quarta-feira, 27 de abril de 2022

CONFLITO DE GERAÇÕES DEVEM COLABORAR ENTRE SI

 

UOL EdTech | EdCorp

Se o conceito darwinista de evolução considera que as espécies se adaptaram às mais diferentes situações para sobreviver, o entendimento sociológico da evolução não está muito longe disso. Mudanças sempre existiram, mas não na intensidade do último século, e profissionais de diferentes gerações precisam não só conviver, mas colaborar.

Com a geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) chegando na vida adulta e ingressando no mercado de trabalho, estamos vivendo um momento único na história, com profissionais de 5 gerações diferentes ainda na ativa. E, ainda que existam conflitos de ideias e posicionamento entre eles, investir na diversidade etária é também um dos principais caminhos para escala e inovação. E é sobre isso que vamos falar hoje.

Enquanto boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e millennials (nascidos entre 1980 e 1995) se digladiam num conflito de ideias e ideais não só no mercado de trabalho mas na economia em geral, profissionais de outras gerações ficam à sombra desse combate, sem pender nem para um lado e nem para o outro, como é o caso das gerações X (nascidos entre 1965 e 1979), Z e a Geração Silenciosa (de 1928 a 1945).

A razão para os boomers e os millennials estarem em lados opostos em tanta evidência tem muito a ver com o mundo e o cenário econômico que eles conheceram na infância e no começo da vida adulta: os boomers, filhos da Grande Geração (1901 a 1927) e da Geração Silenciosa viram na infância a recuperação de grandes crises e pós-guerras, um período de grandes liberações, a popularização da tv como mídia de massa e um período de bonança econômica fruto do trabalho de seus pais no começo da vida adulta. Eles são, inclusive, a geração com maior acumulo de patrimônio atualmente.

Já os millennials, filhos dos boomers e da geração X, tiveram uma infância abastada e permissiva, foram os pioneiros da revolução digital do .com, ingressando no mundo digital de maneira muito orgânica e são a geração com maior nível de educação. Mas também a única que enfrentou 3 crises econômicas globais e uma pandemia em sua vida adulta, sendo assim a geração mais instruída e com o menor acúmulo de patrimônio atuante no mercado.

É importante pensar, porém, que essas gerações não são as únicas presentes no mercado atual; é claro que se espera que pessoas com 70+ anos estejam aposentadas, mas a realidade do trabalho é outra. Não só por conta das turbulências econômicas das últimas décadas, mas porque como o trabalho hoje é mais intelectual que operacional, a troca entre gerações além de rica, é imprescindível para a evolução dos negócios. O que se precisa observar e mitigar para que profissionais de diferentes gerações troquem o conflito pela colaboração é:

explorar os pontos fortes de cada geração: enquanto os millennials e os zoomers são digital first, os profissionais mais experientes têm mais vivência de transformações do mercado e de modelos de negócio. O ganha-ganha dessa troca é a mentoria em negócios para os mais jovens e o beabá do digital para os mais experientes.

entender que a forma de trabalhar e as prioridades são diferentes: é possível que os profissionais mais experientes dêem preferência ao trabalho presencial. Mas, para os profissionais mais jovens – principalmente os da geração Z, que muitos deles nunca nem sequer foram ao escritório em suas jornadas profissionais. E, claro, os millennials que, apesar de terem vivido o presencial em boa parte de suas carreiras, se adequaram bem também a modelos mais assíncronos de trabalho. Compreender como e o que motiva cada profissional a trabalhar e entregar seus melhores resultados é um dos principais desafios para engajar equipes com grandes diferenças geracionais.

conflito nem sempre é sinal de problema: embora muitas empresas e profissionais evitem conflitos a qualquer custo, o antagonismo de ideias é essencial para a evolução de produtos, serviços e posicionamentos estratégicos e de marca. Se bem mediados e direcionados, o conflito geracional de percepções é um dos principais ganhos para a inovação e a evolução dos negócios.

como a cultura da empresa lida com as diferentes gerações: é muito comum que os mais jovens não sejam considerados em decisões estratégicas – ou mesmo táticas – do negócio, enquanto que os mais velhos fiquem “livres” de precisar se adequar a novas tecnologias ou formas de trabalhar porque trazem muita bagagem e conhecimento para a mesa. Embora isso aconteça de maneira velada, enquanto as culturas organizacionais permitirem esse tipo de ação, isso só continuará alimentando o conflito geracional ao invés de eliminá-lo.

Conforme caminhamos para um futuro em que aposentadoria não significa sair da força de trabalho e novas formas de trabalhar surgem diariamente, integrar as diferentes gerações é um dos principais desafios do mercado. Como a sua empresa está lidando com isso?

Como integrar diferentes gerações?

Capacitar os colaboradores da sua empresa não só para o dia a dia do trabalho, mas para as relações e trocas entre profissionais de diferentes gerações é imprescindível. E as coleções SapiênCia têm títulos voltados para esse tipo de capacitação. Confira algumas sugestões:

1 – Colaboração ágil e facilitação

2 – Inspirando equipes

3 – Cultura inclusiva e representatividade

4 – Barreiras invisíveis: os vieses inconscientes

5 – Liderança inclusive

6 – O papel do RH na promoção da diversidade

7 – Mudanças de mundo e transformação cultural

8 – Desenvolva times estratégicos

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

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