Dilma fará sua defesa
pessoalmente no plenário do Senado
Estadão Conteúdo
Um dia após ler a sua mensagem aos senadores e ao povo brasileiro, a
presidente afastada Dilma Rousseff decidiu que irá ao Senado fazer sua defesa.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da petista. Dilma
já está redigindo o seu pronunciamento no Senado e terá a opção de apenas
discursar e se retirar da sessão. O julgamento final do impeachment começa
no dia 25. A presidente afastada deve se manifestar após todas as testemunhas
de defesa e acusação.
Carta
Nessa terça (16), durante a leitura da carta, Dilma defendeu a convocação de um plebiscito para encurtar o seu mandato e antecipar as eleições de 2018, pregou um pacto pela unidade nacional e disse que sua deposição seria um "inequívoco golpe". Dilma se definiu como "honesta e inocente", admitiu erros e afirmou não ser legítimo afastá-la pelo "conjunto da obra".
"Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo "conjunto da obra" (...). Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de Estado", disse a petista. "O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta."
Carta
Nessa terça (16), durante a leitura da carta, Dilma defendeu a convocação de um plebiscito para encurtar o seu mandato e antecipar as eleições de 2018, pregou um pacto pela unidade nacional e disse que sua deposição seria um "inequívoco golpe". Dilma se definiu como "honesta e inocente", admitiu erros e afirmou não ser legítimo afastá-la pelo "conjunto da obra".
"Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo "conjunto da obra" (...). Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de Estado", disse a petista. "O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta."
Dilma diz que não tem
'nenhum temor' da conduta dos senadores durante sua defesa
A presidente afastada Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (17) que
a especulação em torno da sua ida ou não ao Senado para fazer a sua defesa foi
o "último bullyng" que sofreu e ressaltou que não tem receio de que
os parlamentares a constranjam durante sua passagem pelo Congresso.
"O último bullyng é que eu não iria no Congresso falar diante dos senadores. Errado. Eu vou ao Congresso e falarei aos senhores senadores com o respeito que eles merecem", disse, durante Encontro com Movimentos de Mulheres no Palácio da Alvorada. "E em relação à conduta dos senadores não tenho nenhum temor. Acredito que diante dos olhos do mundo será importante que o Senado Brasileiro honre sua tradição histórica", completou a presidente.
Um dia após ler a sua mensagem aos senadores e ao povo brasileiro, a assessoria de imprensa de Dilma confirmou que ela havia decidido fazer pessoalmente a sua defesa.
Conforme revelou a Coluna do Estadão, Dilma já está redigindo o seu pronunciamento e no Senado terá a opção de apenas discursar e se retirar da sessão. O julgamento final do impeachment começa no dia 25. A previsão é que a presidente afastada apresente sua defesa no dia 29.
Carta
Ontem, durante a leitura da carta, Dilma defendeu a convocação de um plebiscito para encurtar o seu mandato e antecipar as eleições de 2018, pregou um pacto pela unidade nacional e disse que sua deposição seria um "inequívoco golpe". Dilma se definiu como "honesta e inocente", admitiu erros e afirmou não ser legítimo afastá-la pelo "conjunto da obra".
"Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo "conjunto da obra" (...). Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de Estado", disse a petista. "O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta."
"O último bullyng é que eu não iria no Congresso falar diante dos senadores. Errado. Eu vou ao Congresso e falarei aos senhores senadores com o respeito que eles merecem", disse, durante Encontro com Movimentos de Mulheres no Palácio da Alvorada. "E em relação à conduta dos senadores não tenho nenhum temor. Acredito que diante dos olhos do mundo será importante que o Senado Brasileiro honre sua tradição histórica", completou a presidente.
Um dia após ler a sua mensagem aos senadores e ao povo brasileiro, a assessoria de imprensa de Dilma confirmou que ela havia decidido fazer pessoalmente a sua defesa.
Conforme revelou a Coluna do Estadão, Dilma já está redigindo o seu pronunciamento e no Senado terá a opção de apenas discursar e se retirar da sessão. O julgamento final do impeachment começa no dia 25. A previsão é que a presidente afastada apresente sua defesa no dia 29.
Carta
Ontem, durante a leitura da carta, Dilma defendeu a convocação de um plebiscito para encurtar o seu mandato e antecipar as eleições de 2018, pregou um pacto pela unidade nacional e disse que sua deposição seria um "inequívoco golpe". Dilma se definiu como "honesta e inocente", admitiu erros e afirmou não ser legítimo afastá-la pelo "conjunto da obra".
"Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo "conjunto da obra" (...). Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de Estado", disse a petista. "O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta."

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