USO DE SPRAY NA COPA DO MUNDO
Nessa Copa
do Mundo no Brasil a FIFA adotou o uso de Spray para demarcar os locais da
falta e da barreira de jogadores. O uso de spray já é comum nos campos
brasileiros ha bastante tempo.
Ocorre que a
FIFA relutou usar este recurso durante 14 anos, conforme relatado pelo inventor
do SPRAY utilizado na grama dos campos de futebol, Heine Allemagne, mineiro de Ituiutaba, que nesse tempo tentava a aprovação desse
tecnologia para utilização nessa Copa.
Para Heine
Allemagne, o responsável pela criação do SPUNI – nome do spray – viu de perto a
hora máxima para a sua invenção: ser utilizada na maior competição de futebol
do mundo.
A utilização
do instrumento pela primeira vez em uma Copa teve repercussão internacional,
como nos portais do diário britânico Daily Mail e da rede norte-americana CNN.
Segundo o
inventor do Spray, Heine Allemgane, a
sua invenção apresenta alguns resultados. O tempo de paralização em faltas caiu
de 48 segundos para 20, tornando o jogo mais dinâmico. O respeito à regra
também é um grande benefício, pois antes havia um problema de indisciplina dos
jogadores com respeito à distância dos mesmos da bola. A ocorrência de gols
também aumentou. A incidência de cartões amarelos por motivos de barreira quase
que zerou. O respeito ao Fair Play e a valorização dos atletas que treinam as
cobranças de falta também devem ser destacados.
A FIFA
começou a reconhecer tecnologias que reafirmam a regra, como é o caso do spray
e dos chips nas bolas. Acho que o nosso projeto foi decisivo para que a FIFA
repensasse as suas decisões. Essa pressão mundial para que o esporte aprimore
faz com que você pense o quanto ele precisa evoluir, mesmo dentro de uma visão
conservadora. Acho favorável as tecnologias que reafirmem a regra, e não a
mudem, pois uma das virtudes do futebol é justamente a sua simplicidade –
afirmou Heine.
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