quinta-feira, 9 de abril de 2015

A HISTÓRIA DO BAMBU CHINÊS



A lição do Bambu Chinês! História para Refletir… Vale a pena ler!!!



Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos – exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raízes, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.Parte superior do formulário
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Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais esperava.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas).

É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Tenha sempre dois hábitos:

Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
O bambu chinês e a educação



Por Guilherme Rezende

Nenhuma história resume com tamanha eficiência o conceito de educação do que a história do bambu chinês. Aliás, os povos orientais conseguem transformar de maneira brilhante as lições do dia a dia em histórias, frases e ensinamentos valiosos.

Conta-se que o bambu chinês, árvore típica do sul da China, leva mais de cinco anos para romper o solo e mostrar seus brotos e folhas. Ou seja, durante todo este período, o crescimento é predominantemente subterrâneo. A raiz nasce e se expande vertical e horizontalmente criando ramificações fortes e resistentes. Depois de cinco anos, o pequeno broto, única parte visível do bambu, cresce e pode atingir incríveis 25 metros de altura.

A analogia com a educação é inevitável. Nós brasileiros passamos aproximadamente 25 anos – se fizermos o cálculo da educação infantil até a graduação na faculdade – para nos considerarmos prontos para o mercado de trabalho. Podemos dizer que a formação escolar se assemelha aos primeiros cinco anos de vida do bambu chinês. O estudo não é só uma compilação de conhecimentos, ele deve nos preparar para tomada de decisões, nos fazer independentes e pró-ativos. Depois de formados, ingressamos no mercado de
trabalho com pouca experiência, para aqueles que têm a paciência de passar por um estágio, ou com nenhuma experiência, para aqueles que apenas estudaram. Aí sim nos comparamos com o bambu chinês na fase do crescimento do broto.

Há pessoas que por algum motivo ou outro entram no mercado de trabalho sem ter passado pelos primeiros cinco anos do bambu chinês. Não têm preparação alguma. Assim, sem uma raiz sólida, caem nas primeiras dificuldades. Outras pessoas se incomodam com a demora do aparecimento dos resultados e desistem no meio do caminho. Há ainda aqueles que se iludem com a promessa de um crescimento em pouquíssimo tempo. Algumas instituições prometem uma formação rápida o que acaba levando muitas pessoas a pensar que estão prontas.

Mario Sergio Cortella, educador brasileiro, escreveu um livro cujo mote era: “não nascemos prontos”. Em resumo, o livro se opõe à ideia de que nascemos prontos e vamos nos desgastando ao longo da vida. “O que nasce pronto e vai desfazendo é o sapato. O ser humano não, ele nasce não-pronto e vai se fazendo”, afirma Cortella. Uma bela maneira de dizer que estamos sempre aprendendo, sempre nos fazendo, sempre nos modificando. Ampliando horizontes, acumulando conhecimentos e experiências.

A importância dos cinco primeiros anos do bambu chinês na nossa vida pode ir além da formação acadêmica. Nos relacionamentos interpessoais também é de extrema importância criarmos raízes sólidas, duradouras e fortes. Há quem se espante com algumas pessoas que conseguem passar por tragédias pessoais de uma maneira sóbria e sublime
. Talvez o segredo esteja exatamente nos cinco primeiros anos de bambu chinês destas pessoas. Sempre se preocuparam em ter uma visão completa e lúcida da realidade. Sabendo exatamente qual o seu papel no mundo e na vida de outras pessoas. Buscando autoconhecimento, criando raízes no espaço que o cercam e procurando sempre em se fazer para si e para os outros.

Aproveitar o tempo de formação sem ter pressa de chegar pode ser um comportamento que dará mais frutos vistosos e perenes do que esperamos.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

VOCÊ É JOÃO OU JUCA?



O Abacaxi, sugestão de Nivea Capanema

João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

— Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.

O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

O patrão escutou atentamente e disse:

— João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.
Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão.

Em cinco minutos estava de volta.

— E aí, João?

— Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.

— E quanto custa?

— Isso eu não perguntei, não.

— Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?

— Também não perguntei isso, não.

— Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?

— Não sei, não…

— Muito bem, João. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
— Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.

Em oito minutos o Juca voltou.

— E então? – indagou o patrão.

— Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.

Agradecendo as informações,o patrão dispensou-o.

Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:

— João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

— Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença.

E o João deixou a sala…

O SEU CHEFE É?




Conheça os sete tipos de chefe que mais desmotivam os funcionários

Andrezza Czech
do UOL, em São Paulo 



POEMA INVICTUS



Invictus (poema)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

"Invictus" é um pequeno poema vitoriano de autoria do poeta inglês William Ernest Henley (1849–1903).

História
Foi escrito em 1875 e inicialmente publicado em 1888. no Book of Verses de Henley, no qual ele era o quarto de uma série de poemas intitulados Life and Death (Echoes). Originalmente não possuía título: as primeiras edições continham apenas a dedicatória To R. T. H. B.—uma referência a Robert Thomas Hamilton Bruce (1846–1899), um escocês mercador de farinha e padeiro de sucesso e também um mecenas literário. 

Texto

Out of the night that covers me,
Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.


Tradução para português
A tradução seguinte para português procura manter a rima:

Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
Acho essa tradução melhor:
Fora da noite que me cobre,
Negra como o poço de pólo a pólo,
Agradeço quaisquer deuses que possam existir
Pela minha alma inconquistável.

Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça está ensanguentada, mas erecta.

Além deste lugar de ira e lágrimas
Surge ameaçadoramente apenas o horror da sombra,
E ainda a ameaça dos anos
Encontra e deverá me encontrar sem medo.

Não importa quão estreito seja o portão,
Quão carregada com castigos a sentença
Eu sou o mestre do meu destino:
Eu sou o capitão da minha alm
a.
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A obra era uma das favoritas de Nelson Mandela, e foi grande inspiração para o filme Invictus, dirigido por Clint Eastwood, que fala sobre a influência de Mandela no título da África do Sul na Copa do Mundo de Rugby de 1995, disputada em território sul-africano.

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