Karla Neto – Colunista Correspondente
Nesta segunda-feira (10), é celebrado o Dia mundial do Feijão, a data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) busca valorizar a importância nutricional e cultural do alimento.
No Dia Mundial do Feijão também é celebrado um grupo de sementes secas comestíveis de leguminosas chamado de Pulses, como lentilha, grão-de-bico e ervilha.
Elas possuem um papel importante como alimentos sustentáveis e relevantes para o combate da fome no mundo.
Segundo a FAO, o governo de Burkina Faso propôs declarar a observância anual, no dia 10 de fevereiro, das Pulses Mundiais.
O principal objetivo dessa iniciativa é aumentar a conscientização sobre a contribuição das Pulses – que possuem um papel importante como alimentos sustentáveis e relevantes para o combate da fome no mundo –, preservando-as para segurança alimentar, nutrição e adaptação às alterações climáticas, com base no sucesso do Ano Internacional das Pulses, realizado em 2016 pela Organização das Nações Unidas.
A origem do feijão
Com mais de 40 mil variedades em todo o mundo, o
feijão é uma das leguminosas cultivadas há mais tempo pelo ser humano.
Registros históricos apontam que o feijão já era consumido há mais de
sete mil anos pelos povos americanos, como os maias, incas e astecas,
servindo de base para sua alimentação diária junto a outros grãos, como o
milho.
Como o feijão chegou ao Brasil
A partir da colonização colombiana,
o feijão se difundiu para outros continentes e culturas mundiais, que
passaram a consumi-lo com frequência. Essa expansão justifica sua
chegada ao Brasil, trazido principalmente pelos portugueses, quando
estes aportaram no país em 1500 d.C. Ao longo dos séculos, o feijão se
adaptou ao solo e clima brasileiros, e sua produção em larga escala
permitiu que a leguminosa se tornasse um dos alimentos de base no país.
Benefícios do feijão para a saúde
Fonte de proteínas e minerais
como o ferro, magnésio e potássio, além de vitaminas como o ácido fólico
(folato) e as do complexo B, a nutricionista Dra. Aline Maldonado
explica que o feijão jamais deve ser excluído da dieta, principalmente
por aqueles que prezam por hábitos de vida saudável. Segundo ela, a
falta do feijão pode acabar levando a quadros de má nutrição, com
presença de anemia, cansaço físico, sensação de fadiga, irritabilidade e
possíveis dores de cabeça.
As fibras também ajudam a reduzir os níveis de colesterol ruim e prevenir a constipação, promovem a regularidade intestinal e alimentam as bactérias benéficas do intestino, contribuindo para uma digestão mais eficiente. É um alimento de baixo índice glicêmico, o que previne picos de glicose e insulina, ajudando a controlar o apetite e evitando o acúmulo de gordura”.
Fonte: Karla neto
Foto: Divulgação
CURIOSIDADES KARLA NETO
Você saiba que pequi ajuda mantém a saúde dos ossos?
O pequi, piqui ou amêndoa-de-espinho, possui uma casca verde-escura e
uma polpa macia e amarela, podendo ser consumido cru ou usado em
receitas, como conservas, sorvetes, risotos e ensopados com frango,
carne bovina ou porco. Da polpa e da amêndoa do pequi também se extrai
um óleo, que é usado na fabricação de licores e de produtos cosméticos.
Por
ser rico em fibras insolúveis, um tipo de fibra que aumenta o volume
das fezes e promove os movimentos naturais do intestino, o pequi
facilita a evacuação, combatendo a prisão de ventre.
Por ser rico em
fibras, o pequi diminui a velocidade de absorção do açúcar dos
alimentos, equilibrando os níveis de glicose no sangue e prevenindo,
assim, a resistência à insulina e a diabetes.
Contém boas quantidades
de manganês, um mineral que, junto com outras vitaminas e minerais, é
importante para a formação dos ossos e cartilagens, ajudando a manter a
saúde dos ossos e evitar a osteoporose.

Você sabia que o Leão pode dar salto de 10 m?
A imponência e a grande habilidade como predador, assim como a
aparência majestosa, deram ao leão o título de rei da floresta. Não por
acaso, muitas histórias foram criadas tendo esse grande felino como
protagonista.
Embora os machos imponham respeito pelo porte, quem
lidera o grupo sempre é a leoa. Ainda que sejam menores fisicamente, as
fêmeas ocupam o posto de destaque, guiando os outros e sendo referência
para os mais novos.
Mesmo que seja a fêmea a fazer a maior parte do
trabalho para conseguir a caça, o “primeiro pedaço” sempre será do leão.
Caso algum membro do grupo queira subverter essa regra, as
consequências podem ser mortais.
Não é apenas o salto que causa
espanto. Esse animal pode correr a 80 km/h por curtas distâncias. Quando
está em ação, a velocidade é tão grande que os calcanhares não tocam o
chão.
Embora o tamanho do leão seja muito grande, o posto de maior
felino do mundo é do tigre! Outro felino tão encantador quanto o leão,
ele pode alcançar 2,2 m de comprimento, e a cauda chega a 1 m, enquanto o
rei da selva mede entre 1,8 e 2,1 m.

Você sabia que o sol ajuda a melhorar a qualidade do sono?
Se expor ao sol diariamente traz diversos benefícios para a saúde,
pois estimula a produção de vitamina D, que é essencial para várias
atividades do corpo, além de estimular a produção de melanina, prevenir
doenças e aumentar a sensação de bem-estar.
Se expor ao sol
diariamente, ajuda a regular ciclo circadiano e o relógio biológico, o
que pode melhorar melhorar a qualidade do sono e aliviar a insônia.
É
importante que a pessoa se exponha ao sol sem protetor solar por 15 a
30 minutos diariamente, de preferência antes das 10h da manhã e após às
16h, pois são as horas em que o sol não está tão forte e, assim, não há
riscos associados à exposição.
A luz do sol ajuda a regular o ciclo
do sono, que é quando o corpo compreende que está na hora de dormir ou
de ficar acordado, e evita episódios de insônia ou dificuldade para
pegar no sono à noite.
Tomar sol, moderadamente, estimula a produção
de melanina, que é o hormônio que dá o tom mais escuro à pele, impede a
absorção de mais raios UVB, protegendo naturalmente o corpo contra os
efeitos tóxicos de alguma da radiação solar.
Alguns estudos têm relacionado a deficiência de vitamina D com o
parto prematuro e o desenvolvimento de pré-eclâmpsia. Por isso, tomar
sol diariamente durante a gravidez, pode ajudar a reduzir o risco de
parto prematuro, e também da pré-eclâmpsia.
No entanto, ainda são
necessários mais estudos que comprovem a relação dos baixos níveis de
vitamina D, o parto prematuro e a pré-eclâmpsia, devendo a mulher ser
acompanhada pelo obstetra durante toda a gravidez, para avaliar o estado
geral de saúde e riscos durante a gestação.
Além disso, deve-se tomar sol durante os horários recomendados pelo obstetra, tendo o cuidado de não ficar muito tempo no sol ou de ficar no sol forte, pois pode provocar desidratação, o que pode prejudicar o bebê.

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