João Gobira – Redador StartSe
Há quem diga que a inovação tecnológica seja prescindível para a presença de uma empresa no mercado. Mas qual será o risco de permanecer na zona de conforto enquanto a rotina de toda a sociedade se torna digital?
De fato, é verdade que, para a realidade atual de muitas empresas, implementar novas ferramentas ainda não é questão de vida ou morte. Mas o empreendedor atento há de notar que quem está esperando o “momento certo” pode descobrir ser tarde demais.
Afinal, ferramentas que já nasceram poderosas para qualquer negócio têm sido refinadas cada vez mais depressa. Todos os dias, nasce uma startup com uma solução revolucionária.
Embora estatisticamente a maioria delas venha a fracassar, são tantas ofertas que muitas vingarão e transformarão a economia mais rápido do que será possível acompanhar.
Então, pensando bem, talvez seja, sim, questão de vida ou morte para as empresas que ainda “têm outras prioridades”. Mesmo porque, embora seja verdade que muitas
empresas ainda sobrevivam sem inovações tecnológicas, permanecerem competitivas é outra história.
A economia evoluiu muito na última década e é possível que alguns empreendedores não tenham tido a sensibilidade para perceber como e por quê. Assim, o fato de que a tecnologia é protagonista dessa nova era é o que vamos ver a seguir.
Neste artigo, você vai entender o que é inovação tecnológica, por que ela é importante e quais são as tendências para os próximos anos. Acompanhe e confira!
O que é inovação tecnológica?
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Se nos permitirmos à intuição, a compreensão popular nos dará uma resposta aproximada para essa pergunta. Nesse caso, inovação seria propor algo distinto e conveniente ao mercado. Inovação tecnológica é, portanto, a mesma coisa relacionada à tecnologia.
Porém, os empreendedores que desejam se valer desse conceito para agregarem valor às suas ofertas devem ir um pouco mais além. A inovação tem um custo, e compreender o que ela custa é fundamental para garantir os melhores resultados.
A seguir, vamos conferir quais são os paradigmas mais importantes da inovação e como a tecnologia pode estar envolvida em todos eles.
Conceitos de inovação
Segundo Clayton Christensen, professor da Harvard Business School, inovação é um conceito amplo, com causas e efeitos diversos. Sendo assim, é essencial para as startups estar a par desses contextos para aproveitar o melhor que a inovação pode oferecer.
No entanto, não devemos confundir inovação com invenção. Embora haja uma aproximação desses conceitos, as invenções são produtos de engenheiros e cientistas. As inovações, por outro lado, são propostas por empreendedores, muitas vezes veiculando invenções com fins comerciais.
Inovação incremental
O modelo mais comum de inovação visa à manutenção de uma empresa diante de seu público consumidor. Perceba, por exemplo, como as grandes líderes no mercado de smartphones frequentemente lançam novos aparelhos com pequenas modificações.
Ainda que não sejam nada revolucionários, já que continuam a cumprir o mesmos propósitos, 10 megapixels a mais na resolução de uma câmera é suficiente para garantir as margens de lucro.
A isso, damos o nome de inovação incremental. Trata-se de pequenos aperfeiçoamentos de um produto ou serviço que asseguram a continuidade das ofertas. Por isso, a inovação incremental é uma necessidade para que as empresas se mantenham competitivas.
Inovação de eficiência
Também muito frequente, mas menos visível aos consumidores, as inovações de eficiência buscam otimizar a dinâmica da empresa. Seja para aperfeiçoar os processos de produção, relação com parceiros ou a experiência do cliente, esse tipo de inovação é tão importante para a competitividade quanto as inovações incrementais.
Inovação radical
As inovações radicais são resultado de intensa pesquisa e estudo, muitas vezes acidentais. Isso porque, antes de um produto ou serviço radical ser proposto, é preciso antes haver uma invenção que o justifique.
Nesse caso, é mais fácil para os empreendedores promoverem esse tipo de inovação quando a invenção já foi lançada. Afinal, desenvolver um produto inovador custa muitos recursos e não há garantias de que o mercado receba a oferta de acordo com as expectativas.
Inovação disruptiva
Cada vez mais popular na era digital, a inovação disruptiva ainda é muito mal interpretada. Muitos confundem disrupção com inovação radical. A razão é compreensível: inovações disruptivas causam profundas transformações no mercado.
Entretanto, segundo Christensen, a disrupção não é resultado de uma proposta revolucionária. Do contrário, se trata de uma oferta de simplificação e acessibilidade a um produto ou serviço geralmente caro e complexo. Essa oferta invariavelmente tem bases em um modelo de negócio otimizável a partir da tecnologia.
O efeito dessa conveniência pouco a pouco altera o contexto do mercado e leva uma startup a dominar todo um mercado. Foi isso que aconteceu com a Apple e seus computadores pessoais. Em alguns anos, não mais se ouvia falar naqueles computadores gigantes e complicados.
Transformação digital
Considere agora os elementos de todos esses modelos de inovação. Com exceção da inovação disruptiva, que é necessariamente tecnológica, todos os outros poderiam ser resultado de um novo modelo de trabalho, certo?
Uma dinâmica diferente entre os trabalhadores pode criar um produto diferente, ou acelerar os processos, ou criar um serviço completamente transformador. O mesmo resultado, porém, pode ser alcançado com novos programas, robôs ou um banco de dados inteligente.
Portanto, inovação tecnológica está em implementar recursos, a partir da tecnologia, que produzam resultados positivos para o propósito da organização.
Assim, o paradigma da nova economia faz da inovação tecnológica uma necessidade. A razão disso está no fato de que o mercado está passando por uma revolução: a transformação digital.
Mas não se engane em pensar que transformação digital seja apenas manter um blog corporativo e utilizar chatbots na relação com os consumidores. Muito mais que isso, a transformação digital é um processo desafiador e necessário para todas as empresas que desejam se manter atuantes no novo mercado.
Qual a importância da inovação tecnológica?
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Otimiza processos
Uma das grandes vantagens da inovação tecnológica, especialmente em função da transformação digital, é a otimização dos processos corporativos. É importante se lembrar de que a transformação digital se trata de uma cultura.
Uma vez que essa cultura está estabelecida, toda a atmosfera da empresa passa a ser digital, e isso reflete na presença de recursos que facilitam a rotina de trabalho em todos os aspectos. O resultado é uma organização mais fácil e criativa.
Fortalece a cultura organizacional da empresa
Como consequência de uma relação mais dinâmica, em que os setores podem se conhecer em níveis quantitativos profundos, passa a haver uma comunicação mais clara entre todos. Evidentemente, porém, isso só é possível se a liderança for capaz de implementar inovações tecnológicas com esse propósito.
Mais uma vez, o conceito de transformação digital é de suma importância, porque seus efeitos necessariamente afetam a estrutura organizacional empresa. Embora esse seja um processo desafiador, o resultado é uma colaboração virtuosa entre os profissionais, caracterizada por uma cultura estável e efetiva.
Agrega valor à experiência do cliente
Lucro é o objetivo de qualquer empresa no mercado, certo? Portanto, qualquer inovação que vise a aumentar as margens de lucro em raras exceções passa despercebida pelos consumidores.
Seja uma inovação que acelera processos, aperfeiçoa produtos ou otimiza a relação com o cliente, inovações sempre agregam valor à experiência do consumidor final.
Assim, é seguro afirmar que qualquer implementação tecnológica bem pensada não apenas garante seus resultados diretos, mas também afetam positivamente a relação entre a empresa e seus clientes.
Aumenta a produtividade
O mesmo pode ser dito sobre os níveis de produtividade da organização. Afinal, por menores que sejam os efeitos positivos de uma inovação tecnológica, inevitavelmente a produção terá mais qualidade.
Isso pode ser entendido tanto como um efeito direto ou indireto da inovação. No caso das causas diretas do aumento de produtividade, temos, por exemplo, as:
- automações;
- simplificação de plataformas de trabalho;
- integração de canais de comunicação.
Já as causas indiretas podem ser interpretadas a partir dos efeitos positivos que a inovação provoca em outros setores, o que garante mais domínio do mercado, proporcionando mais recursos. É o caso de:
- chatbots;
- marketing digital;
- estratégia omnichannel.
Estimula a competição
Com vista em lucros, nenhum empreendedor deve se descuidar de seu mercado competidor. É fundamental saber o que e como seus concorrentes planejam oferecer mais valor aos seus consumidores.
Na medida em que uma empresa cresce, passa a ter potencial para satisfazer uma demanda cada vez maior. Sendo assim, a inovação tecnológica é tanto um meio de contribuir com essa escalabilidade quanto de garantir que as ofertas tenham mais qualidade.
Dessa forma, todos ganhamos, já que todos participamos da mesma sociedade de mercado. Pelo desejo de crescer, as empresas provocam uma aceleração da melhoria das ofertas por meio das inovações tecnológicas, permitindo o progresso ilimitado.
Quais são as tendências da inovação tecnológica?
Contudo, tratar de inovação tecnológica sem dar exemplos é muito vago. Afinal, do que exatamente estamos falando quando usamos esse termo? O que há de novo que as empresas podem utilizar como recurso que otimize sua presença na economia?
A seguir, vamos conhecer brevemente as tendências mais importantes da tecnologia e descobrir o que esperar para os próximos anos. Confira!
Big Data
As tecnologias associadas a conceitos como big data e data-driven representam uma das mais importantes transformações da era digital. O ponto central dessas inovações está em entender dados como verdadeiros ativos de uma empresa.
A partir do rigor que só a tecnologia pode oferecer, o acúmulo de informações sobre clientes e processos é capaz de proporcionar insights poderosos, o que pode mudar o domínio de mercado de uma empresa.
Assim, com uma estrutura inteligente de coleta, enriquecimento, categorização e manipulação de dados, é possível gerar resultados analíticos:
- descritivos;
- preditivos;
- prescritivos;
- diagnósticos.
Inteligência Artificial e Machine Learning
Para quem gosta de ficção científica, a inteligência artificial é a maior evidência de que estamos no futuro. Hoje, os robôs não apenas são verdadeiramente interativos, respondendo todas as nossas perguntas, como também aprendem cada vez mais rápido.
É possível que, em breve, a capacidade da inteligência artificial em termos de processamento e aprendizado se equipare ao próprio potencial humano. Há quem tema até uma evolução que dê início a uma supremacia das máquinas.
Em todo caso, não se pode negar que os robôs têm sido um dos recursos mais importantes das empresas. Afinal, eles não precisam de motivação, descanso, alimentação e são facilmente programáveis para cumprir qualquer função.
Blockchain
Com a crise econômica de 2009, uma alternativa para o dinheiro deu origem a um dos sistemas mais inteligentes de descentralização de ativos. A blockchain, engenharia computacional desenvolvida para a criptomoeda Bitcoin, abriu precedentes impensáveis.
Basicamente, o sistema une a segurança da criptografia a uma rede de centros de comunicação que validam, juntos, todas as informações adicionadas ao sistema. Isso torna a manipulação incondicionada das informações praticamente impossível.
Em suma, a blockchain é maior revolução de todos os tempos no que diz respeito à proteção de dados de um sistema dinâmico (como a economia ou uma rede de contratos inteligentes).
Computação na Nuvem
Parte da transformação digital tem a ver com essa poderosa inovação tecnológica. A computação na nuvem permitiu que empresas pudessem armazenar dados digitais em um servidor independente.
A redução de custos com espaços físicos e estruturas de tratamento de informação é enorme. Dessa forma, o mercado passou a ser um terreno fértil para uma multiplicidade de empreendedores que, antes, não podiam estruturar suas próprias plataformas de negócio.
Realidades Aumentadas, Virtuais e Mistas
Na era digital, especialmente para o varejo, um grande desafio é estabelecer confiança diante dos consumidores. Afinal, garantir que o cliente tenha uma boa experiência de compra depende de que ele esteja seguro ao tomar a decisão de engajar com a empresa.
Mas como assegurar que o cliente tenha uma boa impressão de um produto ou serviço que ele só vai experimentar depois de adquirir? Para isso, os recursos de realidade virtual, aumentada e mista podem ser os catalisadores de grandes negócios.
A partir dessas tecnologias, os consumidores podem estabelecer uma conexão mais profunda em sua experiência. Assim, as empresas proporcionam uma amostra virtual de seus produtos ou serviços, ou até promovem uma interação única, garantindo a fidelização.
Internet das Coisas
Já não é nada extraordinário usar o smartphone para acessar a internet. Mas houve um dia em que isso era revolucionário. Hoje, o impressionante é descobrir outros objetos com acesso à internet.
Contudo, podemos esperar pelo momento em que vai ser tão comum encontrar uma geladeira com acesso à internet quanto um computador. A internet das coisas é uma constante, e cada vez mais esse conceito é explorado.
Por meio dessa inovação tecnológica, é possível otimizar os sistemas de comunicação com pouca ou nenhuma necessidade de observação humana.
Um hotel, por exemplo, poderá computar quantas garrafas de água existem em cada frigobar, de cada quarto, ao mesmo tempo em que calcula o valor a ser cobrado de um hóspede no check-out com base no seu consumo particular.
Existem ainda outras inovações importantíssimas que com certeza farão parte do nosso cotidiano nas próximas décadas. É de se esperar, portanto, uma transformação radical na sociedade e na maneira de convivermos.
Nesse caso, os empreendedores devem estar preparados para aproveitar toda oportunidade de implementar suas próprias estratégias de negócio.
O futuro é agora e se movimenta depressa, e, como pudemos ver neste artigo, não faltam recursos para explorar o potencial do mercado dessa nova era.
STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.
Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.
E as grandes empresas começam a questionar.
O que estamos fazendo de errado?
Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?
Qual a solução para resolver este problema?
A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:
* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.
* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.
* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;
* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.
* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.
O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.
Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.
Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.
Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.
As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.
As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.
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