sábado, 3 de setembro de 2016

PAGAR A MULTA FICA MAIS BARATO DO QUE REPARAR O FAROL NA ESTRADA



Governo vai pedir suspensão de decisão que proíbe multa para farol desligado

Estadão Conteúdo 




Carros circulam com os faróis ligados nas rodovias

O governo do presidente Michel Temer vai pedir suspensão da liminar (decisão provisória) da Justiça Federal em Brasília que proibiu nesta sexta-feira, 2, os órgãos de fiscalização de aplicarem multas a motoristas que dirigirem em rodovias com os faróis desligados durante o dia em todo o País.

O Ministério das Cidades informou, em nota, que a área jurídica do órgão vai apresentar, ao longo da próxima semana, pedido de suspensão de liminar. "O entendimento é de que tal decisão provisória não leva em consideração o bem coletivo e a segurança no trânsito", afirmou o ministério.

O governo do presidente Michel Temer vai pedir suspensão da liminar (decisão provisória) da Justiça Federal em Brasília que proibiu nesta sexta-feira, 2, os órgãos de fiscalização de aplicarem multas a motoristas que dirigirem em rodovias com os faróis desligados durante o dia em todo o País.

O Ministério das Cidades informou, em nota, que a área jurídica do órgão vai apresentar, ao longo da próxima semana, pedido de suspensão de liminar. "O entendimento é de que tal decisão provisória não leva em consideração o bem coletivo e a segurança no trânsito", afirmou o ministério.

Desde o mês passado, uma lei federal determina que todos os carros devem estar com faróis baixos acesos, mesmo durante o dia, quando estiverem trafegando em estadas brasileiras. Quem descumpri-la pode ser multado em R$ 83,15. A decisão não dá direito ao ressarcimento imediato a quem foi multado. Segundo o ministério, a intenção da aplicação da lei é preservar vidas aumentando as condições de segurança nas rodovias, estradas e ruas do País.

O juiz substituto da 20ª Vara Federal da capital federal, Renato Borelli, acolheu a reclamação apresentada pela Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (ADPVAT) de que as estradas não possuem sinalização suficiente e, por isso, a penalização não pode ser aplicada. A entidade sustentava ainda que, ao editar a lei, o objetivo primordial da União era aumentar a arrecadação e alegava haver desproporcionalidade entre o valor da punição e a gravidade da conduta.

Borelli afirmou, no despacho, que os motoristas têm dificuldade em saber quando estão passando por uma estrada, já que muitas cidades brasileiras são cortadas por elas. Diz ainda que a próprio União reconhece que o cidadão precisaria ter acesso aos Planos Rodoviário Nacional e Estadual "para saberem a localização exata das rodovias". Ele acrescenta que sua decisão valerá "até que haja a devida sinalização nas rodovias".

O juiz não analisou o mérito da ação proposta pela entidade. De acordo com a Justiça Federal, isso só ocorrerá após a contestação da União, que tem 72 horas para fazê-lo, e a réplica da ADPVAT. Ainda conforme a assessoria da 20ª Vara Feral, depois do julgamento do mérito e a publicação da sentença, a União poderá recorrer ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Quanta gasolina gastariam os carros com faróis de uso diurno?


Há anos o Canadá ordenou que todos os carros novos viessem com faróis de uso diurno (DRL, Daytime Running Lights). Enquanto o carro estiver em funcionamento, os faróis estão acesos, mas as luzes traseiras e outras luzes estão apagadas. Você tem que acender estas outras luzes à noite. Estudos indicam que faróis acesos durante o dia reduzem o número de acidentes. Embora haja controvérsias sobre as pessoas esquecerem de acender outras luzes à noite, um erro que causa muitos acidentes desnecessários e um bom exemplo da "lei das conseqüências não intencionais".
Os EUA não adotaram esta lei, mas se a adotassem país definitivamente consumiria mais gasolina. Os faróis necessitam de energia elétrica e o motor de um carro a produz usando a gasolina. Fazendo algumas suposições é possível estimar quanta gasolina a mais seria consumida se o país adotasse aquela lei.
Uma lâmpada comum de farol consome 55 watts. Os faróis de uso diurno funcionam com uma potência menor, então, consomem menos energia elétrica. Digamos que faróis consomem 100 watts, quando existem duas lâmpadas.
Para calcular a energia usada precisamos saber o tempo que as pessoas ficariam com os tais faróis acesos. De acordo com a Administração Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, sua sigla em inglês), os veículos dos EUA percorreram, juntos, pouco mais de 4,096 trilhões de quilômetros em 1997. Precisamos supor a velocidade média em que as pessoas dirigem, incluindo as paradas, para calcular por quanto tempo elas dirigem seus carros. Vamos supor 50 km/h, o que significa que cada quilômetro leva um minuto e doze segundos. Isto significa 4,915 trilhões de minutos ou 81,9 bilhões de horas. Agora, se cada carro percorrer à noite cerca de metade do tempo total, significa que os faróis de uso diurno estariam acesos 40,9 bilhões de horas por ano. Multiplicando por 100 watts, chegamos a 4.090 trilhões de W-h ou 4,09 bilhões de quilowatts-hora. Os EUA inteiros usam praticamente essa quantidade de eletricidade em 12 horas.
Agora, precisamos calcular quanta energia elétrica precisamos obter de 1 litro de gasolina. Um litro de gasolina contém cerca de 15,85 kW-h de energia química, mas esta energia deve passar por dois processos de conversão antes de podermos usá-la em uma lâmpada. Primeiro, a energia química deve ser convertida em potência mecânica pelo motor do carro. Os motores de carro não fazem isso com muita eficiência – apenas cerca de 25% da energia química pode ser convertida em força mecânica e o restante é perdido em forma de calor. Após os motores terminarem com o nosso litro de gasolina, teremos 3,96 kW-h restantes.
Agora, o alternador do carro tem que converter a força mecânica do motor em energia elétrica. O alternador faz isso muito melhor que o motor, mas sua eficiência ainda é de apenas 70%. No final, conseguimos cerca de  2,77 kW-h de energia elétrica a partir de um litro de gasolina.
Para calcular quantos litros isso representa, basta dividir 4,09 bilhões de quilowatts-hora de energia que os faróis de uso diurno consomem a cada ano por 2,77 kw/h de energia que cada litro de gasolina contém. Se houvesse esses faróis em todos os veículos nos EUA, seriam queimados 1.476.534.296 de litros extras de gasolina a cada ano. São apenas 7,6 litros por veículo em 365 dias, mas no total é mais do que todos os veículos no país queimam por dia. A US$ 0,74 o litro (US$ 2,80/galão, 17/09/2007), seriam US$ 1,092 bilhão por ano. Olhando de outra forma, 4 milhões de toneladas extras de dióxido de carbono (CO2) por ano seriam lançados na atmosfera por essa lei.
É uma questão interessante, porque mostra como uma simples idéia do tipo "Vamos todos acender os faróis ao mesmo tempo" pode ter um custo real quando você tentar implantá-la! Se o benefício vai valer o custo, isso é uma questão importante como qualquer decisão política pública.

FRAUDE NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA



Bolsa Família entra na mira do governo e passará por pente-fino

Tatiana Lagôa e Tatiana Moraes 






Cruzar os dados dos beneficiários registrados em três ministérios diferentes é uma das estratégias desenhadas para reduzir o número de fraudes no programa social

Depois de sinalizar que vai realizar cortes nos benefícios previdenciários e uma revisão do Sistema Único de Saúde (SUS), o presidente Michel Temer foca no Bolsa Família.
A equipe econômica do governo federal finaliza um decreto para endurecer as regras de entrada e permanência no programa social. Um pente-fino nos benefícios já está em curso.
Apenas entre julho e agosto deste ano foram desligadas 5.533 famílias do programa em Minas, uma economia de R$ 640 mil. Em todo o Brasil, os cortes batem a casa dos R$ 3,6 milhões, com eliminação de 57 mil beneficiários.
Criado no governo Lula, o programa beneficia 13 milhões de famílias no Brasil e pouco mais de 1 milhão no Estado. Para 2016, a União prevê gastar R$ 28,8 bilhões com o benefício. O montante é quase metade do necessário para pagar o reajuste do Judiciário, de R$ 58 bilhões.
“Os programas sociais do governo não podem ser diminuídos. Mas precisam ser revisados”
Lincoln Portela - Deputado federal PR-MG
Estratégias
Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário, o decreto está sendo formulado em conjunto com os ministérios da Fazenda e do Planejamento.
“A intenção é melhorar a governança do programa e melhorar a focalização, garantindo o acesso e a permanência de quem mais precisa do Estado e pelo tempo que for necessário”, destaca, em nota.
Para isso, haverá uma ampliação do cruzamento de informações dos beneficiários com outras bases de dados, como o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisob), Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Folha de Benefícios do INSS, Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), FGTS, guias da Previdência Social e outras.
“Temos fortes evidências de que existem participantes do programa que não têm necessidade de receber”
Newton Cardoso Júnior - Deputado federal (PMDB-MG)
Antes, o confrontamento de dados era feito apenas uma vez por ano e não contava com todas essas bases. “Com este cruzamento mensal, teremos a possibilidade de efetivamente promover uma boa gestão do programa e dos recursos públicos envolvidos”, diz o ministério.
Essa é uma estratégia para barrar irregularidades, conforme o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima. “O Bolsa Família é extremamente importante para o Brasil e será mantido. Mas não serão mantidos erros e fraudes praticados e usados para atrair votos em grande parte do Brasil”, pondera Lima.
“O Bolsa Família provoca um efeito multiplicador econômico. Se o orçamento do programa for reduzido, pode haver um desestímulo da demanda interna. Com R$ 85 por mês, ninguém deixa de trabalhar”
Cristiane Kerches - Professora de Gestão e Políticas Públicas da USP
Apoio
Para o deputado federal Newton Cardoso Júnior (PMDB), a mudança é necessária. “O programa só tem porta de entrada. Porém não pode ser mantida essa dependência eterna”, afirma.
Para o parlamentar, outra possível mudança é a exigência de CPF até para as crianças beneficiadas, sob pena de corte do benefício.
Além disso, o benefício poderá ser cancelado automaticamente na segunda vez que a família for notificada por inconsistências cadastrais. Atualmente, isso ocorre na terceira ocorrência.
“Quanto mais pobre a região, mais importante o Bolsa Família para manter a chama da economia acesa, inclusive na geração de empregos. O mesmo acontece com os programas previdenciários, que também estão na mira do governo”
Fabrício Augusto de Oliveira - Professor da Escola do Legislativo
“Vamos fazer essa revisão para atender quem realmente precisa porque tem até pessoas falecidas recebendo. E os cortes são muito necessários”, pondera.
De acordo com o deputado federal Lincoln Portela (PR), o governo estima que há cerca de 500 mil famílias irregulares.
Levando em conta que a média paga aos beneficiários é de R$ 182,62, o governo alcançaria economia aproximada de R$ 91,3 milhões.

TEMER NA CHINA



Na China, Temer tenta passar imagem de país pacificado e em plena recuperação

AFP



Encontro com chineses – Temer: “As expectativas dos agentes econômicos melhoraram, a confiança foi restabelecida e os indicadores econômico começaram a se recuperar”

XANGAI – Frente a empresários brasileiros e chineses, reunidos em um seminário em Xangai, ontem, o presidente Michel Temer e seu ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se desdobraram para apresentar um país pacificado em plena retomada de confiança.
“É um país seguro e estável, não há conflitos políticos ou religiosos”, disse Meirelles durante palestra. “Nós tivemos agora uma mudança no governo, mas que foi feita em paz, dentro das normas da Constituição, presidida a sessão pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, tudo segundo ritos definidos pela Justiça”.
Meirelles falou sobre a possibilidade de investimentos em projetos de infraestrutura na casa de US$ 269 bilhões no prazo de quatro anos.
Segundo o ministro, não se trata de um compromisso do governo, mas de um mapa de oportunidades até o meio de 2020 para mostrar aos investidores. “É uma estimativa do número de projetos que poderão ser feitos e estarão disponíveis no Brasil, em infraestrutura”, disse.
Aplausos
Temer chegou em meio a aplausos da plateia, composta por cerca de 400 pessoas, e a selfies dos chineses. Em sua fala de pouco mais de oito minutos, Temer citou Confúcio duas vezes.
“Os últimos 120 dias, sabem todos, foram de transformações em nosso país. Mesmo em um período de interinidade, pudemos avançar. As expectativas dos agentes econômicos melhoraram, a confiança foi restabelecida, e os indicadores começaram a se recuperar”, disse o presidente à plateia, emendando: “Confúcio, esse monumento de sabedoria que a China nos legou, escreveu que o homem correto faz antes de falar, apenas depois fala de acordo com aquilo que fez. Sinto-me muito à vontade de lhes falar dos futuros do Brasil, porque as bases desse futuro já foram lançadas”.
Segundo Temer, “o fundamento central” de seu governo é uma série de responsabilidades: fiscal, monetária e política.
Ao falar da recessão brasileira, o presidente citou Confúcio novamente. “A sabedoria confuciana nos oferece a melhor lição: a glória não está em nunca sair, mas em sempre levantar”, disse.
Negócios 
Nove acordos de comércio, investimento e cooperação foram assinados no evento com os empresários.
Apesar de o governo festejar a soma de cerca de R$ 10 bilhões em investimentos, parte dos acordos já tinha sido anunciada anteriormente, como o acordo de aquisição da Rio Bravo pelo Grupo Fosun, e o de aquisição da participação societária da Camargo Correa na CPFL Energia pela State Grid (negociação agora ratificada).
Um dos destaques dos acordos é para a criação de um fundo de investimento para agricultura entre Brasil e China, com capital de US$ 1 bilhão, com a Haitong e a Dakang. O fundo terá foco na cadeia do setor agrícola, como armazenamento, logística e portos. O ministro Blairo Maggi afirmou que sua meta é ampliar a participação brasileira no mercado mundial de alimentos, dos atuais 7% para 10% no prazo de cinco anos.

PARTIDOS RECORREM AO STF PARA ANULAR VOTAÇÃO DE DESTAQUE



Após impasse, PMDB assina ação com PSDB e DEM contra fatiamento do impeachment

Estadão Conteúdo 



Renan Calheiros participou de estratégia para poupar Dilma

Depois de um impasse, o PMDB decidiu assinar o mandado de segurança que outros quatro partidos da base aliada do presidente Michel Temer protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (2) pedindo a anulação do fatiamento da votação do impeachment que beneficiou a petista Dilma Rousseff.

Além do PMDB, assinam a ação o PSDB, o DEM, o PPS e o Solidariedade. As cinco legendas argumentam que a votação realizada no plenário do Senado que isentou a petista da pena de inabilitação para assumir cargos públicos por oito anos fere a Constituição.

A decisão de fazer duas votações criou um racha na base aliada de Temer. A estratégia para poupar Dilma foi traçada pelo PT com a ajuda do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na quinta-feira, no entanto, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente nacional do PMDB, avisou que o partido iria assinar a ação junto com as demais legendas da base.

Nesta sexta, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou pela manhã que o PMDB havia retirado a assinatura. A assessoria de Jucá, no entanto, negou a informação e disse que o senador endossava a iniciativa.


Na peça, o texto deixa claro que não se trata de um pedido para anular a votação do impeachment em si, mas "tão somente reconhecer a inconstitucionalidade da segunda votação realizada como destaque, tendo em vista que, a partir do momento em que a primeira votação e a sentença prolatada reconhecem a existência de crime de responsabilidade, a pena prevista no artigo 52, parágrafo único da Constituição é vinculada e não pode ser afastada".

A ressalva foi feita porque há o temor de que, com o pedido, possa se anular todo o julgamento e suspender o impeachment de Dilma.

Até agora, dez ações com o mesmo objetivo já foram protocoladas no STF. Todas elas estão sendo relatadas pela ministra Rosa Weber.

Além da peça dos partidos da base de Temer, outros três mandados de segurança foram impetrados nesta sexta. Um deles é assinado pelo senador José Medeiros (PSD-MT). A iniciativa foi umDepois de um impasse, o PMDB decidiu assinar o mandado de segurança que outros quatro partidos da base aliada do presidente Michel Temer protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (2) pedindo a anulação do fatiamento da votação do impeachment que beneficiou a petista Dilma Rousseff.

Além do PMDB, assinam a ação o PSDB, o DEM, o PPS e o Solidariedade. As cinco legendas argumentam que a votação realizada no plenário do Senado que isentou a petista da pena de inabilitação para assumir cargos públicos por oito anos fere a Constituição.

A decisão de fazer duas votações criou um racha na base aliada de Temer. A estratégia para poupar Dilma foi traçada pelo PT com a ajuda do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na quinta-feira, no entanto, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente nacional do PMDB, avisou que o partido iria assinar a ação junto com as demais legendas da base.

Nesta sexta, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou pela manhã que o PMDB havia retirado a assinatura. A assessoria de Jucá, no entanto, negou a informação e disse que o senador endossava a iniciativa.


Na peça, o texto deixa claro que não se trata de um pedido para anular a votação do impeachment em si, mas "tão somente reconhecer a inconstitucionalidade da segunda votação realizada como destaque, tendo em vista que, a partir do momento em que a primeira votação e a sentença prolatada reconhecem a existência de crime de responsabilidade, a pena prevista no artigo 52, parágrafo único da Constituição é vinculada e não pode ser afastada".

A ressalva foi feita porque há o temor de que, com o pedido, possa se anular todo o julgamento e suspender o impeachment de Dilma.

Até agora, dez ações com o mesmo objetivo já foram protocoladas no STF. Todas elas estão sendo relatadas pela ministra Rosa Weber.

Além da peça dos partidos da base de Temer, outros três mandados de segurança foram impetrados nesta sexta. Um deles é assinado pelo senador José Medeiros (PSD-MT). A iniciativa foa decisão pessoal do senador, e não do seu partido, que também é da base de Temer. O deputado Expedito Netto (RO), que também é do PSD, protocolou duas ações pedindo a anulação do fatiamento.

Na quinta, seis mandados de segurança já haviam sido protocolados no STF para questionar a votação. Uma foi proposta pelo PSL, uma pelo senador Alvaro Dias (PV-PR), duas vieram de cidadãos comuns e duas foram protocoladas pela Associação Médica Brasileira.

VÁRIOS ESTADOS ESTÃO ISENTANDO DE IPVA CARROS A PARTIR DE 10 ANIOS

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