Onda de violência em
Vitória superlota departamento de medicina legal
Folhapress
No estado, foram registradas 52 mortes desde o último sábado; O governo,
porém, não confirma as mortes
A onda de violência que atingiu a Grande Vitória (ES) nos últimos dias
provocou superlotação do DML (Departamento de Medicina Legal), que não tem
lugar apropriado para armazenar todos os corpos de vítimas de homicídios.
Desde sábado (4), foram registrados 52 homicídios no Estado, segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo, mas o DML da capital tem apenas 12 geladeiras para corpos em funcionamento. Questionado, o Estado não confirma o total de mortos.
A greve de policiais militares no Estado, deflagrada na sexta (3), tirou policiais das ruas e causou uma onda de violência que resultou em mortes, saques, interrupção de aulas nas escolas, paralisação do transporte coletivo e fechamento de shopping centers.
Além das 12 geladeiras ocupadas no DML, na tarde desta segunda-feira (6) outros 16 corpos permaneciam no chão do departamento, à espera de liberação, sem local adequado para serem guardados.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que o chefe da Polícia Civil, Guilherme Daré, organizou uma força-tarefa para agilizar a liberação dos corpos após o aumento significativo no número de ocorrências.
A escalada da violência fez o Estado pedir apoio do Exército e da Força Nacional. Na noite desta segunda (6), já havia homens das Forças Armadas nas ruas da capital.
Durante o dia, um agente da Guarda Municipal de Vila Velha foi baleado em uma das pernas no bairro de Itapuã. Foi encaminhado ao hospital e passa bem.
Além das mortes e tentativas de homicídio na capital, foram registrados na região metropolitana e em cidades como Cachoeiro de Itapemirim saques a lojas e assaltos.
Desde sábado (4), foram registrados 52 homicídios no Estado, segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo, mas o DML da capital tem apenas 12 geladeiras para corpos em funcionamento. Questionado, o Estado não confirma o total de mortos.
A greve de policiais militares no Estado, deflagrada na sexta (3), tirou policiais das ruas e causou uma onda de violência que resultou em mortes, saques, interrupção de aulas nas escolas, paralisação do transporte coletivo e fechamento de shopping centers.
Além das 12 geladeiras ocupadas no DML, na tarde desta segunda-feira (6) outros 16 corpos permaneciam no chão do departamento, à espera de liberação, sem local adequado para serem guardados.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que o chefe da Polícia Civil, Guilherme Daré, organizou uma força-tarefa para agilizar a liberação dos corpos após o aumento significativo no número de ocorrências.
A escalada da violência fez o Estado pedir apoio do Exército e da Força Nacional. Na noite desta segunda (6), já havia homens das Forças Armadas nas ruas da capital.
Durante o dia, um agente da Guarda Municipal de Vila Velha foi baleado em uma das pernas no bairro de Itapuã. Foi encaminhado ao hospital e passa bem.
Além das mortes e tentativas de homicídio na capital, foram registrados na região metropolitana e em cidades como Cachoeiro de Itapemirim saques a lojas e assaltos.
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