EUA dizem que a Rússia pode
ter violado acordo ao desenvolver míssil de cruzeiro
Estadão Conteúdo
As acusações dos EUA partiram na época do governo de Obama, há três anos
A Rússia desenvolveu um míssil de cruzeiro, provavelmente violando um
tratado de controle de armas da época da Guerra Fria, de acordo com uma
autoridade americana. O movimento complica ainda mais a perspectiva para a
relação entre Rússia e Estados Unidos.
Há três anos, o governo do ex-presidente americano Barack Obama acusou os russos de violarem o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, de 1987, ao desenvolver e testar um míssil de cruzeiro proibido. As autoridades ainda anteciparam que Moscou poderia, eventualmente, desenvolver a arma, mas a Rússia nega qualquer violação ao tratado.
As agências de inteligência dos EUA avaliaram que o cruzeiro começou a operar no final do ano passado, segundo uma autoridade do governo sob condição de anonimato.
O desenvolvimento da arma pode não mudar o quadro de segurança da Europa imediatamente, mas uma suposta violação do tratado pode acontecer enquanto o secretário das Finanças dos EUA, Jim Mattis, participa de sua primeira reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na quarta-feira, em Bruxelas. Fonte: Associates Press.
Há três anos, o governo do ex-presidente americano Barack Obama acusou os russos de violarem o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, de 1987, ao desenvolver e testar um míssil de cruzeiro proibido. As autoridades ainda anteciparam que Moscou poderia, eventualmente, desenvolver a arma, mas a Rússia nega qualquer violação ao tratado.
As agências de inteligência dos EUA avaliaram que o cruzeiro começou a operar no final do ano passado, segundo uma autoridade do governo sob condição de anonimato.
O desenvolvimento da arma pode não mudar o quadro de segurança da Europa imediatamente, mas uma suposta violação do tratado pode acontecer enquanto o secretário das Finanças dos EUA, Jim Mattis, participa de sua primeira reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na quarta-feira, em Bruxelas. Fonte: Associates Press.
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