sábado, 15 de outubro de 2016

O BRASIL AJUDA AO HAITI



Brasil doará US$ 250 mil para o Haiti



Estadão Conteúdo 






Brasil faz doação milhonária para ajudar o Haiti

O governo brasileiro anunciou nesta sexta-feira, 14, que doará US$ 250 mil para o Programa Mundial de Alimentos (PMA), destinado à "aquisição e distribuição imediata de alimentos e outros itens de primeira necessidade" para vítimas do furacão Matthew no Haiti. Os recursos sairão do orçamento de cooperação internacional humanitária da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), que integra a estrutura do Ministério das Relações Exteriores.

De acordo com o Itamaraty, os recursos vão se somar a outras formas de ajuda oferecidas pelo governo brasileiro. Uma aeronave 767 da Força Aérea Brasileira (FAB) partiu nesta sexta da capital federal transportando 120 barracas. A área de cada uma delas é 25 metros quadrados, e a estimativa é que elas possam abrigar 700 pessoas. Dois servidores da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) do Ministério da Integração Nacional vão acompanhar o envio.

Na próxima segunda-feira, 17, o Ministério da Defesa enviará um avião com cerca de dez toneladas de itens de primeira necessidade, "com o apoio da Rede de Solidariedade ao Haiti e do Ordinariado Militar do Brasil". Além disso, informa a nota do Itamaraty, o contingente brasileiro da Minustah lidera os esforços de assistência às vítimas e apoia os trabalhos de desobstrução das ligações entre Porto Príncipe e a Península Sul, área mais afetada pelo furacão.

"A resposta humanitária brasileira é fruto de uma atuação integrada entre o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Saúde, o Ministério da Integração Nacional e o Ministério da Defesa, e tem o objetivo de mitigar a situação haitiana, considerada a mais dramática desde o terremoto ocorrido no ano de 2010", diz a nota. "No início da próxima semana, as equipes do Governo Federal voltam a se reunir para definir novas ações de apoio, como o envio de kits humanitários e medicamentos." A embaixada brasileira em Porto Príncipe segue monitorando a situação no país.

AÇO CHINÊS COMPLICA AÇO BRASILEIRO



O fantasma chinês

José Antônio Bicalho 





Tive acesso ontem à transcrição de uma entrevista exclusiva com John Johnson, consultor que trabalha em Pequim e um reconhecido especialista em mercado chinês do aço. Ele estará neste mês no Brasil, como palestrante no Congresso Latino-americano do Aço, evento realizado pela Alacero (a associação que reúne as siderúrgicas da América Latina) e que acontece no Rio entre os dias 23 e 26.
A entrevista (segue a íntegra logo abaixo) esclarece alguns pontos importantes. O assunto merece atenção porque a China é hoje um fantasma que assombra toda a siderurgia mundial. Está pleiteando reconhecimento como economia de mercado junto a Organização Mundial do Comércio (OMC) ao mesmo tempo que inunda todo o mundo com aço barato.
Como a China é, de longe, o maior produtor e consumidor mundial de aço, é ela quem move os preços mundiais para cima ou para baixo. Nas últimas décadas, diante da explosão de crescimento baseado em investimentos em infraestrutura, o país se transformou no maior importador mundial de aço, guindando as cotações a patamares nunca vistos. A partir de 2013, a combinação entre desaceleração do crescimento e a entrada em operação de uma série de novas usinas fez com que a China passasse de país importador para exportador de aço. E os preços baixaram ao chão.
Vamos, então, à visão de John Johnson sobre essa dinâmica. Segundo ele, o excesso de capacidade na China é um problema que o país vem tentando resolver. A ação imediata foi justamente focar nas exportações para manter volumes e diluir custos fixos, e não necessariamente gerar lucro. Os governos locais também estariam apoiando as siderúrgicas para evitar fechamentos e desemprego. Como resultado, uma série de países produtores de aço entraram com ações antidumping contra o país.
Mas, segundo Johnson, a acusação de a China estar se valendo de práticas injustas (subsidiando ou custeando preços abaixo dos preços locais) é controversa. Segundo ele, é provável que as empresas recebam apoio de bancos chineses e isenções fiscais para evitar fechamento. Mas, afirma, ainda não foram encontradas provas concretas da prática de dumping, que é comprovado pela prática de preço de exportação menor que o preço doméstico.
Independentemente das disputas comerciais, ele afirma que o problema do achatamento dos preços mundiais do aço só será resolvido por meio da redução da capacidade de produção da China. E, neste sentido, o governo do país está criando barreiras para a entrada em operação de novas siderúrgicas, promovendo o fechamento forçado de unidades poluentes e tecnologicamente defasadas (40 milhões de toneladas neste ano, e entre 100 milhões e 150 milhões nos próximos três anos, e patrocinando a fusão de grandes siderúrgicas, numa tentativa de formar ao menos dois grandes grupos, um ao norte e outro ao sul do país.
E qual a expectativa de que essas ações se reflitam sobre os preços? Não existe resposta precisa, mas segundo Johnson, a tendência continuará sendo de queda neste e no próximo ano (depois do pequeno repique para cima do início do ano em função do aumento dos investimentos do governo chinês em habitação). Para as siderúrgicas brasileira, portanto, o conselho é manter o cinto apertado e a gestão pelo caixa. E rezar para que o consumo interno volte a subir rapidamente.

A íntegra da entrevista de John Johnson
1 – A indústria do aço atualmente coexiste com o excedente de 700 milhões de toneladas de matéria prima no mundo, o que resulta em práticas comerciais injustas e preços em queda, especialmente na concorrência com a China. Quais são os prospectos futuros para a indústria siderúrgica chinesa em relação à reação global em face dos subsídios do governo para este setor?
A indústria siderúrgica chinesa vem sofrendo com a baixa lucratividade por vários anos, graças ao chamado “problema de excesso de capacidade” e aos preços internos baixos obtidos com o aço. Este excesso de capacidade resulta do investimento excessivo em siderúrgicas durante a década passada e que agora acarreta em menores taxas de utilização e nas perdas atuais que vem impactando siderúrgicas chinesas durante a mais recente queda no consumo de aço chinês. Existe atualmente um abismo gigante entre a capacidade e a demanda de aço local.
Uma solução encontrada pelas siderúrgicas chinesas foi focar nos mercados de exportação para manter níveis de produção mais altos devido às oportunidades de arbitragem do mercado, que resultam nos diferenciais entre os preços domésticos chineses e os preços domésticos no exterior. Entretanto, tais exportações geralmente não são o suficiente para alavancar a lucratividade. Governos também tentaram apoiar siderúrgicas locais para evitar fechamentos de companhias por motivos sociais e evitar também as implicações financeiras para impostos locais.
O resultado que é muitos países têm considerado tais ações como injustas e entraram com ou ameaçaram entrar com ações AD (Antidumping). Como resultado, algumas siderúrgicas e produtos foram proibidos em alguns mercados no exterior devido a ações AD, mas a China vem tentando superar estes problemas através da diversificação de mercados de exportação.
O fato de a China estar ou não se valendo de práticas injustas (subsidiando ou custeando preços abaixo dos preços locais) é um tópico controverso. Siderúrgicas têm sofrido grandes gastos com preços de mercado em matérias-primas (minério de ferro, carvão e outras matérias-primas), mas é provável que recebam algum apoio de bancos chineses e concessões e isenções fiscais para evitar fechamento. Por exemplo, pagamentos de empréstimo poderiam ser prorrogados para evitar problemas no fluxo de caixa. As situações acima são muito relevantes para SOE’s, pois mais produtoras de aço do ramo privado podem falir, fechar ou ver redução em suas operações. Entretanto, grandes bancos estão cautelosos quanto aos riscos e estão arrochando crédito a todos os produtores de aço.
Suportar períodos de perdas não é uma opção, sem subsídios, levando em conta os esforços na redução de custo por parte de produtores e as opções legítimas de financiamento, já que o fechamento não é necessariamente uma opção financeira viável imediatamente após a ocorrência de perdas e só deverá acontecer após um período de perdas acumuladas.
Entretanto, dado o crescente endividamento das sociedades chinesas, apoio de bancos não é uma estratégia viável a longo prazo para o governo chinês. A China está sofrendo com altos níveis de endividamento corporativo e bancário devido a NPL (empréstimos vencidos) e esta é uma situação que não pode continuar.
A China também tem ciência das questões politicas que afetam outros governos e está tentando lidar com tais problemas e se tornar um membro responsável da OMC, mas sofre com seus próprios problemas sociais.
Como parte de suas novas reformas de oferta, o governo está tentando abordar este problema. O desequilíbrio supracitado na capacidade siderúrgica está sendo abordada em várias frentes.
Sem mais expansão de capacidade e novas siderúrgicas “greenfield” tem permissão para serem planejadas ou construídas (aquelas que foram planejadas só poderão entrar em produção caso a produção equivalente seja reduzida em outro lugar).
Fechamento forçado de fechamentos de capacidades existentes a curto prazo (40M tpy este ano) e a médio prazo (100-150M tpy para os próximos 2-3 anos).
Províncias chinesas foram solicitadas a elaborar listas de sociedades para fechamento e os casos de não conformidade resultarão em ações contra os oficiais locais.
Fusão de siderúrgicas (por exemplo, Baosteel e Wugang) e potencialmente a formação de um grande grupo no norte e no sul.
Apoio no impacto causado por fechamentos através do treinamento e ajuda financeira aos trabalhadores que se tornaram redundantes (Rmb 100 bilhões).
Aplicação da legislação sobre poluição de forma que siderúrgicas antigas e obsoletas sigam regulamentos e/ou fechem. Isto inclui o fechamento de fornalhas de indução. Oficiais locais também estão sendo punidos por não seguir estas recomendações junto a inspetores enviados às províncias para fins de fiscalização e junto aos cidadãos que possuem permissão para tomar ações contra empresas poluentes.
Oportunidades para exportações estrangeiras e atividade siderúrgicas diretas que foram abertas pela iniciativa One Road One Belt. A China planeja investir em siderúrgicas estrangeiras.
Adição de valor ao aço existente tem sido encorajada como parte das iniciativas “Made in China” e “China 2025”.
Diversificação de siderúrgicas em outros setores ou áreas.
Exportações de itens de baixo valor não recebem restituição.
Algumas destas ações sofreram atraso devido a um mini-surto nos preços que ocorreu no início deste ano quando gastos do governo com infraestrutura e habitação começaram a aumentar, levando a preços mais altos do aço e um incentivo menor para fechamento, devido ao súbito aumento na produtividade dos produtores. Entretanto, acreditamos que este surto será passageiro e os preços cairão ainda em 2016 e 2017.
Embora a demanda chinesa por aço ainda seja baixa ou negativa, o resultado das iniciativas acima deverá ser de maiores níveis de utilização do aço e preços mais altos. Isto resultará em importações mais baixas já que oportunidades de arbitragem estão fechadas devido às reduções nos diferenciais de preço entre os mercados chineses e estrangeiros. Isto significa uma ameaça reduzida das exportações chineses a longo prazo, mas a médio prazo é provável que a China continue com o grande volume nas exportações de aço.
2 – Qual é a sua posição sobre o reconhecimento automático da China como uma economia de mercado em dezembro de 2016?
Este é um problema politico difícil de antecipar. Mas entendemos que a UE tem conversado com representantes chineses e que algum tipo de compromisso pode ser alcançado onde a China receba status de economia de mercado para algum comprometimento com fechamentos e um sistema de monitoramento que garanta que tais fechamentos ocorram de fato. Além disso, entendemos que os regulamentos sobre casos comerciais também se tornaram mais restritivos de forma que em caso da China ganhar status de economia de mercado, terá que se adequar a regras ainda mais estritas da OMC e o cálculo de direitos de AD podem ser ainda mais complexos do que os cálculos existentes para países que jã são economias de mercado.
Claramente, o aço é só mais um item comercializado entre países, ainda que importante, e outras questões comerciais precisarão ser consideradas neste debate. A Europa exporta grandes volumes de bens fabricados à China e não pretende impactá-los. Este também é o caso no Brasil, o qual depende de grandes exportações de minério de ferro à China, e não deseja impactar estes volumes.
Independentemente de a China ter ou não um status de “economia de mercado”, não encontramos provas concretas de que a China esteja praticando “dumping” de aço, com base somente em nossa análise de HR coil (bobina de aço laminado a quente). Usando a definição de dumping como “preço de exportação” sendo menor do que o preço doméstico e assumindo que o mesmo “preço de exportação” não seja do tipo FOB (Livre a Bordo), mas sim o preço entregue ao cliente em mercados estrangeiros, incluindo, portanto, encargos em porto, frete marítimo, transporte interior, etc. Considerando o que foi dito acima, os preços de exportação têm se mantido quase que em paridade com preços domésticos.
3 – A China encara um dilema sobre o excesso de capacidade de produção, criação de trabalho e estabilidade financeira, e o governo chinês pretende reduzir a capacidade de algumas siderúrgicas, através de fechamento de firmas pequenas e ineficientes. Quais são os prospectos para a indústria do aço na China?
Acredito que este ponto foi praticamente todo respondido acima. A indústria siderúrgica da China se tornará menos estratégica para que a nação vá para frente. Siderúrgicas de grande porte se juntarão e as pequenas provavelmente fecharão. O governo está tentando reduzir o número de companhias estatais e melhorar a lucratividade. Em algum momento no futuro, poderá haver ainda mais privatizações destas siderúrgicas, mas esta possibilidade é somente para daqui a alguns anos. Estas siderúrgicas já podem estar listadas na bolsa de valores, mais são essencialmente controladas pelo governo local ou central. Paralelamente, siderúrgicas passarão a focar em produtos de aço de maior valor.
Enquanto isso, o governo precisará lidar com o impacto social dos fechamentos. A Europa e América do Norte passaram por este processo de restruturação e o governo chinês aprendeu com este processo. É difícil abordar as questões sociais, mas novas oportunidades se abrirão para trabalhadores do ramo siderúrgico que se tornaram redundantes. Um fato interessante sugere que mais de 200.000 dos trabalhadores mencionados já se uniram à Didi, uma equivalente chinesa da companhia de táxi ‘Uber’! Está claro que o governo chinês está se adiantando com a restruturação da indústria siderúrgica, mas este processo ainda será lento e doloroso.

A VENEZUELA QUER INVADIR O BRASIL?



Na fronteira venezuelana

Manoel Hygino 





Quem te viu, quem te vê! É o pensamento que nos aflora quando assistimos à difícil conjuntura por que passa a Venezuela. Um dos maiores produtores de petróleo do mundo, rico e poderoso portanto, viu esvair-se sua força econômica pelo mau uso dos dinheiros públicos e corrupção. De 2005 a 2010, adquiriu 4 bilhões de dólares em armamentos da Rússia “para defender a pátria de Bolívar e a revolução socialista”, como afirmara o presidente Chávez. Em 2011, ao se descobrir com câncer, foi tratar-se em Cuba, mas o seu país já se encontrava em crise, com inflação e mesmo falta de alimentos. O regime entrara em queda, mas ele ainda designou Nicolás Maduro para sucedê-lo.
No dia 11 deste outubro, a Seleção Brasileira de futebol foi a Mérida lutar por uma vaga nas eliminatórias da Copa do Mundo. A cidade fica a 700 quilômetros de Caracas, e a distância possivelmente visasse evitar que os meios de comunicação internacionais tomassem contato direto com a insatisfação nas ruas da capital.
Para suprir as necessidades da delegação brasileira, ela levou arroz e feijão, até água para consumo próprio, além de massas e carnes. Também reforçou o estoque de remédios e itens de limpeza, como sabonete e papel higiênico na bagagem. Explica-se: o presidente Maduro prorrogara o estado de exceção por emergência econômica. Como o Brasil não tem mais voos diretos para a Venezuela, a CBF sentiu-se obrigada a fretar um avião para levar sua comitiva, caso contrário, teria de fazer pelo menos duas escalas.
O cotidiano venezuelano é grave, embora haja silêncio sobre determinados fatos. Milhares de pessoas, famintas, estão atravessando a fronteira brasileira e se alojando em Roraima. Já existe uma pequena favela em Pacaraima, mas também, há as que se alojam em Boa Vista, a capital. Querem comida e trabalho. Famílias, inclusive crianças, precisam do que lhes falta sob regime bolivariano. Não é novidade, apenas se constata que acontece, desde que Chávez e Maduro decidiram isolar-se sob o pálio do bolivarismo, que não traz consigo esperança.
O panorama preocupa, tanto que as autoridades brasileiras enviaram sete caças AMX e dois Hérculos C-130 da Força Aérea para a base aérea de Boa Vista, precaução para alguma emergência. O que pode acontecer: a flotilha aérea enfrentará os aviões adquiridos aos russos? Ou tentará conter a migração na fronteira? É inquietante.
Maduro admite que o país enfrenta “uma situação extrema” pelo declínio dos níveis das dezoito represas do país e exige que as indústrias estatais reduzam o consumo de energia em 20%, o que já é praticado na administração pública e nas atividades da população, que viveu com feriados nas sextas-feiras durante dois meses.
Durante o jogo pelas eliminatórias, ele foi interrompido por vinte minutos em decorrência de fortes chuvas e falta de energia no estádio, enquanto o público gritava “Fora Maduro”. Há um pêndulo sobre o futuro da Venezuela, que importava 70% do que consome. Os meios de comunicação estão cerceados e falta o mínimo indispensável à sobrevivência de grandes segmentos da população.


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

IDA DE MISSÃO TRIPULADA A MARTE: REALIDADE OU FICÇÃO?



Obama reafirma ida a Marte em 2030

Estadão Conteúdo 







O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama

O próximo capítulo da história dos Estados Unidos na exploração espacial terá foco no envio de uma missão tripulada ao planeta Marte na década de 2030. Esse objetivo, estabelecido por Barack Obama, em 2010, foi reiterado em um artigo publicado ontem pelo presidente americano no site da emissora CNN.

"Estabelecemos um objetivo claro, vital para o próximo capítulo da história americana no espaço: enviar humanos a Marte na década de 2030 e trazê-los de volta à Terra com segurança, com o objetivo final de um dia lá permanecer por um tempo maior", escreveu.

Segundo Obama, chegar a Marte exigirá cooperação contínua entre inovadores do governo e do setor privado. "Já estamos nesse caminho. Nos próximos dois anos, empresas privadas enviarão astronautas pela primeira vez à Estação Espacial Internacional", disse o presidente.

No artigo, Obama lembrou que uma de suas primeiras ações como presidente consistiu em prometer que colocaria "a ciência de volta a seu lugar de direito" e, já nos primeiros meses de governo, sua gestão fez o maior investimento em pesquisa básica da história do país, para revigorar o programa espacial, a fim de "explorar mais o Sistema Solar e olhar o Universo mais profundamente que nunca". "Revitalizamos a inovação tecnológica na Nasa, expandimos a ação na Estação Espacial Internacional e ajudamos empresas americanas a criar empregos no setor privado, capitalizando o potencial inexplorado da indústria espacial."

Ao destacar que o programa espacial está custando cada vez menos para os contribuintes americanos, graças a parcerias privadas, Obama enumerou diversas conquistas científicas feitas no último ano - incluindo a descoberta de água corrente em Marte e gelo em uma lua de Júpiter. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

  Brasil e Mundo ...