EUA lançam
'mãe de todas as bombas' pela primeira vez
Estadão Conteúdo
MOAB, bomba do tipo
lançado no Afeganistão
Os Estados Unidos
lançaram a maior bomba não nuclear do mundo no leste do Afeganistão nesta
quinta-feira (13). Segundo a rede de TV americana Fox News, o movimento vem
após a morte de um membro das forças especiais americanas, que lutava contra o
grupo terrorista Estado Islâmico em território afegão.
A bomba dos EUA foi lançada sobre um complexo de túneis do Estado Islâmico no Afeganistão. A Massive Ordinance Air Blast (MAOB), também é conhecida como "mãe de todas as bombas". Seu primeiro teste foi em 2003, mas ela ainda não havia sido usada antes desta quinta-feira.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que lançaram a bomba no leste do Afeganistão por volta das 19h (hora local afegã). Spicer disse que o ataque tinha como alvo o sistema de túneis e cavernas usado pelo Estado Islâmico para se mover livremente e atacar forças americanas e afegãs na área. O porta-voz também disse que os militares americanos agiram com precaução no episódio, a fim de minimizar a morte de civis.
A bomba dos EUA foi lançada sobre um complexo de túneis do Estado Islâmico no Afeganistão. A Massive Ordinance Air Blast (MAOB), também é conhecida como "mãe de todas as bombas". Seu primeiro teste foi em 2003, mas ela ainda não havia sido usada antes desta quinta-feira.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que lançaram a bomba no leste do Afeganistão por volta das 19h (hora local afegã). Spicer disse que o ataque tinha como alvo o sistema de túneis e cavernas usado pelo Estado Islâmico para se mover livremente e atacar forças americanas e afegãs na área. O porta-voz também disse que os militares americanos agiram com precaução no episódio, a fim de minimizar a morte de civis.
Numa série de ataques contra o Estado Islâmico, os EUA lançaram na
província afegã de Nangarhar a mais potente bomba não nuclear de que há
conhecimento.
A bomba lançada foi uma GBU-43, chamada de "mãe de todas as bombas", a maior bomba não nuclear do arsenal americano. O Pentágono informou que a intenção era reduzir obstáculos na área e manter o impulso na ofensiva contra os militantes do Estado Islâmico.
Questionado sobre
detalhes relativos ao ataque com a bomba, Spicer disse que não trataria mais do
assunto e que isso caberia ao Departamento de Defesa.
O porta-voz falou
sobre passos recentes do governo americano, como o encontro de ontem entre
Trump e o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan),
Jens Stoltenberg. Segundo Spicer, o presidente americano tem enfatizado a
importância de que cada país pague uma parcela justa nos custos com defesa
dentro da aliança.
Além disso, Spicer
disse que o fato de que a China se absteve no Conselho de Segurança em uma
resolução sobre a Síria foi uma vitória de Trump e deixou a Rússia mais isolada
nessa questão. Moscou apoia o regime de Bashar al-Assad, mas os EUA dizem que o
líder sírio foi o responsável por um aparente ataque com arma química ocorrido
na semana passada no país, por isso lançaram mísseis contra uma base militar
síria.
Spicer ainda
informou que Trump receberá na próxima semana o primeiro-ministro italiano,
Paolo Gentiloni.


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