terça-feira, 30 de março de 2021

CRISE TAMBÉM AFETA OS SHOPPINGS CENTER

 

Evaldo Magalhães

De 182 lojas da Cia. do Terno, Drummond já fechou 24 de deve encerrar outras 20

A confiança dos empresários do comércio no país despencou neste mês, segundo pesquisa divulgada ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice que traz a avaliação de cenário nacional pelos lojistas recuou nada menos que 18,5 pontos em relação a fevereiro, atingindo 72,5 numa escala que vai de zero a 200 (sendo que 100 é o divisor entre pessimismo e otimismo). Tratou-se da segunda pior pontuação desde maio de 2020 (67,4), ainda na primeira onda da pandemia.

Para economistas e para os próprios comerciantes, a tendência é de que a pontuação continue regredindo, diante do consenso de que Minas e o restante do Brasil atravessam o pior momento da crise da Covid-19 – exatamente um ano depois que o novo coronavírus aportou no Estado, em março de 2020.

“O recrudescimento recente da pandemia, associado à lentidão do programa de imunização e à adoção de medidas de restrição à circulação, ajuda a explicar o cenário negativo na visão do setor. Os próximos meses serão desafiadores e o retorno a uma rota de recuperação dependerá da melhora efetiva dos números da pandemia”, disse o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler.

“Sem dúvida, vivemos situação muito mais crítica que a do ano passado. A pandemia está pior, estamos com as lojas fechadas mais uma vez em todo o Estado, por causa da onda roxa do Minas Consciente, e não temos apoio governamental. Isso porque não existe mais a opção de reduzir salários ou suspender contratos de trabalhadores, contando com complemento do seguro-desemprego”, destaca Alexandre França, dirigente da Associação de Lojistas de Shopping Centers de Minas Gerais (Aloshopping-MG).

“Além disso, não há crédito facilitado para capital de giro, como ofereceu o Pronampe, que ajudou muita gente em 2020 e cujas parcelas, aliás, devem começar a vencer nos próximos meses”, acrescenta ele.

No caso dos donos de lojas em shoppings, de acordo com França, o contexto é ainda mais desesperador. Um dos motivos é que, em boa parte dos cerca de 40 empreendimentos do tipo no Estado, pertencentes a diferentes redes, os administradores ainda definiram se darão ou não descontos em taxas obrigatórias aos lojistas, como ocorreu no ano passado.

“Os shoppings ainda não avisaram o que vão fazer com os lojistas. Em março de 2020, quando fechou tudo pela primeira vez, eles foram sensíveis e isentaram o pessoal do aluguel, enquanto não reabria, deram 50% de desconto nos condomínios e tiraram o fundo de promoção, que completa as taxas pagas pelos empresários”, relata.

“Hoje, não sabem o que farão. Mas há alguns dizendo que não há como dar as mesmas condições do ano passado. Quer dizer, há risco de um despejo em massa de lojistas sem condição alguma de pagar o que deveriam”, completa, lembrando que os aluguel dos pontos segue sendo reajustado pelo IGP-M, que aproximou-se de 30% em um ano, em fevereiro, ante um IPCA de 4%. “Não há quem resista”, diz França.

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas em shoppings passa pelo digital.

Para ajudar as vendas em shoppings a migrar a operação mais rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo para o shopping center.

Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de vendas on-line com até mais de 100 lojas virtuais, em que cada uma poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.

Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem completo para a nossa região do Vale do Aço.

Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por 11.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por 63.000 pessoas , valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas um ano. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para esse Shopping Vale do Aço e de várias empresas da região.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

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