Após restauração, pinturas
com mais de 200 anos são devolvidas à população de Ouro Preto
Da Redação
A igreja Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, na Região Central de
Minas Gerais, abre as portas no próximo dia 19 de março para entregar à
população as pinturas sacras do final do Século XVIII e que retratam os
rei da França e da Inglaterra, São Luís e São Eduardo respectivamente.
O trabalho de restauração que durou cerca de um ano foi feito peça
equipe da Fundação de Arte de Ouro preto (Faop): 12 restauradores, além do
professor e coordenador responsável Silvio Luiz de Oliveira. “Foi um prazer ver
o resultado na recuperação das telas, trabalhar com as técnicas do curso de
restauração e com o apoio da comunidade carmelita, que nos recebeu muito bem”,
destaca.
As telas tinham pequenos danos como furos, diminuição de cor, sinais
amarelados, respingos de tinta e deformações. Para receber as
obras foi montado um ateliê no consistório da Igreja Nossa Senhora do
Carmo. Segundo as técnicas em conservação e restauro, Ana Paula Mendes e
Ludmila Ribeiro, a decisão de montar o ateliê na própria igreja foi tomada para
evitar que qualquer outro dano ocorresse devido ao transporte das obras, além
de difundir a importância do trabalho para a comunidade, que pode acompanhar
toda a restauração.
No dia 19, o local será aberto para visitação, após a missa
marcada para às 8h30.
Fonte: Agência Minas
Peças sacras da Igreja de
Nossa Senhora do Carmo são restauradas em Ouro Preto
As obras têm autoria desconhecida e estão em estado regular de
conservação
Duas peças sacras que fazem parte do acervo da Igreja de Nossa Senhora
do Carmo, localizada em Ouro Preto, na região Central de Minas, estão sendo
restauradas. Segundo o Estado, as obras são pinturas datadas do século XIX que
retratam São Luís, Rei da França, e São Eduardo, Rei da Inglaterra, importantes
santos da igreja católica.
Os trabalhos estão sendo feitos pela Fundação de Arte de Ouro Preto
(Faop), em um ateliê montado na sacristia da igreja, e devem ser concluídos até
agosto deste ano. “Elas estavam rasgadas e com alguns problemas. Já trabalhamos
nesses rasgos e agora vamos planificar e retirar dobras e deformações”,
explicou o professor Silvio Luiz de Oliveira.
O processo de restauração é aberto à visitação para os interessados em
acompanhá-lo e acontece de segunda a sexta-feira com entrada gratuita.


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