quinta-feira, 4 de setembro de 2014

PAGAMENTO DE IMPOSTOS



Temos uma das maiores taxas de impostos do mundo, pagamos imposto sobre imposto e o pior, são os assalariados os mais penalizados, pois, o imposto é descontado diretamente na folha de pagamento e eles também oneram a cesta básica prejudicando os de menor poder aquisitivo. O que o povo contribuinte tem de retorno do governo que arrecada esta fábula de dinheiro? Praticamente nada, migalhas como o “BOLSA FAMÍLIA” com objetivos eleitoreiros e a manutenção precária dos serviços essenciais. 

VAMOS MUDAR ISSO BRASIL!

Brasileiros pagaram R$ 1,1 trilhão em impostos no ano de 2014
Marca foi registrada pelo Impostômetro nesta quinta-feira (4).
Neste ano, valor é alcançado 20 dias antes do que em 2013.
O valor pago pelos brasileiros em impostos federais, estaduais e municipais desde o início do ano alcançou R$ 1,1 trilhão nesta quinta-feira (4), por volta das 3h30, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Neste ano, o valor chega 20 dias antes do que em 2013, indicando aumento da carga tributária.
O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.
“Não há mais espaço para aumento da carga tributária. O próximo governo terá que fazer ajuste nas finanças públicas e, paralelamente, procurar o setor privado para viabilizar concessões e parcerias e, assim, atacar os gargalos que oneram o setor produtivo e os cidadãos”, observa o presidente da ACSP, Rogério Amato, em nota.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.
Também se pode fazer comparações do que os governos poderiam fazer com o dinheiro arrecadado, como quantas cestas básicas se poderia fornecer e quantos postos de saúde poderiam ser construídos.
O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão.

O QUE PODE SER FEITO COM ESTE DINHEIRO: 

Construir mais de 79.770.287 salas de aula equipadas.
Construir mais de 11.965.569 km de redes de esgoto.
Fornecer cestas básicas para toda a população brasileira por 18 meses
Construir mais de 957.247 km asfaltado de estradas
Plantar 220.167.096.884 de árvores
Construir mais de 22.934.098 postos policiais equipados
Contratar mais de 82.521.583 professores do ensino fundamental por ano
Comprar mais de 13.675.020 ambulâncias equipadas
A arrecadação de tributos corresponde a 917.366.823 Notebooks
Comprar mais de 40.771.903 carros populares
Contratar mais de 68.375.289 policiais por ano
Pagar mais de 1.623.663.049 salários mínimos
Fornecer mais de 7.863.175.210 bolsas família
Comprar mais de 550.422.652 TVs de Led
Adquirir mais de 1.000.769.539 geladeiras simples
Construir mais de 3.822.387 postos de saúde equipados
Construir mais de 31.452.822 casas populares de 40 m2
Pagar 73.508 meses a conta de luz de todos os brasileiros

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

propaganda da cx. ec. federal



Há necessidade da Caixa Econômica ou qualquer outro órgão do governo fazer propaganda, seja de qualquer espécie? Esse dinheiro mal aplicado deveria ser investido em educação, saúde e em outras coisas úteis. Gosto muito de futebol e não vejo necessidade de órgãos do governo promoverem qualquer tipo de propaganda. Foi por causa de propaganda que tivemos o MENSALÃO. Um dos motivos de não existir dinheiro no governo é este .
Martin Fernandez
A Caixa Econômica Federal é, de longe, a empresa que mais investe em patrocínio no futebol brasileiro. Segundo informações do próprio banco enviadas nesta quarta-feira ao blog, são R$ 105,9 milhões por ano em clubes das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. A seguir, quanto o banco estatal gasta com cada clube por ano.

Série A
Corinthians - R$ 30 milhões
Flamengo - R$ 25 milhões
Atlético-PR - R$ 6 milhões
Coritiba - R$ 6 milhões
Vitória - R$ 6 milhões
Figueirense - R$ 4,5 milhões
Chapecoense - R$ 4 milhões

Série B
Vasco - R$ 15 milhões
Atlético-GO - R$ 2,4 milhões
Paraná - R$ 2 milhões
América-RN - R$ 2 milhões
ABC - R$ 2 milhões

Série C
CRB - R$ 500 mil
ASA - R$ 500 mil

terça-feira, 2 de setembro de 2014

CARTA AOS CORÍNTIOS



Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

DADOS ECONÔMICOS



A ELEIÇÃO ESTÁ AI – SÓ DEPENDE DE NÓS PARA SALVAR O PAÍS DO PIOR

 
Thais Herédia 

O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre divulgado pelo Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que o Brasil está em recessão “técnica” – ou seja, tivemos crescimento negativo por dois trimestres seguidos. Entre janeiro e março, a queda foi de 0,2% e entre abril e junho, foi de 0,6%.
O termo recessão pode provocar calafrios, mas nem devemos dar bola para ele agora. A atenção precisa se voltar para a engrenagem da economia brasileira e não para os termos “técnicos” da macroeconomia. E a pergunta do momento é: esse resultado do segundo trimestre foi já o fundo do poço ou ainda estamos descendo?
Ainda está cedo para saber qual será o número do terceiro trimestre, quiçá o do quarto – vem aí mais uma saga pela espera dos resultados –, mas com os dados disponíveis até agora as previsões apontam que pode haver recuperação. O problema é que a intensidade não parece ser animadora. Todos os indicadores que compõem os fundamentos da economia sinalizam que o país está fragilizado e estagnado. Cito apenas três deles: confiança, investimento e o desempenho do setor de serviços.
A confiança dos agentes da economia (comércio, serviços, indústria, consumidores e construção) está caindo há meses seguidos, chegando ao menor nível dos últimos cinco anos. O segundo indicador é o desempenho do setor de serviços que teve queda de 0,5% entre abril junho. Serviços não passavam para o vermelho desde o final de 2008, ápice da crise mundial. Este é o setor de maior peso na economia, quase 70% do PIB, e foi um dos grandes responsáveis pelos momentos positivos que tivemos nos últimos anos.
“É muito difícil isso acontecer porque esse é um setor muito dinâmico. Está claro que houve um efeito mais forte da Copa do Mundo, mesmo assim, ninguém esperava um desempenho negativo dos serviços”, disso ao G1 o economista da Autonomy Capital, Marcelo Fonseca.
O terceiro indicador é o de investimento... Este é desalentador. Segundo dados do IBGE, ele caiu 5,3% no segundo trimestre e a queda em comparação com mesmo período do ano passado é de 11%. Esse desempenho levou a taxa de investimento da economia para o pior patamar desde 2006: 16,5% do PIB. As contas dos especialistas indicam que precisamos de uma taxa de 22% do PIB em investimentos para conseguirmos crescer 3% ao ano, sem gerar distorções, como a inflação alta.  
“Mesmo depois das eleições, a recuperação do investimento será lenta e gradual. Nós ainda estamos recebendo os efeitos da elevação dos juros, o crédito no setor privado já está no terreno negativo. E temos uma crise hídrica e de abastecimento energético que são uma espada na cabeça do empresário”, ressalva Marcelo Fonseca.
As previsões para o PIB de 2014 já começam a sofrer ajustes e os economistas nos veem muito mais perto de zero do que do 0,70% do último levantamento de expectativas. O poço, então, parece mais fundo. E quanto antes a gente alcançar o final, mais cedo podemos olhar para cima e trilhar o caminho de volta. Parte do processo de recuperação passa por assumir que o poço existe e que ele é “nacional”. Só depende de nós. 

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

  Brasil e Mundo ...