História de Alvaro Gribel e Daniel Weterman – Jornal Estadão
BRASÍLIA – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estuda limitar as principais despesas do Orçamento a um crescimento real de 2,5% ao ano, o mesmo teto do arcabouço fiscal,
mas terá dificuldade para fazer valer essa medida se não mexer nas
regras e nas políticas que fazem crescer essas despesas, especialmente
os gastos da Previdência Social.
Não adianta escrever no papel e colocar numa lei que os benefícios
previdenciários, por exemplo, não podem crescer mais do que 2,5%, se por
outro lado ainda ficarão vinculados ao aumento do salário mínimo. O que
origina o gasto na política pública vai continuar pressionando o teto
da despesa orçamentária. Essa percepção ficou mais latente com as
recentes notícias sobre o pacote de corte de gastos.
A equipe econômica já concorda há tempos com o diagnóstico de que o
arcabouço fiscal tem um problema estrutural de origem. Se existe um teto
de 2,5% para o crescimento total dos gastos, há rubricas específicas subindo muito acima dessa taxa, o que acaba por comprimir outras despesas. Por isso, como revelou o Estadão em junho,
está em estudo pelo Ministério da Fazenda uma proposta para tentar
fazer todo mundo “correr no mesmo ritmo”, ou seja, com alta de no máximo
2,5%.
Os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do
Planejamento, buscam uma fórmula que ajuste os gastos do governo de
forma ‘estrutural’ Foto: Wilton Junior/ Estadao
O desafio da Previdência
O grande problema ocorre justamente na principal despesa do
Orçamento, que são os gastos com a Previdência. Como se aposentar é um
direito, desde que as regras para a concessão sejam cumpridas, não há
como o Ministério da Previdência deixar de conceder o benefício. O que
vai fazer com a pessoa que, pela lei e pelas regras vigentes, passa a
ter direito ao benefício, se a despesa já bateu no teto? E com o
pagamento que a Justiça manda dar?
Governo quer voltar a aplicar a regra de “um por um” na Função Pública
De um lado, há o envelhecimento da população brasileira, que tem
acelerado os pedidos de aposentadoria. De outro, a indexação do salário
mínimo com o Produto Interno Bruto (PIB),
que garante um crescimento real do gasto (acima da inflação) todos os
anos. A combinação dos fatores torna praticamente impossível estabelecer
um teto para essa rubrica, segundo especialistas. No Ministério da
Previdência, o entendimento é o mesmo.
Uma das opções aventadas seria estabelecer o teto de 2,5% para a
indexação do salário mínimo. Ou seja, o crescimento real seria
preservado, mas com o teto máximo do arcabouço fiscal. A medida é vista
como benéfica, mas poderia ter pouco efeito nos próximos anos, já que o
mercado financeiro não projeta crescimento do PIB do País acima desse
patamar.
R$ 2,322 trilhões de despesas por ano
Segundo dados do Tesouro Nacional, as despesas do governo chegaram a
R$ 2,322 trilhões em 12 meses encerrados em agosto. Desse total, R$ 960
bilhões são benefícios previdenciários, com cerca de 44% desse valor
atrelado ao salário mínimo ou R$ 422 bilhões. Além disso, também estão
atrelados ao salário mínimo os gastos com Benefícios de Prestação Continuada (BPC),
que chegaram a R$ 107 bilhões na mesma comparação, além de outros R$ 80
bilhões com abono e seguro-desemprego. Tudo somado, há cerca de R$ 609
bilhões ou 26% do total do Orçamento, crescendo mais fortemente por
causa da indexação.
O teto de 2,5% poderia ter mais efeito sobre outros gastos
importantes do governo, como os pisos de saúde e da educação, ProAgro e
as emendas parlamentares. Mas não sem dificuldades.
No caso da saúde, os municípios são responsáveis pela maior parte dos
gastos no setor público (mais que a União e os Estados), mas dependem
de recursos federais. Os repasses são pactuados entre as prefeituras, os
governos estaduais e o Ministério da Saúde. As verbas do Sistema Único
de Saúde (SUS), que compõe o piso, remuneram procedimentos como
consultas, exames e cirurgias de acordo com a produção dos governos
locais. Com um teto escrito, o que fazer com as demandas? Além dos
desafios técnicos, há os impasses políticos, pois dependem de aprovação
do Congresso, apoio dos prefeitos e governadores e ainda antes do
presidente Lula.
Grupo de 26 analistas ambientais recomendou negar e arquivar
pedido de licença da Petrobras para explorar petróleo na região, mas
instituto manteve processo.
Um parecer técnico assinado por 26 analistas ambientais do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
recomendou, pela segunda vez, o indeferimento e o arquivamento do pedido
de licença da Petrobras para perfurar um bloco de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Mesmo assim, a presidência do instituto deu prosseguimento ao processo, solicitando novas informações à petroleira.
O parecer técnico trata do pedido de licenciamento para perfuração marítima no
chamado Bloco FZA-M-59. Embora esteja situado no oceano Atlântico, a
aproximadamente 170 quilômetros do Amapá e a 560 quilômetros da foz do
rio Amazonas, a Petrobras precisa comprovar a inexistência de impactos
socioambientais ou mostrar seu planejamento para mitigar um acidente,
como, por exemplo, vazamento de petróleo. O documento, divulgado
inicialmente pela Folha de S.Paulo, foi obtido pela reportagem da DW.
Os técnicos do Ibama destacaram inconsistências no Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) e nas respostas dadas a questionamentos solicitados,
como nos impactos sobre populações indígenas e na biodiversidade local.
Mesmo com o parecer, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, deu
continuidade ao processo, encaminhando ofício à Petrobras, para que ela
esclareça as informações.
“Não é ilegal”, avaliou Suely Araújo, coordenadora de Políticas
Públicas do Observatório do Clima e presidente do Ibama entre 2016 e
2018. “No entanto, o parecer está muito bem elaborado e mostra que, após
várias chances, as respostas da Petrobras às contestações são
insuficientes. O órgão vai estender até quando o pedido de
complementações? Para mim está muito claro que seria melhor rejeitar e
arquivar o processo.”
Um recado dos técnicos
O Bloco FZA-M-59 está localizado na Bacia da Foz do Amazonas, uma
faixa no território marítimo entre os estados do Amapá e Pará. O
processo de licenciamento teve início em 2014. Após uma série de pedidos
de informação por parte do Ibama, em 2023 um parecer técnico assinado
por dez analistas ambientais recomendou o indeferimento da licença e o
arquivamento do caso. Mas o processo continuou.
Agora, o novo parecer tomou a mesma decisão, com a assinatura de 26
servidores. “São muitos analistas. Não são comuns pareceres deste tipo.
Tem um recado da equipe técnica importante. Eles estão dizendo que estão
unidos nesta posição”, analisou Araújo.
O tema tem gerado controvérsias, ainda mais em momento de eventos
extremos causados pelas mudanças climáticas, onde a indústria do
petróleo é uma das maiores responsáveis pela emissão dos gases de efeito
estufa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a defender a
exploração na chamada margem equatorial, área que vai do Rio Grande do
Norte ao Amapá, onde está localizado o Bloco FZA-M-59.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva,
tem dado declarações de que respeitará a análise do Ibama. “Vou repetir
à exaustão: o Ibama não facilita e nem dificulta, e o Ministério do
Meio Ambiente respeita, do ponto de vista técnico, aquilo que são os
procedimentos devidamente instruídos com base na boa gestão pública”,
disse durante uma audiência pública em agosto de 2023.
O Ibama, em texto publicado no seu portal, disse que o parecer
“reconheceu a significativa redução dos tempos de resposta e atendimento
à fauna na documentação apresentada pela Petrobras”.
“Apesar do avanço dos estudos apresentados pela empresa, os técnicos
do Instituto solicitaram mais detalhamentos pontuais para a adequação
integral do plano ao Manual de Boas Práticas de Manejo de Fauna Atingida
por Óleo, como a presença de veterinários nas embarcações e
quantitativo de helicópteros para atendimento de emergências”, afirma o
texto.
A Petrobras considera que houve um importante avanço no processo de
licenciamento. “Remanesce pedido de detalhamentos do Plano de Proteção à
Fauna e da nova base de Fauna do Oiapoque. A equipe técnica da
Petrobras está detalhando cada questionamento para responder ao Ibama. A
Petrobras está otimista e segue trabalhando na construção da nova
unidade de fauna no Oiapoque, com o entendimento que é possível realizar
a APO para a obtenção da licença para a perfuração em águas profundas
no Amapá.”
Animais e indígenas
O parecer dos analistas ambientais destacou inconsistências nas
informações da Petrobras. Uma delas diz respeito às consequências de um
acidente Tier 1, termo usado na indústria de petróleo e gás para
descrever incidentes significativos. “[…] não foram apresentadas as
empresas responsáveis pelo atendimento da fauna no caso de um acidente
Tier 1, tampouco foram detalhadas as equipes que seriam acionadas em
cada possibilidade de frente de atendimento”, destacou o parecer.
Quanto ao Plano de Proteção à Fauna (PPAF) da Petrobras, o documento
aponta que não foi apresentada alternativa viável que mitigue,
satisfatoriamente, a perda de biodiversidade, no caso de um acidente com
vazamento de óleo.
“Esta condição é especialmente crítica tendo em vista a expressiva
biodiversidade marinha e a alta sensibilidade ambiental dos ecossistemas
que viriam a ser impactados. Desta forma, não foram identificados, nos
documentos analisados, elementos suficientes que permitissem a revisão
da sugestão de indeferimento da licença ambiental e do arquivamento
deste processo de licenciamento ambiental”, escreveram.
Sobre os indígenas, o parecer diz que a Petrobras não levou em conta
alguns impactos, como o uso de aeronaves. Também “constatou-se que a
empresa adotou uma conduta com o resultado de ampliar a geração de
expectativa e potencializar conflitos no território impactado,
valendo-se, inclusive, de declarações controversas para argumentar em
prol de seu interesse”.
Na análise da coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do
Clima, o licenciamento do bloco pode representar a abertura de uma
fronteira para exploração de petróleo na região. “Eu acho que essa
pressão toda pela licença do bloco 59 é uma espécie de tentativa de
abertura de porteira para simplificar os futuros licenciamentos na
Margem Equatorial. Tornaram o bloco 59 como um símbolo. É a porteira que
vai ser aberta.”
História de Eliane Cantanhêde e Paula Ferreira – Jornal Estadão
BRASÍLIA- O governador paulista Tarcísio de Freitas afirmou que a
Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública,
apresentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não contém medida
relevante, nem resolve o problema da criminalidade. Tarcísio, que
participou da reunião de governadores com Lula, também apontou que um
trecho da PEC interfere na autonomia dos Estados.
“A PEC não resolve, acho que isso ficou claro para todo mundo. Não
traz medidas relevantes. Há dispositivos que reapresentam risco de perda
de autonomia dos entes, que ninguém vai topar”, disse o governador. Ele
elogiou, no entanto, a ideia de Lula de chamar o governadores para
tratar do tema. ”Se abriu a discussão para que propostas sejam
desenhadas e aí sim há um caminho para fazermos ajustes legislativos que
podem ajudar. Por exemplo, a lei do devedor contumaz é fundamental para
resolvermos a questão da lavagem no setor de combustíveis. Há uma série
de medidas que ajudam e podem ser tomadas”, afirmou.
O presidente Lula na reunião com governadores sobre segurança pública Foto: Wilton Junior/Estadão
Tarcísio de Freitas criticou a inclusão de um artigo na PEC que
descreve as competências da União no âmbito da segurança. Em um trecho a
proposta menciona que as diretrizes emitidas pela União na área,
incluindo o sistema penitenciário, serão “de observância obrigatória por
parte dos entes federados”. O texto afirma que deverá ser ouvido o
Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, que seria
integrado por representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios.
“Ali está havendo uma interferência na autonomia dos Estados. Isso é
uma coisa que nenhum governador vai topar”, disse. Tarcísio ponderou, no
entanto, que considera que a PEC não é um “produto pronto” e que é um
primeiro passo para caminhar na direção correta. “Saio otimista”,
afirmou.
“A finalidade do governo federal é justamente ouvir os governadores. É
importante digerir esse texto, fazer oposições, propostas, tem outras
questões que a gente tem que trabalhar” explicou.
O governador mencionou novamente parte das propostas feitas por ele
durante a reunião, como a necessidade de dar atenção maior ao
policiamento nas fronteiras e a discussão de estratégias que combatam a
lavagem de dinheiro do crime organizado por meio de negócios ligados ao
setor de combustíveis.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta
sobre eleição para a cadeira de Lira como presidente da Câmara que é só
em fevereiro de 2025, mas apoio vira objeto de barganha e movimenta
Congresso neste fim de ano.
O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os
colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da
Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em
comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023.
Andreazza também comenta sobre a viagem da equipe do Planejamento do
governo que vai a Londres ‘vender o Brasil’ a investidores estrangeiros.
Secretário executivo do ministério conversou com investidores no Reino
Unido nesta quarta-feira, 30; na próxima semana, será a vez do ministro
da Fazenda, Fernando Haddad, na Europa. Enquanto isso, o corte de gastos
ainda não foi apresentado ao presidente Lula e nem divulgado
oficialmente à imprensa.
O colunista fala sobre a mais nova Proposta de Emenda à Constituição
(PEC) da Segurança Pública apresentada pelo governo, após quatro meses
parada, foi divulgada nesta quinta-feira, 31, pelo presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública,
Ricardo Lewandowski, a governadores e vice-governadores das 27 unidades
da federação.
A ditadura chavista da Venezuela jamais deu a mínima para o Brasil de
Lula da Silva, a não ser na exata medida de seus interesses. Nicolás
Maduro, como Hugo Chávez antes dele, aproveitou-se da benevolência
ideológica do lulopetismo enquanto aprofundava sua tirania. No momento
em que essa benevolência deixou de ser relevante para a Venezuela, que
hoje se ampara confortavelmente na suserania de Rússia e China, o Brasil
passou a ser humilhado publicamente e sem dó por Maduro.
No gesto mais recente de hostilidade, como reação ao veto do Brasil
ao ingresso da Venezuela no Brics, o déspota chavista convocou o
representante brasileiro na embaixada em Caracas para prestar
esclarecimentos e chamou seu embaixador em Brasília para uma consulta, o
que, na liturgia diplomática, é um último passo antes do rompimento. Os
chavistas demonstraram particular irritação com uma declaração de Celso
Amorim, o chanceler brasileiro de facto, segundo a qual há “um
mal-estar” nas relações entre Brasil e Venezuela desde que o regime
venezuelano se recusou a comprovar a alegada vitória de Maduro nas
eleições presidenciais, como solicitado pelo governo brasileiro. Para
Caracas, Amorim, que jamais condenou nem mesmo em termos brandos a
evidente degeneração da democracia sob o regime chavista, é nada menos
que um “mensageiro do imperialismo norte-americano”.
O mínimo que o governo brasileiro deveria fazer seria convocar seu
embaixador em Caracas, num gesto de reciprocidade, como sugere o
protocolo diplomático. Mas até agora reina o mais absoluto silêncio,
como se já não fossem suficientes as seguidas agressões de Maduro ao
Brasil e a seu governo.
Maduro já acusou o Brasil de ter dado uma “punhalada nas costas” por
ter vetado a Venezuela no Brics. Além disso, já mandou seus bate-paus
intimidarem diplomatas brasileiros responsáveis pela custódia da
embaixada argentina em Caracas, disse que o sistema eleitoral brasileiro
é fraudulento e ameaça invadir um país vizinho, a Guiana, passando pelo
Brasil, se necessário.
Por muito menos, Lula da Silva condicionou um encontro com o
presidente da Argentina, Javier Milei, a um pedido de desculpas do
colega porque este o chamou de “corrupto” e deixou vago o posto de
embaixador do Brasil em Israel depois que o último ocupante do posto foi
supostamente humilhado pelo governo israelense.
À ditadura venezuelana, contudo, Lula dedica as mais variadas vênias,
numa espécie de masoquismo diplomático. Não faz muito tempo, o
presidente brasileiro estendeu o tapete vermelho a Nicolás Maduro. Na
ocasião, para espanto mesmo de governos de esquerda latino-americanos,
criticou “a narrativa que se construiu contra a Venezuela, de
antidemocracia e do autoritarismo” e sugeriu ao companheiro ditador que
fabricasse uma “narrativa infinitamente melhor do que a que eles têm
contado contra você” e “virar esse jogo para que a gente possa vencer
definitivamente”.
Depois, quando a roubalheira da eleição venezuelana já estava clara
para o mundo todo, Lula afirmou não ter visto “nada de anormal” naquela
votação – celebrada pelo PT como uma “jornada pacífica, democrática e
soberana” que deu a “vitória” a Maduro. Depois, uma nota do Foro de São
Paulo subscrita pelo PT acusou as “forças de extrema direita” de “atacar
os resultados da eleição presidencial venezuelana e a vitória do
presidente Nicolás Maduro”.
O ditador Maduro, portanto, pode ficar tranquilo. Aparentemente, não
há insulto ou humilhação capaz de lanhar a fidelidade canina de Lula,
Amorim e seus sequazes ao regime chavista – que ademais, não se pode
esquecer, deve nada menos que US$ 1,5 bilhão ao Brasil e aparentemente
não tem a menor intenção de pagar. O máximo que pode acontecer é um
certo “mal-estar”, como sugeriu Amorim. Para isso, contudo, Maduro já
deu o remédio: é só tomar “chá de camomila”.
Nesta sexta-feira (01), é celebrado o Dia de Todos os Santos, é uma
festa celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou
não. Esta festa é celebrada pelos crentes de muitas das igrejas da
religião cristã, por ser herdada a partir da tradição apostólica.
Esta data é dedicada à celebração e homenagem de todos os santos e
mártires das igrejas cristãs, garantindo que aqueles que não têm uma
data própria de festejo não sejam esquecidos. Ao longo do ano, todos
os dias há a comemoração de um santo. Por exemplo, 4 de outubro é o Dia
de Francisco de Assis, 28 de outubro é o Dia de São Judas Tadeu, mas há
muitos santos que não são conhecidos.
Assim, o dia 1 de novembro serve para homenagear esses santos. Santos
são pessoas que praticaram o bem, que dedicaram a sua vida pelos outros
e, por isso, a Igreja acredita que estejam junto de Deus. A celebração é reconhecida por várias denominações cristãs, como católicos romanos, ortodoxos, anglicanos e luteranos.
O Dia de Todos os Santos é celebrado nesta data em todo o ocidente,
enquanto nas igrejas do oriente, a comemoração acontece no primeiro
domingo após o Pentecostes.
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia a batata-doce ajuda a proteger os rins?
A batata-doce é um alimento rico em carboidratos, utilizada
principalmente por pessoas que praticam a musculação e desejam aumentar
sua massa muscular, evitar o catabolismo e manter o tônus muscular,
mesmo em dietas de emagrecimento. Também é uma excelente opção para quem
está de dieta, pois por se tratar de um alimento rico em fibras,
aumenta a saciedade.
Especialmente por se tratar de um carboidrato de baixo índice
glicêmico, sendo uma ótima fonte de energia e principalmente uma
excelente fonte de carboidratos para quem deseja aumentar a sua massa
muscular sem acúmulo de gordura.
Em 100g de batata-doce, você encontra 33 mg de cálcio. Além disso, o
alimento contém boas doses de vitamina D, um nutriente que participa da
manutenção dos músculos e da saúde dos ossos e do coração. Este
tubérculo contém potássio, substância responsável por controlar a
pressão arterial, reduzir o inchaço e controlar a atividade de seus
rins.
Seu consumo é recomendado principalmente no pré-treino. “Fonte de
amido resistente – um tipo de carboidrato de médio índice glicêmico -, a
batata-doce libera energia aos poucos no organismo, garantin do
combustível do começo ao fim do exercício”, explica o
nutriendocrinologista Romualdo Lima, do Rio de Janeiro. A liberação
lenta de açúcar no sangue também ajuda a manter os níveis de glicogênio,
o combustível dos músculos.
Variedades de batata-doce:
Batata-doce de polpa alaranjada: esta variedade é caracterizada por
sua polpa de cor laranja vibrante e é conhecida por ser rica em
beta-caroteno, que é uma forma de vitamina A.
Batata-doce de polpa branca: ao contrário da variedade de polpa
alaranjada, esta tem uma polpa de cor branca ou creme. Ela tende a ser
mais seca e firme do que outras variedades.
Batata-doce roxa: possui uma polpa de cor roxa intensa e é valorizada por suas propriedades antioxidantes.
Batata-doce de casca vermelha: como o nome sugere, esta variedade tem
uma casca vermelha distintiva. A polpa pode variar em cor, sendo
geralmente amarela ou alaranjada.
Batata-doce japonesa (Satsuma-Imo): originária do Japão, esta
variedade tem uma polpa de cor amarelo-claro e é conhecida por ser
especialmente doce e macia.
Você sabia que o guaraná em pó ajuda aumenta a concentração?
O Guaraná em Pó é usado para combater o cansaço físico e mental. De
modo geral, o pó de guaraná serve para repor a energia e melhorar até a
atenção. Ele contém cafeína e os efeitos da cafeína no nosso organismo
são de nos deixar mais atentos.
Típico da Amazônia brasileira, o guaraná é um fruto tradicionalmente
consumido pelas comunidades indígenas da região há séculos. Famoso pelas
propriedades estimulantes, o seu extrato em pó tem efeito estimulante, o
que pode ajudar a melhorar o foco e reduzir a sensação de cansaço.
Por conter cafeína, teobromina e teofilina, compostos bioativos que
agem no sistema nervoso, o guaraná em pó aumenta a concentração e o
estado de alerta. Por isso, o pó de guaraná é uma boa opção para tirar o
sono e melhorar a concentração durante estudos ou trabalho, por
exemplo.
Não existem estudos que determinem uma única dose ótima desse
energético natural, mas, na prática, para adultos saudáveis recomenda-se
o consumo de 1 a 4 colheres de café ao longo do dia, o equivalente a
0,5 a 2 gramas de pó de guaraná.
Pessoas com hipertensão, problemas cardíacos, insônia, ansiedade,
gestantes e lactantes devem consumir com moderação e sempre sob
orientação médica.
Além disso, o pó de guaraná possui efeitos anti-inflamatórios e
antioxidantes, que estão atrelados, até mesmo, à melhora de problemas
cardiovasculares. A ingestão da bebida, contudo, exige moderação, devido
ao seu elevado teor de cafeína.
Os efeitos da cafeína também variam de acordo com cada organismo. O
consumo exacerbado dessa substância pode ser viciante e despertar
sintomas, como ansiedade, inquietação, irritabilidade e tremores, perda
de apetite, tensão muscular e palpitações no coração, além de insônia.
As altas doses de cafeína presentes no fruto exigem, portanto, um
consumo controlado, alternando os dias ou fazendo pausas quando
necessário.
Você sabe por que os piolho faz a cabeça coçar?
Os piolhos são insetos pequenos, sem asas, que se alimentam de
sangue. A transmissão ocorre pelo contato direto ou pelo uso de bonés,
chapéus, escovas de cabelo, pentes ou roupas de pessoas contaminadas.
Os piolhos são insetos e, portanto, possuem três pares de pernas,
esses ectoparasitas pertencem ao filo Arthropoda, classe Insecta, ordem
Phthiraptera, subordem Anoplura, e apenas duas famílias (Pediculidae e
Phthiridae), têm como hospedeiro o ser humano.
De sete a dez dias depois, estes ovos liberam as ninfas – nome do
estágio do piolho logo que sai do ovo. De nove a 12 dias depois, as
ninfas chegam à fase adulta. Nesse estágio, os piolhos vivem cerca de 30
dias e vão se alimentar com sangue e acasalar, reiniciando o ciclo.
A pessoa com piolhos sente uma coceira intensa no couro cabeludo, que
pode irradiar para o pescoço e tronco. Como consequência disso, podem
surgir feridas na região. Alguns pacientes apresentam também manchas
vermelhas, semelhantes à picada de um mosquito. Em casos mais graves,
ainda é possível desencadear ínguas, infecções e até mesmo anemia.
Mas a resposta é simples: no momento em que o piolho pica a nossa
cabeça para se alimentar de sangue, um pouco da sua saliva entra na
nossa pele. Junto com essa saliva entram algumas substâncias que irritam
o nosso corpo, causando uma reação, é essa reação que causa a coceira e
a vermelhidão na cabeça. Assim, o piolho é como um pernilongo; ele
pica e deixa uma coceira danada na cabeça da gente!
O vinagre também é um produto que os piolhos não gostam, porém não é
recomendado o uso do mesmo na cabeça, como veremos mais a frente.
Como as crianças são as mais afetadas pelos piolhos, recomenda-se que
os pais e responsáveis observem periodicamente a cabeça dos pequenos,
além de passar o pente fino para evitar a propagação de possíveis
infestações. Outras medidas para prevenir o piolho incluem: evitar
compartilhar objetos pessoais, como pentes e bonés, e não entrar em
contato direto com pessoas infectadas.
BRASÍLIA – Após quatro meses parada no governo,
a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi apresentada nesta
quinta-feira, 31, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo
ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a
governadores e vice-governadores das 27 unidades da federação.
A PEC é uma tentativa do governo de tentar minimizar os problemas de
segurança pública, uma das áreas pior avaliadas da gestão petista. A
medida é vista com desconfiança por parte dos governadores, que receiam
que a proposta enfraqueça o controle dos gestores sobre as forças de
segurança. Nesse sentido, Lewandowski tentou acalmar os governadores.
“Não estamos mexendo numa vírgula sequer no que diz respeito às
competências do Estados para regular suas polícias civis e polícias
militares”, disse o ministro.
O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ( PT) durante
reunião com os governadores dos Estados, nesta quinta-feira, 31 de
outubro, no Palácio do Planalto Foto: Wilton Junior/Estadão
Quais as mudanças propostas pela PEC?
O ponto central da PEC é incluir na Constituição o Sistema Único de
Segurança Pública(SUSP), a exemplo do que ocorre com o Sistema Único de
Saúde (SUS). Com isso, o Ministério da Justiça e Segurança Pública
poderia emitir diretrizes para o sistema para serem seguidas por todos
os entes, incluindo orientações acerca do sistema prisional,
padronização de protocolos e dados estatísticos, entre outros pontos.
Além disso, a medida quer ampliar a atuação da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Quais as mudanças propostas para a Polícia Federal?
A proposta turbina as atribuições da Polícia Federal, como o Estadão mostrou,
para que a corporação não fique restrita apenas a crimes de competência
federal. Nesse sentido, a PEC autoriza a PF combater não só
organizações criminosas, mas também milícias privadas.
A PEC admite ainda que a PF possa atuar em casos que tenham
repercussão interestadual ainda que não estejam na competência federal. A
proposta permite ainda a atuação da Polícia Federal “em matas,
florestas, áreas de preservação, ou unidades de conservação”.
Durante a apresentação, Lewandowski citou o exemplo do crime contra a
vereadora Marielle Franco, cuja investigação feita pela Polícia Federal
chegou aos supostos mandantes do crime.
“Me desculpe, governador Cláudio Castro, a polícia do Rio de Janeiro
demorou cinco anos para elucidar o crime e não elucidou. A valorosa,
combativa, Polícia Federal entrou e com sete homens desvendou esse
lamentável crime. Mas não é crítica, estamos colaborando muito
proximamente (com o Rio de Janeiro)” disse Lewandowski, gerando desconforto no governador do Rio de Janeiro, que chegou a rebatê-lo.
Lewandowski argumentou que caso existisse uma polícia ostensiva, a
sede dos três Poderes da República não teria sido invadida no dia 8 de
janeiro de 2023, quando terroristas golpistas depredaram os palácios do
Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
“Dependemos da Polícia Militar do Distrito Federal, sem nenhuma
crítica, mas a Polícia Federal terminou o inquérito com relação a esse
assunto e chegou à conclusão que houve graves falhas por parte desta
honrada e valorosa corporação do Distrito Federal. Se nós tivéssemos uma
Polícia Ostensiva Federal não ocorreria isso”, afirmou
A POF também poderia auxiliar forças de segurança estaduais quando solicitada.
Novo fundo para a segurança
Por último, a PEC institui o Fundo Nacional de Segurança Pública e
Política Penitenciária, que não poderá ser alvo de contingenciamento de
recursos. No texto de exposição de motivos que acompanharia a PEC, o
ministro argumenta que é preciso um montante condizente com o tamanho do
desafio na área.
“ A proposição do referido Fundo é fruto de uma percepção
generalizada de que a segurança pública, a qual abarca tanto a prevenção
quanto a repressão às atividades criminosas, precisa de recursos em
montante correspondente a esse magno desafio, sob pena de total
ineficácia da ação estatal”, diz o texto.
João Branco –Profissional de Marketing mais admirado do Brasil e professor da StartSe
A figura do marketeiro, muitas vezes romantizada, é vista como a
solução mágica para todos os problemas de comunicação e vendas de uma
empresa. Mas será que a realidade acompanha essa fantasia? Nesta coluna,
João Branco desmistifica o papel do marketeiro e explora as qualidades
que realmente fazem a diferença.
Foto: Unsplash
Tem gente que acha que dá para comprar um CMO no supermercado. “Passe
na gôndola dos profissionais de comunicação e escolha um modelo que
funcione com inteligência artificial, por favor” – disse o empresário
para a pessoa do Recursos Humanos da firma.
Ops, exagerei. Será?
A contratação de um marketeiro gera grandes expectativas nas
empresas. Algumas esperam a chegada de um gênio criativo. Outras contam
com a chegada de um mago do mundo digital. E ainda há aquelas que sonham
com um generalista que vai resolver todos os tipos de problemas do
negócio. E aí, quando chega o “príncipe encantado” … fica apenas alguns
meses.
Marketeiros não são domadores de leões, milagreiros ou trambiqueiros.
Profissionais de comunicação não conseguem fazer um assunto parar de
ser falado na internet imediatamente e nem conseguem fazer um produto
ser querido por todo mundo do dia para a noite.
CMOs não serão capazes de fazer “um pequeno ajuste
no produto” que vai fazê-lo lucrar dez vezes mais. E suas agências
jamais poderão fazer um vídeo mágico de 30 segundos que torne a sua
empresa conhecida mundialmente e nem explicar o retorno sobre o
investimento exato de cada centavo que você colocou (ainda que a
tecnologia esteja ajudando muito nisso). Parece óbvio, mas não é.
“Roubar” o líder de marketing do seu concorrente não vai resolver os
seus problemas. E colocar uma pessoa sem experiência na cadeira também
está longe de ser a melhor opção. Não podemos, ainda, esquecer a famosa
tentativa de contratar alguém com um “currículo padrão”, alguém que siga
o perfil do profissional ideal. Sinto informar, mas essa pessoa não
existe.
Um bom líder de marketing será uma pessoa que entende muito sobre os seus consumidores.
Alguém que vai propor ideias novas nessa direção. Alguém que saberá
fazer algumas coisas muito bem, mas que precisará de ajuda em outras.
Alguém que não terá todas as respostas, mas que saberá apontar a direção
para onde a marca deve ir.
Alguns são mais “artistas”, outros mais “cientistas”. Alguns adoram
negócios dinâmicos que mudam de planos todos os dias. Outros são
melhores em elaborar estratégias de longo prazo. Há os que são mais visionários, os que contagiam toda a empresa e os que são ótimos em relacionamento.
Alguns são mestres em “saber qual botão apertar” e outros preferem se focar em “apertar o botão bem apertado”. E
quase todos eles odeiam trabalhar em um lugar onde não conseguem
realizar as coisas, satisfazer os consumidores e agregar valor.
O que aconteceria se todos os profissionais de marketing fossem iguais?
Você perderia a oportunidade de achar a pessoa certa para construir
algo único e inesquecível no mercado. Pense bem qual é o tipo de talento
de que você precisa ao seu lado, que vai te ajudar a deixar uma MARCA
na história da empresa. Cada dia mais, percebo que essa é a verdadeira
MARCA que o marketing ajuda a construir.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.