segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

SACO DE MALDADES



“SACO-DE-MALDADES” IMPOSTO PELO GOVERNO ATUAL DO PT AOS BRASILEIROS

A presidente atual foi eleita recentemente com o voto de 50% dos eleitores analfabetos ou semianalfabetos e governa para os outros 50% mais esclarecidos. Aqueles que votaram nela, não consomem gasolina e nem gás não tomam dinheiro emprestado e por isso não pagam juros, não consomem energia elétrica e água, não acompanham a política econômica pois ela não os prejudica, basta receberem o “bolsa-família” que os satisfazem. Daí o governo castiga o restante dos eleitores com medidas impopulares que prejudicam acima de tudo a classe trabalhadora.

ENERGIA ELÉTRICA
No ano de 2012 a presidente Dilma Rousseff anunciou que em 2013 a conta de luz ficaria mais barata cujos percentuais seriam de 16% para os consumidores residenciais e de 28% para a indústria. Tal medida foi para seduzir os eleitores nas eleições que aconteceriam em dali a dois anos. Hoje, o governo criou uma crise artificial com o pretexto de falta de água nas usinas hidrelétricas e está aumentando a conta de energia elétrica em até 80% para os consumidores e como as próximas eleições só serão daqui a quatro anos a hora é de ajustar as tarifas com força. 

ÁGUA POTÁVEL
Sabemos que a crise hídrica não é de hoje afeta boa parte do mundo e no Brasil especialmente o nordeste, nas outras regiões nunca ouve grandes problemas com este líquido precioso, mas, agora, está sendo criada uma crise generalizando a falta de água para todo país, o que não é verdade, com o objetivo de aumentar as tarifas da água. A falta de água em alguns estados é devido à falta de planejamento e obras que deveriam ter sido executadas e não o foram. Temos muita água na região norte e devem ser transportadas para as regiões mais carentes com a construção de aquedutos.
O desmatamento na Amazônia é uma das causas da crise de abastecimento de água no Sudeste. A ausência de árvores influencia na geração de chuvas para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, que são produzidas em parte pela umidade que vem da Amazônia. Com menos árvores, menos umidade chega à atmosfera e ocorrem menos chuvas.
“Essas chuvas que ocorrem principalmente durante o verão, a umidade é oriunda da Amazônia. E essa chuva que fica vários dias é que recarrega os principais reservatórios da Região Sudeste”, explica Gilvan Sampaio, climatologista do Inpe, em entrevista à TV Globo.
Cerca de 20% das árvores da Amazônia original foram derrubadas e o crime ambiental muitas vezes é cometido para a abertura de pastagem para gado, no qual a madeira nem é aproveitada. As áreas desmatadas na floresta somam uma área maior que França e Alemanha juntas.
INFLAÇÃO
Segundo dados do IBGE, em janeiro/2015 os preços tiveram um salto de 1,24%, segundo o governo, na realidade é muito maior, o maior percentual desde 2003, então, em 12 meses, o índice de inflação atinge 7,14% bem acima do teto da meta de 6,5% estabelecido pelo governo.
Em janeiro/2015 o que mais aumentou foram: energia elétrica, as passagens de ônibus, os alimentos, reajustes dos preços dos combustíveis, que farão novas pressões inflacionárias. 

PRODUÇÃO INDUSTRIAL
O IBGE divulga que a produção industrial recuou praticamente em todo o país no mês de dezembro/2014. 

CORRUPÇÃO
Se não bastassem os problemas de governabilidade ocasionando uma conjuntura de pessimismo para toda a nação, o governo que está atolado em problemas de corrupção – como fará para recuperar o país?

MUDANÇAS NAS LEIS TRABALHISTAS
O governo federal anunciou ontem (segunda-feira, 29/12/2014), a edição de medidas provisórias com novas regras de acesso ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.
Entre as mudanças está a adoção de um prazo de carência para o acesso ao seguro desemprego. Pela proposta do governo, o trabalhador precisará ter pelo menos 18 meses de registro em carteira para solicitar o benefício pela primeira vez. Esse prazo cai para 12 meses na segunda solicitação e apenas na terceira solicitação se iguala ao prazo atual, de seis meses.
O recebimento de abono salarial também deve mudar. Atualmente, quem recebe até dois salários mínimos tem direito ao benefício caso trabalhe mais de 30 dias no ano. Na nova regra, passa a vigorar uma carência de seis meses e o valor será proporcional ao tempo de trabalho – assim como acontece com o 13º salário.
Além disso, a pensão por morte deve ser modificada. O prazo mínimo de contribuição para o recebimento do benefício passa a ser de 24 meses. E para ter direito à pensão será exigido um tempo mínimo de casamento ou união estável, também de dois anos. Além disso, o benefício vitalício só será dado para cônjuges viúvos com 44 anos ou mais. Para pessoas mais jovens, esse tempo vai variar entre três e quinze anos.  
O prazo de afastamento do serviço antes de passar a receber o auxílio-doença, do INSS, também será ampliado, dos atuais 15 dias para 30 dias. E haverá um teto para o pagamento do benefício, que será a média das últimas 12 contribuições.

AS CENTRAIS SINDICAIS ESTÃO CHIANDO!

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