sábado, 11 de março de 2017

PINTURAS MUITO ANTIGAS SÃO RESTAURADAS EM OURO PRETO

Após restauração, pinturas com mais de 200 anos são devolvidas à população de Ouro Preto

Da Redação 






A igreja Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, abre as portas no próximo dia 19 de março para entregar à população as pinturas sacras do final do Século XVIII e que retratam os rei da França e da Inglaterra, São Luís e São Eduardo respectivamente.
O trabalho de restauração que durou cerca de um ano foi feito peça equipe da Fundação de Arte de Ouro preto (Faop): 12 restauradores, além do professor e coordenador responsável Silvio Luiz de Oliveira. “Foi um prazer ver o resultado na recuperação das telas, trabalhar com as técnicas do curso de restauração e com o apoio da comunidade carmelita, que nos recebeu muito bem”, destaca.
As telas tinham pequenos danos como furos, diminuição de cor, sinais amarelados, respingos de tinta e deformações. Para receber as obras foi montado um ateliê no consistório da Igreja Nossa Senhora do Carmo. Segundo as técnicas em conservação e restauro, Ana Paula Mendes e Ludmila Ribeiro, a decisão de montar o ateliê na própria igreja foi tomada para evitar que qualquer outro dano ocorresse devido ao transporte das obras, além de difundir a importância do trabalho para a comunidade, que pode acompanhar toda a restauração.
No dia 19, o local será aberto para visitação, após a missa marcada para às 8h30.
Fonte: Agência Minas

Peças sacras da Igreja de Nossa Senhora do Carmo são restauradas em Ouro Preto





As obras têm autoria desconhecida e estão em estado regular de conservação


Duas peças sacras que fazem parte do acervo da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada em Ouro Preto, na região Central de Minas, estão sendo restauradas. Segundo o Estado, as obras são pinturas datadas do século XIX que retratam São Luís, Rei da França, e São Eduardo, Rei da Inglaterra, importantes santos da igreja católica.
Os trabalhos estão sendo feitos pela Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), em um ateliê montado na sacristia da igreja, e devem ser concluídos até agosto deste ano. “Elas estavam rasgadas e com alguns problemas. Já trabalhamos nesses rasgos e agora vamos planificar e retirar dobras e deformações”, explicou o professor Silvio Luiz de Oliveira.
O processo de restauração é aberto à visitação para os interessados em acompanhá-lo e acontece de segunda a sexta-feira com entrada gratuita.

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