Sempre desejei
alíquota de 20% de imposto para as empresas, diz Trump
Estadão Conteúdo
O presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, comentou nesta quarta-feira (27) que deseja uma
redução no imposto corporativo da atual faixa de 35% para 20%. "Eu sempre
desejei alíquota de 20% de imposto para as empresas", enfatizou o
republicano momentos antes de embarcar no Air Force One para Indianapolis, onde
fará um discurso apresentando detalhes do projeto de reforma tributária de seu
governo.
Em abril, no entanto, o presidente havia afirmado que desejava efetuar
um corte nos impostos para as empresas passando de 35% para 15%. O projeto
inicial foi apresentado pelo secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e pelo
diretor do Conselho Econômico Nacional, Gary Cohn, em 26 de abril.
Em rápida conversa com jornalistas, Trump voltou a tecer comentários sobre a reforma no sistema de saúde. Ele afirmou que irá negociar com os democratas para a realização de um projeto bipartidário que altere o Obamacare. "Se não conseguirmos uma reforma agora, iremos votar no projeto em janeiro, fevereiro ou março", afirmou. Além disso, ele comentou que "provavelmente" irá assinar um decreto relacionado a seguradoras de saúde "em breve".
Além disso, a troca de farpas entre o republicano e a Liga de Futebol Americano (NFL) também foi abordada no rápido encontro. "A NFL não pode ter pessoas desrespeitando o hino nacional. Ou ela muda seus negócios ou vai para o inferno", afirmou.
Em rápida conversa com jornalistas, Trump voltou a tecer comentários sobre a reforma no sistema de saúde. Ele afirmou que irá negociar com os democratas para a realização de um projeto bipartidário que altere o Obamacare. "Se não conseguirmos uma reforma agora, iremos votar no projeto em janeiro, fevereiro ou março", afirmou. Além disso, ele comentou que "provavelmente" irá assinar um decreto relacionado a seguradoras de saúde "em breve".
Além disso, a troca de farpas entre o republicano e a Liga de Futebol Americano (NFL) também foi abordada no rápido encontro. "A NFL não pode ter pessoas desrespeitando o hino nacional. Ou ela muda seus negócios ou vai para o inferno", afirmou.
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