Rússia acusa
EUA de atiçar tensões internacionais
Estadão Conteúdo
Vassily Nebenzia é o
embaixador da Rússia na ONU
O embaixador da
Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vassily Nebenzia, acusou os
Estados Unidos de atiçar deliberadamente as tensões internacionais e de
ameaçarem a Rússia de maneira "imperdoável".
Durante reunião do Conselho de Segurança sobre um ataque de gás venenoso em uma cidade controlada pelos rebeldes sírios, Nebenzia acusou EUA, França e Reino Unido de usarem "calúnias, insultos, chantagem, sanções, retórica agressiva e ameaças de usar a força contra um Estado soberano". Ele disse que os EUA não entendem o que estão fazendo agora e advertiu que Washington está movendo o mundo em direção a um "limite perigoso".
O diplomata russo reiterou a alegação de Moscou de que não houve ataque químico a Douma no domingo (8) e disse que uma missão de investigação da Organização para a Proibição de Armas Químicas deveria ir a Damasco.
Já a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, afirmou que "os EUA estão determinados a ver que o monstro que jogou armas químicas no povo sírio foi responsabilizado". De acordo com ela, o presidente americano, Donald Trump, está pesando "decisões importantes".
"Estamos à beira de um perigoso precipício", disse a diplomata. Apesar de não identificar o "monstro", suas palavras pareciam destinadas ao presidente da Síria, Bashar al Assad.
Para Haley, o Conselho de Segurança da ONU deve cumprir seu dever "ou demonstrar seu completo fracasso em proteger o povo da Síria". Ela também acusou a Rússia e o Irã de "permitir a destruição assassina do regime de Assad".
Durante reunião do Conselho de Segurança sobre um ataque de gás venenoso em uma cidade controlada pelos rebeldes sírios, Nebenzia acusou EUA, França e Reino Unido de usarem "calúnias, insultos, chantagem, sanções, retórica agressiva e ameaças de usar a força contra um Estado soberano". Ele disse que os EUA não entendem o que estão fazendo agora e advertiu que Washington está movendo o mundo em direção a um "limite perigoso".
O diplomata russo reiterou a alegação de Moscou de que não houve ataque químico a Douma no domingo (8) e disse que uma missão de investigação da Organização para a Proibição de Armas Químicas deveria ir a Damasco.
Já a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, afirmou que "os EUA estão determinados a ver que o monstro que jogou armas químicas no povo sírio foi responsabilizado". De acordo com ela, o presidente americano, Donald Trump, está pesando "decisões importantes".
"Estamos à beira de um perigoso precipício", disse a diplomata. Apesar de não identificar o "monstro", suas palavras pareciam destinadas ao presidente da Síria, Bashar al Assad.
Para Haley, o Conselho de Segurança da ONU deve cumprir seu dever "ou demonstrar seu completo fracasso em proteger o povo da Síria". Ela também acusou a Rússia e o Irã de "permitir a destruição assassina do regime de Assad".

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