terça-feira, 31 de janeiro de 2023

GAMIFICAÇÃO É O ENGAJAMENTO DOS COLABORADORES

 

5 dicas para engajar os colaboradores em 2023

Daniel Uchôa – CEO e Co-Founder da Worverse

Uma tendência das empresas na atualidade, a gamificação é uma solução moderna para engajar colaboradores.

Uma palavra que tem sido muito usada na atualidade é o conceito de gamificação. Gamificação na educação, no trabalho, como marketing, no RH, entre outros. No entanto, nem todo mundo sabe o real significado da palavra: gamificação é um termo que vem do inglês (gamification) e consiste em empregar técnicas de jogos a outras situações, com o objetivo de fazer elas serem mais prazerosas e dinâmicas.

A gamificação é considerada uma das melhores formas de engajar colaboradores na atualidade e deixar sua experiência mais leve no trabalho, desde a chegada da oferta de trabalho até o cotidiano. Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela ResearchAndMarkets.com, revelou que a gamificação aumenta os níveis de produtividade de equipes em até 90%.

A Workverse é uma empresa que leva a gamificação no trabalho como uma máxima, aplicando o conceito na admissão e onboarding de novos colaboradores, como explica o CEO e Co-Founder, Daniel Uchôa. “Agora, as grandes empresas estão indo além, oferecendo experiências memoráveis. Nossa vida como ser humano é sobre experiências, que permanecem conosco e nos moldam. E é assim que as empresas líderes estão moldando seus novos talentos, através de experiências que vão além dos sentidos, e que criam fortes laços com a marca empregadora. Novos talentos aceleram o progresso, e as experiências aceleram esses talentos”, diz.

Abaixo, Daniel Uchôa fala sobre a melhor forma de usar a gamificação para engajar positivamente os colaboradores. Confira:

1. Engaje os colaboradores: “A falta de talentos no mercado é, na verdade, um gap de engajamento. As empresas não conseguem manter seus talentos por muito tempo, é o chamado turnover. E com tanto tempo e dinheiro investidos para se chegar aos melhores talentos, perdê-los tão rapidamente gera um enorme prejuízo. Para se ter ideia, a Gallup estima prejuízo de U$7.8 trilhões na economia global apenas devido ao baixo engajamento de funcionários”, comenta.

“Na hora da proposta de emprego, é importante ajudar essas pessoas em um momento de decisão tão importante em suas vidas, que é a escolha de um novo emprego. Nada melhor do que uma real vivência imersiva nas vantagens da oferta, passando pelos principais fatores de decisão. Essa experiência pode ser compartilhada e desfrutada com a família, para apoiá-los na decisão”, completa Daniel.

2. Tenha um parceiro tecnológico: “Os líderes do RH sabem que há mais na digitalização do que a tecnologia por si só. As empresas que estão avançadas nessa frente constroem um framework tecnológico que coloca as pessoas em primeiro lugar e assume uma visão mais holística da experiência do colaborador. E buscam um parceiro tecnológico capaz não só de prover essa tecnologia, mas de trabalhar junto nas mudanças e desafios do dia-a-dia, trazendo metodologias, expertise e know-how para isso”, mostra.

3. Unifique a jornada: “Os colaboradores não querem mais soluções isoladas e uma experiência quebrada e pobre. Um parceiro tecnológico orientado na experiência do colaborador traz um roadmap digital que foca no que o sistema pode fazer pelas pessoas, e não o contrário. Não é a empresa que precisa se ajustar a uma certa ferramenta, e sim a ferramenta que precisa se ajustar aos processos da empresa e às necessidades dos candidatos e colaboradores”, aconselha Daniel.

4. Humanize a jornada: “Parte essencial da jornada de gamificação é criar uma experiência humanizada para o colaborador. Como querer ser mais humano se você não tem tempo para dar atenção? Dar atenção é um fator fundamental na construção de um relacionamento, e não há como pensar em uma jornada humanizada sem ter tempo para dar a devida atenção”, afirma.

5. Crie experiências: “Humanizar a jornada é desenhar experiências que façam sentido. São nossas experiências que nos tornam mais humanos. Experiências ficam conosco durante toda nossa vida. Elas não apenas moldam quem somos como seres humanos, como também nos ajudam a conectar e construir nossos relacionamentos com pessoas e empresas”, finaliza Daniel Uchôa.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

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