quarta-feira, 12 de outubro de 2016

OS PAIS MUITAS VEZES SÃO CULPADOS PELA OBESIDADE DOS FILHOS



Obesidade infantil: 5 dicas para controlar o peso das crianças

Da Redação Jornal Hoje em Dia 






Hábitos exemplares dos pais são imprescindíveis para a formação dos pequenos

No dia 11 de outubro comemorou-se o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. No Brasil, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos está acima do peso. A combinação de videogame, falta de atividade física e má alimentação está formando uma geração obesa que será afetada por doenças antes conhecidas apenas na vida adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), até 2025 o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões.
Considerada uma epidemia, a obesidade altera totalmente o funcionamento do corpo. Vemos crianças e adolescentes com problemas como hipertensão, colesterol alterado, diabetes tipo 2, depressão, ansiedade, estresse, síndrome do pânico, enxaqueca e dores de cabeça, miopia transitória, problemas cardiovasculares e, até mesmo, o desenvolvimento do câncer.
A OMS alerta que, muitas vezes, os próprios pais são os culpados, já que é mais fácil e prático optar por alimentos prontos ou fast food. Pensando nisso, listamos cinco dicas que podem ajudar as famílias a lutarem juntas por hábitos saudáveis nas vidas dos pequenos:
1) Dê o exemplo: o exemplo vale mais que 1000 palavras. A primeira coisa que os pais devem fazer é dar o exemplo, começando a mudar seus próprios hábitos alimentares e também esportivos.
2) Estimule a experiência de novos sabores: proporcionar o desenvolvimento do paladar por alimentos saudáveis. Variar os alimentos é essencial para que o organismo da criança tenha vontade de comer melhor. A insistência é uma importante aliada - nem sempre a primeira vez que se experimenta é suficiente, explique para a criança que é preciso comer algumas vezes antes de decidir que realmente não gosta daquele tipo de alimento.
3) Controle a alimentação desde pequeno: alimento e afeto são coisas diferentes. Embora haja uma conexão profunda entre comer e amar, não pode-se considerar as duas coisas como sinônimos. O amor que ensina a se alimentar bem também ensina a lidar com a frustração de não comer até não aguentar mais, mesmo que esteja delicioso. É importante controlar a alimentação da criança enquanto pequena, para que ela aprenda a se controlar sozinha quando for adulta. Dessa forma, os pais também estarão ensinando seus filhos a lidarem com a ansiedade.
4) Estimule seu filho a fazer atividades físicas: é possível que esse tema seja chato para muitos pais que não gostam de praticar esporte, mas isso não tira a responsabilidade deles em introduzir atividades físicas na vida dos filhos. Não precisa ser nada muito sofisticado como uma aula de ballet ou futebol. Caminhar, jogar bola, andar a pé - atividades do dia a dia - já fazem diferença.
5) Aprenda a dizer 'não' a um desejo do seu filho: ao negar alguma coisa é importante não voltar atrás na decisão para não enfraquecer sua autoridade e criar atritos na relação com o seu filho. Muitas vezes, os pais se tornam permissivos na tentativa de evitar que os filhos não passem por situações vividas por eles no passado. Um sentimento de culpa comum é o fato de os pais trabalharem fora, o que deixa uma sensação de 'abandono diário' - tal fato pode gerar uma ideia equivocada de ter que compensar a ausência com muitos 'sims'.

QUE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA ATINJA A TODOS DE VERDADE




Reforma da Previdência também atingirá classe política, diz Temer

Estadão Conteúdo 






A preocupação com a reforma da previdência

O presidente Michel Temer afirmou que a reforma da Previdência atingirá todos os setores de forma equânime, inclusive a classe política. Hoje, os parlamentares têm um regime próprio de previdência, por exemplo. O presidente não soube dizer, no entanto, como será o funcionamento, pois só recebeu um esboço breve sobre o assunto. Ele ainda esclareceu que a reforma também será enviada ao Congresso na forma de Projeto de Emenda à Constituição.

"Recebi um primeiro esboço da reforma e olharei mais atentamente após a viagem à Índia e ao Japão, mas vai ser geral, vai atingir a todos, evidentemente vamos fazer uma coisa equânime, não vai ter distinção de setores. Por exemplo, não vai ter diferença entre a previdência geral e a de funcionários públicos. Esse é um ponto que já está definido", disse em entrevista à rádio CBN nesta terça-feira, 11.

No caso dos militares, que também têm um regime especial de previdência, o presidente reforçou que ainda não sabe como vai funcionar, mas lembrou que a categoria sempre teve tratamento diferenciado em função das peculiaridades da carreira.

Temer reconheceu que a discussão sobre as mudanças na aposentadoria será mais "polemizada", mas disse que o governo fará ainda mais reuniões do que fez para debater a PEC do Teto, porque tem consciência de que, se nada for feito, "daqui a alguns anos, não vai haver dinheiro para pagar a aposentadoria."

O presidente ainda disse que espera a resistência de alguns setores da sociedade sobre as mudanças na previdência, mas disse que o governo vai enfrentá-la. E reforçou que vai conversar com as centrais sindicais, empresários e parlamentares sobre o assunto. "Qualquer acréscimo na previdência vai ter resistência, mas faz parte e vamos enfrentar. Meu lema é o diálogo".

Temer disse que os governadores o procuraram em função de um movimento nacional para aumentar a contribuição previdenciária de 11% para 14%. Ele pediu para que eles se reúnam para decidir o tema e depois retornem para discutir o assunto, que pode ser alterado por meio de projeto de lei.
Sacrifícios

Temer afirmou que a aprovação da PEC 241 em primeiro turno ontem por um placar expressivo "tem gerado uma credibilidade cada vez maior na nossa economia", mas destacou que ainda serão feitos sacrifícios pelo governo e cidadãos. "Não foram poucas as manifestações de natureza nacional e internacional para revelar que o Brasil é um país sério, que leva a sério as contas públicas", afirmou.

"Se haverá sacrifícios? É possível, uma ou outra coisa, mas em que todos colaboraremos", completou.

O presidente disse que está "realmente trabalhando" para reunificar o país e voltou a falar sobre a necessidade de sacrifícios. "Estamos trabalhando pela pacificação nacional que passa muitas e muitas vezes por aparentes sacrifícios", afirmou.

Temer voltou a rebater os argumentos de muitos que "levantaram a voz" para dizer que a proposta acaba com investimentos em saúde e educação. "Eu quero registrar pela enésima vez que isso não vai acontecer", disse, ressaltando que as áreas são importantes para o governo e que isso foi "bem compreendido pela Câmara". O presidente disse ainda que esse "primeiro gesto" de aprovar a PEC vai ajudar na retomada da confiança e do crescimento.

A medida é tida pelo governo como crucial para o reequilíbrio das contas e deve ser a marca da gestão Temer. Segundo um interlocutor do Planalto, o presidente quer que a medida seja o verdadeiro legado de seu governo ao País, a exemplo do que foi o Plano Real do governo Fernando Henrique Cardoso.

Temer disse ainda que é preciso "fechar os ralos da administração pública" e citou as medidas de revisão de auxílio doença e seguro de acidente de trabalho, que com uma readequação podem gerar uma economia de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões. O presidente disse ainda que "não sem razão" manteve os programas sociais do governo da ex-presidente Dilma Rousseff. "Não só mantivemos como revalorizamos", afirmou.


terça-feira, 11 de outubro de 2016

DONALD TRUMP POLÊMICO



Campanha de Trump demite funcionário que participou de manifestação no CNR

Estadão Conteúdo
Hoje em Dia - Belo Horizonte       







Donald Trump é conhecido por suas posições polêmicas

A campanha do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu o responsável pela campanha no Estado da Virgínia, Corey Stewart, nesta segunda-feira, após ele ter participado de uma manifestação do lado de fora da sede do Comitê Nacional Republicano, em Washington.

Em uma entrevista, Stewart disse que estava chateado com a possibilidade de o comitê republicano desviar recursos que seriam para apoiar Trump para uma "corrida de votos". Ele disse que seria importante deixar o establishment republicano saber que eles devem apoiar a candidatura de Trump, então ele se uniu ao protestos organizados por mulheres pró-Trump em Maryland e Virginia.

"Eles ameaçaram me demitir se eu não parasse a manifestação, e eles cumpriram a ameaça", disse Stewart.

Dave Bossie, vice-gerente da campanha de Trump, disse em um comunicado que Stewart "encenou um golpe" na frente do comitê. "A campanha de Trump não tinha ciência nem havia aprovado a manifestação pró-Trump", completou.

LULA ESTÁ ENROLADO COM A JUSTIÇA



MPF apresenta à Justiça nova denúncia contra Lula, sobrinho e Odebrecht por esquema de Angola

Estadão Conteúdo
Hoje em Dia - Belo Horizonte





Ex-presidente é réu em dois processos e investigado em dois inquéritos que tramitam no STF

O Ministério Público Federal denunciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o empresário Marcelo Odebrecht pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e organização criminosa. A acusação contra 11 investigados foi enviada à Justiça Federal nesta segunda-feira (10).

Segundo a Procuradoria da República no Distrito Federal, "as práticas criminosas ocorreram entre, pelo menos, 2008 e 2015 e envolveram a atuação de Lula junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros órgãos sediados em Brasília com o propósito de garantir a liberação de financiamentos pelo banco público para a realização de obras de engenharia em Angola".

A acusação aponta que os trabalhos foram executados pela Construtora Odebrecht que, em retribuição ao fato de ter sido contratada pelo governo angolano com base em financiamento para exportação de serviços concedida pelo BNDES, "repassou aos envolvidos, de forma dissimulada, valores que, atualizados, passam de R$ 30 milhões".
PF indicia Lula por corrupção em contratos do sobrinho em Angola

No caso de Lula, a denúncia separa a atuação em duas fases. A primeira, entre 2008 e 2010, quando o petista ainda ocupava a Presidência da República e, na condição de agente público, praticou corrupção passiva. E a segunda, entre 2011 e 2015, como ex-mandatário, momento em que, segundo a Procuradoria, cometeu tráfico de influência em benefício dos investigados.

O Ministério Público Federal afirma que o ex-presidente deve responder por lavagem de dinheiro, crime que, na avaliação dos investigadores, foi praticado 44 vezes e que foi viabilizado por meio de repasses de valores justificados pela subcontratação da empresa Exergia Brasil, criada em 2009 por Taiguara Rodrigues dos Santos, sobrinho de Lula e também denunciado na ação penal.

"Outra constatação é a de que parte dos pagamentos indevidos se concretizou por meio de palestras supostamente ministradas pelo ex-presidente a convite da construtora", informa nota divulgada pela Procuradoria no Distrito Federal.

A denúncia aponta que a contratação foi feita por meio da empresa LILS Palestras, criada por Lula em 2011, menos de dois meses depois de o petista deixar a Presidência. Na ação, os procuradores da República Francisco Guilherme Bastos, Ivan Cláudio Marx e Luciana Loureiro Oliveira - que integram o grupo de trabalho responsável pelas investigações - afirmam que as palestras foram o foco inicial da apuração.

"Apesar de formalmente justificados os recursos recebidos a título de palestras proferidas no exterior, a suspeita, derivada inicialmente das notícias jornalísticas, era de que tais contratações e pagamentos, em verdade, prestavam-se tão somente a ocultar a real motivação da transferência de recursos da Odebrecht para o ex-presidente Lula", destaca um dos trechos do documento.

Além do ex-presidente, de Marcelo Odebrecht e de Taiguara, integram a lista de denunciados José Emmanuel Camano Ramos, Pedro Henrique de Paula Schettino, Maurício Bastianelli, Javier Chuman Rojas, Marcus Fábio Souza Azevedo, Eduardo Alexandre de Athayde Badin, Gustavo Teixeira Belitardo e José Madureira Correia.

Na ação, os procuradores explicam que a apresentação da ação penal não significa o fim das investigações. A apuração continua - tanto no caso dos empreendimentos feitos em Angola e da participação da empresa Exergia Portugal na organização criminosa - como em relação a outros empréstimos liberados pelo BNDES no âmbito do financiamento para exportação de serviços.

O programa beneficiou vários países da África e da América Latina e, além da Odebrecht, teve obras executadas por outras construtoras. Ao todo, outros cinco procedimentos investigatórios estão em andamento na Divisão de Combate à Corrupção (DCC) na unidade do MPF no Distrito Federal.

Os denunciados e os crimes:

Luiz Inácio Lula da Silva: organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, corrupção passiva;

Marcelo Bahia Odebrecht: organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa;

Taiguara Rodrigues dos Santos: organização criminosa, lavagem de dinheiro;

José Emmanuel de Deus Camano Ramos: organização criminosa, lavagem de dinheiro;

Pedro Henrique de Paula Pinto Schettino: lavagem de dinheiro;

Maurizio Ponde Bastianelli: lavagem de dinheiro;

Javier Chuman Rojas: Lavagem de dinheiro;

Marcus Fábio Souza Azevedo: lavagem de dinheiro;

Eduardo Alexandre de Athayde Badin: lavagem de dinheiro;

Gustavo Teixeira Belitardo: lavagem de dinheiro;

José Mário de Madureira Correia: lavagem de dinheiro.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

  Brasil e Mundo ...