Fonte:
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/infantil
O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático).
Também acometem crianças e adolescentes o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles).
Assim como em países desenvolvidos, no Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Estima-se que ocorrerão cerca de 12.600 casos novos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil em 2017.
Nas últimas quatro décadas, o progresso no tratamento do câncer na infância e na adolescência foi extremamente significativo. Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria deles terá boa qualidade de vida após o tratamento adequado.
A data foi instituída com os seguintes objetivos:
– estimular ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer infantil;
– promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças com câncer;
– apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças com câncer;
– difundir os avanços técnico-científicos relacionados ao câncer infantil;
– apoiar as crianças com câncer e seus familiares.
Data instituída pela Lei nº 11.650/2.008
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11650.htm
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabe qual é o líquido que tem dentro do isqueiro?
Os primeiros isqueiros foram pistolas de pederneira convertidas que usavam pólvora. Um dos primeiros isqueiros foi inventado pelo químico alemão Johann Wolfgang Döbereiner em 1823 e muitas vezes chamado de lâmpada de Döbereiner, que trabalhava passando um gás hidrogênio inflamável, produzido por uma reação química dentro do dispositivo, sobre um catalisador de metal de platina que, por sua vez, fazia com que ele incendiasse e emitisse uma grande quantidade de calor e luz.
Com o polegar, num movimento rápido, o utilizador do isqueiro acciona
a roldana contra a pedra, deixando cair o dedo sobre uma válvula de gás
propano, criando a chama, geralmente regulável.
Hoje em dia, quase
todos modelo de isqueiro utiliza butano, seja liquido ou em forma de gás
pressurizado. O butano é o combustível dos isqueiros descartáveis, e é
um dos principais componentes do gás liquefeito de petróleo, que é uma
das frações obtidas nas refinarias de petróleo.
Espingardas do século 19 foram a fonte de inspiração dos primeiros isqueiros. Eles funcionavam com o mesmo sistema de fricção das armas da época, além de uma mecha embebida em combustível (como a marca Zippo hoje em dia). Apenas nos anos 40 apareceram os isqueiros a gás.
Em 1961, com a popularização dos derivados de petróleo como matéria-prima, surgiu o modelo descartável. A demora é explicável: até chegar ao atual isqueirinho de 2 reais, princípios físicos e químicos de 400 anos tiveram de ser compreendidos e adaptados aos materiais do século 20.
Você sabe quais doenças o tatu pode transmitir?
Dasipodídeos, popularmente conhecidos como tatu ou, por vezes, também chamados pelo hispanismo armadillo, são uma família de mamíferos da ordem Cingulata. Caracteriza-se pela armadura que cobre o corpo. Nativos do continente americano, os tatus habitam as savanas, cerrados, matas ciliares e florestas molhadas.
Segundo as pesquisas mostram que o Tatu é reservatório de inúmeras doenças, entre elas Hanseníase, Leishmaniose e Doença de Chagas. E o risco não está somente em comer a carne do animal, mas também nos atos de caçar ou criar o bicho.
Sintomas da doença do tatu
• Lesões na pele.
• Tosse.
• Febre.
• Falta de ar.
• Linfonodomegalia (ínguas ou landras)
• Comprometimento pulmonar.
• Emagrecimento.
Apesar da Lei n° 5.197, que prevê uma pena de reclusão de um a três anos em caso de descumprimento, caçar, manipular e consumir carne de tatu são atividades comuns em algumas áreas do Brasil. Essa relação com o animal se dá por diversos fatores, como a escassez de alimentos, cultura regional ou apreciação pela carne.
O que boa parte dos brasileiros não sabe é que essas atividades podem ser prejudiciais ao ser humano. Diversas doenças e infecções estão associadas a interações com o tatu, de modo que o contato com o animal é repleto de riscos para a saúde humana.
Os humanos não são os únicos acometidos por esses fungos. “O pulmão do tatu é muito ‘sujo’. Ele contém muitas partículas, ovos de parasitas, helmintos e pode conter fungos também, de modo que o tatu é uma vítima. O ser humano pode aspirar e ficar doente, dependendo da quantidade de partículas. Os cães, eu não tenho notícia cientificamente relatada como tendo adquirido infecção fúngica, mas eu acredito que é uma possibilidade.
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