sexta-feira, 27 de junho de 2014

VAMOS CONVERSAR

Está muito difícil ou quase impossível dialogar, conversar ou mesmo chegar perto de qualquer político brasileiro a não ser na época de eleições que alguns deles se deixam aproximar  mais por interesses eleitoreiros do que por conveniência. Vejam o caso das vaias dadas à nossa presidente nos jogos da seleção brasileira que demonstram a insatisfação e reprovação do povo ao seu governo e por causa delas a nossa presidente evita o contato popular. Já a chancelar alemã, Ângela Merkel, que não tem apego ao poder, implacável com os maus feitos que é, governa seu país com eficiência e respeito com os recursos dos contribuintes e por esta razão, bem diferente da nossa presidente é cercada de admiração e carinho pelo seu povo e pela classe política mundial. Prova disso, visitando o nosso país com o objetivo de prestigiar a seleção da Alemanha na Copa do Mundo, encanta pela sua simplicidade e foi aplaudida pelo público da Arena Fonte Nova e humildemente após a partida vencida pela sua seleção contra a seleção de Portugal, foi até o vestiário para cumprimentar e abraçar cada jogador do seu país. Estes exemplos não vemos por aqui, está faltando comunicação, calor humano,   dos políticos, do judiciário e dos policiais para com o povo e por isso transcrevemos o excelente artigo do Jornalista Eduardo Costa sobre o assunto.
                                                                                                                              Vamos conversar?
Eduardo Costa (Jornalista)
Perdoem a insistência, mas, preciso falar de novo na falta de aptidão de nossos governantes para a missão de liderar. Eles são políticos, porém, ignoram a mais pueril das artes que é a de ouvir, dialogar, admitir o contraditório. Escondem-se, sistematicamente, por incompetência ou covardia. Agora, estamos na iminência de uma guerra de liminares cujas consequências ninguém pode prever e, pior, amanhã, que deveria ser dia de mais uma grande festa na Savassi pode ser mais um tempo de medo. Tudo porque querem transferir para a Polícia Militar a missão de governar.

Depois de um ano de apreensão, as manifestações voltaram, agora esvaziadas, mas, com dez ou quinze pessoas dispostas à quebradeira. Sem qualquer apoio institucional, e depois de assistir à destruição de um carro dentro do Detran, ataques à propriedades públicas e privadas, a PM resolveu fazer o cerco. Os manifestantes continuaram com o direito de gritar; os proprietários foram finalmente salvos da destruição. Vem um magistrado e resolve proibir a PM de cercar os manifestantes; o Estado recorre e o presidente do Tribunal de Justiça derruba a liminar com uma explicação óbvia: “A gravidade e a contundência da atuação criminosa eventualmente infiltrada nos movimentos populares”. Por enquanto, é o que vale, mas, a sexta-feira vai ser de pura ansiedade da possibilidade de novos arroubos forenses.

Por que tem de ser assim? Por que as autoridades, desde o secretário até o prefeito, desde os secretários até o governador, os deputados, juízes, promotores, vereadores, não conversam com os interessados. Ouvem os oficiais da PM, dos bombeiros, os lojistas, os moradores e, sobretudo, os manifestantes. Esses brasileiros indignados são a nossa futura elite política, então, por que temê-los? Deveriam ser reverenciados, como cidadãos que lutam por um mundo melhor, mais decente. Todo mundo foge, com medo da vaia, e fica esperando a Copa acabar para buscar a reeleição ou a manutenção da boca boa. Se, amanhã, quarenta ou cinquenta mil pessoas forem à Savassi, meia dúzia arrumar uma confusão, acontecer uma tragédia ou algum poderoso ficar contrariado, processo no tenente que estiver mais próximo. Covardia. Crueldade. Protesto não é problema de polícia. E quando ela é chamada, já se deve contar com a hipótese de ação vigorosa, cessadas as negociações.

Impressionante como nossos políticos são avessos à arte da política. Não ouvem, não ficam frente a frente com professor, delegado ou manifestante; não decidem, não assumem, só aparecem na foto se for ao lado do príncipe e longe do povo. Perdem as manifestações de pura confraternização que acontecem na cidade. Nunca, na história desse país, tivemos Copa tão bonita. E governantes assistindo tudo do sofá. Não adianta fugir porque em outubro haverá outro mata-mata.

Sobre o Autor

Antes de trabalhar no rádio, Eduardo Costa foi ascensorista e office-boy de hotel, contínuo, escriturário, caixa-executivo e procurador de banco. Formado em Jornalismo pelo UNI-BH, é pós-graduado em Valores Humanos pela Fundação Getúlio Vargas, possui o MBA Executivo na Ohio University, e é mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Agora ele também está na grande rede!


quinta-feira, 26 de junho de 2014

USO DE SPRAY NA COPA

USO DE SPRAY NA COPA DO MUNDO

Nessa Copa do Mundo no Brasil a FIFA adotou o uso de Spray para demarcar os locais da falta e da barreira de jogadores. O uso de spray já é comum nos campos brasileiros ha bastante tempo.
Ocorre que a FIFA relutou usar este recurso durante 14 anos, conforme relatado pelo inventor do SPRAY utilizado na grama dos campos de futebol, Heine Allemagne,  mineiro de Ituiutaba,  que nesse tempo tentava a aprovação desse tecnologia para utilização nessa Copa.
Para Heine Allemagne, o responsável pela criação do SPUNI – nome do spray – viu de perto a hora máxima para a sua invenção: ser utilizada na maior competição de futebol do mundo.
A utilização do instrumento pela primeira vez em uma Copa teve repercussão internacional, como nos portais do diário britânico Daily Mail e da rede norte-americana CNN.
Segundo o inventor do Spray,  Heine Allemgane, a sua invenção apresenta alguns resultados. O tempo de paralização em faltas caiu de 48 segundos para 20, tornando o jogo mais dinâmico. O respeito à regra também é um grande benefício, pois antes havia um problema de indisciplina dos jogadores com respeito à distância dos mesmos da bola. A ocorrência de gols também aumentou. A incidência de cartões amarelos por motivos de barreira quase que zerou. O respeito ao Fair Play e a valorização dos atletas que treinam as cobranças de falta também devem ser destacados.

A FIFA começou a reconhecer tecnologias que reafirmam a regra, como é o caso do spray e dos chips nas bolas. Acho que o nosso projeto foi decisivo para que a FIFA repensasse as suas decisões. Essa pressão mundial para que o esporte aprimore faz com que você pense o quanto ele precisa evoluir, mesmo dentro de uma visão conservadora. Acho favorável as tecnologias que reafirmem a regra, e não a mudem, pois uma das virtudes do futebol é justamente a sua simplicidade – afirmou Heine. 

USO DE SPRAY NA COPA

USO DE SPRAY NA COPA DO MUNDO

Nessa Copa do Mundo no Brasil a FIFA adotou o uso de Spray para demarcar os locais da falta e da barreira de jogadores. O uso de spray já é comum nos campos brasileiros ha bastante tempo.

Ocorre que a FIFA relutou usar este recurso durante 14 anos, conforme relatado pelo inventor do SPRAY utilizado na grama dos campos de futebol, Heine Allemagne,  mineiro de Ituiutaba,  que nesse tempo tentava a aprovação desse tecnologia para utilização nessa Copa.

Para Heine Allemagne, o responsável pela criação do SPUNI – nome do spray – viu de perto a hora máxima para a sua invenção: ser utilizada na maior competição de futebol do mundo.

A utilização do instrumento pela primeira vez em uma Copa teve repercussão internacional, como nos portais do diário britânico Daily Mail e da rede norte-americana CNN.

Segundo o inventor do Spray,  Heine Allemgane, a sua invenção apresenta alguns resultados. O tempo de paralização em faltas caiu de 48 segundos para 20, tornando o jogo mais dinâmico. O respeito à regra também é um grande benefício, pois antes havia um problema de indisciplina dos jogadores com respeito à distância dos mesmos da bola. A ocorrência de gols também aumentou. A incidência de cartões amarelos por motivos de barreira quase que zerou. O respeito ao Fair Play e a valorização dos atletas que treinam as cobranças de falta também devem ser destacados.


A FIFA começou a reconhecer tecnologias que reafirmam a regra, como é o caso do spray e dos chips nas bolas. Acho que o nosso projeto foi decisivo para que a FIFA repensasse as suas decisões. Essa pressão mundial para que o esporte aprimore faz com que você pense o quanto ele precisa evoluir, mesmo dentro de uma visão conservadora. Acho favorável as tecnologias que reafirmem a regra, e não a mudem, pois uma das virtudes do futebol é justamente a sua simplicidade – afirmou Heine. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

NANOSATÉLITE



Brasil lança seu primeiro nanossatélite
POR SALVADOR NOGUEIRA
20/06/14  

Enquanto os olhos do mundo se voltam para a Copa, de forma discreta, o programa espacial brasileiro acaba de marcar um gol de placa. Foi lançado com sucesso da Rússia o primeiro nanossatélite nacional a chegar ao espaço, com o objetivo de estudar a interação do campo magnético terrestre com a radiação solar.
Levado por um foguete Dnepr russo às 16h11 de ontem, o NanoSatC-Br1 está numa órbita terrestre baixa de cerca de 600 km de altitude numa orientação polar. Múltiplas estações de recepção em terra, no Brasil e no exterior, captaram nas últimas horas os sinais do satélite, que deve em breve iniciar a coleta de dados científicos.
O artefato espacial, desenvolvido em parceria pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e pela UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), consiste num pequeno cubo com modestos 11 centímetros de aresta.
É uma nova moda em programas espaciais do mundo todo — os chamados cubesats. Esses pequenos satélites têm custo modesto e são ideais para a realização de experimentos simples no espaço. O NanoSatC-Br1 custou cerca de R$ 800 mil, incluído aí o custo do lançamento com os russos.
O Brasil já havia desenvolvido um nanossatélite antes (mas não um cubesat). Contudo, ele jamais chegou a ir ao espaço, tendo sido destruído no acidente com o VLS (Veículo Lançador de Satélites), em Alcântara, em 2003.
O sucesso brasileiro marca não só a entrada do país nesse segmento como a possibilidade de desenvolver uma séries de projetos semelhantes, fazendo evoluir a indústria aeroespacial nacional. Já são previstos outros três lançamentos de nanossatélites brasileiros ainda para este ano.
O baixo custo dos cubesats permite até que tenhamos sonhos maiores. Conversando com Otávio Durão, gerente do projeto na sede do Inpe, em São José dos Campos (SP), ele me disse que seria possível promover uma missão lunar nesses moldes por cerca de US$ 10 milhões — o mesmo preço que consumiu a primeira viagem tripulada nacional ao espaço, feita por Marcos Pontes em 2006.
Será que finalmente chegou a hora de o Brasil sonhar com um programa efetivo de exploração espacial? O Mensageiro Sideral torce para que sim e parabeniza toda a equipe do NanoSatC-Br1 pelo alvissareiro sucesso!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

TESTE PARA DEMISSÃO REPENTINA




Todos nós achamos que somos insubstituíveis no que estamos fazendo dentro de uma empresa, por mais que nos esforçamos para fazê-lo bem feito, tem sempre um chefe que não gosta do nosso serviço e provoca a nossa demissão. Antes da demissão propriamente dita, é criado um clima de tensão que nos deixa totalmente estressados a ponto de preferirmos a demissão. Outra coisa que acontece nas empresas, sempre tem uma “panela” nessas organizações, formada por colegas de escola, conhecidos de outras empresas, etc., que sempre procuram colocar os seus “peixes” nelas. Cuidado com as “supostas” amizades com os chefes, lembrem-se que estes estão preocupados com a segurança deles e não pensam duas vezes em demitir os próprios amigos.
7

1)           Você se preocupa em deixar uma reserva de emergência na poupança?


Claro. Nunca se sabe o que o futuro reserva.
Não. Só faz investimentos de longo prazo. Afinal, está com a vida financeira estabilizada.
Não. Ganha uma boa quantia por mês, que lhe dá segurança.                 Não. O que você ganha mal dá para pagar as contas do mês.
2)           Você mantém contato com as pessoas com quem estudou e trabalhou em outras empresas?

Sim. Reserva sempre um tempinho para cultivar essas boas relações.
Não. Os amigos que tem são aqueles que vêm desde a infância.
Não. Acho que nem os reconheceria se cruzasse com algum deles na rua.                              Com certeza. Procura ficar por dentro de tudo o que está acontecendo com eles.
3)           Estão abertas as inscrições para um curso relacionado à sua profissão. O que faz?

Não dá muita importância. Está desanimado com a sua área de atuação.
Faz a inscrição sem pensar duas vezes. É sempre bom estar atualizado.
Liga na escola e pede detalhes. Se o curso for realmente interessante, se inscreve.                                                                                                      Descarta a possibilidade. Acredita que já se especializou bastante.
4)           Como é a sua relação com seus colegas de trabalho?

Cultiva muitos amigos. Até desabafa com alguns deles.
Salvo poucas exceções, é estritamente profissional.
Mantém contato apenas com os mais chegados.                                      Conhece todos, de diferentes áreas da empresa.
5)           Seu currículo é atualizado com frequência?

Não. Mexeu nele pela última vez quando estava à procura do seu atual emprego.
De vez em quando você atualiza o documento, quando a empresa solicita, para fins internos.
Não mesmo. Nem se lembra mais como preencher um bom currículo.   Sim. Sempre que considera uma informação relevante, adiciona ao documento.
6)           Como você se informa a respeito do mercado de trabalho na sua área?

Lê sobre o tema e troca bastante informação com os colegas.
Sempre que pode, participa de encontros, congressos e bate-papos.
Tem uma ideia da situação com base no que vivencia no seu dia a dia de trabalho.                                                                                                     Não tem nenhum interesse no mercado, já que tem estabilidade no emprego atual.
7)           A empresa em que trabalha está passando por uma série de cortes. O que você pensa?

Entra em desespero e torce para que a crise não afete seu departamento.
Que, se for demitido, será um alívio. Afinal, está descontente com o trabalho.
Fica preocupado, mas não teme perder seu posto. Isso porque tem uma boa relação com o chefe.                                                                                Que precisa começar a disparar currículos imediatamente.
8)           Até quando pretende ficar no seu emprego atual?

Quando não tiver mais perspectiva de crescimento, vai começar a procurar outro.
Enquanto o clima organizacional for saudável, vai ficar.
Até se aposentar.                                                                                      Assim que aparecer uma oportunidade melhor, com certeza vai pular fora.
9)           Ao realizar uma compra, prefere parcelar ou pagar à vista?

Paga em vezes e, quanto mais parcelas, melhor.
Depende do valor da compra.
Se não houver juros, opta pelo parcelamento. Mesmo se tiver dinheiro na conta.                                                                                                           Se tem a quantia na mão, paga à vista. Não gosta de fazer muitas dívidas.
10)       No seu atual trabalho, você acha que tem chances de ser promovido?

Sim, está se aprimorando para isso.                                                          Não sabe, mas acha que não possui os requisitos necessários para pleitear uma vaga melhor.                                                                            Claro. Dá o seu melhor, esperando que o chefe, que é seu amigo, lhe dê uma oportunidade.                                                                                             Não. Os funcionários não são valorizados como merecem na empresa em que você trabalha.

Você está acomodado!

Você está satisfeito com o seu salário e trabalha com prazer. Por conta disso, está tranquilo e não sente vontade de mudar tão cedo. Mas fique alerta: "As pessoas têm o costume de achar que são eternas nos seus cargos e acabam não desenvolvendo mais competências para se manterem em seus papéis ou alcançarem postos mais altos nas organizações", diz a psicóloga Talia Jaoui. No seu caso, uma demissão poderá representar um grande choque, desestabilizando toda a sua vida. Para evitar transtornos, pense em maneiras de, a partir de agora, investir mais em suas potencialidades, no contato com colegas e até na organização da vida financeira, preparando-se para eventuais imprevistos.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...