Mário D'Alcântara
Vou reprisar um chavão que já está
ficando chato, pelo tanto que o repito: o tsunami tecnológico mudou tudo. Mudou
a maneira como o consumidor se relaciona com as marcas. Mudou a forma e o
conteúdo da maneira como o ser humano se relaciona com os membros de sua tribo.
O papel da marcas passou a ir muito além do mero produto físico ou dos
serviços.
Há hoje infinitos canais novos alimentando o processo cultural.
Acima de tudo a tecnologia mudou os nossos processos de solução criativa de problemas. Nossos processos de comunicação ainda estão na obsolescência das mensagens lineares e não-interativas.
A mobilidade da comunicação passou a significar que a comunicação está em qualquer lugar, em qualquer atividade humana.
Assim, também nos nossos negócios, temos de fomentar novas ideias através da criatividade, da inovação, da imaginação.
As agências precisam urgentemente mudar seu modelo. E isto não significa apenas radicalizar a mudança da forma para o conteúdo. Os publicitários modernos são modernos maestros cujo papel é a orquestração da co-criação, em tempo real, com consumidores cujo comportamento não pode ser controlado.
O moderno homem de criação é um contador de histórias e um desenvolvedor de software. As novas ideias que irão reequilibrar o jogo do mercado não são apenas uma variante do “story telling” mas da nova arquitetura e da nova eficácia dos softwares.
Publicitário é agora um curador de marcas. E essa curadoria exige uma liberação total da sua criatividade. Como curador ele tem de entender que o consumidor tem infinitos caminhos para chegar ao brand. E na maioria das vezes este caminho não tem início nos meios clássicos.
Precisamos ingressar na era do Renascimento da Comunicação de Marketing. Mas é preciso revirar o velho modelo pelo avesso, para fazer dissipar as negras cores do nosso atual horizonte…Para isso, o principal nutriente de nossa visão estratégica e nossas ações tática devem ser a criatividade e a inovação, único ferramental apto a fazer despertar o consumidor moderno de sua inércia.
“Publicitário é agora um curador de marcas. E essa curadoria exige uma liberação total da sua criatividade. Como curador ele tem de entender que o consumidor tem infinitos caminhos para chegar ao brand. E na maioria das vezes este caminho não tem início nos meios clássicos”
Há hoje infinitos canais novos alimentando o processo cultural.
Acima de tudo a tecnologia mudou os nossos processos de solução criativa de problemas. Nossos processos de comunicação ainda estão na obsolescência das mensagens lineares e não-interativas.
A mobilidade da comunicação passou a significar que a comunicação está em qualquer lugar, em qualquer atividade humana.
Assim, também nos nossos negócios, temos de fomentar novas ideias através da criatividade, da inovação, da imaginação.
As agências precisam urgentemente mudar seu modelo. E isto não significa apenas radicalizar a mudança da forma para o conteúdo. Os publicitários modernos são modernos maestros cujo papel é a orquestração da co-criação, em tempo real, com consumidores cujo comportamento não pode ser controlado.
O moderno homem de criação é um contador de histórias e um desenvolvedor de software. As novas ideias que irão reequilibrar o jogo do mercado não são apenas uma variante do “story telling” mas da nova arquitetura e da nova eficácia dos softwares.
Publicitário é agora um curador de marcas. E essa curadoria exige uma liberação total da sua criatividade. Como curador ele tem de entender que o consumidor tem infinitos caminhos para chegar ao brand. E na maioria das vezes este caminho não tem início nos meios clássicos.
Precisamos ingressar na era do Renascimento da Comunicação de Marketing. Mas é preciso revirar o velho modelo pelo avesso, para fazer dissipar as negras cores do nosso atual horizonte…Para isso, o principal nutriente de nossa visão estratégica e nossas ações tática devem ser a criatividade e a inovação, único ferramental apto a fazer despertar o consumidor moderno de sua inércia.
“Publicitário é agora um curador de marcas. E essa curadoria exige uma liberação total da sua criatividade. Como curador ele tem de entender que o consumidor tem infinitos caminhos para chegar ao brand. E na maioria das vezes este caminho não tem início nos meios clássicos”
O que é Criatividade:
Criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica
a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas.
A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo
é "think outside the box" (expressão em inglês que significa
pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente. É ser original, não
seguindo as normas pré-establecidas e nunca imitando o que já foi feito
milhares de vezes.
Criatividade é um elemento essencial no contexto do trabalho. Nas
empresas, os funcionários criativos são muitas vezes recompensados, porque
conseguem pensar em soluções eficazes para diversos problemas. A criatividade
frequentemente resulta em soluções que permitem à empresa economizar ou criar
produtos que aumentam o seu lucro.
No âmbito das artes, a criatividade artística consiste na
capacidade do indivíduo de criar obras com valor e com elevado grau de
diferenciação em relação a outras obras. Uma obra criativa pode ser uma
pintura, um livro, uma escultura ou um edifício, por exemplo.
A criatividade muitas vezes surpreende as pessoas de forma positiva,
porque elas frequentemente não esperam algo diferente. Um exemplo disso são os
presentes, muitas pessoas gostam de dar presentes criativos para amigos,
familiares e namorado/a.
Existem oficinas de criatividade, que são uma colaboração entre a
educação e psicologia, e têm como objetivo potenciar o autoconhecimento e a
aceitação de outros indivíduos. Estas oficinas usam técnicas como pintura,
escultura, desenho e muitas outras para desenvolver o pensamento criativo e
diminuir o stress.
Criatividade e inovação
A criatividade e a inovação são dois conceitos que andam de mãos juntas.
A criatividade é essencial para pessoas que querem inovar, inventar, criar
coisas novas.
É importante referir que a criatividade não necessariamente significar
criar alguma coisa do zero, muitas vezes significa inovar, ou seja,
melhorar alguma coisa já existente.

Nenhum comentário:
Postar um comentário