segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

PERIGO DO AR CONDICIONADO - CONTAMINAÇÃO



Número de contaminados pelo ar de aeroporto de Hamburgo sobe para 68

Estadão Conteúdo








Todos os voos de partida e de entrada foram interrompidos por cerca de uma hora devido à evacuação
Centenas de passageiros do aeroporto de Hamburgo, na Alemanha, foram evacuados e mais de uma dúzia de voos foram cancelados depois que pelo menos 68 pessoas foram contaminadas por uma substância que se espalhou pelo sistema de ar-condicionado do terminal.
O aeroporto disse em uma declaração que a polícia e os bombeiros haviam concluído uma investigação inicial que apontava que a substância mais provável era um spray de pimenta. As autoridades ainda estão trabalhando para determinar como ele entrou no ar-condicionado do aeroporto, diz o comunicado.

Os 68 feridos - passageiros e funcionários - haviam reclamado sobre problemas respiratórios, olhos ardentes e náuseas.

Todos os voos de partida e de entrada foram interrompidos por cerca de uma hora devido à evacuação e risco desconhecido para a saúde. Além disso, 14 voos foram cancelados e vários aviões também foram desviados. Os evacuados que não estavam feridos tiveram que esperar lá fora em temperaturas de congelamento.

Os bombeiros designaram áreas especiais fora do edifício para que os médicos examinassem pessoas com sintomas físicos de exposição.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

AQUARTELAMENTO DE POLICIAIS VAI VIRAR CRIME



Janot estuda pedir federalização para crime de motim no país

Agência Brasil 










Rodrigo Janot 

Em meio a mobilizações de policiais militares no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) estuda pedir a federalização do crime de motim. O objetivo seria evitar o "aquartelamento das forças estaduais", o que, de acordo com a PGR, acaba comprometendo a ordem pública dos municípios onde os familiares de PMs estão impedindo a saída de viaturas dos batalhões.
Durante visita a Vitória para discutir a paralisação do efetivo, o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu a contribuição do Ministério Público e defendeu uma "solução pacífica" para o caso. Há oito dias, as ruas da capital capixaba e da região metropolitana de Vitória não têm o policiamento das forças locais. Desde o início da semana, o estado recebe efetivos da Força Nacional e das Forças Armadas.
"Diante do grave comprometimento da ordem pública evidenciado pelas inúmeras mortes, falta de transporte público, fechamento de órgãos públicos e do comércio, além do impasse gerado pela manutenção da paralisação e aquartelamento das forças estaduais, a Procuradoria-Geral da República estuda a possibilidade de  postular a federalização de crimes como o de motim", informou a PGR, por meio de nota.
De acordo com o órgão, Janot participou de reuniões com membros dos ministérios públicos Estadual e Federal para discutir possíveis soluções para a paralisação. No Rio de Janeiro, as mulheres de policiais militares que também bloqueiam os quarteis participam nesta tarde de uma reunião com o comandante-geral da PM, embora a corporação garanta que 97% do efetivo policial está nas ruas.
Uma comitiva de representantes do governo federal também viajou a Vitória neste sábado. A exemplo do presidente Michel Temer nessa sexta (10), o ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez um apelo para que os policiais militares voltassem ao trabalho.

É DIFÍCIL DETECTAR UMA NOTÍCIA FALSA



Apple é a favor de criação de ferramentas para coibir notícias falsas

AFP 







Tim Cook, o CEO da Apple, incentivou as empresas do setor tecnológico a criar novas ferramentas para lutar contra a difusão de notícias falsas, segundo entrevista que deu ao jornal britânico  Daily Telegraph.

"Nós, das empresas tecnológicas, temos que criar ferramentas para ajudar a reduzir o volume de notícias falsas, sem pisar na liberdade de expressão nem na liberdade de imprensa", afirmou Cook.

"Atravessamos um período em que, infelizmente, os que têm êxito são os que se esforçam por conseguir o maior número de cliques possível, não os que tentam transmitir a verdade. Isso destrói o cérebro das pessoas", afirmou o diretor executivo. "Somos muitos que se queixam disso, mas não sabemos o que fazer", acrescentou.

As declarações de Cook acontecem um pouco depois que o Facebook, acusado de facilitar a difusão de falsas notícias durante a recente campanha eleitoral dos Estados Unidos, decidiu em dezembro oferecer a possibilidade a seus usuários de assinalar notícias falsas compartilhadas em sua plataforma.

A CAÇA AOS IMIGRANTES JÁ COMEÇOU NOS EUA



Autoridades norte-americanas prendem imigrantes sem documentos em seis estados

Agência Brasil 








As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.
Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.
Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.
A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas "cidades santuárias", ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.
Invasão
Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra "invasão" para se referir às operações realizadas e falou em "ações direcionadas de rotina".
Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. "Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração", disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .
Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.
"Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única", disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.
Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.
Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

  Brasil e Mundo ...