terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NOTÍCIAS E COMPARAÇÕES



NOTÍCIAS E COMPARAÇÕES

1ª – Aposentados e pensionistas da Previdência social, que recebem acima do salário mínimo, terão reajuste de 6,23% nos benefícios a partir de 1º de janeiro de 2015.
2ª – A partir de 2015 os Ministros do STF terão salários de R$ 33,7 mil, os Deputados e Senadores R$ 33,7 mil a Presidenta e os Ministros R$ 30,9 mil, um pequeno aumento de 22%.
3ª – Se o governador Fernando Pimentel (PT) de Minas Gerais não enviar à Assembleia Legislativa, a partir de ferreiro, pedido para aumentar o próprio salário e o de seus secretários , seu contracheque terá o valor bruto de R$ 10,5 mil e valor líquido de R$ 7,5 mil. O de seus secretários será de R$ 9 mil, desde que não tenham reforço de assentos em conselhos de estatais. Quando foi prefeito de Belo Horizonte, Pimentel enviou projeto para a Câmara Municipal reajustando o salário de R$ 9 mil para R$ 16 mil. Estamos prevendo reajustes de mais de 50%.
4ª – Enquanto isso, o governador anterior do PSDB enviou projeto à Assembleia Legislativa solicitando aumento de 4,5% para todo o funcionalismo estadual a partir de janeiro de 2015. Este projeto está paralisado com argumento do atual governador que o estado não dispõe de verba para este aumento. Não houve até agora nenhum movimento de sindicalistas, todos são do PT, contra esta paralização.
5ª – A governadora de Roraima, Suely Campos, tão logo tomou posse (do dinheiro público) nomeou quase toda a sua família para cargos do governo. São 19 parentes: irmãos, primos, duas filhas e sobrinhos, que passarão a custar R$ 400 mil por mês. Ela ouviu falar no Bolsa Família e resolveu fazer o “Bolsa-Minha-Família”.
6ª – Cartões de Crédito têm a maior taxa de juros em mais de 15 anos, 11,22 por cento ao mês é a quanto chegaram os juros médios cobrados ao mês em dezembro/2014.
Os bancos trabalham para tirar de todas as pessoas físicas e jurídicas do país o máximo de dinheiro possível. E não encontram concorrência que contenham essa ganância. É por isso que os juros são tão altos. No primeiro governo Dilma, os dois bancos estatais, Banco do Brasil e Caixa, receberam orientação de baixar as taxas, forçando os demais bancos a acompanharem o movimento. Deu certo e provou que as taxas podem ser mais razoáveis. Mas essa política durou pouco. Com a volta do aperto monetário, os bancos foram liberados a retornar à festa dos juros. E para lembrar, a soma do lucro dos quatro maiores bancos brasileiros em 2013 (ainda não temos os dados de 2014) – Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil – foi de US$ 20,5 bilhões, maior que o Produto Interno Bruto de 83 países no mesmo ano.
7ª – O custo da energia (os quais não sabemos) pesará na conta do consumidor. O governo não fará mais aporte de R$ 9 bilhões e foi dito que “ou o contribuinte paga, ou o consumidor paga”. 2,5 Bilhões de reais em empréstimos serão negociados com bancos para cobrir as necessidades das distribuidoras referentes a novembro e dezembro de 2014.

8ª – Outra aberração é a exigência, determinada pelo DETRAN, da obrigatoriedade dos proprietários de automóveis de trocarem de extintor de incêndio a partir de Jan/2015 e que foi prorrogada por mais três meses sob pena de multa e apreensão do veículo. É um meio de enriquecer os fabricantes de extintores, pois o mesmo só tem validade de cinco anos. Aliás, o uso de extintores de incêndio já foi abolido no mundo inteiro devido ao avanço das tecnologias dos carros modernos.  

9ª – Professores do Estado de Minas Gerais rejeitam trabalhar 40 horas semanais para ganhar o piso nacional que é de R$ 1.917,00. Querem trabalhar 24 horas e ganhar esse mesmo valor. Hoje o estado de Minas Gerais paga R$ 1.455,00 para uma jornada de 24 horas semanais.

10ª – Seria cômico, se não fosse trágico. O Ministério Público Estadual de Minas Gerais está descobrindo verdadeiros descalabros com o dinheiro público praticados por prefeitos do interior de Minas. Os promotores suspeitam que os dirigentes municipais se utilizam de brechas na legislação para aumentarem seus rendimentos, utilizando-se sobretudo de gastos com viagens além de outros gastos não descobertos. Uma legislação falha ou feita sob medida ou mesmo inexistente favorece as irregularidades.
Um dos prefeitos investigados, gasta 3 mil por viagem, chegando a dispender R$ 1 mil em 24 horas apenas com alimentação. Outro prefeito, gastou somente em um dia R$ 648 mil com alimentação.

É UMA VERGONHA!



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