Meirelles: governo precisa
fazer uma contenção permanente do gasto total
Estadão Conteúdo
Hoje em Dia - Belo
Horizonte
"Para os próximos anos ou, quem sabe, para as próximas
décadas", fala de Meirelles sobre estabilidade econômica.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta sexta-feira,
21, em evento na capital paulista, que o País precisa fazer uma contenção
permanente do gasto total no governo. "Precisamos fazer contenção
permanente de gastos total (do governo) e aumento temporário de receitas",
disse. Ele reforçou que a contenção de gastos é necessária em virtude de
um cenário histórico que mostra que a arrecadação cresce mais que o Produto
Interno Bruno (PIB) em épocas de crescimento da economia, mas que cai mais do que
a queda do PIB em períodos de recessão.
Meirelles reforçou que a intenção do governo é consubstanciar as condições para a estabilidade econômica do País. "Nós queremos aqui consubstanciar porque de fato precisamos ter confiança para fazer projeções com base nisso, e não apenas em plano ou intenção de governo", disse. Ele comentou que o governo atual está criando condições de estabilidade "para os próximos anos ou, quem sabe, para as próximas décadas". As medidas, segundo o ministro, criam condições para a estabilidade econômica do Brasil, depois de cair sistematicamente de 2011 até maio de 2016.
"A mudança não foi apenas subjetiva, ela é objetiva, a expectativa começa a subir combinada com índices de indicadores antecedentes da economia, que começam a dar sinais positivos, e isso reflete na expectativa dos agentes que a mudança vai ocorrer e que o ajuste vai ser feito."
Meirelles reforçou que a intenção do governo é consubstanciar as condições para a estabilidade econômica do País. "Nós queremos aqui consubstanciar porque de fato precisamos ter confiança para fazer projeções com base nisso, e não apenas em plano ou intenção de governo", disse. Ele comentou que o governo atual está criando condições de estabilidade "para os próximos anos ou, quem sabe, para as próximas décadas". As medidas, segundo o ministro, criam condições para a estabilidade econômica do Brasil, depois de cair sistematicamente de 2011 até maio de 2016.
"A mudança não foi apenas subjetiva, ela é objetiva, a expectativa começa a subir combinada com índices de indicadores antecedentes da economia, que começam a dar sinais positivos, e isso reflete na expectativa dos agentes que a mudança vai ocorrer e que o ajuste vai ser feito."
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