domingo, 12 de abril de 2020

QUEREM DESTRUIR A IMAGEM DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


Os ridículos do antro de cinismo



Campanha de difamação ao presidente põe em risco milhares de vidas
Cinismo, no seu sentido figurado, tem uma conotação pejorativa e traduz a designação de um homem agudo e mordaz que não respeita os sentimentos e os valores imperantes numa sociedade. Assim, torna-se ele ridículo por seu comportamento diário e avesso a tais valores e sentimentos.
Surpreendentemente, é exatamente isso que ocorre com os partícipes das programações noticiosas – quer televisada, escrita ou radiofônica –, da Rede Globo (hoje, verdadeiramente ridículos ao enfocarem, com deboches e odiosamente, o presidente da República, quer queira o que faça ou diga, em qualquer ocasião e, principalmente, quando se trata de assuntos polêmicos como os inerentes à grave crise sanitária que o país atravessa).
Fazem-no, certamente, devidamente orientados por quem de direito, repetindo como se fossem bonecos de ventríloquos ou idiotas amestrados. O objetivo principal – não deixam margem à dúvida pela unidade de ação e de assertivas, que se tornam repetitivas durante todo o dia – é destruir a imagem do presidente perante a nação, com total desrespeito, mostrando-o um ignorante incapaz e incapacitado psicologicamente, sem noção de suas responsabilidades e totalmente desequilibrado.
Assim, afrontas e achaques aos borbotões, próprios de uma imprensa marrom, atingem Bolsonaro, seu governo, sua família, bem como seus admiradores e seguidores, mostrados como violentos e bandidos integrantes de milícias. Claros exemplos do relatado anteriormente, de dar nojo pelas repetições e objetivos, são as páginas do jornal “O Globo”, que contêm editoriais e os articulistas da seção “Opinião”, bem como os programas da GloboNews, já denominada, por grande parte da população, de “Globo Lixo”, o que traduz as numerosas repulsas a suas equipes de reportagens de rua, quando elas são identificadas.
O uso do medicamento (hidroxi)cloroquina para evitar mortes é solicitado por Bolsonaro desde o início da disseminação da Covid-19 entre a população brasileira, apesar dos atritos com a famigerada Organização Mundial da Saúde (OMS) e a oposição do ministro Luiz Henrique Mandetta – apoiada pelos governadores de Rio de Janeiro, São Paulo e do Nordeste, entre outros – e da Rede Globo, todos opositores políticos do presidente, sustentando uma grave crise de governo em pleno crescimento do número de mortos e infectados.
É interessante que o presidente, desde 4 de fevereiro de 2020, antes do Carnaval, até o início do surgimento da virose na China, tenha declarado estado de emergência e enviado ao Congresso projeto de lei obrigando exames e vacinação obrigatória para a população. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, apoiado pelos governadores do RJ e de SP, irresponsavelmente não deu seguimento à solicitação do presidente.
No dia 27 de fevereiro, ocorreu o primeiro caso no Brasil, tendo Bolsonaro solicitado à OMS a declaração da existência de pandemia, não tendo sido ouvido. Em 3 de março, a OMS declarou ainda ter condições de conter a disseminação do vírus, já havendo, então, no mundo, 9.000 infectados. O presidente da OMS, um ex-militante comunista na Etiópia e acusado de incompetência por ocasião da imensa mortandade provocada pelo vírus ebola, não escondeu seu viés ideológico. Elogiou o trabalho realizado na China “pela superioridade do regime socialista chinês”.
Em 11 de março, a organização declarou estado de pandemia e orientou a adoção de contenção do vírus por meio do isolamento social, o que não foi aceito por Bolsonaro pelos grandes danos que viriam a atingir a economia do país, aumentando a crise de oposição interna, apoiada pela “Globo Lixo” e agora também pela rede Bandeirantes.
Em meio à crise do presidente com a OMS, o sempre irresponsável Rodrigo Maia e quem deveria ficar calado, o ministro do STF Gilmar Mendes, declararam que, se Bolsonaro tomasse qualquer decisão contrária à OMS, a Câmara e o Supremo a anulariam. Logicamente, em oposição ao presidente da República, criminosamente não consideraram a soberania nacional. Talvez a desconheçam.
Em 8 de abril, 30 cientistas publicaram carta de um dos mais brilhantes pesquisadores brasileiros, o professor Marcos Eberlin, apoiando o uso da (hidroxi)cloroquina, afirmando que o ministro da Saúde se equivoca ao aguardar o consenso científico para tal uso, enquanto milhares morrem. Eles afirmam, ainda, que consenso, não raro, diz respeito a políticos, pois “a ciência é a cultura da dúvida”: “As evidências para o seu uso já são muitas. Pedir consenso é solicitar o impossível para justificar omissão”.
Interessante que, ao mesmo tempo, o infectologista e orientador do governador João Doria (SP), doutor David Uip, tenha se curado com a (hidroxi)cloroquina, o que ele tentou esconder antes de revelar a verdade, afirmando que tem aplicado em sua clínica o mesmo medicamento, não tendo perdido nenhum paciente com a Covid-19.
Tendo em vista o acima, o Ministério da Saúde declarou à classe médica que o medicamento estava livre para uso, o que já havia sido autorizado no âmbito das Forças Armadas, pela Anvisa e agora pela FDA, agência estadunidense responsável por medicação e saúde. Na internet existe um excelente vídeo em que a doutora Nise Yamaguchi, trabalhando em vasta rede de hospitais, ensina como usar a medicação, sob cuidados que ela explicita com grande sucesso.
Agora, somente falta aos ridículos do antro de cinismo, violando valores e sentimentos, a “Rede Lixo”, lutar contra tais evidências e a competência e a dedicação de cientistas, médicos e equipes respectivas, para provar que o presidente Bolsonaro, desde o início desta crise, bem assessorado, não estava certo! Seria uma odiosa oposição, pois seria condenar à morte milhares de brasileiros!

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