.

A sessão inicia com a leitura do relatório de Benjamin, com o resumo das diligências, depoimentos e provas coletados, perícias e providências solicitadas. Depois, o presidente da corte, Gilmar Mendes, concederá a palavra aos advogados da acusação (PSDB) e da defesa, que terão 15 minutos cada para falarem. A seguir, o representante do Ministério Público Eleitoral poderá se manifestar, sem limite de tempo.

Após as sustentações da defesa e acusação, serão apresentadas questões preliminares propostas pela defesa para análise no plenário. A principal delas é a que questiona se têm validade jurídica para o julgamento as delações da Odebrecht e do ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura. As defesas de Dilma e Temer devem se manifestar a favor de que essas delações excederiam o "objeto inicial da denúncia".

As revelações feitas por executivos e ex-executivos da Odebrecht e pelo casal são consideradas cruciais para indicar a responsabilidade dos candidatos e o desequilíbrio nas eleições de 2014. Isso porque, além do caixa 2, os delatores falam em compra de partidos para integrar a base da apoio do PT e PMDB.

Após as preliminares, o ministro Benjamin apresentará o seu voto. A expectativa é de que ele vote pela condenação da chapa Dilma-Temer. A seguir, votam os ministros Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira, Rosa Weber, Luiz Fux e Gilmar Mendes, nesta ordem.

Caso a decisão do tribunal seja pela cassação da chapa Dilma-Temer, a defesa do presidente Michel Temer pode entrar com recursos. Um dos caminhos seria por meio de embargo de declaração. Neste caso, caberia ao relator aceitar ou não o recurso, que apontaria erros processuais no caso. Se for aceito, Temer ganharia mais 60 dias no cargo; se for negado, a defesa teria a possibilidade de apresentar um recurso extraordinário. Da mesma forma, caberia ao TSE acatar ou não o recurso. Caso o recurso seja aceito, seria enviado ao Supremo Tribunal Federal e nessa Corte não haveria prazo para uma decisão final; se for negado, a cassação é confirmada.



AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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