Secretário de
Trump nega estar em 'guerra comercial' com a China
Estadão Conteúdo
O secretário do
Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin afirmou que a luta é por um comércio
mais justo
O secretário do
Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, negou em entrevista nesta
sexta-feira (29) que o país está em guerra comercial com a China.
"É apenas uma disputa comercial. Nós temos um objetivo claro, que é um comércio mais justo, é por isso que estamos lutando", afirmou, em entrevista ao canal de TV Fox Business.
O secretário afirmou também estar "muito feliz" com os efeitos dos cortes de impostos para pessoas físicas e jurídicas, que completou seis meses.
"Se falássemos que iríamos estar crescendo tanto há um ano e meio atrás as pessoas iriam rir de nós. Estamos em uma trajetória sustentável de 3% de crescimento, e isso ocorreu por causa da reforma tributária", disse Mnuchin.
EUA dizem que
China aplica 'economia predatória básica'
Estadão Conteúdo
Pompeo afirmou que
as recentes afirmações da China sobre "abertura e globalização" são
"uma piada"
O secretário de
Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, disse nesta segunda-feira (18) que a China
está engajada na "economia predatória básica" e em um "nível sem
precedentes de furto de propriedade intelectual". Os comentários de Pompeo
foram feitos no Clube Econômico de Detroit, quando os mercados globais reagiram
às tensões comerciais entre Washington e Pequim.
Pompeo afirmou que as recentes afirmações da China sobre "abertura e globalização" são "uma piada". Ele disse que a China tem um "governo econômico predatório que está muito atrasado para ser enfrentado". O secretário americano levantou a questão comercial diretamente com autoridades chinesas na semana passada, quando se reuniu em Pequim com o presidente chinês, Xi Jinping.
No evento, Pompeo também disse que pode voltar à Coreia do Norte para continuar as discussões nucleares "antes de ficar terrivelmente longas". Pompeo disse que há muito trabalho a fazer para dar corpo ao acordo que o presidente dos EUA, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, fizeram em Cingapura na semana passada. Pompeo disse que "é difícil saber" se haverá necessidade de uma segunda cúpula entre os dois líderes.
No entanto, o secretário americano afirmou que, se um acordo nuclear for fechado, Trump está comprometido em entregar sua parte. Ele disse que isso inclui alterar o acordo de armistício que acabou com os combates na Guerra da Coreia. Pompeo também comentou que Trump também está empenhado em garantir que Pyongyang possa se tornar um "lugar maravilhoso e bem-sucedido". Fonte: Associated Press.
Pompeo afirmou que as recentes afirmações da China sobre "abertura e globalização" são "uma piada". Ele disse que a China tem um "governo econômico predatório que está muito atrasado para ser enfrentado". O secretário americano levantou a questão comercial diretamente com autoridades chinesas na semana passada, quando se reuniu em Pequim com o presidente chinês, Xi Jinping.
No evento, Pompeo também disse que pode voltar à Coreia do Norte para continuar as discussões nucleares "antes de ficar terrivelmente longas". Pompeo disse que há muito trabalho a fazer para dar corpo ao acordo que o presidente dos EUA, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, fizeram em Cingapura na semana passada. Pompeo disse que "é difícil saber" se haverá necessidade de uma segunda cúpula entre os dois líderes.
No entanto, o secretário americano afirmou que, se um acordo nuclear for fechado, Trump está comprometido em entregar sua parte. Ele disse que isso inclui alterar o acordo de armistício que acabou com os combates na Guerra da Coreia. Pompeo também comentou que Trump também está empenhado em garantir que Pyongyang possa se tornar um "lugar maravilhoso e bem-sucedido". Fonte: Associated Press.
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