Turma da boquinha
Coluna Esplanada – Leandro Mazzini
Os políticos
sem-cargos no futuro Governo, a despeito da decisão de seus partidos de não
interferirem no processo ou pedir vagas, estão colando em seus aliados
indicados ministros para tentar ficar em Brasília. Sejam os reeleitos, que
querem indicar apadrinhados, ou os que perderam eleição, que almejam nomeações
para continuarem a circular em Brasília. É um ‘submundo’ de negociatas de
cargos abaixo do presidente eleito Jair Bolsonaro, que fecha os olhos para o
‘toma-lá-dá-cá’ que tanto combate. Nesse cenário entram políticos de vários
partidos, como MDB, PSDB, DEM, e outros.
A Aliada
Tucanos, por exemplo, estão vagando pela Transição e colaram na futura ministra da Agricultura, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), com quem têm afinidade.
Tucanos, por exemplo, estão vagando pela Transição e colaram na futura ministra da Agricultura, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), com quem têm afinidade.
O Aliado
Aliás, eles têm aval para isso. Além de Tereza, o principal interlocutor do tucanato para entrada no Governo é o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Aliás, eles têm aval para isso. Além de Tereza, o principal interlocutor do tucanato para entrada no Governo é o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Degustação
Em recente almoço da Frente Parlamentar da Agropecuária, Tereza Cristina homenageou deputados tucanos que “mudaram a História da agropecuária brasileira”.
Reforma$
Chegaram à cúpula da equipe de Transição do governo de Bolsonaro estudos e relatórios produzidos pela área econômica do Governo de Michel Temer que traçam cenários para os próximos 12 anos, e reforçam a necessidade de “execução de reformas” para evitar o crescimento de despesas.
‘Salto’
Um dos cenários, visto com bons olhos pelo futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes, aponta que o País daria “um salto de crescimento, com média real de 4%, com a realização de reformas macrofiscais e reformas microeconômicas pró-investimento e aumento da produtividade”. Por isso, interpretam Guedes e futuros ministros, a “urgência” de aprovação da reforma da Previdência no primeiro semestre de 2019.
Em recente almoço da Frente Parlamentar da Agropecuária, Tereza Cristina homenageou deputados tucanos que “mudaram a História da agropecuária brasileira”.
Reforma$
Chegaram à cúpula da equipe de Transição do governo de Bolsonaro estudos e relatórios produzidos pela área econômica do Governo de Michel Temer que traçam cenários para os próximos 12 anos, e reforçam a necessidade de “execução de reformas” para evitar o crescimento de despesas.
‘Salto’
Um dos cenários, visto com bons olhos pelo futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes, aponta que o País daria “um salto de crescimento, com média real de 4%, com a realização de reformas macrofiscais e reformas microeconômicas pró-investimento e aumento da produtividade”. Por isso, interpretam Guedes e futuros ministros, a “urgência” de aprovação da reforma da Previdência no primeiro semestre de 2019.
Os de sempre
Integrantes da
Transição e do PSL criticam a aproximação cada vez maior do presidente eleito
com o MDB. Dizem que o partido abriga “quadros da velha política” envolvidos
nos principais esquemas de corrupção desvendados nos últimos anos.
Equação salvadora
Os mais atentos
indicam equação política para salvar Darcísio Perondi (RS), o general do
presidente Temer no atual Congresso, que não se reelegeu, mas assumirá como
deputado federal em 2019 com a nomeação de Osmar Terra ministro do MDS.
Continência!
Segue o esforço descomunal e inédito do presidente da Infraero, Antonio Claret, de usar a agenda oficial da estatal na tentativa de se aproximar dos militares que vão mandar no Ministério da Infraestrutura – ao qual a Infraero ficará subordinada. Na última segunda, foi ao Gabinete de Segurança Institucional para comemoração dos 80 anos do órgão. À noite, voou para São Paulo para confraternização de oficiais da Aeronáutica.
Segue o esforço descomunal e inédito do presidente da Infraero, Antonio Claret, de usar a agenda oficial da estatal na tentativa de se aproximar dos militares que vão mandar no Ministério da Infraestrutura – ao qual a Infraero ficará subordinada. Na última segunda, foi ao Gabinete de Segurança Institucional para comemoração dos 80 anos do órgão. À noite, voou para São Paulo para confraternização de oficiais da Aeronáutica.
Olho neles!
Claret é apadrinhado de Valdemar da Costa Neto, o dono do PR, que tentou manter, mas perderá no Bolsonaro a Infraero e boa parte das direções do DNIT, além do Ministério dos Transportes. O clã do PR domina esse território e seus contratos desde o fim do Governo de Fernando Henrique Cardoso.
Claret é apadrinhado de Valdemar da Costa Neto, o dono do PR, que tentou manter, mas perderá no Bolsonaro a Infraero e boa parte das direções do DNIT, além do Ministério dos Transportes. O clã do PR domina esse território e seus contratos desde o fim do Governo de Fernando Henrique Cardoso.
Bolsas Governo
Mais de 400 mil bolsas de pós-graduação devem ser cortadas em 2019 caso o Orçamento para a educação em discussão no Congresso seja aprovado. Os investimentos na área de fomento à pesquisa por parte do Governo Federal caíram de R$ 7 bilhões, em 2015, para R$ 4 bilhões este ano – patamar que deve ser mantido.
Mais de 400 mil bolsas de pós-graduação devem ser cortadas em 2019 caso o Orçamento para a educação em discussão no Congresso seja aprovado. Os investimentos na área de fomento à pesquisa por parte do Governo Federal caíram de R$ 7 bilhões, em 2015, para R$ 4 bilhões este ano – patamar que deve ser mantido.
Esplanadeira
. A juíza Andréa Pachá é a convidada hoje do “Projeto Filosofia na Praia”, do Instituto Cravo Albin, para palestra no Quiosque da Alice, na orla do Leme.
. A juíza Andréa Pachá é a convidada hoje do “Projeto Filosofia na Praia”, do Instituto Cravo Albin, para palestra no Quiosque da Alice, na orla do Leme.
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