A lição do Bambu Chinês!
História para Refletir… Vale a pena ler!!!
Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se
vê nada por aproximadamente 5 anos – exceto um diminuto broto. Todo o
crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raízes, que se estende
vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final
do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são
iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que
pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou
anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e
nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais
esperava.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às
alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos
projetos, de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas).
É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
O bambu chinês e a educação
Por Guilherme Rezende
Nenhuma história resume com tamanha eficiência o conceito de educação do que a história do bambu chinês. Aliás, os povos orientais conseguem transformar de maneira brilhante as lições do dia a dia em histórias, frases e ensinamentos valiosos.
Conta-se que o bambu chinês, árvore típica do sul da China, leva mais de cinco anos para romper o solo e mostrar seus brotos e folhas. Ou seja, durante todo este período, o crescimento é predominantemente subterrâneo. A raiz nasce e se expande vertical e horizontalmente criando ramificações fortes e resistentes. Depois de cinco anos, o pequeno broto, única parte visível do bambu, cresce e pode atingir incríveis 25 metros de altura.
A analogia com a educação é inevitável. Nós brasileiros passamos aproximadamente 25 anos – se fizermos o cálculo da educação infantil até a graduação na faculdade – para nos considerarmos prontos para o mercado de trabalho. Podemos dizer que a formação escolar se assemelha aos primeiros cinco anos de vida do bambu chinês. O estudo não é só uma compilação de conhecimentos, ele deve nos preparar para tomada de decisões, nos fazer independentes e pró-ativos. Depois de formados, ingressamos no mercado de
Nenhuma história resume com tamanha eficiência o conceito de educação do que a história do bambu chinês. Aliás, os povos orientais conseguem transformar de maneira brilhante as lições do dia a dia em histórias, frases e ensinamentos valiosos.
Conta-se que o bambu chinês, árvore típica do sul da China, leva mais de cinco anos para romper o solo e mostrar seus brotos e folhas. Ou seja, durante todo este período, o crescimento é predominantemente subterrâneo. A raiz nasce e se expande vertical e horizontalmente criando ramificações fortes e resistentes. Depois de cinco anos, o pequeno broto, única parte visível do bambu, cresce e pode atingir incríveis 25 metros de altura.
A analogia com a educação é inevitável. Nós brasileiros passamos aproximadamente 25 anos – se fizermos o cálculo da educação infantil até a graduação na faculdade – para nos considerarmos prontos para o mercado de trabalho. Podemos dizer que a formação escolar se assemelha aos primeiros cinco anos de vida do bambu chinês. O estudo não é só uma compilação de conhecimentos, ele deve nos preparar para tomada de decisões, nos fazer independentes e pró-ativos. Depois de formados, ingressamos no mercado de
trabalho com pouca experiência,
para aqueles que têm a paciência de passar por um estágio, ou com nenhuma
experiência, para aqueles que apenas estudaram. Aí sim nos comparamos com o
bambu chinês na fase do crescimento do broto.
Há pessoas que por algum motivo ou outro entram no mercado de trabalho sem ter passado pelos primeiros cinco anos do bambu chinês. Não têm preparação alguma. Assim, sem uma raiz sólida, caem nas primeiras dificuldades. Outras pessoas se incomodam com a demora do aparecimento dos resultados e desistem no meio do caminho. Há ainda aqueles que se iludem com a promessa de um crescimento em pouquíssimo tempo. Algumas instituições prometem uma formação rápida o que acaba levando muitas pessoas a pensar que estão prontas.
Mario Sergio Cortella, educador brasileiro, escreveu um livro cujo mote era: “não nascemos prontos”. Em resumo, o livro se opõe à ideia de que nascemos prontos e vamos nos desgastando ao longo da vida. “O que nasce pronto e vai desfazendo é o sapato. O ser humano não, ele nasce não-pronto e vai se fazendo”, afirma Cortella. Uma bela maneira de dizer que estamos sempre aprendendo, sempre nos fazendo, sempre nos modificando. Ampliando horizontes, acumulando conhecimentos e experiências.
A importância dos cinco primeiros anos do bambu chinês na nossa vida pode ir além da formação acadêmica. Nos relacionamentos interpessoais também é de extrema importância criarmos raízes sólidas, duradouras e fortes. Há quem se espante com algumas pessoas que conseguem passar por tragédias pessoais de uma maneira sóbria e sublime. Talvez o segredo esteja exatamente nos cinco primeiros anos de bambu chinês destas pessoas. Sempre se preocuparam em ter uma visão completa e lúcida da realidade. Sabendo exatamente qual o seu papel no mundo e na vida de outras pessoas. Buscando autoconhecimento, criando raízes no espaço que o cercam e procurando sempre em se fazer para si e para os outros.
Aproveitar o tempo de formação sem ter pressa de chegar pode ser um comportamento que dará mais frutos vistosos e perenes do que esperamos.
Há pessoas que por algum motivo ou outro entram no mercado de trabalho sem ter passado pelos primeiros cinco anos do bambu chinês. Não têm preparação alguma. Assim, sem uma raiz sólida, caem nas primeiras dificuldades. Outras pessoas se incomodam com a demora do aparecimento dos resultados e desistem no meio do caminho. Há ainda aqueles que se iludem com a promessa de um crescimento em pouquíssimo tempo. Algumas instituições prometem uma formação rápida o que acaba levando muitas pessoas a pensar que estão prontas.
Mario Sergio Cortella, educador brasileiro, escreveu um livro cujo mote era: “não nascemos prontos”. Em resumo, o livro se opõe à ideia de que nascemos prontos e vamos nos desgastando ao longo da vida. “O que nasce pronto e vai desfazendo é o sapato. O ser humano não, ele nasce não-pronto e vai se fazendo”, afirma Cortella. Uma bela maneira de dizer que estamos sempre aprendendo, sempre nos fazendo, sempre nos modificando. Ampliando horizontes, acumulando conhecimentos e experiências.
A importância dos cinco primeiros anos do bambu chinês na nossa vida pode ir além da formação acadêmica. Nos relacionamentos interpessoais também é de extrema importância criarmos raízes sólidas, duradouras e fortes. Há quem se espante com algumas pessoas que conseguem passar por tragédias pessoais de uma maneira sóbria e sublime. Talvez o segredo esteja exatamente nos cinco primeiros anos de bambu chinês destas pessoas. Sempre se preocuparam em ter uma visão completa e lúcida da realidade. Sabendo exatamente qual o seu papel no mundo e na vida de outras pessoas. Buscando autoconhecimento, criando raízes no espaço que o cercam e procurando sempre em se fazer para si e para os outros.
Aproveitar o tempo de formação sem ter pressa de chegar pode ser um comportamento que dará mais frutos vistosos e perenes do que esperamos.