'Não teremos
Horário de Verão neste ano', afirma Bolsonaro
Estadão Conteúdo
Bolsonaro sinalizou que para o futuro a tendência é que a mudança nos
relógios seja eliminada do calendário do país
O presidente Jair
Bolsonaro disse que este ano o Brasil não terá o Horário de Verão e sinalizou
que para o futuro a tendência é que a mudança nos relógios seja eliminada do
calendário do país. "Tomei a decisão que neste ano não teremos Horário de
Verão", disse Bolsonaro nesta sexta-feira (5), durante café da manhã com
jornalistas.
Esta semana, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a pasta vai finalizar nos próximos dias os estudos sobre o tema. O material será entregue ao presidente Bolsonaro, que decidirá em caráter definitivo pela continuidade ou não do Horário de Verão no país.
Segundo o ministro, a decisão tem que ser tomada neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos, mas outros fatores como sobrecarga e picos de consumo, por exemplo.
Esta semana, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a pasta vai finalizar nos próximos dias os estudos sobre o tema. O material será entregue ao presidente Bolsonaro, que decidirá em caráter definitivo pela continuidade ou não do Horário de Verão no país.
Segundo o ministro, a decisão tem que ser tomada neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos, mas outros fatores como sobrecarga e picos de consumo, por exemplo.
O ministro de Minas
e Energia (MME), Bento Albuquerque, informou nesta segunda-feira, (1°), que a
pasta encerrará na semana que vem um estudo sobre o horário de verão no Brasil.
"O presidente (Jair) Bolsonaro mandou que eu estudasse e apresentasse a
ele uma semana atrás essa questão, para ele poder decidir", disse em
Jerusalém.
Segundo o ministro, os estudos, que são permanentes no MME, estão em fase final de elaboração. A decisão, de acordo com ele, tem que ser feita neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos com a mudança nos relógios, mas outros fatores, como sobrecarga, picos de consumo, por exemplo.
Albuquerque não quis adiantar sua posição sobre o tema. "Minha opinião técnica, vou dar para o presidente. Ele tem muito interesse. Quando o presidente quiser, estarei pronto, a partir da próxima semana", disse, acrescentando que também não poderia dizer se Bolsonaro é contra ou a favor da mudança.
O estudo já estava em estágio avançado no governo de Michel Temer e havia um interesse do MME em terminar com as alterações de horário. Como se tratava de um tema muito polêmico em termos populares e já havia um clima de embate no País por causa das eleições, o governo decidiu deixar a decisão para a atual administração. Na semana passada, o Parlamento Europeu votou pelo fim do horário de verão no continente a partir de 2021.
Segundo o ministro, os estudos, que são permanentes no MME, estão em fase final de elaboração. A decisão, de acordo com ele, tem que ser feita neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos com a mudança nos relógios, mas outros fatores, como sobrecarga, picos de consumo, por exemplo.
Albuquerque não quis adiantar sua posição sobre o tema. "Minha opinião técnica, vou dar para o presidente. Ele tem muito interesse. Quando o presidente quiser, estarei pronto, a partir da próxima semana", disse, acrescentando que também não poderia dizer se Bolsonaro é contra ou a favor da mudança.
O estudo já estava em estágio avançado no governo de Michel Temer e havia um interesse do MME em terminar com as alterações de horário. Como se tratava de um tema muito polêmico em termos populares e já havia um clima de embate no País por causa das eleições, o governo decidiu deixar a decisão para a atual administração. Na semana passada, o Parlamento Europeu votou pelo fim do horário de verão no continente a partir de 2021.
Em fevereiro, o
Hoje em Dia antecipou que este ciclo pode ser o
último caso o governo federal opte pelo fim da medida, diante
das mudanças de hábitos do consumidor que tornaram praticamente nula a economia
de energia. Agora, com o uso mais disseminado do ar condicionado, o horário de
pico de consumo migrou do fim para o meio da tarde, anulando as vantagens da
medida.
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