quarta-feira, 22 de março de 2017

HOJE - DIA MUNDIAL DA ÁGUA



No Dia Mundial da Água, ONU critica desperdício e pede ações de reaproveitamento

Agência Brasil








A ONU mobiliza governos, setor privado e sociedade civil contra o desperdício, por melhoria nos sistemas de coleta e tratamento de esgoto e pelo reaproveitamento máximo das águas residuais urbanas

 
A previsão da Organização das Nações Unidas (ONU) é que, até 2030, a demanda por água no mundo aumente em 50%. Ao mesmo tempo, mais de 80% do esgoto produzido pelas pessoas volta à natureza sem ser tratado. Diante desse cenário, neste Dia Mundial da Água, lembrado hoje (22), a organização mobiliza governos, setor privado e sociedade civil contra o desperdício, por melhoria nos sistemas de coleta e tratamento de esgoto e pelo reaproveitamento máximo das águas residuais urbanas.
As águas residuais são os recursos hídricos utilizados em atividades humanas que se tornam impróprios para o consumo, mas podem ser utilizados para outros fins após tratamento. Segundo a ONU, os benefícios para a saúde humana e para o desenvolvimento e sustentabilidade ambiental são muito maiores que os custos da gestão dessas águas, fornecendo novas oportunidades de negócios.
Na avaliação do coordenador de Implementação de Projetos Indutores da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir Garcia dos Santos, para o Brasil, é essencial discutir o reúso da água já que o recurso, apesar de abundante, não é distribuído uniformemente em todas as regiões do país. “Temos regiões que têm carência de água e que têm potencial de fazer reúso. Muitas demandas poderiam ser atendidas com o reúso”, disse, em entrevista à Agência Brasil.
Segundo ele, além de atender às necessidades por água limpa, o reúso também significa o tratamento de esgotos e dos efluentes domésticos.
“O Brasil tem um problema sério, a área atendida hoje é pequena. Em torno de 35% da população é atendida com tratamento de esgoto, mas isso está concentrado nos grandes centros. As capitais dos estados tem capacidade de tratamento. Quando se pega municípios com menos de 200 mil ou menos de 50 mil habitantes, praticamente tem muito pouco tratamento nessas áreas”, explicou o coordenador da ANA.
Segundo a ONU, cerca de 1,8 bilhão de pessoas no mundo usam fontes de água contaminadas por fezes para beber, e, a cada ano, 842 mil mortes são relacionadas a  falta de saneamento e higiene, bem como ao consumo de água imprópria.
Por isso, para garantir a utilização sustentável dos recursos hídricos, é preciso implementar políticas eficazes de saneamento e de reúso. A organização aponta que as águas residuais podem ser reaproveitadas na indústria, em setores que não precisam tornar a água potável para utilizá-la como insumo. É o caso de sistemas de aquecimento e resfriamento, por exemplo.
Reúso industrial
Sozinha, a indústria é responsável por 22% do consumo de água mundial.
Segundo Garcia, o reúso praticamente inexiste no Brasil, exceto em algumas iniciativas da grande indústria, que está se organizando e fazendo tratamento de esgoto para a reutilização. “A indústria tem um disciplinamento bom. Em tese, você tem um normativo que não deve utilizar água de boa qualidade, a não ser que esteja sobrando muito, para usos onde você tem condição de atender com água de qualidade inferior. É um ponto importante da gestão da água que precisamos observar e o reúso possibilita isso”, disse.
Ele deu como exemplo uma iniciativa público-privada para a produção de água de reúso industrial, o Aquapolo, em São Paulo. Resultado de  uma parceria entre a Odebrecht Ambiental e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema fornece por contrato 650 litros por segundo de água de reúso para o Polo Petroquímico da região do ABC Paulista, que a utiliza para limpar torres de resfriamento e caldeiras, principalmente. Isso equivale ao abastecimento de uma cidade de 500 mil habitantes.
Há ainda iniciativas industriais localizadas que também são exemplos de boa gestão dos recursos hídricos. No Distrito Federal, o Grupotecno faz o reúso da água em sua usina de concreto. O sócio-proprietário Fábio Caribé conta que cerca de 30 mil litros de água são reutilizados por dia, provenientes do sistema de pulverização dos caminhões betoneira. Durante o processo de carregamento, eles precisam ser pulverizados com água para evitar a dispersão de poeira de cimento no ar.
“Não estamos retirando essa água do meio ambiente. A minha preocupação sempre foi de implantar um sistema que utilize o mínimo necessário de água para operar. A água utilizada no abafamento dessa poeira volta para o sistema e fica indo e voltando”, disse, contando que a empresa entrou em atividade em 2013 já com o sistema de reciclagem de água.
O processo de limpeza da água é feito através de separação física por decantação dos elementos contaminantes e por filtragem. A água residual é, então, utilizada no próprio sistema de pulverização e na manutenção da empresa, como umedecimento e limpeza dos pátios e lavagem dos caminhões.
“Nós temos uma outorga que nos permite utilizar 100 mil litros de água por dia do solo. Dessa água utilizamos hoje de 75 a 89 mil litros de água por dia. Desse volume, 30 mil nós reciclamos por dia. Ou seja, é como se eu tivesse um reserva técnica para ampliar a produção da empresa sem necessariamente retirar mais água do subsolo”, explicou Caribé.
Segundo ele, o custo de R$ 100 mil, em três anos, desse sistema de reciclagem está amortizado. “Já tivemos um retorno financeiro. E nosso passivo ambiental é muito menor do que seria se não tivéssemos o sistema”, explicou.
Além da reciclagem de água, o Grupotecno também trabalha a reutilização de concretos excedentes em obras e pesquisa a utilização de materiais, como restos de plásticos, para incorporar ao concreto fabricado, sem que haja baixa na resistência e durabilidade. A empresa tem ainda uma tecnologia de concretos permeáveis, que permite a passagem da água, que podem ser instalados em calçadas e estacionamentos, por exemplo, além de desenvolver projetos residenciais com eficiência elétrica, térmica e hidráulica.
“Nós temos tecnologia, o que falta é conhecimento e busca pelo uso. O Brasil é o país mais rico do mundo, a nossa vocação é ser um país de ponta, mas isso depende de decisões políticas. Vale a pena ser sustentável. Não é só a gente que agradece, é a coletividade. Se todo mundo pensasse assim, acho que teríamos uma realidade diferente”, destacou Caribé.


terça-feira, 21 de março de 2017

EUA QUER RESOLVER O PROBLEMA DA COREIA DO NORTE COM A CHINA



EUA pedem maior cooperação chinesa sobre Coreia do Norte

Estadão Conteúdo











Protestantes condenaram testes nucleares da Coreia do Norte


O Secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, pressionou por uma cooperação mais próxima entre China e Estados Unidos para lidar com o programa nuclear da Coreia do Norte, em suas primeiras conversas com altos diplomatas chineses.

A visita de Tillerson a Pequim acontece após ele ter alertado, nesta sexta-feira (17), na Coreia do Sul, que uma ação militar preventiva contra a Coreia do Norte poderia ser necessária se a ameaça de o programa de armas atingir um nível "que nós acreditamos que requeira uma ação".
A China, maior fonte de apoio diplomático e assistência econômica da Coreia do Norte, não respondeu diretamente ao apelo, embora Pequim tenha pedido repetidamente para que todas as partes tomem medidas para reduzir as tensões.

Tillerson enfatizou a necessidade de uma relação "orientada para resultados" com a China, em comentários feitos após sua reunião deste sábado com o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi. "Renovamos nossa determinação de trabalhar juntos para convencer a Coreia do Norte a escolher um caminho melhor e um futuro diferente para o seu povo", disse Tillerson.

Ele afirmou que Wang concordou com a necessidade de uma "correção do curso" com Pyongyang. Segundo ele, levar a Coreia do Norte "para um lugar diferente" é uma questão a ser abordada com "um senso de urgência".

Wang reafirmou os apelos de Pequim para um diálogo entre os EUA e a Coreia do Norte e chamou a visita de Tillerson de um passo importante para uma reunião entre o presidente chinês, Xi Jinping, e seu colega norte-americano, Donald Trump, no mês que vem.

Tillerson se encontrou mais tarde com Yang Jiechi, o principal assessor de política externa de Xi. Ele deve se encontrar com Xi no domingo de manhã, antes de voltar para os EUA.

Como a mais importante fonte de apoio diplomático e econômico da Coreia do Norte, a China está cada vez mais preocupada com a possibilidade de um conflito na Península Coreana. Wang advertiu na semana passada que a Coreia do Norte de um lado, e os Estados Unidos e a Coreia do Sul, por outro, eram como "dois trens em aceleração", um em direção ao outro, com nenhum dos lado disposto a ceder.

Ele apresentou uma proposta de que a Coreia do Norte poderia suspender suas atividades com armas nucleares e mísseis em troca de uma parada em exercícios militares conjuntos da Coreia do Sul e dos EUA. Mas a sugestão foi rapidamente derrubada pelo embaixador dos EUA nas Nações Unidas, Nikki
Haley, que disse que Washington teria de ver "algum tipo de ação positiva" da Coreia do Norte antes que possa levar o líder Kim Jong Un a sério.

Embora a China tenha concordado relutantemente com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sancionando a Coreia do Norte, o país opõe-se veementemente a medidas que possam levar ao colapso do regime norte-coreano e resultem em ondas de refugiados para Nordeste da China, enquanto as forças sul-coreanas e americanas assumem posições nas fronteiras. Isso deixou Pequim com poucas opções além de pedir um diálogo renovado patrocinado pelos chineses no formato de seis países, como o que foi interrompido em 2009.

Na sexta-feira, Tillerson sinalizou uma estratégia mais dura para a Coreia do Norte, deixando aberta a possibilidade de uma ação militar preventiva. "Deixe-me ser muito claro: a política de paciência estratégica terminou", disse, após visitar a fronteira fortemente militarizada entre as Coreias rivais. "Nós estamos explorando uma nova gama de medidas diplomáticas, de segurança e econômicas. Todas as opções estão na mesa."

As administrações anteriores dos EUA consideraram a força militar por causa do desenvolvimento da Coreia do Norte de armas nucleares e mísseis balísticos, mas raramente essa opção foi expressa tão explicitamente como por Tillerson.

A Coreia do Norte acelerou o seu desenvolvimento de armas, violando resoluções do Conselho de Segurança sem ser dissuadido por sanções. O país realizou duas explosões de ensaios nucleares e 24 testes de mísseis balísticos ano passado. Especialistas dizem que a nação coreana pode ter um míssil com ponta nuclear capaz de atingir os EUA dentro de alguns anos.

Fonte: Associated Press

OS PROBLEMAS DA CARNE NO BRASIL SÃO DE INTERFERÊNCIA POLÍTICA NOS COMANDOS



Barreiras impostas à carne ameaçam exportações de US$ 208,8 milhões em Minas

Tatiana Moraes
tmoraes@hojeemdia.com.br









A atuação ilegal de frigoríficos e funcionários do Ministério da Agricultura, que se tornaram alvo de investigações da Polícia Federal por meio da Operação Carne Fraca, coloca em xeque a economia mineira. Cerca de US$ 208,8 milhões podem deixar de entrar no Estado todos os anos, o equivalente a 29% das vendas de carne de Minas para o exterior .
O montante, segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), representa os embarques de carnes de Minas para três dos quatro países (China, Egito e Chile) que suspenderam ou colocaram fortes entraves à compra do produto brasileiro, além da União Europeia.
A Coreia do Sul, que seria o quarto país, importa o alimento do Paraná e do Rio Grande do Sul. Os principais destinos de embarque de carne mineira são China, Arábia Saudita, Hong Kong, Emirados Árabes e Rússia. O Chile é o principal cliente da América Latina. Os três países que anunciaram embargo à carne brasileira, juntamente com a União Europeia, responderam por 34,24% das exportações nacionais de carne bovina e 20,16% das de frango em 2016.

Mercado doméstico
O mercado interno também apresenta fortes restrições ao consumo. Em São Paulo, chegou a ser proibida a compra de carne bovina, frango e salsicha para utilização na merenda escolar, medida que logo foi cancelada. No fim da tarde de ontem, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, suspendeu o embarque de produtos dos 21 frigoríficos suspeitos de envolvimento nas fraudes, que permitiam chegar ao consumidor produtos vencidos e adulterados. Para o consumo doméstico, no entanto, não há restrições.
Queda no Preço
Além de impactar a exportação, a queda no consumo interno, que representa 80% da produção, pode derrubar o preço da carne, conforme alerta o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões. “Se o produto não vende, o preço cai e o produtor tem prejuízo. É lamentável que isso tenha acontecido e que tenha sido conduzido de forma alarmista. Nós mesmos nos expusemos mundialmente”, lamenta.
Para o presidente da Associação de Frigoríficos de Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal (Afrig), Sílvio Silveira, a redução da confiança do comprador estrangeiro é incalculável. “O comércio de carnes parou. As adulterações abalaram o agronegócio mineiro. Para vender, os produtores se esforçam muito, ficam mais de um ano negociando. Mas para parar de vender, basta um dia”, afirmou.
O superintende de Abastecimento de Economia Agrícola, João Ricardo Albanez, ressalta que a carne brasileira vinha em uma valorização. Nos dois primeiros meses de 2017, houve alta de 27,5% no valor exportado em Minas, quando comparado a igual período anterior. “No primeiro bimestre do ano, o Estado conseguiu embarcar US$ 153,8 milhões. Em contrapartida, o volume cresceu 9%, o que comprova o crescimento no preço médio da tonelada”, observa.
Ele lembra que em 2016 o Brasil conseguiu abrir as fronteiras para os Estados Unidos, uma espécie de vitrine para o restante do mundo. “Ainda não dá para dimensionar o impacto. A conquista do mercado internacional foi trabalhada. Demorou anos para ser efetivada”, diz.
Albanez alerta que o fato é grave e que deve ser tratado de maneira rápida para que não afete ainda mais o setor. “Não podemos prejudicar ainda mais um setor que ficou fragilizado. É uma unidade que tem uma forte geração de emprego e renda para o país. Somos referência no mundo”, comenta.
O presidente da Faemg aguarda que a imagem do país seja restabelecida por meio de conversas e ações do governo federal com os países que perderam a confiança no Brasil. “Ao produtor, só resta aguardar. Ele está de mãos atadas”, pondera.




REFORMA POLÍTICA SERÁ TEMA DE MANIFESTAÇÃO DE RUA



Reforma política vira alvo de manifestações de rua

Estadão Conteúdo








As principais reclamações são em relação à lista fechada, sugerida por Maia

A investida do Congresso e de representantes do Judiciário pela aprovação de uma reforma política que inclua a adoção de um sistema de lista partidária fechada e de um fundo público eleitoral entrou na pauta dos protestos de rua marcados para o próximo domingo em dezenas de cidades do país. Os grupos que lideraram as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff voltam a promover um ato nacional em defesa da "Lava Jato".

As mudanças propostas no sistema eleitoral são consideradas uma reação ao avanço da operação, na iminência da divulgação da delação a Odebrecht.

A discussão encabeçada pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) - que tem a simpatia do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) -, prevê que o eleitor passe a votar no partido, cuja cúpula definirá uma lista dos candidatos que serão eleitos. A sigla que tiver mais votos conseguirá o maior número de cadeiras, que serão ocupadas pelos primeiros da lista.

Hoje, o eleitor vota diretamente no candidato. Para valer nas eleições de 2018, novas regras teriam de ser aprovadas no Congresso até setembro deste ano, pelo princípio da anualidade. A ideia também é criar um fundo eleitoral com recursos públicos para bancar campanhas. No caso da lista fechada, a crítica é de que a mudança visa a garantir foro privilegiado a deputados.

'Copiar e colar'
"A lista fechada é antidemocrática e serve para preservar os caciques. Eles estão alinhados com isso, mas as bases não", disse à reportagem o líder do Vem Pra Rua, Rogério Chequer. Segundo ele, o repúdio ao aumento do financiamento público a partidos é ponto convergente entre os grupos que se reunirão na Paulista, em São Paulo, e em outras cidades.

A líder do NasRuas, Carla Zambelli, segue na mesma linha. "A população não entendeu que vai deixar de votar no parlamentar para votar na legenda. Isso é uma tentativa de copiar e colar os mesmos políticos. Vão deixar na lista apenas os que precisam do foro."

Apesar de ser ligado ao DEM, o Movimento Brasil Livre (MBL) está em campanha contra a lista fechada proposta por Rodrigo Maia. "Com a lista fechada não conseguimos escolher nossos candidatos. Ela centraliza poder nos caciques partidários. É retornar ao coronelismo. A proposta é esdrúxula", disse, em vídeo na internet, Kim Kataguiri, um dos líderes do grupo.

A última manifestação dos grupos pró-impeachment aconteceu em 4 de dezembro do ano passado. O número de participantes foi menor que nas edições anteriores, que chegaram a reunir 2 milhões de pessoas. Atos em São Paulo, Brasília, Rio e outras capitais defenderam a Lava Jato e protestaram contra mudanças no pacote anticorrupção.

'Falido'
Nesta segunda-feira (20) em Brasília, em um seminário sobre sistemas eleitorais, líderes políticos e do Judiciário voltaram a defender mudanças. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente do TSE, disse que o sistema brasileiro "está falido". Ele defendeu o modelo de lista fechada como um "teste provisório".

"Esse (atual) sistema está falido. Ele leva à possibilidade de compra de votos, a uma fragmentação política cada vez maior no sentido de um maior número de partidos sendo criados, isso leva a um governo de cooptação, e não de coalização. Temos de repensar e mudar esse sistema o quanto antes."

O relator da comissão da reforma política na Câmara, Vicente Cândido (PT-SP), disse que deve apresentar relatório em 4 de abril, propondo lista fechada nas eleições de 2018 e 2022, para uma transição. "É fortalecer os partidos e acreditar que não há democracia sem partido político", disse.

Maia e Eunício, alvos da "Lava Jato", reafirmaram ser a favor de mudanças. "Estamos abertos e com disposição de alterar, se possível, as leis até setembro, um ano antes (das próximas eleições), como determina a lei", disse o presidente do Senado no evento.

"Espero que a gente possa ter um novo sistema eleitoral para o Brasil em 2018", afirmou Maia durante agenda em São Paulo. "Defendo e tenho defendido o da lista pré-ordenada pelo financiamento público." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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