Governo
federal extingue mais de 13 mil cargos efetivos
Agência Brasil
O enxugamento da máquina pública têm sido reforçados pela equipe de
Bolsonaro desde o início do governo
Passado um mês do
decreto presidencial que extinguiu 21 mil cargos comissionados, funções e
gratificações da esfera federal, o governo Jair Bolsonaro anunciou o fim de
13.231 vagas. Desta vez, são cargos efetivos da administração pública federal
que já estão vagos ou que devem vagar nos próximos meses.
De acordo com o
texto publicado no Diário Oficial da União, mais de 93% desses cargos já
estão vagos. Apenas 916 aguardam a desocupação pelos órgãos aos quais estão
submetidos.
Assessores do
governo explicaram que as funções aplicadas a estas vagas estão obsoletas para
a atual dinâmica. Entre cargos incluídos no decreto figuram os de jardineiro,
técnico em radiologia, guarda de endemias, mestre de lancha e operador de
máquinas agrícolas.
As vagas elencadas no texto oficial deixam de existir a partir de 12 de junho de 2019, reduzindo organogramas dos Ministérios da Economia e da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Fundação Nacional de Saúde e do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec).
O enxugamento da máquina pública e a ampliação da eficiência dos serviços prestados à população têm sido reforçados pela equipe de Bolsonaro desde o início do governo. No caso de cargos comissionados, funções e gratificações extintos com o decreto de 13 de março deste ano, a expectativa do governo era de economia de mais de R$ 190 milhões anuais.
As vagas elencadas no texto oficial deixam de existir a partir de 12 de junho de 2019, reduzindo organogramas dos Ministérios da Economia e da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Fundação Nacional de Saúde e do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec).
O enxugamento da máquina pública e a ampliação da eficiência dos serviços prestados à população têm sido reforçados pela equipe de Bolsonaro desde o início do governo. No caso de cargos comissionados, funções e gratificações extintos com o decreto de 13 de março deste ano, a expectativa do governo era de economia de mais de R$ 190 milhões anuais.

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