“SACO-DE-MALDADES”
IMPOSTO PELO GOVERNO ATUAL DO PT AOS BRASILEIROS
A presidente atual foi
eleita recentemente com o voto de 50% dos eleitores analfabetos ou
semianalfabetos e governa para os outros 50% mais esclarecidos. Aqueles que
votaram nela, não consomem gasolina e nem gás não tomam dinheiro emprestado e
por isso não pagam juros, não consomem energia elétrica e água, não acompanham
a política econômica pois ela não os prejudica, basta receberem o
“bolsa-família” que os satisfazem. Daí o governo castiga o restante dos
eleitores com medidas impopulares que prejudicam acima de tudo a classe
trabalhadora.
ENERGIA ELÉTRICA
No ano de
2012 a presidente Dilma Rousseff anunciou que em 2013 a conta de luz ficaria
mais barata cujos percentuais seriam de 16% para os consumidores residenciais e
de 28% para a indústria. Tal medida foi para seduzir os eleitores nas eleições
que aconteceriam em dali a dois anos. Hoje, o governo criou uma crise
artificial com o pretexto de falta de água nas usinas hidrelétricas e está
aumentando a conta de energia elétrica em até 80% para os consumidores e como
as próximas eleições só serão daqui a quatro anos a hora é de ajustar as
tarifas com força.
ÁGUA POTÁVEL
Sabemos que
a crise hídrica não é de hoje afeta boa parte do mundo e no Brasil
especialmente o nordeste, nas outras regiões nunca ouve grandes problemas com
este líquido precioso, mas, agora, está sendo criada uma crise generalizando a
falta de água para todo país, o que não é verdade, com o objetivo de aumentar
as tarifas da água. A falta de água em alguns estados é devido à falta de
planejamento e obras que deveriam ter sido executadas e não o foram. Temos
muita água na região norte e devem ser transportadas para as regiões mais
carentes com a construção de aquedutos.
O
desmatamento na Amazônia é uma das causas da crise de abastecimento de água no
Sudeste. A ausência de árvores influencia na geração de chuvas para as regiões
Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, que são produzidas em parte pela umidade
que vem da Amazônia. Com menos árvores, menos umidade chega à atmosfera e
ocorrem menos chuvas.
“Essas
chuvas que ocorrem principalmente durante o verão, a umidade é oriunda da
Amazônia. E essa chuva que fica vários dias é que recarrega os principais
reservatórios da Região Sudeste”, explica Gilvan Sampaio, climatologista do
Inpe, em entrevista à TV Globo.
Cerca de 20% das
árvores da Amazônia original foram derrubadas e o crime ambiental muitas vezes
é cometido para a abertura de pastagem para gado, no qual a madeira nem é
aproveitada. As áreas desmatadas na floresta somam uma área maior que França e
Alemanha juntas.
INFLAÇÃO
Segundo
dados do IBGE, em janeiro/2015 os preços tiveram um salto de 1,24%, segundo o
governo, na realidade é muito maior, o maior percentual desde 2003, então, em
12 meses, o índice de inflação atinge 7,14% bem acima do teto da meta de 6,5%
estabelecido pelo governo.
Em
janeiro/2015 o que mais aumentou foram: energia elétrica, as passagens de
ônibus, os alimentos, reajustes dos preços dos combustíveis, que farão novas
pressões inflacionárias.
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
O IBGE
divulga que a produção industrial recuou praticamente em todo o país no mês de
dezembro/2014.
CORRUPÇÃO
Se não
bastassem os problemas de governabilidade ocasionando uma conjuntura de
pessimismo para toda a nação, o governo que está atolado em problemas de
corrupção – como fará para recuperar o país?
MUDANÇAS NAS LEIS TRABALHISTAS
O governo
federal anunciou ontem (segunda-feira, 29/12/2014), a edição de medidas
provisórias com novas regras de acesso ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.
Entre as
mudanças está a adoção de um prazo de carência para o acesso ao seguro
desemprego. Pela proposta do governo, o trabalhador precisará ter pelo menos 18
meses de registro em carteira para solicitar o benefício pela primeira vez.
Esse prazo cai para 12 meses na segunda solicitação e apenas na terceira
solicitação se iguala ao prazo atual, de seis meses.
O
recebimento de abono salarial também deve mudar. Atualmente, quem recebe até
dois salários mínimos tem direito ao benefício caso trabalhe mais de 30
dias no ano. Na nova regra, passa a vigorar uma carência de seis meses e o
valor será proporcional ao tempo de trabalho – assim como acontece com o 13º
salário.
Além disso,
a pensão por morte deve ser modificada. O prazo mínimo de contribuição para o
recebimento do benefício passa a ser de 24 meses. E para ter direito à pensão
será exigido um tempo mínimo de casamento ou união estável, também de dois
anos. Além disso, o benefício vitalício só será dado para cônjuges viúvos com
44 anos ou mais. Para pessoas mais jovens, esse tempo vai variar entre três e
quinze anos.
O prazo de
afastamento do serviço antes de passar a receber o auxílio-doença, do INSS,
também será ampliado, dos atuais 15 dias para 30 dias. E haverá um teto para o
pagamento do benefício, que será a média das últimas 12 contribuições.
AS CENTRAIS SINDICAIS ESTÃO
CHIANDO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário