Os ridículos do antro de cinismo
Campanha de difamação ao presidente
põe em risco milhares de vidas
Cinismo, no seu sentido figurado, tem uma conotação
pejorativa e traduz a designação de um homem agudo e mordaz que não respeita os
sentimentos e os valores imperantes numa sociedade. Assim, torna-se ele
ridículo por seu comportamento diário e avesso a tais valores e sentimentos.
Surpreendentemente, é exatamente isso que ocorre
com os partícipes das programações noticiosas – quer televisada, escrita ou
radiofônica –, da Rede Globo (hoje, verdadeiramente ridículos ao enfocarem, com
deboches e odiosamente, o presidente da República, quer queira o que faça ou
diga, em qualquer ocasião e, principalmente, quando se trata de assuntos
polêmicos como os inerentes à grave crise sanitária que o país atravessa).
Fazem-no, certamente, devidamente orientados por
quem de direito, repetindo como se fossem bonecos de ventríloquos ou idiotas
amestrados. O objetivo principal – não deixam margem à dúvida pela unidade de
ação e de assertivas, que se tornam repetitivas durante todo o dia – é destruir
a imagem do presidente perante a nação, com total desrespeito, mostrando-o
um ignorante incapaz e incapacitado psicologicamente, sem noção de suas
responsabilidades e totalmente desequilibrado.
Assim, afrontas e achaques aos borbotões, próprios
de uma imprensa marrom, atingem Bolsonaro, seu governo, sua família, bem como
seus admiradores e seguidores, mostrados como violentos e bandidos integrantes
de milícias. Claros exemplos do relatado anteriormente, de dar nojo pelas
repetições e objetivos, são as páginas do jornal “O Globo”, que contêm
editoriais e os articulistas da seção “Opinião”, bem como os programas da
GloboNews, já denominada, por grande parte da população, de “Globo Lixo”, o que
traduz as numerosas repulsas a suas equipes de reportagens de rua, quando elas
são identificadas.
O uso do medicamento (hidroxi)cloroquina para
evitar mortes é solicitado por Bolsonaro desde o início da disseminação da
Covid-19 entre a população brasileira, apesar
dos atritos com a famigerada Organização Mundial da Saúde (OMS) e a oposição do
ministro Luiz Henrique Mandetta – apoiada pelos governadores de Rio de Janeiro,
São Paulo e do Nordeste, entre outros – e da Rede Globo, todos opositores
políticos do presidente, sustentando uma grave crise de governo em pleno
crescimento do número de mortos e infectados.
É interessante que o presidente, desde 4 de
fevereiro de 2020, antes do Carnaval, até o início do surgimento da virose na
China, tenha declarado estado de emergência e enviado ao Congresso projeto de
lei obrigando exames e vacinação obrigatória para a população. O presidente
da Câmara, Rodrigo Maia, apoiado pelos governadores do RJ e de SP,
irresponsavelmente não deu seguimento à solicitação do presidente.
No dia 27 de fevereiro, ocorreu o primeiro caso no
Brasil, tendo Bolsonaro solicitado à OMS a declaração da existência de
pandemia, não tendo sido ouvido. Em 3 de março, a OMS declarou ainda ter
condições de conter a disseminação do vírus, já havendo, então, no mundo, 9.000
infectados. O presidente da OMS, um ex-militante comunista na Etiópia e acusado
de incompetência por ocasião da imensa mortandade provocada pelo vírus ebola,
não escondeu seu viés ideológico. Elogiou o trabalho realizado na China “pela
superioridade do regime socialista chinês”.
Em 11 de março, a organização declarou estado de
pandemia e orientou a adoção de contenção do vírus por meio do isolamento
social, o que não foi aceito por Bolsonaro pelos grandes danos que viriam a
atingir a economia do país, aumentando a crise de oposição interna, apoiada
pela “Globo Lixo” e agora também pela rede Bandeirantes.
Em meio à crise do presidente com a OMS, o sempre
irresponsável Rodrigo Maia e quem deveria ficar calado, o ministro do STF
Gilmar Mendes, declararam que, se Bolsonaro tomasse qualquer decisão contrária
à OMS, a Câmara e o Supremo a anulariam. Logicamente, em oposição ao presidente
da República, criminosamente não consideraram a soberania nacional. Talvez a
desconheçam.
Em 8 de abril, 30 cientistas publicaram carta de
um dos mais brilhantes pesquisadores brasileiros, o professor Marcos Eberlin,
apoiando o uso da (hidroxi)cloroquina, afirmando que o ministro da Saúde se
equivoca ao aguardar o consenso científico para tal uso, enquanto milhares
morrem. Eles afirmam, ainda, que consenso, não raro, diz respeito a políticos,
pois “a ciência é a cultura da dúvida”: “As evidências para o seu uso já são
muitas. Pedir consenso é solicitar o impossível para justificar omissão”.
Interessante que, ao mesmo tempo, o infectologista
e orientador do governador João Doria (SP), doutor David Uip, tenha se curado
com a (hidroxi)cloroquina, o que ele tentou esconder antes de revelar a
verdade, afirmando que tem aplicado em sua clínica o mesmo medicamento, não
tendo perdido nenhum paciente com a Covid-19.
Tendo em vista o acima, o Ministério da Saúde
declarou à classe médica que o medicamento estava livre para uso, o que já
havia sido autorizado no âmbito das Forças Armadas, pela Anvisa e agora pela
FDA, agência estadunidense responsável por medicação e saúde. Na internet
existe um excelente vídeo em que a doutora Nise Yamaguchi, trabalhando em vasta
rede de hospitais, ensina como usar a medicação, sob cuidados que ela explicita
com grande sucesso.
Agora,
somente falta aos ridículos do antro de cinismo, violando valores e
sentimentos, a “Rede Lixo”, lutar contra tais evidências e a competência e a
dedicação de cientistas, médicos e equipes respectivas, para provar que o
presidente Bolsonaro, desde o início desta crise, bem assessorado, não estava
certo! Seria uma odiosa oposição, pois seria condenar à morte milhares de
brasileiros!
Nenhum comentário:
Postar um comentário