Professor
Hi-Tech demanda formação
Estadão Conteúdo
Entre as novas
ferramentas estão apresentações interativas, formulários virtuais de avaliação
e programas que permitem o uso do celular para exercícios de reconhecimento de
voz
Dos aplicativos de
celular à realidade virtual, o domínio da tecnologia deve ocupar espaço cada
vez maior na formação de professores. Segundo especialistas e diretores de
colégios, novas competências têm sido incorporadas à prática dos profissionais
com rapidez e devem passar de diferenciais a exigências para quem ensina língua
inglesa.
Entre as novas ferramentas estão apresentações interativas, formulários
virtuais de avaliação e programas que permitem o uso do celular para exercícios
de reconhecimento de voz. Exercícios que antes eram feitos com lápis e papel
hoje podem ser aplicados a distância, com programas para smartphones.
"Sites ou aplicativos ficam na moda por um tempo e desaparecem quando chega outra coisa melhor", diz Alberto Costa, coordenador da Cambridge English, que faz avaliação de proficiência em inglês e preparo de professores. "Quando se fala em desenvolver competências, isso significa realmente dar ao professor ferramentas para poder usar o que existe de maneira criativa e, ao mesmo tempo, com propósito pedagógico."
Para o coordenador da área de Inglês do Colégio Lourenço Castanho, Roberto Vicente, os professores não devem apenas se adaptar às novidades tecnológicas que fazem sucesso entre os alunos, mas também apresentar novidades.
"É quase uma consequência inevitável que nós fiquemos atentos às tecnologias que fazem parte da vida dos alunos", diz o coordenador. "Buscamos também nos apropriar de coisas que os alunos não conhecem para também apresentar a eles e mostrar caminhos interessantes, tentar estimular a criatividade."
Treinamento
Especializada em certificados de proficiência, a Cambridge English mantém um site que reúne cursos gratuitos e um recurso de autoavaliação para professores, que mostra quais competências são mais deficientes. A instituição também promove encontros para treinar os profissionais.
"O professor precisa saber qual é o ponto de partida dele" diz Costa. "O primeiro passo é a autoavaliação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"Sites ou aplicativos ficam na moda por um tempo e desaparecem quando chega outra coisa melhor", diz Alberto Costa, coordenador da Cambridge English, que faz avaliação de proficiência em inglês e preparo de professores. "Quando se fala em desenvolver competências, isso significa realmente dar ao professor ferramentas para poder usar o que existe de maneira criativa e, ao mesmo tempo, com propósito pedagógico."
Para o coordenador da área de Inglês do Colégio Lourenço Castanho, Roberto Vicente, os professores não devem apenas se adaptar às novidades tecnológicas que fazem sucesso entre os alunos, mas também apresentar novidades.
"É quase uma consequência inevitável que nós fiquemos atentos às tecnologias que fazem parte da vida dos alunos", diz o coordenador. "Buscamos também nos apropriar de coisas que os alunos não conhecem para também apresentar a eles e mostrar caminhos interessantes, tentar estimular a criatividade."
Treinamento
Especializada em certificados de proficiência, a Cambridge English mantém um site que reúne cursos gratuitos e um recurso de autoavaliação para professores, que mostra quais competências são mais deficientes. A instituição também promove encontros para treinar os profissionais.
"O professor precisa saber qual é o ponto de partida dele" diz Costa. "O primeiro passo é a autoavaliação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário